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Pode limpar a chupeta do bebê colocando na boca da mãe?

Mentalizem a seguinte situação, um bebê está com sua chupeta na boca e, de repente, ela cai no chão. Qual seria a melhor forma da mãe limpar o objeto: 1.lavando na torneira, 2.usando algum produto específico ou 3. Limpando com própria boca? Segundo uma pesquisa sueca, a resposta certa seria a número três.

A conclusão veio de uma pesquisa feita pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia, que analisou a saliva de 184 bebês durante vários momentos até os seus três anos de idade. Os cientistas também fizeram questionários aos pais quanto a forma como eles costumavam limpar a chupeta de seus filhos.

Os resultados mostraram que as crianças cujas chupetas eram limpas com a saliva dos pais tinham uma maior variedade de bactérias benéficas ao organismo e por isso, podiam estar mais protegidas contra algumas doenças. Tanto que elas apresentaram cerca de 30% menos riscos de ter eczema, um tipo de alergia comum em crianças até 18 meses, em comparação a crianças que tinham suas chupetas higienizadas de outra forma.

Os pesquisadores também constataram que os pais que limpam a chupeta de seus bebês com a boca não transmitem mais doenças ou infecções, como gripes e resfriados. O estudo mostrou que a média de 1,5 resfriado que as crianças costumam pegar durante os primeiros seis meses foi a mesma independentemente da maneira como os pais higienizavam as chupetas.

chupeta

Como armazenar o leite materno

Saiba agora como armazenar o seu leite, as melhores formas de esterilizar e outras dicas importantes.

Você engravidou, saiu de licença-maternidade e agora precisa retomar sua rotina de trabalho e deixar seu bebê em casa ou na creche. Só que o pequeno ainda mama no peito. Você sabe como armazenar corretamente o leite materno para que ele preserve todas as suas qualidades?

Confira as nossas dicas e não deixe de amamentar no peito por causa do trabalho ou de compromissos. Afinal, o leite materno ainda é o alimento mais completo para o seu bebê!

Como guardar o leite após a retirada?

Depois de você ter tirado seu leite, você precisa agora guardá-lo do jeito certo para poder dar ao bebê mais tarde ou em outra ocasião, sem risco de o leite estragar. Você pode armazenar o leite em mamadeiras comuns esterilizadas (desde que elas tenham uma tampa que vede bem) ou em qualquer recipiente de vidro com tampa de plástico, também esterilizado.

Qual é o melhor jeito de esterilizar o recipiente onde o leite vai ficar?

Ferva os recipientes por 15 minutos e pronto. O recipiente deve secar naturalmente, de boca para baixo em cima de uma toalha, ou então dentro de um pote maior, fechado. Só depois que o recipiente tiver esfriado é que se pode colocar o leite materno dentro dele.

Quanto tempo o leite materno pode ficar em temperatura ambiente?

O leite materno pode ficar em temperatura ambiente por até duas horas. É só a partir desse tempo que existe o risco de micróbios crescerem no leite. O tempo de duas horas também vale durante a mamada. Se o bebê começou a tomar o leite materno na mamadeira às 8h, mas não tomou tudo, esse leite ainda pode ser usado até as 10h.

Quanto tempo posso deixar o leite na geladeira, sem precisar congelar?

Na geladeira, o leite materno pode ser guardado por no máximo 12 horas. Para mais tempo do que isso, o melhor é congelar o leite. Para guardar o leite na geladeira, use a prateleira de cima, que é a mais fria, e nunca guarde o recipiente de leite na porta do aparelho. Procure deixar o recipiente com leite longe de outros alimentos crus, como verduras e carnes.

Como faço para congelar o leite?

Congelar o leite pode facilitar muito a sua vida com o bebê. Você pode guardar o leite no congelador por até 15 dias, desde que a temperatura esteja abaixo de 10 graus negativos. Não encha o recipiente até a boca. Deixe dois centímetros de espaço até a borda da mamadeira ou o recipiente, porque todo líquido “incha” depois de congelado. Anote a data do congelamento na embalagem para ter noção de quanto tempo ele vai durar.

E como faço para descongelar o leite? Posso usar o microondas?

O melhor jeito de descongelar o leite é colocando o recipiente dentro de um pote maior com água morna. Um bom guia é usar a mesma temperatura de água que você usaria para o banho do bebê. O microondas não é aconselhável porque existe a possibilidade de algumas propriedades do leite se perderem no processo de aquecimento. Nunca ferva ou esquente diretamente o leite materno, o mesmo vale para o banho-maria com água fervente pelo mesmo motivo: os benefícios do leite podem se perder pelo aquecimento excessivo.

É melhor dar leite materno congelado ou fórmula em pó?

O processo de congelamento do leite materno destrói alguns dos anticorpos presentes nele, por isso procure só congelar mamadeiras que realmente não serão consumidas logo. Ainda assim, o leite materno congelado é muito mais saudável e oferece maior proteção contra doenças do que as fórmulas lácteas em pó.

Posso recongelar o leite?

Não, não recongele o leite materno depois que ele tiver sido desgelado. E jogue fora todo leite que sobrar na mamadeira e não tiver sido tomado pelo bebê.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)
Fonte: Pediatra Descomplicada

Faça seu enxoval pela internet

Com os altos preços praticados pelas marcas brasileiras, se tornou comum por aqui comprar roupas do exterior pela internet. Fabricantes chineses vendem em sites internacionais a preços convidativos, e muitas vezes com fretes baixíssimos ou até mesmo grátis.

compras

Grandes revendedores, ao estilo Mercado Livre – como o eBay –, têm sido a aposta da maioria desses consumidores. Uma das vantagens desse tipo de e-commerce é a grande possibilidade de comparar preços de diferentes revendedores que possuem o mesmo produto, além de acompanhar depoimentos outros compradores que já adquiriram aquele produto. E o mais legal é que você pode encontrar inúmeros produtos infantis – de roupas a itens de decoração – por preços bem mais acessíveis do que os encontrados por aqui. Como as crianças crescem rápido demais e logo deixam de usar as roupas, pesquisar preços acessíveis é sempre mais interessante.

Recentemente, a Revista Época publicou uma matéria bem interessante sobre essa tendência. Pensando nos compradores “de primeira viagem”, eles deram uma série de dicas super interessantes, que compartilhamos com vocês. E aí, vai apostar em montar o seu enxoval – ou renovar o guarda-roupa dos pequenos – pela internet?

Guia do consumidor virtual
O que você precisa saber ao comprar em sites estrangeiros:

1. Grande é melhor
Prefira sites grandes, que vendem produtos próprios ou de marcas conhecidas.

2. Referências
Procure comentários a respeito do site, avaliações do consumidor, textos em blogs e possíveis reclamações em locais como o site reclame aqui.

3. Compare preços
Use buscadores como Shopper e Google Shopping, na versão americana, para comparar preços. Eles também funcionam com sites de fora.

4. Teste barato
Primeiro, compre produtos que custem pouco para testar a eficácia do site.

5. Atenção às datas
Tenha paciência ao comprar em épocas de festa. O produto pode levar mais tempo para chegar. Se o site for chinês, talvez haja demora por causa de datas comemorativas por lá.

6. Seguro de compra
Se o produto não for entregue, a empresa é obrigada a pagar ao menos pelo frete. Se não quiser correr riscos, escolha a opção de entrega com seguro e com código de rastreamento.

7. Rede doméstica
Prefira fazer compras no computador de casa, numa rede não compartilhada por estranhos.

8. Assistência técnica
Ao comprar eletrônicos, verifique se a marca oferece assistência técnica no Brasil.

9. Cuidado com suas informações
Não passe informações pessoais por e-mail. Apenas pelo site. Observe se o endereço aparece como prefixo “https”, a última letra mostra que o ambiente é seguro.

10. Desconfie
Suspeite de sites que vendem produtos de grife a preços mais baixos do que os praticados em outros sites estrangeiros.

11. De olho na validade
Verifique a validade dos produtos assim que chegarem, principalmente de cremes e maquiagem. Os sites aceitam devolução.

12. Teste antes
Ao comprar maquiagem, experimente a cor em você em lojas no Brasil primeiro. A cor da tela pode ser diferente.

Cuidado com o preço
Conheça as principais regras de cobrança de impostos para compras feitas fora do país pela internet .

1. Limite de compras
O valor máximo para compras de importados pela internet é US$ 3 mil.

2. Produtos isentos
Livros, revistas e jornais são isentos de taxas de importação. Medicamentos que não estejam disponíveis no Brasil também são isentos, mas precisam de receita.

3. Valor do frete
As taxas de frete geralmente variam de 3% a 10% do preço do produto, de acordo com volume, peso e modelo.

4. Receita Federal
O imposto a pagar é enviado pela Receita Federal com o Aviso de Chegada dos Correios. No documento, é indicada a agência do correio onde o tributo deverá ser pago, e a mercadoria, retirada. (Dica Xalingo: como a taxação pode ser alta, dê preferência a compras com menos de 50 dólares. As chances de elas serem taxadas é bem menor!)

5. Até US$ 500
Encomendas até US$ 500 não exigem declaração e têm a taxação do Imposto de Importação (II), correspondente a 60% do valor total da encomenda.

6. De US$ 500 a US$ 3 mil
Compras de US$ 500 a US$ 3 mil são tributadas pelo imposto de importação e pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota varia de 12% a 25%, dependendo do Estado. Mais as despesas do desembaraço aduaneiro, para entregas por navio ou avião. O comprador deve preencher a Declaração Simplificada de Importação (DSI). Alguns sites já fazem a declaração pelo cliente. Em outros, é preciso buscar o produto nos correios, preencher o formulário e pagar as taxas. Em geral, o consumidor pode optar pela tributação simplificada, com alíquota única de 60%, ou pelo regime de importação comum, com alíquotas diferentes por produto.

7. A Receita decide
A Receita Federal pode considerar que o produto vale mais do que o declarado para calcular a taxa de 60%. A avaliação da Receita pode ser contestada, se você tiver o recibo.

8. Cotação do dia
Ao comprar pelo cartão de crédito, a cotação do dólar é a impressa na data da fatura, e não no dia da compra.

Papinhas “gourmets” para os bebês

Gosta de cozinhar? É chegada em experimentar alimentos diferentes? Quer treinar o paladar do seu bebê desde cedo para uma culinária elaborada? Então você vai gostar dessas receitas de papinha que saem do lugar comum. E o melhor, apesar dos ingredientes diferenciados ou combinações inusitadas, elas não possuem um preparo muito complexo. Acredite: elas são tão saborosas que a família inteira vai querer se aquecer com essas sopas e cremes! Experimente!

Papinha de purê de beterraba com tomates assados

Ingredientes

2 beterrabas

3 Tomates

½ dente de alho

Azeite de Oliva

Modo de preparo

Coloque os tomates ainda com pele no forno com azeite e meio dente de alho por meia hora a 180 graus. Quem quiser pode cobrir com papel alumínio. Quando estiverem assados, retire a casca.

Cozinhe a beterraba na água por 30 minutos. Junte a beterraba, um pouco da água do cozimento e os tomates assados no liquidificador e processe tudo.

(Rende 2 porções)

Caldinho de batata doce

Ingredientes

2 batatas doces grandonas

700ml de caldo de sua preferência

½ latinha de creme de leitesal e pimenta

Modo de preparo

Coloque as batatas com casca e tudo para ferver. Cheque de vez em quando com um garfo se as batatas estão macias. Quando estiverem, tire as cascas, esmague-as e reserve. Ferva o caldo, misture as batatas esmagadas a ele e adicione o creme de leite. Ferva um pouquinho, tempere e pronto.

(Rende 4 porções)

Sopa simples de quinoa

Ingredientes

1,5 litro de caldo de sua preferência (carne, legumes, camarão)

1 xícara de quinoa

1 punhado de espinafre

2 ovos

Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça o caldo e a quinoa, cozinhando por cerca de 15 minutos até a quinoa soltar seus fiozinhos. Junte o espinafre cortado. Bata os ovos com um pouquinho de sal e derrame na panela em fio, mexendo a sopa enquanto derrama. Ajuste o sal e a pimenta. Sirva quentinho.

(Rende 4 porções)

Fonte: Revista Crescer

Como cuidar bem das roupinhas dos bebês

A lavagem e conservação das roupas de bebê exigem atenção dos pais ou responsáveis por este serviço. Esse cuidado redobrado é necessário porque as roupas do pequenos são mais atingidas por sujeiras de diversos tipos e necessitarem de lavagens freqüentes, merecem atenção redobrada.

Confira algumas recomendações importantes para manter a roupa dos filhos em ordem:

  • As roupinhas do bebê precisam ser lavadas sempre com detergente para roupas delicadas, preferencialmente dissolvido em água antes de colocá-los em contato com as peças.
  • O enxágüe deve ser feito com bastante água para garantir a retirada de todos os resíduos. O excesso de detergente pode estragar as peças e provocar coceiras e vermelhidão nos bebês.
  • Não tente remover manchas com alvejantes a base de cloro ou água sanitária, que podem manchar mais e desgastar as fibras, além de provocar alergias no bebê. Prefira alvejantes à base de peróxido, que podem ser usados até em tecidos coloridos. Após lavar o tecido com água fria, deixe de molho em mistura de água quente a 60ºC, detergente neutro e alvejante a base de peróxido por 15 minutos. Enxágüe bem e inclua o amaciante no final.
  • Na hora de guardar, certifique-se de que as roupas estão bem limpas e secas. Então, envolva-as em sacos de TNT para protegê-las do pó e dos raios de luz. Sacos plásticos impedem que a roupa “respire”, o que resulta em manchas e mofo.
  • Evite passar perfumes nas roupinhas do bebê, pois sua composição costuma manchar e até prejudicar os tecidos;
  • Fique atenta também aos itens de contato do bebê, como travesseiros, almofadas, cobertores, edredons, lençóis, cortinas e tapetes. Eles podem acumular sujeira, poeira e ácaro e são os principais causadoras de alergias. Lave com frequência, mesmo que não pareçam sujos.

Parto normal ou cesariana: o que é melhor para você e o bebê?

A rápida evolução da medicina, nos últimos anos, ajudou a tornar o momento do parto  – considerado a hora mais delicada para mãe e bebê – muito mais confortável e seguro. Ficaram no passado aquelas cenas de novela em que, na hora do parto, a mulher sofre, grita e chora de dor até ter seu bebezinho nos braços. Hoje em dia, a cena é totalmente diferente, independente da escolha por parto normal ou cesariana.

Mas, por qual tipo de parto deve-se optar? Cada caso é um caso e as condições de saúde da mãe e do bebê influenciam diretamente nesta escolha. Há situações em que a cesariana é necessária, como quando há descolamento prematuro de placenta ou quando a gestante tem problemas de dilatação, hipertensão arterial ou que já passou por duas ou mais cesarianas – que torna maior o risco de rompimento do útero. É importante que a gestante saiba as diferenças entre os dois tipos de parto.

O parto normal, que sempre é o mais recomendado por acreditar-se ser o mais apropriado para a mulher e a criança, tem recuperação muito mais rápida, mas a mulher pode ter flacidez na musculatura do períneo. A mulher é preparada fisicamente e psicologicamente para este momento, assim como o bebê – que ao ser expelido de forma natural para fora da mãe ganha uma massagem nos órgãos internos que ajuda à limpá-los. Além disso, acontece na hora exata, quando mãe e filho estão preparados. As inconvenientes dores podem ser amenizadas com uma anestesia especial que não atrapalha as contrações.

Já a cesariana possibilita que a família programe a hora da chegada do bebê, mas há o risco de infecção cirúrgica, por exemplo. Em hospitais públicos, de 30 a 40% dos partos são cesarianas; já nas maternidades particulares, esse número sobe para 80%. Isso acontece porque muitas mães com poder aquisitivo maior querem programar o nascimento do bebê e fugir das possíveis dores do parto normal. Entre as vantagens da cesariana destaca-se o controle maior do processo de parto. Entretanto, o incômodo maior está no pós-parto, pois a recuperação e cicatrização pode durar de uma semana a dez dias. A anestesia usada atualmente

retarda dores pós-operatórias por até dois dias.

Há ainda mulheres que optam por partos naturais, de cócoras, dentro d’água ou até em casas de parto. São alternativas benéficas se tiverem permissão médica e atendimento adequado.

A escolha entre cesariana e parto normal pode ser complicada, mas os médicos garantem que o mais importante é que haja interação e confiança entre a gestante e o médico. Na hora de decidir, o diálogo aberto é a atitude mais apropriada. Afinal, o médico precisa conhecer bem o estado da gestante, que deve confiar na indicação do profissional ou ser orientada para a melhor escolha.

Dicas para organizar o seu Chá de Bebê

A intenção original do Chá de Bebê é ajudar a futura mamãe a se equipar para a chegada do bebê, mas tornou-se também um divertido momento de confraternização da mamãe com as amigas e familiares.

Para começar, é interessante que você comece a programar o seu Chá de Bebê por volta do quinto ou sexto mês de gravidez, para realiza-lo no sétimo, contando com as possibilidades de que o bebê possa vir antes da hora ou que nas últimas semanas você não esteja disposta para tamanha agitação.

Como se trata de um evento informal, o convite pode ser feito pessoalmente ou até por e-mail. Não havendo um convite impresso (que muitas vezes as pessoas guardam de recordação), você poderá oferecer alguma lembrancinha como docinhos, mamadeiras recheadas com jujubas ou algum ítem que remeta ao mundo dos bebês, acompanhado de alguma frase como “Eu, papai e mamãe ficamos felizes com a sua presença!”.

Para as comidas, se optar por fazer você mesma ao invés de comprar, opte por lanches práticos, para evitar estar cansada na hora da festinha. Sanduíches abertos ou de forno, tortas salgadas, biscoitinhos e bolos doces são algumas boas alternativas. E não se esqueça do chá, claro!

As brincadeiras, como adivinhar o que é o presente ou quem presenteou, com prendas para cada erro da mamãe são uma tradição dos Chás de Bebê. Você também pode inovar e bolar novas brincadeiras com suas amigas!

Quanto aos presentes, abaixo, sugerimos para você uma lista de presentes a  serem pedidos no seu Chá de Bebê!

ÁGUA BORICADA

ALBUM DE FOTOS

ÁLCOOL (70%)

ALGODÃO EM BOLINHAS

BABADOR PLASTIFICADO

BANHEIRA

BEBÊ CONFORTO

BICHINHOS DE BORRACHA NÃO-TÓXICOS

BOLSA MATERNIDADE

BONEZINHO OU CHAPEUZINHO

CABIDES INFANTIS

CALÇA COM PÉ DE MALHA

CALÇA ENXUTA

CALÇA SEM PÉ DE MALHA

CHOCALHO

CHUPETA ORTODONTICA

CHUQUINHA

COBERTOR

COLCHA DE PIQUÊ

CONJUNTO PAGÃO DE MALHA

COTONETES

CUEIROS

ESCOVA DE CABELO P/ BEBÊ

ESCOVA P/ LAVAR MAMADEIRA

ESTERELIZADOR DE MAMADEIRA

FITA CREPE

FRALDAS DE PANO

FRALDAS DESCARTÁVEI

GORRINHO DE LÃ

JOGO DE LENÇOL PARA BERÇO

JOGO DE LENÇOL PARA CARRINHO

KIT PARA BERÇO

LAVANDA

LENÇOS UMEDECIDOS

LIXEIRINHA INFANTIL

LUVINHA DE MALHA

MACACÃO DE BANHO DE SOL

MACACÃO DE MANGA COMPRIDA

MACACÃO DE MANGA CURTA

MAMADEIRA 50CC SILICONE

MAMADEIRA P/ ÁGUA

MAMADEIRA P/ LEITE

MAMADEIRA P/ SUCO

MANTA DE LÃ

MANTA DE LINHO

MEIA

MORDEDOR DE BORRACHA

MOSQUITEIRO

ÓLEO P/ BEBÊ

PANTUFAS

PASTA D’ÁGUA

PENTE P/ BEBÊ

POMADA P/ ASSADURAS

PRATINHO P/ FRUTINHAS

PRENDEDOR DE CHUPETAS

SABONETE NEUTRO

SABONETEIRA

SAÍDA DE MATERNIDADE

SAPATINHO DE LÃ

SAPATINHO DE LINHO

SHAMPOO NEUTRO

SUPORTE P/ BANHEIRA

TALCO

TERMÔMETRO COMUM

TERMÔMETRO P/ ÁGUA

TESOURINHA DE UNHA

TOALHA FRALDA

TOALHA DE BANHO C/ CAPUZ

TOALHA DE FRALDA

TRAVESSEIRO ANTI-SUFOCANTE

TROCADOR

Outros detalhes importantes a serem lembrados são levar uma máquina fotográfica devidamente carregada e encarregar alguém de registrar os melhores momentos e verificar se no local há cadeiras, copos e talheres para todos os convidados.

Festinha organizada, é só aproveitar o momento e aguardar a chegada do seu bebê.

Exercícios na gravidez, o que pode e o que não pode?

Mulheres grávidas não só podem como devem praticar atividades físicas. Conforme mostram alguns estudos, as mulheres que praticam algum exercício durante a gravidez têm maior probabilidade de ter um trabalho de parto mais rápido e tranqüilo, além de uma recuperação mais ágil.

Exercícios físicos, na dose certa, previnem a lombalgia e reduzem as dores nas costas e nas pernas, comuns durante a gestação. Também melhoram a circulação sangüínea, reduzindo o inchaço e as cãibras nas pernas e ajudam a fortalecer os músculos para a hora do parto. Além disso, auxiliam a prevenir à diabetes gestacional, que atinge em torno de 7% das mulheres durante esse período.

Dentro da intensidade adequada, a gestante pode realizar aulas de ioga, musculação, ginástica localizada e alongamentos. Atividades aeróbicas como caminhadas, natação e hidroginástica também são recomendadas. Esportes competitivos e atividades de alta intensidade devem ser evitados.

Independente da atividade escolhida, o ideal é sempre realizar exercícios com acompanhamento médico e de profissionais de educação física especializados. Eles saberão medir e respeitar a capacidade física de cada gestante e indicar a atividade certa para cada uma.

Além das atividades físicas, é importante também, que a gestante pratique exercícios de respiração. Durante a gravidez o útero da mulher fica elevado, podendo dificultar o processo respiratório e favorecendo quadros de ansiedade e dificuldade para dormir. Esses problemas podem ser amenizados através de sessões de exercícios respiratórios que devem ser realizados com respirações profundas na parte alta do tórax. Já a parte baixa do tórax, região próxima ao diafragma, deve ser exercitada no início da gestação.

O que levar na bolsa de passeio do bebê?

Chega a hora de sair de casa com o bebê, seja para um passeio ou para uma visita ao pediatra, por exemplo, e a dúvida aparece- “O que devo levar na bolsa?”. Ao separar os itens que vai levar, é necessário pensar bem em tudo, para evitar surpresas desagradáveis e manter o clima de tranqüilidade durante o passeio.

O primeiro passo é escolher a bolsa. O ideal é que o enxoval do bebê seja formado por três bolsas em tamanhos diferentes. Uma mala maior, para viagens mais longas, uma bolsa média para as visitas à casa da vovó e idas ao pediatra e uma bolsinha menor para os passeios mais curtos e próximos de casa.

A melhor forma de se organizar é colocar todos os itens a mostra, sobre a mesa, por exemplo. Assim se consegue visualizar se algo está faltando e também organizar os itens em ordem na bolsa. Coloque primeiro os itens que serão usados com menos freqüência e, por cima, os que devem estar à mão para uso imediato.

Na bolsa do bebê leve:

– Fraldas descartáveis

– 2 chupetas (uma reserva)

– 2 babadouros

– 2 paninhos ou 2 fraldas de pano

– 2 mudas de roupa completas (lembre de levar roupa para o caso de mudança de clima)

– Pomada contra assadura

– Brinquedos diversos

De acordo com a idade e se o bebê não mama mais no peito:

– 2 mamadeiras, uma para leite e outra para água

– 1 pote de papinha doce e/ou 1 pote de papinha salgada (de acordo com o que o bebê já  está acostumado a comer)

– 1 colher (para as papinhas)

A difícil despedida da chupeta

A sucção da chupeta gera uma sensação de bem estar na criança, tornando o bebê mais calmo e cessando facilmente crises de choro.  Mas, como tudo, ela também tem seus pontos positivos e negativos, principalmente em relação ao período e frequência com que é utilizada.

A maioria dos pediatras e dentistas indicam os três anos como a idade limite para o uso da chupeta pelos pequenos. Após essa idade, o bico só tende a prejudicar a criança, podendo desencadear alterações na arcada dentária, dificuldades na fala e na mastigação.

Mas, depois que as crianças adquirem o hábito da chupeta, como fazer para convencer os pequenos a se desprender dela? Essa não é uma missão fácil, principalmente quando a criança é muito apegada a sua chupeta. Algumas dicas podem ajudar os pais nesse processo:

– Comece reduzindo o tempo que a criança fica com a chupeta, espaçando os intervalos. Dessa forma, ela começa a se acostumar a ficar sem o acessório.

– O próximo passo é deixar a criança usar a chupeta apenas na hora de dormir.  Alguns pais esperam o filho adormecer e depois tiram o bico de sua boquinha, para que se acostume a dormir sem ele. Aos poucos o pequeno vai deixando a chupeta e ficando mais independente.

– Outra estratégia é propor uma troca. Vale trocar por algum doce, um brinquedo ou dar a chupeta para o papai-noel ou para o coelhinho. Mas, uma vez feita à troca, é importante que os pais não voltem atrás e não devolvam mais a chupeta para a criança. Do contrário ela vai entender que, sempre que quiser, poderá pegá-la de volta.