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Como fazer as crianças desligarem os eletrônicos

O uso de aparelhos eletrônicos pelas crianças é inevitável. Porém, como sempre, os pais tentam limitar a utilização por longas horas, dando aqueles avisos de “só mais cinco minutos”, que nem sempre surtem efeito. Na verdade, segundo uma pesquisa recente, esses avisos tendem a dificultar a transição entre as atividades.

 

O estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Washington acompanhou o dia a dia de 27 famílias e concluiu que destas, apenas 5 obtinham sucesso com os avisos para os pequenos desligarem os aparelhos eletrônicos. Nas demais famílias, as crianças ofereciam cada vez mais resistência na hora de interromper as atividades eletrônicas.

 

Mas então, quais estratégias funcionam?

 

Segundo o estudo, quando as interrupções das atividades eletrônicas coincidem com os hábitos da rotina, como parar para almoçar ou tomar banho, elas geram melhores resultados. Isso acontece porque as crianças demonstram menos resistência na hora de seguir um cronograma ao qual já estavam acostumadas. Dos 27 participantes da pesquisa, 11 conseguiram aplicar a técnica e foram bem-sucedidos.

 

Outra estratégia que se mostrou eficiente foi uma pausa ocasionada pela própria tecnologia, como o fim de um vídeo ou o descarregamento da bateria do celular. Quando isso acontece, muitas crianças reagem melhor do que se estivessem apenas obedecendo a uma ordem dos adultos.

 

Cabe ressaltar que, se os pais tentam forçar uma situação dizendo que o aparelho está com problema de funcionamento ou que o programa favorito da criança não está mais disponível, o efeito pode ser o oposto do planejado. Os pais precisam manter sua autoridade sem mentir, explicando à criança o motivo e a importância das regras, mantendo-se firmes e sem inventar desculpas.

 

O que faz as crianças desligarem as telas?

 

De acordo com a pesquisa, o motivo mais frequente que levou as crianças a desligarem os aparelhos eletrônicos foi alguma mudança na situação que tornou impossível continuar em frente à tela, como ter que ir para a escola, por exemplo. O segundo motivo mais comum foi a criança perder o interesse ou o fim de um jogo ou vídeo. Em apenas 15% dos casos as crianças desligaram os aparelhos em função das ordens dos pais e 9% em função de um horário combinado previamente.

 

A importância do exemplo

 

Embora a maioria dos pais acredite que o uso de aparelhos eletrônicos e mídias sócias sejam ruins para seus filhos, eles próprios fazem uso frequente deles. Essa diferença entre o que os adultos dizem e fazem é um problema, pois é no exemplo dos pais que os filhos se espelharão quanto ao uso dos eletrônicos. Por isso, é fundamental que os pais saibam deixar de lado seus aparelhos quando estiverem com os filhos.

 

 

 

Fonte: Portal Raízes

Os desafios da volta às aulas

Volta às aulas é sinônimo de novos desafios e aprendizados, tanto para as crianças quanto para os pais. Quando os pequenos passam da educação infantil para o ensino fundamental, as mudanças são grandes, gerando ansiedade e nervosismo. Por isso, trouxemos dicas e respostas para as dúvidas mais comuns nessa fase.

 

O conteúdo será dividido em disciplinas?

Não existe uma regra, cada instituição faz isso de maneira diferente. No entanto, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC, as turmas de 1º ano do fundamental devem aprender sobre língua portuguesa, matemática, ciências naturais, história, geografia, arte e educação física. Em algumas escolas a divisão é bem certinha, enquanto que outras optam por trabalhar por projetos, de acordo com o interesse da classe por um determinado assunto e envolvem várias disciplinas.

 

Meu filho terá um professor para cada matéria?

Novamente, isto vai variar de acordo com a organização da escola. Na maioria delas, o professor principal é responsável por quase todo o conteúdo, e as crianças terão contato com outros tutores em disciplinas específicas como arte, música, educação física ou inglês. Para evitar que seu filho se sinta um pouco intimidado, explique a ele que professores, tutores e auxiliares de educação estão lá para ajudá-lo a crescer e serão seus companheiros na escola durante todo o ano.

 

Muitos alunos na turma

Nas turmas de 1º ano do fundamental, por ser um período que exige mais atenção dos professores em função do processo de alfabetização, a maioria das escolas opta por um número reduzido de crianças por classe, de 20 a 25 alunos geralmente. Para deixar seu pequeno mais tranquilo em relação a um possível aumento de coleguinhas e muitos deles desconhecidos, mostre a ele que será uma ótima oportunidade para fazer novos amigos.

 

A avaliação será feita através de provas?

Para evitar um choque ainda maior para as crianças, muitas instituições mantêm no início do ensino fundamental um processo avaliativo similar ao da educação infantil, por meio de sondagens realizadas em sala durante a rotina escolar. Nelas, é avaliado o desenvolvimento do aluno perante ele mesmo e a turma, sem notas ou boletins. O sistema de provas costuma ser inserido mais adiante e aos poucos, sendo inicialmente realizadas com o auxílio do professor. De qualquer forma, tente fazer com que seu filho não se sinta excessivamente pressionado em relação às avaliações – pois isso só vai deixa-lo ansioso e prejudicar seu desempenho.

 

Meu filho terá lição de casa com frequência?

Este é outro ponto que pode variar entre as escolas. No entanto, conforme a carga curricular aumenta, as lições se tornam mais frequentes sim. Mas fique tranquilo e acalme seu pequeno. As lições costumam iniciar com exercícios simples. Para estimule seu filho desde cedo a criar o hábito de fazer as lições, crie um cantinho de estudos aconchegante para ele e definam horários para isso. Os pais também podem auxiliar no início, fazendo da lição de casa um momento de integração familiar.

 

Durante o ano, procure manter contato com os professores da turma do seu filho, para tê-los como aliados nessa adaptação. Afinal de contas, é por meio da dedicação diária e do carinho de pais e professores que as crianças irão se desenvolver, se sentir seguras, fazer novos amigos e aprender muito na nova escola.

 

 

 

Fonte: Crescer

Atividade: Cinema em casa

Os japoneses são mundialmente famosos por suas inovações tecnológicas. No entanto, a nova mania por lá poderia muito bem ter sido inventada no Brasil: o cinema com caixa de papelão. Por combinar tecnologia e reciclagem, é uma ótima atividade para fazer com as crianças. Confira!

 

Você vai precisar apenas de celular ou tablet e caixas de papelão.

 

Basta recortar o fundo da caixa para encaixar o aparelho e fazer uma abertura para encaixar cabeça e pescoço.

 

Depois, é só ficar numa posição confortável, posicionar o cinema individual sobre o rosto e dar play no filme, animação ou seriado escolhido.

 

E funciona mesmo! A caixa de papelão deixa tudo escurinho em volta da tela, como no cinema, fazendo que toda a atenção fique concentrada no que se está assistindo.

 

 

Dicas:

 

– Para evitar que a luz entre por frestas na caixa, cubra com fita ou posicione um tecido por cima.

 

– Para crianças menores e caixas grandes, vale colocar um colchonete dentro da própria caixa, para a criança deitar.

 

– Para um charme extra, decore a entrada do “cinema” com letras, luzinhas ou peça para as crianças personalizarem seus cineminhas com desenhos, pinturas e recortes.

 

 

Boa diversão! 😊

 

 

 

 

Fonte: Huff Post

Imagem: Ikea Hackers


Aprendendo a se virar sozinho

O desenvolvimento das crianças é marcado por várias etapas nas quais eles vão adquirindo habilidades e conquistando independência. De vestir a própria roupa e amarrar o calçado a servir seu próprio prato de comida, conforme cresce, a criança adquire autonomia para suas atividades diárias e vai aprendendo a “se virar” sozinha. Para muitos pais, ver o filho se tornando mais e mais independente pode causar aquela dorzinha… Mas esse aprendizado é natural e necessário para o desenvolvimento pessoal e social da criança.

 

Quando começa?

A partir de 1 ano, as crianças já começam a realizar algumas atividades por conta própria e depois disso, não param mais! Os avanços acontecem rapidamente e os pais devem estar atentos. Até por volta dos 4 anos, os pequenos já conseguirão se vestir sozinhos, lavar as mãos, escovar os dentes e comer sem auxílio dos adultos.

 

O que acontece?

Os sinais começam a surgir relativamente cedo e variam conforme o tanto que se estimula a criança também. De modo geral, por volta dos 8 meses, o bebê vai começar a entender como os objetos se relacionam e começar a usá-los – por exemplo, balbuciando no telefone de brinquedo. Com 11 meses, o bebê consegue segurar o copo sozinho (com as duas mãos) e estica os braços e as pernas para ajudar na hora de se vestir. Perto dos 2 anos ele já deve se reconhecer no espelho e partir daí os avanços aumentam. Por volta dos 4 anos, é provável que a criança consiga segurar corretamente os talheres e comer sozinha. À medida em que cresce, a criança vai ficando mais habilidosa em seus cuidados pessoais – logo estará amarrando o cadarço e tomando banho sozinha.

 

Como ajudar?

Os pais devem estar presentes e sempre atentos à evolução da criança, observando e incentivando seus progressos – e garantindo a segurança. Nesse sentido, é importante os pais frearem seu impulso de correr para ajudar. O ideal é dar o tempo que a criança precisa para lidar sozinha com o que estiver fazendo, no seu próprio ritmo.  Releve se o banheiro ficar respingado até a criança conseguir lavar corretamente suas mãos, nem reprima se ela se vestir sozinha em combinações estranhas ou peças ao contrário. Quanto mais ela treinar, mais rápido vai aprender.

 

 

 

Fonte: Baby Center

Atividade: kit de desenho portátil

Quando levamos as crianças junto em alguns eventos ou ocasiões, elas podem ficar entediadas. Por isso, é bom ter alguns recursos à mão para entretê-las. Por ser uma das atividades favoritas de muitas crianças, trouxemos um passo a passo para você fazer um kit de desenho portátil.

 

Materiais:

– Latinha ou caixinha vazia

– Bloquinho

– Lápis de cor, giz de cera ou canetinhas

 

A montagem é muito simples. Basta fixar o bloquinho na parte interior da tampa com cola quente ou fita dupla-face (se o bloquinho for do tipo ‘post-it’, mais fácil ainda) e colocar os lápis, giz ou canetinhas dentro da latinha. Pronto, seus pequenos terão um kit de diversão para qualquer momento, seja em viagens de carro, jantares ou outros eventos.

 

Dica:

Para aproveitar ainda mais o kit, você pode transformar a parte externa da tampa em uma lousa (com tinta ou adesivo específico) e colocar giz e esponjinha para apagar dentro do kit, criando mais uma possibilidade de brincadeira para os pequenos.

 

 

Quer mais ideias de kits portáteis de brincadeiras? Confira no vídeo:

 

 

 

 

 

Fonte: BuzzFeed

Imagem: Mommo Design

A importância do desenho

A maioria das crianças adora desenhar. E essa atividade, além de lúdica e divertida, também é uma importante forma de expressão. Através de uma observação atenta dos desenhos da criança, os pais conseguem se aproximar mais delas e entender melhor o que se passa em seu mundo.

 

Por mais falantes que algumas crianças sejam, nem sempre elas expressam tudo o que sentem através da fala. Às vezes podem acontecer situações que, por alterar os sentimentos delas, acaba inibindo a expressão direta.

 

Porém, por meio dos desenhos, elas podem revelar o que se passa em sua mente e seu coração. Daí a importância de os pais estarem atentos aos desenhos das crianças e, melhor ainda, sentarem periodicamente para desenhar com elas e estreitar esses laços. O próprio fato de a criança preferir desenhar isolada, por exemplo, pode sinalizar que algo não vai bem.

 

Quando os pais desenham com os filhos, estão criando um momento importante de integração familiar, no qual podem entender os sinais que as crianças passam através dos seus desenhos e pinturas. Aproveitando o uso de cores e formas escolhidos pela criança, os pais podem puxar assunto, perguntar o que significa um determinado desenho ou até mesmo o porquê de uma sequência de páginas em branco, por exemplo. Caso os pais percebam algo estranho no comportamento ou através dos desenhos da criança, o ideal é procurar avaliação de um profissional.

 

Na maioria dos casos, desenhar com as crianças será uma ótima terapia para pais e filhos, um momento de descontração e diversão, no qual se deixa um pouco de lado os eletrônicos, para criar momentos reais de proximidade que serão lembrados para toda a vida.

 

Que tal pegar papel, lápis e canetinhas e começar a diversão com os pequenos? 😉

 

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Desenvolvendo a responsabilidade nas crianças

Ajudar em algumas tarefas em casa contribui para o desenvolvimento de responsabilidade nas crianças. Mesmo com pouca idade, a criança já possui capacidade motora suficiente para desempenhar uma série de atividades para si mesma ou para ajudar os pais.

 

Guardar seus brinquedos, arrumar sua mochila, lavar ou secar a louça, ajudar a tirar o lixo, etc. são tarefas que contribuem para criar noções de responsabilidade na criança, uma vez que ajudando nas tarefas elas passam a participar mais da dinâmica familiar. Dessa forma, conseguem perceber a dificuldade e o tanto que tais tarefas tomam de tempo dos pais, passando a valorizar mais esses momentos.

 

A cada idade, os pequenos já podem começar a desempenhar algumas atividades. Veja abaixo:

 

2 anos

Comece pelo que está mais inserido na rotina das crianças, como guardar os brinquedos ou os livros no seu lugar, colocar sua roupinha suja para o cesto de lavar, etc.

 

3 a 4 anos

Nessa idade, os pequenos já podem começar a arrumar a mochila da escola, dar ração ao pet ou levar seus pratos até a pia após as refeições. Eles também podem ajudar a organizar alguns objetos da casa em seus devidos lugares.

 

5 a 7 anos

Nessa idade, a criança já começa a entender melhor as noções de responsabilidade e cuidado. A partir dessa fase elas podem realizar atividades como tirar o lixo do banheiro, regar as plantas, lavar ou secar parte da louça ou ajudar a varrer o chão.

 

8 anos em diante

A partir desta idade as crianças já tem mais habilidades motoras e são capazes de desempenhar funções sem tanto risco de acidentes (como derrubar ou quebrar objetos). Elas podem ajudar a arrumar a mesa para as refeições, carregar as compras do supermercado e organizar seu próprio quarto. Com mais alguns anos, podem até ajudar a cuidar de um irmão mais novo.

 

Recentemente, o casal de youtubers Tiago e Gabi publicou um vídeo sobre este assunto, no qual discutem o tanto que as crianças podem ajudar nas tarefas domésticas a partir de uma determinada idade. Assista abaixo.

 

 

 

 

Fonte: Revista Donna

Filhos de férias, pais trabalhando

Seus filhos estão de férias, mas você não? Calma! Existem algumas alternativas para as crianças se divertirem com segurança e você poder trabalhar tranquilo. Confira essas ideias.

 

Férias na casa dos avós

A casa dos avós costuma ser a primeira e ótima opção para as crianças. Caso eles morem na mesma cidade, as crianças podem passar o dia lá, enquanto os pais vão ao trabalho. Caso morem mais longe, os pequenos podem passar alguns dias com os avós, que certamente vão adoram esse contato prolongado com os netos. Avós costumam permitir coisas que os pais não deixam, fazendo as vontades das crianças e, quem sabe, podem até ensinar a elas algumas brincadeiras “de antigamente”.

 

Colônia de férias em casa

Para quem não tem parentes próximos e mora em condomínio, uma boa alternativa é reunir outros pais e contratar uma equipe de recreação para divertir e cuidar das crianças, criando uma colônia de férias própria. Os recreacionistas podem fazer brincadeiras com os pequenos no pátio ou na garagem do condomínio, entretendo-os enquanto os pais ficam no trabalho.

 

Home-Office

Para pais cujo trabalho permite, o home-office também pode ser uma boa alternativa. As crianças podem chamar outros amiguinhos cujos pais estejam trabalhando e assim, têm companhia para brincar, enquanto os pais realizam suas tarefas, supervisionando-as de vez em quando.

 

Férias no clube

Muitos clubes oferecem atividades recreativas de férias para os pequenos. Em muitos casos, existe programação para o dia todo, fazendo com que os pais possam deixar os filhos pela manhã e buscar no fim do dia. Ao optar por essas atividades, é importante pedir aos monitores que lhe enviem fotos durante o dia, para que você possa acompanhar e ficar tranquilo a respeito da segurança do seu filho.

 

Parceria entre famílias

Um bom motivo para estreitar o relacionamento com os pais dos amiguinhos dos seus filhos é, nesta época de férias, poderem formar parcerias e se revezarem para cuidar das crianças. É possível formar um grupo e em cada dia da semana, um pai ou responsável fica com as crianças. A vantagem é a segurança e, para elas, a possibilidade de variar os lugares e brincadeiras. Uma família pode ter piscina em casa, outra, morar próxima a um parque, e assim por diante.

 

Gostou destas dicas? Se tiver outras sugestões de como entreter as crianças enquanto os pais ficam no trabalho, mande para a gente nos comentários.

 

 

 

Fonte: Crescer

Dicas para não criar filhos chatos

Pode ser difícil para muitos pais perceberem e admitirem, mas existem muitas crianças chatas por aí. Porém, isso pode ser evitado com medidas educacionais, que devem ser tomadas pelos pais desde cedo, impedindo que as crianças cresçam reproduzindo atitudes desagradáveis.

 

Antes de tudo, é importante os pais estarem atentos aos comportamentos e atitudes potencialmente desagradáveis e inoportunas dos filhos. Sim, crianças às vezes falam alto, fazem bagunça, fazem mil perguntas e querem mexer em tudo. Porém, os pais devem saber estabelecer limites para que elas não se tornem crianças que ninguém quer perto por muito tempo.

 

Vamos a alguns exemplos práticos? Estas são algumas atitudes comuns nas crianças, que os pais devem atentar e ensiná-las a evitar, pois são atitudes chatas para quem as rodeia:

 

– Falar demais e interromper as conversas dos outros.

 

– Mexer ou ficar pedindo para mexer em coisas que estão fora do alcance delas nas casas dos outros.

 

– Reclamar da comida, bebida ou programação na casa dos outros. Nestes casos, vale conversar com a criança e explicar que ela não é obrigada a comer o que lhe servem, por exemplo, e que ela pode agradecer e dizer que não quer, sem ficar repetindo que não gosta.

 

– Ficar pedindo comida ou bebida na casa dos outros. Nestes casos, também cabe advertir a criança previamente, para que peça ao pai ou mãe o que quiser, sem os donos da casa ouvirem, e, se for possível, será providenciado.

 

– Correr sem parar, falar alto ou fazer bagunça em lugares em que não é permitido ou adequado. Existem lugares em que as crianças não podem agir simplesmente como criança; um casamento ou velório, por exemplo. Nesses lugares, elas precisam se comportar da maneira apropriada para o contexto. Caso seu filho ainda não tenha idade ou não esteja preparado para agir de maneira adequada em situações deste tipo – ou se você não achar justo cobrar dele essa atitude – opte então por não frequentar esses lugares com ele.

 

– Ficar falando com pessoas estranhas no restaurante sem ser convidada. Por exemplo, quando a criança vira no banco da lanchonete e fica mexendo ou falando com as pessoas da outra mesa. Tem gente que até gosta ou não se importa, mas muitas pessoas preferem mesmo comer em paz.

 

– Ficar se convidando para programas na casa dos outros. É bastante comum as crianças pedirem aos pais dos amiguinhos para dormir na casa deles, sem terem sido convidadas. Para evitar constrangimentos, muitas vezes eles aceitam, mas o ideal é ensinar a criança a aguardar um convite por parte da outra família.

 

Estes são apenas alguns exemplos de comportamentos “chatos” das crianças que, se evitados, podem tornar a vida delas e de todos que a rodeiam mais feliz. Porque se elas tiverem atitudes chatas que não forem corrigidas, logo elas vão começar a ser isoladas pelos colegas e as pessoas também passarão a se afastar delas. E a culpa não vai ser “dos outros”. Por isso, desde cedo fique atento a essas atitudes e saiba como ensinar seus pequenos a evita-las, em prol da boa convivência.

 

 

 

Fonte: Maternidade Simples


Guarda-roupas montessoriano para os pequenos

O método Montessoriano vem sendo cada vez mais a inspiração dos pais, tanto na educação, quanto em brinquedos e até na decoração do quarto dos pequenos. Aqui no Blog da Xalingo mesmo, já abordamos este tema em outros posts (confira aqui).

 

Desta vez, trazemos dicas sobre como montar um guarda-roupas montessoriano, pois muitas vezes, as inspirações de quartos não dão a devida importância a este móvel. E, como você vai ver em seguida, ele é parte fundamental do quarto, que pode ajudar no desenvolvimento da criança.

 

O guarda-roupas montessoriano segue o conceito geral do quarto recomendado pelo método, ou seja, ele também é um móvel que estimula a autonomia da criança. Para isso, ele deve ser de fácil acesso, permitindo que a criança abra, feche, mexa e escolha o que irá pegar dentro dele para vestir.

 

A principal característica do guarda-roupa montessoriano é que ele é do tamanho da criança. Ou seja, não é um guarda-roupas de adulto em um quarto de criança. Trata-se de armário menor, no qual a criança consegue acessar tudo. Em muitos casos, o guarda-roupas montessoriano não possui portas, deixando os itens à vista e ainda mais acessíveis para os pequenos.

 

Como muitos pais preferem proteger do pó as peças que a criança irá vestir, existem modelos com portas que podem ser abertas pelas crianças com facilidade, assim como caixas em nichos ao invés de gavetas. Há, ainda, opções que utilizam araras e prateleiras para organizar os itens.

 

Por deixar roupas, calçados e objetos ao alcance dos pequenos, a utilização do guarda-roupas montessoriano estimula o desenvolvimento da criança, dando-lhe mais autonomia e independência. Afinal, poder escolher o que vestir também é uma forma de expressar personalidade.

 

Que tal apostar nesta tendência?

 

 

 

 

Fonte: Macetes de Mãe

Imagem: Habitíssimo