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É possível ter seu corpo de volta depois do parto?

Algumas mulheres se preocupam se o corpo irá voltar como era antes da gravidez. Outras, no entanto, não se importam com a questão estética e se preocupam mais com a saúde.

Mas se você joga no primeiro time comece com um primeiro exercício: nada de ficar comparando o seu corpo ao de modelos e atrizes que também engravidaram e voltaram a antiga forma. Não é nada justo, afinal, elas têm personal trainers e cozinheiros para ajudá-las a manter a forma durante a gravidez e a emagrecer depois. Faça as coisas no seu tempo. Lembre-se que o corpo demora cerca de um ano para se adaptar para esperar o bebê. Então, se dê um ano para voltar ao normal.

Logo após o parto nada de exercícios físicos. Concentre-se na sua recuperação e em aproveitar os primeiros dias de vida do seu filho. De duas a três semanas após um parto vaginal (ou de quatro a cinco após uma cesárea), você pode começar a fazer caminhadas e, em mais uma ou duas semanas, treinar até chegar a corridas ou qualquer outra atividade de que goste. A partir daí, o ideal é 30 minutos de exercícios físicos cinco ou seis vezes por semana.

E a barriga? Como fica após o parto? Pelo fato de os músculos da sua parede abdominal terem se esticado para dar espaço ao bebê, a sua barriga pode ficar com uma aparência semelhante à que tinha no primeiro trimestre por até seis meses depois do parto. Fazer ioga e pilates pode ajudar, mas algumas mulheres podem ficar com um pouquinho de pele sobrando que não vai embora por nada. Mas, de qualquer jeito, seu pequeno certamente vale mais do que uma barriga chapada.

E os pés? Quase 75% das mulheres grávidas ficam com os pés inchados. Gestantes retêm mais líquidos para que os tecidos possam se expandir conforme o bebê cresce; a gravidade faz com que os fluidos se depositem nos pés e tornozelos. Mas não dê seus sapatos para caridade tão cedo! Você provavelmente voltará a caber neles dentro de um ano.

Confira alguns exercícios recomendado por especialistas para as futuras mamães (eles podem ser feitos também após algumas semanas depois do parto):
– Hidroginástica: fortalece os músculos e tem baixo impacto
– Natação: traz benefícios para a circulação e ajuda a diminuir os inchaços
– Caminhada: aumenta a força, a resistência e a flexibilidade
– Ioga: traz autoconhecimento e alivia as mudanças no corpo
– Alongamento: ajuda a amenizar desconfortos e dores

Pregnant female in exercise class

Saiba como escovar corretamente os dentes do seu filho

Nem toda a criança gosta da hora da escovação. Muitos reclamam, fazem birra ou até se negam a fazer a higiene bucal. Cabe aos pais ensinar e tentar driblar este problema. Afinal, a higiene bucal precisa começar desde cedo na vida da criança para que no futuro ela não tenha problemas com a dentição.

Mesmo quando não ingere alimentos sólidos, a criança precisa de cuidados especiais. Estes cuidados começam desde bebê (salvo enquanto ele mamar exclusivamente no peito, já que o leite protege a região bucal contra bactérias), com a limpeza da gengiva.

Assim que os primeiros dentes começarem a despontar, você já deve levar seu filho a uma consulta com um odontopediatra. Ele irá examinar não só os dentes, como também o céu da boca e até a língua – sem falar nas preciosas orientações sobre como prevenir cáries. O contato precoce com esse profissional evita um problema sério que muita gente carrega pelo resto da vida: o medo do dentista! Então, quando levar a criança ao consultório, tente mostrar o especialista como um amigo e explique que, na verdade, a visita é para cuidar da boca, justamente para que ela não tenha nenhuma doença.

A escova certa
Até os 6 meses do seu filho, o mais indicado é fazer a limpeza da boca dele com gaze ou fralda de tecido seca ou umedecida com água filtrada. Aí, basta massagear a gengiva suavemente. Caso você opte pela dedeira, será preciso lavá-la e esterilizá-la depois do uso.

Depois do primeiro semestre de vida, existem modelos específicos de escova para cada faixa etária, basta checar a indicação na embalagem. A quantidade de cerdas, que sempre devem ser macias, e o tamanho da cabeça vão evoluindo de acordo com o aparecimento dos dentes. E lembre-se de que a escova deve ser trocada mensalmente ou sempre que estiver em mau estado (com as cerdas muito abertas, por exemplo).

A quantidade de pasta
Na hora de usar o creme dental, prefira os infantis, com sabor e concentração de flúor próprios para crianças. Coloque o equivalente à metade de um grão de arroz cru para bebês com até oito dentes da frente. Se a criança já tiver os do fundo, dobre a porção. Por volta de 2 a 3 anos, quando ela já souber cuspir, o parâmetro será um grão de ervilha. A partir dos 5 anos, aumente a quantidade gradualmente.

A importância do fio dental
Para que seu filho se acostume com o fio dental, você deve passá-lo desde cedo, à medida que o dente for nascendo um do lado do outro. O fio deve ser usado diariamente (ou pelo menos em dias alternados).

Little Girl Brushing Her Teeth

A importância dos documentos de identidade para o bebê

Você sabia que o seu filhote pode fazer uma carteira de identidade já nos primeiros meses de vida? É super importante que o seu filho tenha o registro de suas digitais o mais cedo possível.

A medida pode ajudar muito no caso de desaparecimento da criança. Com as digitais a criança pode ser identificada mais rápida e facilmente. As digitais do bebê são formadas durante a gestação, por isso não há necessidade de esperar mais algum tempo após seu nascimento.

No Rio de Janeiro existe um projeto chamado “Novo Cidadão” na qual os recém-nascidos já saem da maternidade com a certidão de nascimento e carteira de identidade. Como nem todos os estados brasileiros possuem programas como estes, é preciso ir em busca do local apropriado para fazer o documento dos seus bebês.

Com o cadastro das digitais do pequeno, ele já tem como ser reconhecido em qualquer lugar que ele vá. Então não perca tempo e corra para fazer a documentação do seu pequeno cidadão!

Vale lembrar que o RG e a certidão de nascimento são direito de todo o brasileiro. A primeira via destes documentos é gratuita.

Mother kisses newborn baby girl

Teste do coraçãozinho poderá ser feito pelo SUS

Uma portaria do Ministério da Saúde publicada este mês incorpora a oximetria de pulso, conhecida como teste do coraçãozinho, como parte da triagem neonatal do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa faz parte de políticas concebidas com a meta de diminuição da mortalidade infantil com a melhoria da atenção à saúde do recém-nascido.

O exame é capaz de detectar precocemente cardiopatias graves e diminui o percentual de recém-nascidos que recebem alta sem o diagnóstico de problemas que podem, em alguns casos, levar ao óbito ainda no primeiro mês de vida. Para se ter uma ideia, dados da Sociedade Brasileira de Pediatra indicam que, em cada mil bebês nascidos vivos, de oito a dez podem apresentar malformações congênitas e, desses, dois podem apresentar cardiopatias graves, em que há a necessidade de intervenção médica o mais rápido possível.

O relatório técnico que avalizou a decisão aponta que “a aferição da oximetria de pulso de forma rotineira em recém-nascidos, entre 24 e 48 horas de vida, antes da alta hospitalar tem mostrado uma elevada sensibilidade e especificidade para detecção precoce de cardiopatias”.

NEWBORN BABY

Novas diretrizes tornam atendimento ao recém-nascido mais humanizado

Toda mãe tem o direito de receber o filho no colo, assegurando o contato pele a pele, imediatamente após seu nascimento. É o que reforça a portaria divulgada recentemente pelo Ministério da Saúde a respeito do atendimento ao recém-nascido na sala de parto. As recomendações são parte da atualização das diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido no Sistema Único de Saúde (SUS).

Além disso, o texto propõe também o aleitamento materno na primeira hora de vida, uma recomendação da Unicef para reduzir a mortalidade infantil, exceto em casos de mãe com HIV ou HTLV positivos (este último da família do vírus HIV). Desde que não apresente problemas respiratórios, o bebê deve ser examinado, pesado e vacinado, entre outros procedimentos, somente depois desse intervalo.

O clampeamento do cordão umbilical (termo médico que se refere ao corte do mesmo) deve ser feito após cessadas as pulsações do tecido, o que ocorre entre 1 e 3 minutos depois do parto, segundo a portaria. A medida é importante, de acordo com estudos científicos, para evitar anemia nos primeiros seis meses de vida. Além disso, favorece a oxigenação do bebê, pois o sangue transmitido pelo cordão é rico em ferro e oxigênio.

Já, se o bebê apresentar respiração ausente ou irregular, a indicação é que seja seguido o fluxograma do Programa de Reanimação da Sociedade Brasileira de Pediatria. O estabelecimento de saúde que mantiver profissional de enfermagem habilitado em reanimação neonatal na sala de parto deverá possuir em sua equipe, durante 24 horas, ao menos um médico que também seja capacitado.

A portaria também muda as regras em relação à equipe que fará o atendimento ao recém-nascido, garantindo que seja formada por médico residente (preferencialmente pediatra ou neonatologista), enfermeiro (preferencialmente enfermeiro obstetra ou neonatal), técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem – desde o período anterior ao parto até que o recém-nascido seja encaminhado ao quarto em alojamento conjunto com a mãe ou à unidade neonatal.

Mother and Newborn in Hospital

Como identificar que meu filho está com infecção no ouvido?

A dor de ouvido é muito mais comum do que se pensa nas crianças. Três de cada quatro crianças terão sofrido pelo menos uma infecção no ouvido até os 3 anos de idade. Se a criança está resfriada a cerca de 3 a 5 dias e tem febre pode ser que esteja também com otite.

Outros sintomas que podem ser levados em consideração: dor na região, a criança fica mexendo nas orelhas e está inquieta demais. A criança ainda pode perder o apetite, já que a dor de ouvido afeta também a garganta e com isso a capacidade de mastigar, engolir e mamar.

É válido ficar atento às secreções que saem do ouvido, bem como cheiro ruim nas orelhas. Os sintomas podem  indicar uma infecção.

Mas qual a causa?
O problema começa nas tubas auditivas, ou trompas de Eustáquio, que ligam o ouvido médio (também chamado, mais recentemente, de orelha média) ao nariz e à garganta. Bactérias presentes nesses locais acabam indo para as tubas auditivas quando a criança boceja ou engole.

Outro motivo para as crianças serem suscetíveis a infecções de ouvido é o fato de suas tubas auditivas serem curtas e ficarem na horizontal enquanto elas são pequenas. À medida que vão crescendo, a tuba cresce de 1,25 centímetro para 3,8 centímetros, e também assume uma posição mais vertical, reduzindo a propensão a infecções.

Há algum fator que predisponha à otite?
O risco de infecção no ouvido aumenta devido a vários fatores, como o uso de chupeta, permitir que a criança mame na posição completamente horizontal e a exposição à fumaça do cigarro. Embora a otite em si não seja contagiosa, os resfriados e viroses que predispõem a ela são. Crianças que frequentam escolinhas ou creche são mais propensas a ter otite, justamente porque têm mais contato com o vírus do resfriado.

Os médicos também recomendam evitar que entre água no ouvido da criança. Se seu filho está tendo dor de ouvido, converse com o pediatra para ver se há restrições quanto ao uso de piscina, por exemplo.

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A alimentação que contribui para o desenvolvimento cognitivo

A gente já contou aqui que a alimentação pode contribuir para o aprendizado dos pequenos. Mas você sabia que isso começa muito antes da idade escolar?

Recentemente, cientistas alimentaram bebês desde o seu nascimento até um ano de idade com uma fórmula enriquecida com ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa. Com isso, eles descobriram que esses nutrientes podem ser muito responsáveis por um melhor desenvolvimento cognitivo.

Esses nutrientes que podem fazer as crianças terem um melhor aprendizado podem ser encontrados em alimentos como o óleo de peixe (salmão e sardinha), a gema do ovo, o óleo de linhaça, além do leite materno. Para isso, além de investir na amamentação sempre que possível, a dica é incluir esses alimentos no preparo das papinhas e sopinhas, oferecidas a partir dos seis meses de idade.

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Confira algumas receitas de papinhas com peixe, que podem ser feitas com salmão ou sardinha:

http://bebe.abril.com.br/materia/papinha-de-peixe-com-legumes

http://manualdafamiliamoderna.blogspot.com.br/2012/10/receitinha-papinha-de-salmao.html

http://lilica-embuscadeumsonho.blogspot.com.br/2013/05/papinha-de-peixe.html

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI214464-15332,00.html

http://www.danonebaby.com.br/nutricao-para-maes-e-bebes/livro-de-receitas/papinha-gourmet-de-peixe/

Cuidando da pele das crianças no frio

frio1 Todos sabemos que, no inverno, a pele resseca, fica avermelhadinha, até descasca. E não poderia ser diferente com os pequenos, que têm a pele ainda mais sensível. No caso deles, é possível até que se formem placas vermelhas, que coçam e acabam descamando. Por isso, é importante tomar alguns cuidados.

Em primeiro lugar, é importante dar muito líquido para a criança, já que a hidratação começa de dentro pra fora. Aposte no suco de laranja, que tem vitamina C e ajuda a evitar o resfriado – uma das coisas que contribui para o ressecamento da pele. Outra boa opção são os chás quentinhos, que ajudam a manter o corpinho aquecido.

Evite, também, deixar o aquecedor e o ar-condicionado ligados a noite toda, já que eles acabam com a umidade do ar. O ideal é deixa-los aquecendo o ambiente um pouco antes, e desliga-los quando entrar.

O mesmo vale para o banho. Banhos excessivamente quentes e demorados podem deixar a pele ainda mais sensível. Sabonetes antissépticos e buchas também devem ser usados com cuidado, além de ser dada preferência aos sabonetes cremosos e com hidratante, porém sempre específicos para crianças.

Na hora de vestir o pequeno, procure colocar roupas de algodão sob as outras, que além de deixarem a pele respirar, evitam coceira e outras irritações.

E se nada disso funcionar e o ressecamento for intenso, procure um pediatra!

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Um segundo para cada dia

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Crianças crescem rápido, né? E mudam muito, numa velocidade assustadora…

É uma delícia registrar essas mudanças, acompanhando a vida do pequeno. E felizmente as tecnologias cada vez mais nos permitem fazer isso de forma prática e barata.

O papai Sam Cornwell e sua esposa resolveram registrar o primeiro ano de vida de seu pequeno de uma forma bem criativa: filmando um segundo de cada dia, e depois transformando todos esses fragmentos em um vídeo lindo. Confira aqui.

E você, como registra o crescimento do seu filhote?

Cuidando do sono dos pequenos

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Como saber quanto o seu filho deve dormir? Você deve esperar ele pegar no sono ou deve prepara-lo para dormir? E se ele dorme menos do que outros bebês ou crianças da mesma idade dele? Será que ele anda dormindo pouco porque não tem sono ou porque o ambiente e os preparativos não estão adequados? Essas e muitas outras dúvidas rondam as cabeças de muitas mamães. Por isso, adoramos a indicação desse livro, passada pela Thais Coutinho.

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A autora Elizabeth Pantley é especialista em sono infantil e traz uma série de informações sobre o sono do bebê. Uma delas, por exemplo, é a quantidade de horas de sono para cada idade:

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É bem importante estar atento ao tempo de sono, uma vez que crianças necessitam de muita energia para executar suas tarefas e se desenvolverem, e noites mal-dormidas podem prejudicar essas funções. É claro que, para crianças, uma sonequinha no meio da tarde pode ajudar, mas o ideal é manter uma certa rotina, para que o corpo se acostume.

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A Thais diz ainda que, além do padrão de sono e da rotina de cada bebê, é importante estar atento aos saltos de desenvolvimento e picos de crescimento, como vemos nesse gráfico abaixo, que é bem didático. Ele diz o que ocorre cada vez que a criança passa por algum desses momentos. A recomendação, nesses casos, é tentar manter a rotina e “esperar passar”.

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