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Limpando o ouvido do seu filho

ouvido

 

Muitas vezes, depois de passar o dia na praia ou na piscina, as crianças reclamam que o ouvido está entupido. Pode ser excesso de cera, chamado pelos médicos de cerume e pode causar bastante incômodo.

 

Na maioria das pessoas, o cerume é autolimpante. Só que algumas pessoas têm uma produção de cera aumentada e estas, eventualmente, podem ter uma oclusão do canal do ouvido. No caso das crianças, as brincadeiras na água podem aumentar esse desconforto. Por isso, confira algumas recomendações de especialistas sobre como limpar o ouvido do seu filho.

 

– O excesso de limpeza pode irritar o canal do ouvido, abrindo caminho para bactérias que podem causar infecção e até aumentar as chances de acúmulo do cerume. A cera tem uma função protetora contra a entrada de elementos estranhos, como insetos, bactérias e fungos. Sem ela, o canal fica vulnerável, por isso, é melhor não limpar demais as orelhas.

 

– Não usar vela de ouvido (também chamada de vela indiana). Não há evidências de que ela realmente ajude a higienizar o cerume, além de poder causar prejuízos ao canal auditivo e ao tímpano. A probabilidade maior é que ela derreta o cerume acumulado, fazendo-o descer, ao invés de ser expulso do canal, agravando o problema.

 

– Procurar uma avaliação médica em caso de sintomas de perda de audição, sensação de ouvido cheio e dor de ouvido.

 

– Sempre perguntar ao seu médico quais são as opções para tratar em casa o excesso de cera, ao invés de buscar uma solução por conta própria.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

A pressão estética começa cedo

meninas

 

Um levantamento realizado por uma organização britânica revelou que meninas de 7 anos já sentem a pressão por um corpo perfeito. Quase 40% das meninas de 7 a 10 anos acham que “não são bonitas o suficiente”. E essa noção negativa tão precoce pode impactar fortemente na vida delas.

 

Aos 7 anos as crianças começam a ter noção de seu próprio valor e a entender quem elas são e o que se espera delas. A pesquisa feita pela organização britânica Girlguiding revelou que uma em cada quatro meninas entre 7 e 10 anos já se sente pressionada para ter um corpo perfeito, ou seja, magro.

 

Segundo psicólogos, não é comum que as crianças apresentem uma autoimagem distorcida e negativa. Em geral, a criança gosta dela mesma e é até egocentrada. Porém, de acordo com o ambiente, ela pode ir perdendo essa noção de valor em relação a si mesma. É quando ela se volta para o que os outros esperam dela e vai então tentar se enquadrar nisso.

 

Os dados da pesquisa foram coletados na Inglaterra, mas isto também acontece com as meninas em todos os lugares do mundo, basta estarem expostas à mídia. O bombardeio de imagens e da pressão pelo ideal de beleza está atingindo as meninas cada vez mais cedo.

 

Por isso, é importante que os pais lembrem de elogiar suas filhas, não apenas pela aparência mas também por todas as suas qualidades. Os pais podem, por exemplo, ressaltar como a filha é divertida, inteligente, agradável, amiga… É importante chamar a atenção das meninas para todas essas características que perduram e que importam mais do que ter um corpo e um rosto que se encaixem no padrão.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Como acabar com as birras

birra

 

Uma criança birrenta é um problema que precisa ser resolvido rapidamente pelos pais, para evitar maiores constrangimentos. Nem sempre é fácil lidar com a situação de um jeito prático e eficiente, frentes às vontades e episódios de desrespeito dos filhos. No entanto, existem algumas expressões mais genéricas que podem ajudar a construir um diálogo mais direto com os pequenos.

 

Algumas frases, se colocadas em prática com firmeza, poderão ser importantes para estabelecer limites às crianças, ajudando a resolver situações de birras. Confira.

 

 

1. “Já te respondi”

 

Imagine que seu filho pede um algo na fila do mercado, mas você não poderá dar naquele momento. Ele insiste, como se fosse algo imprescindível para ele sobreviver. Por exemplo, um chocolate:

 

Filho: Mãe, compra esse chocolate para mim?

Mãe: Hoje não, querido.

Filho: Mas eu estou com vontade.

Mãe: Já te respondi.

Filho: Mas faz tempo que eu não como chocolate.

Mãe: Já te respondi.

Filho: Mas todos os meus amigos comem chocolate.

Mãe: Já te respondi.

 

A criança pode pensar em justificativas infinitas para conseguir o que quer. Mas a mãe deve se mostrar firme, apenas pedindo para que ele relembre o que ela disse na primeira vez. Em algum momento, a criança perceberá que a mãe não se deixará manipular, vai cansar de insistir e, consequentemente, reavaliar o pedido e seu próprio comportamento.

 

 

2. “Não vamos discutir isso”

 

Em uma situação hipotética, sua filha pede para ir dormir na casa da amiga. E os pais não concordam que ela vá naquele dia.

 

Filha: Pai, posso ir dormir na casa da minha amiga?

Pai: Não, já está muito tarde.

Filha: Mas a minha outra amiga também vai.

Pai: Não vamos discutir isso.

Filha: Mas pai, elas querem muito que eu vá também.

Pai: Não vamos discutir isso.

 

Esta expressão funciona como um ponto final na discussão – e os pais é que devem decidir esse momento. Os pais podem inclusive sair do ambiente, para reforçar a negativa.

 

 

3. “Está decidido. Se continuar a mencionar a questão, haverá consequências”

 

A insistência das crianças pode ser algo infinito. Por isso, é importante estabelecer limites e mencionar o fato de que as atitudes dela podem gerar consequências. Veja o exemplo na situação abaixo:

 

Filha: Pai, posso ir brincar na rua?

Pai: Não, filha, hoje a rua está muito movimentada.

Filha: Mas eu estou com vontade…

Pai: Não, é perigoso.

Filha: Mas eu vou ficar só na frente do prédio.

Pai: Está decidido. Se continuar insistindo, haverá consequências e você ficará sem brincar na rua por dois dias.

 

Relacionar uma birra a uma consequência que prive a criança de algo que ela goste, e que tenha relação direta com a malcriação, pode ser uma forma de fazê-la entender que não deve fazer birra quando os pais recusam a satisfazer suas vontades.

 

A partir dos cinco anos, a criança já compreende o sentido das regras. Portanto, é possível explicar a ela por que ela pode ou não ter determinado comportamento. Também é válido perguntar como ela se sentiria se alguém agisse daquela maneira com ela, fazendo o contraponto.

 

A partir desta fase, a criança também é capaz de compreender o castigo e poderá aprender com ele. Mas a punição tem de ter uma ligação direta com o que a criança fez de errado. Por exemplo, se ela rabiscou a parede do quarto, não adianta deixá-la uma semana sem televisão. Isto não vai fazer sentido para ela, pois não há relação entre uma coisa e outra. O castigo, neste caso, deve ser limpar a parede rabiscada. Por outro lado, se ela deixou de fazer o dever de casa, por exemplo, porque ficou assistindo à televisão, aí sim é devido cortar a TV.

 

 

 

Fonte: Vix

Começando a falar

falando

 

O processo de desenvolvimento da fala de uma criança começa muito antes do que se pensa. Em muitos casos, pode iniciar ainda na barriga da mãe.

 

O desenvolvimento da fala não acontece quando a criança começa a verbalizar os primeiros fonemas. Na verdade, ele inicia ainda antes de o bebê nascer, pois muito antes de começar a falar, ele aprende a ouvir – e essa habilidade se inicia dentro da barriga.

 

De acordo com os pediatras, a partir do 5° mês de gestação a criança já consegue escutar os sons na barriga da mãe. E é nesse período que se iniciam as primeiras experiências de aquisição da linguagem.

 

Depois de nascer, a partir dos 3 meses a criança emite sons, mas sem fins de interação. Nessa fase, ela começa a reagir aos estímulos usando o som como um dos recursos. Aos 6 meses inicia o período da pré-conversação, no qual ela começa a balbuciar alguns fonemas.

 

Dos 9 aos 12 meses, o bebê já reage quando a mãe fala e, geralmente já fala palavras bem curtas e quebradas. Entre 12 e 18 meses as palavras já saem em blocos, iniciando a formação de frases.

 

Até os 2 anos, é normal que as crianças pronunciem até duas palavras seguidas. No entanto, a partir dos 2 anos o bebê já deve ter a fala clara, de forma que os pais compreendam. A partir dos 4 é preciso que a fala esteja completa e sem problemas articulatórios.

 

Entre os 4 e 5 anos ainda podem acontecer enganos, como dizer “panfuta” em vez de pantufa, ou trocar o L pelo R. Isso é normal. Somente depois dessa fase, se a criança não conseguir se corrigir naturalmente, deve ser encaminhada a um fonoaudiólogo. Isso deve acontecer antes da alfabetização, para que a criança ingresse no ensino fundamental sem erros na fala, para não comprometer o processo de aprendizagem da escrita.

 

Os pais podem estimular a fala na criança conversando com ela e apresentando novas palavras. É importante também falar com a criança de frente para ela, para que possa ver o movimento dos lábios e a pronúncia correta. Lembre-se que as crianças aprendem por imitação, então, procure falar corretamente – nada de falar palavras erradas ou infantilizadas.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Balões dos desejos

baloes

 

Nem sempre as crianças ficam acordadas para participar das festas de Ano Novo. Mas, quando ficam, é importante preparar alguma atividade divertida para entretê-las. Nossa sugestão é fazer os balões dos desejos.

 

Reúna as crianças e escrevam mensagens e desejos para o próximo ano. Pode ser coisas para si mesmas, para cada um da família ou mais gerais – para o mundo. Depois, coloquem as mensagens dobradas ou enroladas dentro de balões, que devem ser enchidos.

 

Depois da meia noite, chame as crianças para estourar os balões e ler as mensagens para a família. Ou, ainda, elas podem escolher aleatoriamente um balão e entregar como presente e desejo de feliz ano novo para cada pessoa da família.

 

É uma atividade simples, divertida (que criança não gosta de estourar balões?!) e que carrega também significado e mensagens positivas para o novo ano que se aproxima. 🙂

 

 

 

Fonte: Disney Babble

Aromaterapia para bebês e crianças

aromaterapia

 

Nossos sentidos trabalham interligados. Por isso, o cheiro dos ambientes influencia nosso humor e nossas emoções. A aromaterapia usa óleos essenciais extraídos de plantas para prevenir e a reduzir diversos sintomas.  Confira como ela pode ser utilizada com bebês e crianças.

 

Febre

Utilize duas gotas de óleo essencial de camomila misturadas com três colheres de vinagre, em um copo de 200ml de água morna. Molhe um pano macio e limpo com esta mistura e aplique nos pés do bebê por cinco minutos. Molhe novamente e deixe por mais cinco minutos.

 

Assaduras

Utilize 30ml de óleo vegetal de rosa mosqueta com cinco gotas de óleo essencial de lavanda. Misture bem e armazene longe da luminosidade e calor excessivo. Aplique todos os dias no local afetado. Esta mesma receita pode ser usada para picadas de inseto e irritação na pele.

 

Imunidade

Aromatize o ambiente com óleos essenciais que aumentam a imunidade através da inalação. Pingue duas gotas de limão siciliano, duas gotas de laranja doce e duas gotas de óleo essencial tea tree no aromatizador de ambientes. Use para aromatizar o quarto ou local que o bebê fica por mais tempo pelo menos uma vez ao dia.

 

Sono

Para trazer tranquilidade e acolhimento ao quarto do bebê, coloque no aromatizador duas gotas de óleo essencial de tangerina e duas gotas de óleo essencial de lemongrass diluídas em um pouco de água. Para evitar pesadelos e transtornos noturnos, use três gotas de óleo essencial de lavanda e três gotas de óleo essencial de bergamota.

 

 

Você encontra óleos essenciais em farmácias de manipulação e lojas online.

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Acerte no presente com a Xalingo

Para acertar em cheio no presente para os pequenos neste Natal, vá direto nos brinquedos que trazem os personagens favoritos deles. Confira algumas sugestões da Xalingo:

 

Balanço Mickey

Projetado para dar total segurança, possui assento anatômico, cordas em plástico super resistentes e 02 ganchos para fixação, além de cinto de segurança. Mas para as crianças, o que importa é o formato da cabeça do Mickey, o ratinho mais querido por elas! Recomendado para crianças a partir de 1 ano.

mickey

 

 

Gangorra Bidu Turma da Mônica

Resistente, confortável e segura para a diversão dos pequenos, a gangorra do cãozinho azul ajuda a desenvolver a coordenação motora, a concentração e o equilíbrio das crianças. Indicado para crianças de 1 a 2 anos.bidu

 

Berço Disney Princesa

Produto da linha Disney, é um lindo berço para bonecas, com móbile que toca música (possui módulo eletrônico embutido), gavetas para guardar acessórios e bancada auxiliar. Com a temática das Princesas Disney, ele vai encantar as crianças. Recomendado para a partir dos 3 anos.

princesas

 

Refrigerador Duplex com Som Frozen

O refrigerador Duplex Frozen  possui detalhes em glitter, dipenser de água sonoro, prateleiras e gavetas internas móveis. Ele ainda vem com lindos adesivos para decoração e 24 acessórios. Indicado para crianças acima de 3 anos.

frozen

 

 

Fonte: Xalingo

Viajar com filhos pequenos – é possível!

viajar-destacada

 

Muitas pessoas acreditam que depois de se ter filhos é impossível sair viajando por aí. Mas um casal canadense tem feito sucesso no Instagram, provando que isso é bobagem.

 

Ao lado do marido e de seus dois filhos – Kade, de 6 anos, e Blake, de apenas 2 – Tanya Vanthuyne explora paisagens deslumbrantes em todo Canadá, país em que vive. Ela publica as fotos das viagens da família em seu perfil no Instagram e já possui mais de 10 mil seguidores. Em muitas imagens ela aparece com o pequeno Blake nas costas, em uma mochila adaptada especial.

 

Confira algumas fotos desta família mochileira, que está provando a todos que ter filhos não significa ter que abdicar do sonho de viajar e desbravar novos lugares. 😉

 

viajar

 

 

Fonte: Nômades Digitais

Fotos: divulgação

 

Sugestões de presentes para o Natal

Para as crianças, boa parte da magia do Natal está em receber aquele tão esperado presente do Papai Noel. Para facilitar o trabalho do “bom velhinho”, confira estas sugestões de brinquedos da Xalingo para presentear neste Natal.

 

2 anos – Triciclo Cachorrinho com Empurrador

O empurrador garante controle aos pais, deixando a brincadeira mais segura. Quando a criança conseguir pedalar sozinha, é só remover o empurrador. O design do triciclo propicia maior conforto, melhor estabilidade e postura à criança. Andar de triciclo estimula o desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio e atenção das crianças.

triciclo

 

 

3 anos  – Refrigerador Side By Side Casinha Flor Top

Este produto faz parte de uma linha diferenciada para crianças modernas. Com design inovador e material resistente, o refrigerador possui luz de led interna, dispenser de latinhas, som, cubinhos que imitam gelo e compartimento para abastecimento de água de verdade. Acompanham 16 acessórios.

refrig

 

 

4 anos – Interactive Play Colorindo e Desenhando

A  linha de jogos Interactive Play une brincadeira física e realidade aumentada, proporcionando à criança um experiência ampliada de aprendizado e diversão. Com o jogo Colorindo e Desenhando, a criança pode copiar a imagem escolhida através da visualização espelhada, colorir e captar o desenho através do App, que dará vida e uma nova dimensão a ele.

play

 

5 anos – Pebolim Speedo

Os pequenos que adoram jogos de mesa vão amar o Pebolim Futebol de Areia. O design dele simula o visual de areia da praia e ele possui marcador de placar. A mesa é confeccionada em madeira refloresta e possui acabamentos plásticos nas extremidades, o que garante mais estabilidade e maior durabilidade.

pebolim

 

 

6 anos – Kit Basquete American Tabela + Bola

De fácil instalação, a tabela de basquete é confeccionada em MDF 9 mm e aro 36cm em material resistente. Acompanha bola de basquete, para as crianças praticarem arremessos sozinhas ou se divertirem muito jogando em grupo.

tabela

 

 

 

Dica: para crianças maiores, que tal propor uma troca? Para ganhar um presente no Natal, ela precisa escolher um dos seus brinquedos (em bom estado) para doar ao Papai Noel. Esse é um bom jeito de envolver as crianças no espírito natalino, reforçando bons valores ao ajudar outras crianças, encaminhando o brinquedo doado a lares e abrigos de menores. Todos os anos existem várias campanhas nesse sentido. Procure alguma em sua cidade ou bairro e aproveite para envolver as crianças da família, amigos, vizinhos para fazer o bem neste Natal.

 

 

Fonte: Xalingo