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Estudo revela que as crianças devem comer menos pizza

Qual a criança que não adora pizza? Os pequenos se deliciam com essa delícia, mas nem sempre os pais estão dispostos a deixar a criança comer esse alimento altamente calórico e pouco nutritivo.

Um estudo realizado nos Estados Unidos mostra que a pizza é uma grande fonte de calorias, gordura saturada e sal na dieta das crianças e de adolescentes, e que comer não faz bem à saúde. A porção não pode ultrapassar duas fatias por refeição e o ideal é estar sempre acompanhada de uma salada.

Para os especialistas a recomendação é de diminuir o consumo da pizza, particularmente como lanche, pois é nesta refeição que ela tem o maior impacto sobre a ingestão calórica excessiva das crianças.

Estudos anteriores já haviam apontado que as crianças comem pizza com mais frequência do que os adultos, e que, juntamente com sobremesas, como bolos e biscoitos, é um dos alimentos mais calóricos.

Alternativa mais saudável
A gente sabe que cortar a pizza do cardápio das crianças e adolescentes é algo bem complicado. Mas isso não impede de tornar o alimento um pouco mais saudável, reduzindo a gordura saturada e o sal.

Opte por uma massa feita em casa com farinha integral, por exemplo, rica em fibras. O queijo muçarela também pode ser substituído por queijo branco, que possui menos gordura. Sem contar que os recheios podem contar com legumes como brócolis, milho e rúcula.

Girl Eating a Slice of Pizza

A importância das refeições em família

Aqui no blog da Xalingo já ensinamos várias receitas bacanas para você preparar com o seu filho na cozinha. Atrair a criança para a cozinha é uma forma de torna-lo independente desde cedo, fazê-lo preparar sua própria refeição vai ajudá-lo a entender melhor os alimentos e posteriormente fazer escolhas melhores na sua alimentação.

Mas até que ponto você e seu marido são pais presentes nas refeições da família? Sabemos que com a correria do dia-a-dia fica difícil realizar todas as refeições com todos os membros da família reunidos à mesa. Os pais trabalham fora, os filhos vão à escola e atividades no turno contrário.

Porém, é preciso ter em mente a importância destes momentos em família para os seus filhos. Segundo a psicóloga Anne Fishel, professora de psicologia da Escola de Medicina de Harvard e co-fundadora da ONG The Family Dinner Project (Projeto da Refeição em Família, em inglês), dos Estados Unidos, a refeição em família faz bem à cabeça, ao espírito e à saúde de todos os membros familiares. “Diversas pesquisas científicas comprovam isto”. Ela cita como exemplo um estudo feito pela Universidade Estadual de New Jersey que aponta que as crianças que fazem um maior número de refeições em família tendem a comer mais vegetais, vitaminas e fibras, ao passo que ingerem menos junk food. Já os adolescentes que sentam à mesa para comer com os pais frequentemente têm menos chance de sofrer de depressão e dizem se sentir mais acolhidos por eles.

Já sabemos da importância das refeições em família. Mas como colocar isso em prática com a correria do dia-a-dia? Confira algumas dicas que separamos para você conseguir driblar o tempo e ter momentos ao lado das pessoas que você mais ama:

– Reorganize a rotina da casa e tente separar pelo menos uma refeição ao dia em que todos estejam juntos
– Vale acordar um pouco mais cedo e preparar aquele café da manhã caprichado com a presença de todos
– Não abra mão dos encontros aos finais de semana. Nestes dias, aposte nas refeições em família, estimule os filhos a contar como foi a semana e discuta sobre temas variados
– Quando sobrar um tempinho faça refeições que possam ser congeladas. Isso vai fazer você ganhar alguns minutos quando o tempo estiver contando contra você
– A preparação da refeição também é importante. Por isso, chame todos para ajudar você nesta tarefa. Enquanto seus filhos colocam a mesa, o marido prepara a salada. Essa será mais uma oportunidade para conversar.

family eating at table

Seu filho precisa emagrecer? Saiba como ajudá-lo nesta tarefa

O médico do seu filho disse que ele está acima do peso e que será preciso colocar os ponteiros em dia na balança. Mas como você pode ajudá-lo nesta tarefa tão difícil? A resposta é: esteja junto com ele. Você e toda a família. Aproveite para reeducar toda a sua família para uma vida mais saudável.

Sabemos bem que não é uma tarefa fácil, por isso reunimos 8 dicas de como lidar com essa situação na sua casa:

Assuma a responsabilidade: Escolha o que o seu filho pode ou não comer, de acordo com a dieta fornecida pelo nutricionista. É sua responsabilidade dizer não para alguns alimentos e ser firme quando precisa.

Aposte na autoestima do seu filho: Crianças que estão acima do peso têm mais problemas sociais e sofrem mais bullying, de acordo com estudos. Aproveite para falar das coisas positivas, como o sorriso lindo que ele tem.

Comece com pequenos ajustes: Organize a alimentação do seu filhote aos poucos. Afinal, uma mudança drástica pode fazer com que ele se assuste e queira desistir. Regule os horários, estipule dias específicos para comer as chamadas “bobagens” (por exemplo, doces e refrigerantes só aos finais de semana, ou duas vezes por semana) e diminuir a quantidade de alimento ingerida.

Aprecie a comida: Um estudo mostrou que, quando os pais comem vegetais e sorriem, as crianças ficam mais estimuladas a comê-los também. Quando estiverem almoçando juntos, por exemplo, elogie os alimentos saudáveis e faça cara de quem está gostando muito.

Fale sobre o que ele vai comer a mais: Em vez de dizer que seu filho não vai poder comer isso e aquilo, mostre a enorme quantidade de alimentos novos (e saudáveis) que estarão à disposição dele.

Nunca fale que ele está gordinho: A criança sabe quando está acima do peso, principalmente se já vai à escola. Em casa, puxe a conversa para o lado positivo e diga que vocês estão fazendo mudanças para cuidar da saúde, ter mais energia.

Proponha atividades físicas divertidas: Nada de obrigar seu filho a fazer um exercício só porque ele precisa perder peso. Opte por atividades mais lúdicas e que você possa fazer junto com ele. Procure movimentar-se junto com ele, pelo menos 30 minutos ao dia. Vale brincar, jogar bola, correr pular corda, descer escadas, etc.

Não proíba os doces e salgadinhos: Se ele vai a uma festa de criança, por exemplo, dê algo saudável para ele comer antes de saírem, sem falar nada sobre a restrição. Com o estômago cheio, ele vai ter menos apetite.

Pre-teen (10-12) boy holding doughnut and apple

Como armazenar o leite materno

Saiba agora como armazenar o seu leite, as melhores formas de esterilizar e outras dicas importantes.

Você engravidou, saiu de licença-maternidade e agora precisa retomar sua rotina de trabalho e deixar seu bebê em casa ou na creche. Só que o pequeno ainda mama no peito. Você sabe como armazenar corretamente o leite materno para que ele preserve todas as suas qualidades?

Confira as nossas dicas e não deixe de amamentar no peito por causa do trabalho ou de compromissos. Afinal, o leite materno ainda é o alimento mais completo para o seu bebê!

Como guardar o leite após a retirada?

Depois de você ter tirado seu leite, você precisa agora guardá-lo do jeito certo para poder dar ao bebê mais tarde ou em outra ocasião, sem risco de o leite estragar. Você pode armazenar o leite em mamadeiras comuns esterilizadas (desde que elas tenham uma tampa que vede bem) ou em qualquer recipiente de vidro com tampa de plástico, também esterilizado.

Qual é o melhor jeito de esterilizar o recipiente onde o leite vai ficar?

Ferva os recipientes por 15 minutos e pronto. O recipiente deve secar naturalmente, de boca para baixo em cima de uma toalha, ou então dentro de um pote maior, fechado. Só depois que o recipiente tiver esfriado é que se pode colocar o leite materno dentro dele.

Quanto tempo o leite materno pode ficar em temperatura ambiente?

O leite materno pode ficar em temperatura ambiente por até duas horas. É só a partir desse tempo que existe o risco de micróbios crescerem no leite. O tempo de duas horas também vale durante a mamada. Se o bebê começou a tomar o leite materno na mamadeira às 8h, mas não tomou tudo, esse leite ainda pode ser usado até as 10h.

Quanto tempo posso deixar o leite na geladeira, sem precisar congelar?

Na geladeira, o leite materno pode ser guardado por no máximo 12 horas. Para mais tempo do que isso, o melhor é congelar o leite. Para guardar o leite na geladeira, use a prateleira de cima, que é a mais fria, e nunca guarde o recipiente de leite na porta do aparelho. Procure deixar o recipiente com leite longe de outros alimentos crus, como verduras e carnes.

Como faço para congelar o leite?

Congelar o leite pode facilitar muito a sua vida com o bebê. Você pode guardar o leite no congelador por até 15 dias, desde que a temperatura esteja abaixo de 10 graus negativos. Não encha o recipiente até a boca. Deixe dois centímetros de espaço até a borda da mamadeira ou o recipiente, porque todo líquido “incha” depois de congelado. Anote a data do congelamento na embalagem para ter noção de quanto tempo ele vai durar.

E como faço para descongelar o leite? Posso usar o microondas?

O melhor jeito de descongelar o leite é colocando o recipiente dentro de um pote maior com água morna. Um bom guia é usar a mesma temperatura de água que você usaria para o banho do bebê. O microondas não é aconselhável porque existe a possibilidade de algumas propriedades do leite se perderem no processo de aquecimento. Nunca ferva ou esquente diretamente o leite materno, o mesmo vale para o banho-maria com água fervente pelo mesmo motivo: os benefícios do leite podem se perder pelo aquecimento excessivo.

É melhor dar leite materno congelado ou fórmula em pó?

O processo de congelamento do leite materno destrói alguns dos anticorpos presentes nele, por isso procure só congelar mamadeiras que realmente não serão consumidas logo. Ainda assim, o leite materno congelado é muito mais saudável e oferece maior proteção contra doenças do que as fórmulas lácteas em pó.

Posso recongelar o leite?

Não, não recongele o leite materno depois que ele tiver sido desgelado. E jogue fora todo leite que sobrar na mamadeira e não tiver sido tomado pelo bebê.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)
Fonte: Pediatra Descomplicada

Saiba quais são os alimentos vilões na alimentação do seu filho

Assim que a criança entra na fase de alimentação sólida, a atenção dos pais deve se voltar à qualidade da comida que ela irá ingerir. Refeições nutritivas e saborosas são prioridade no prato dos filhos, e o que não trouxer benefícios à saúde deverá ser descartado da dieta diária.

Mas, com a correria do dia a dia, alimentos considerados ruins aparecem no cardápio caseiro quando a pressa fala mais alto do que a qualidade de vida. E aí entram os alimentos vilões da alimentação dos nossos pequenos. Vamos conhecer alguns deles?

SALSICHA: Não tem nenhum valor nutricional e quase sempre é feita com carne processada. Além disso, possui nitrito, uma substância altamente cancerígena.

EMPANADOS DE FRANGO: Quase sempre são preparados com carnes processadas e não fornecem para a criança as proteínas diárias que ela precisa. Além disso, o preparo deste alimento é normalmente feito com óleo, e frituras nunca são boas para a saúde.

HAMBÚRGUER CONGELADO: Para se ter uma ideia: duas porções da carne vendida congelada levam ao organismo da criança o máximo de gordura trans permitida por dia para um adulto. Esta gordura aumenta o colesterol ruim e diminui o colesterol bom no sangue.

REFRIGERANTE
: Contém altas concentrações de açúcar e sódio, alguns causadores da obesidade infantil e também de problemas cardíacos. As versões zero e light também são nocivas às crianças, por possuírem adoçantes e ciclamato de sódio.

SALGADINHO:
Fonte de calorias vazias e sem valor nutricional algum. Evite oferecer à criança até os três anos de idade por causa do alto teor de sódio e gordura. A criança que consome este alimento engorda sem se nutrir e acaba procurando outras refeições para saciar a sua fome.

CEREAL: Possui alta concentração de açúcar e mais engordam do que nutrem. Não são recomendados para a dieta diária da criança.

MACARRÃO INSTANTÂNEO: Atire a primeira pedra os pais que nunca serviram este alimento aos filhos naqueles momentos de pressa. Mas saiba que cada embalagem possui um alto teor de sócio e conservantes.

BOLACHAS RECHEADAS:
Não agrega nenhum valor nutricional à alimentação da criança, além disso, carrega gorduras saturadas e açúcar.

SUCO INDUSTRIALIZADO:
Em pó ou líquidos, os sucos têm mais açúcares e corantes do que a criança pode consumir por dia, além de não possuírem vitaminas e sais minerais.

Girl (6-7) eating burger at beach on terrace

Quando é o momento certo de dar papinhas para o seu bebê

Até os seis meses de idade a criança precisa apenas do leite materno. O alimento é completo e possui todos os nutrientes e vitaminas que a criança precisa para crescer forte e saudável. Depois, é recomendada a introdução de novos alimentos na alimentação da criança.

O ideal é de que no primeiro ano de vida o bebê não consuma  açúcar, frituras, refrigerantes, doces, biscoitos, guloseimas e mel. O ideal é que você ofereça alimentos diversificados ao longo do dia, alternar cores é uma forma de garantir essa variação. Depois que ele começar a comer papinha, é importante oferecer-lhe água.

As primeiras papinhas (6 meses)
Agora o bebê pode experimentar cereais, tubérculos, carnes, frutas e legumes, sempre em forma de papa, mantendo em paralelo à amamentação até os 2 anos de idade ou mais. É importante esse início ser acompanhado de perto pelo pediatra da criança (alguns recomendam iniciar pelas papinhas de frutas, outros preferem iniciar pelas salgadas).

Papinha mais espessa (7 meses)
O que muda agora no cardápio da criança é a introdução de mais uma refeição salgada por dia, que pode ser almoço ou jantar. Os dentinhos já terão despontado nessa idade, e a papa pode começar a ficar mais espessa e com alguns pedaços, para que a criança comece a se acostumar com alimentos sólidos.

Papinha em pedaços (8 meses)
Além das papas de frutas entre as refeições, o bebê também pode tomar um suquinho para acompanhar o almoço e o jantar, se essa for a recomendação do pediatra. A partir dos 8 meses, todas as papas podem começar e ser mais firmes um pouco e a ter pedacinhos. Pequenos, claro, pois normalmente as crianças ainda não estão atentas para a necessidade de mastigar. O que se quer nesse momento é que ela experimente a sensação de ingerir pedaços de comida.

Comida Amassada (10 meses)
Agora a criança não precisa de uma refeição feita exclusivamente para ela, pode ingerir a alimentação da família. Arroz e feijão amassadinhos, carne cortada em pedaços pequenos e verduras e legumes. Vale cuidar na quantidade de gordura e sal nos alimentos.

Refeição com a família (12 anos)
Normalmente, a criança de 1 ano já pode comer os mesmos alimentos que os pais e irmãos comem em casa. Mas é importante verificar com o pediatra quais alimentos podem ser consumidos sem problemas para a criança. Sucos e frutas devem ser oferecidos nos lanches e como sobremesa.

papinha

Macarrão Arco-íris para uma refeição bem colorida

Quer preparar uma refeição bem diferente para o seu filho nessas férias? Olha que bacana essa receita de Macarrão Arco-Íris! Fácil de fazer e ele ainda pode te ajudar na cozinha. Vamos à receita!

Você vai precisar de:
Um pacote de macarrão ou outro tipo de massa que preferir
Corantes Alimentício de várias cores
Sacos plásticos

Mãos à obra:
Prepare o macarrão da forma tradicional. Espere chegar ao ponto de cozimento (al dente) e escorra a água. Separe o macarrão em pequenas porções em sacos plásticos e adicione algumas gotas dos corantes. Cada saquinho deve conter uma cor diferente. Mexa o macarrão dentro do saquinho para que toda a massa tingida com a cor do corante. Deixe descansar por cinco minutos e lave o macarrão em água corrente para tirar o excesso de corante. Misture todo o conteúdo dos saquinhos em uma vasilha e pronto. Agora é só escolher o molho preferido do seu filho, acrescentar queijo ralado e a festa está garantida!

Fonte: www.manualdomundo.com.br

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Ele não quer comer… E agora?

Os pais sofrem com a alimentação dos filhos. Nós sabemos que os pequenos reclamam, e muito, em comer qualquer alimento que tenha cor verde, amarelo ou laranja. Aí você insiste, perde a paciência e acaba forçando a criança a experimentar. Mas será que esse tipo de saída faz realmente efeito no futuro alimentar de seu filho?

Um estudo feito pelo departamento de psicologia da PUCRS revelou que 96% dos pais davam ordens para conduzir a alimentação, o que favorecia o comportamento de oposição dos pequenos. “Se os pais forçam ou impõem algum alimento, a criança começa a associar àquele momento com pressão e aquela comida pode ficar para sempre marcada como uma coisa ruim”, explica a nutricionista Ligia dos Santos, do Hospital São Camilo, de São Paulo.

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Confira as frases mais usadas pelos pais na mesa durante as refeições com os filhos e entenda que elas nem sempre são a melhor forma de lidar com a situação:

“Você só vai sair da mesa se comer tudo o que está no prato”
Fique atento na quantidade de comida que você está oferecendo à criança. Muitas vezes os pais colocam no prato muito mais do que o necessário para as necessidades do pequeno. Lembre-se de que as necessidades calóricas das crianças são menores do que a nossa. O ideal é sempre confiar na criança quando disser que está satisfeita, sem forçar ou empurrar mais comida.

“Coma as verduras ou não nada de sobremesa…”
Esse tipo de chantagem não é legal pelo simples fato de que alimentação não pode ser vista como recompensa ou punição. Ela não pode pensar que precisa passar pelo fardo de se comportar ou de comer alface só para ganhar a guloseima, que vai ser sempre vista como recompensa. Pode funcionar na hora, mas será danosa para o desenvolvimento alimentar da criança.

“Seu irmão (ou primo, amigo, vizinho…) está comendo direitinho. Você devia aprender com ele”
Muitas pesquisas já mostraram que as crianças regulam certas atitudes com base no comportamento de semelhantes. Se o amigo come muita verdura, ele está vendo e pode ser até que faça algo parecido, mas você não precisa pontuar essas diferenças. Vale lembrar também que os pais são o primeiro exemplo, e não adianta nada você pedir pro pequeno comer verduras e legumes se você não fizer o mesmo.

“Olha o aviãozinho”
Essa frase é tão exaustivamente usada que se tornou um clichê para a hora da alimentação infantil. No entanto, ela carrega um problema sério. Ao transformar a hora da refeição em uma brincadeira, a criança deixa de prestar atenção no alimento para focar na gracinha. É importante que a criança aprenda que a alimentação é importante e pode ser muito prazeroso.

Criatividade na hora da comida!

Muitas crianças têm problemas com a alimentação. Pais e mães travam uma batalha diária na hora das refeições. Os pequenos reclamam, não comem legumes, frutas, verduras, e claro, precisam de muita paciência e criatividade para superar essa fase.

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Uma dona de casa teve uma ideia muito legal, que pode servir de inspiração para você fazer para os pequenos em casa. Samanta Lee nunca havia feito curso de culinária, mas acabou conhecida na Internet com os desenhos que cria nos pratos de sua filha.

Ela cria personagens e ícones da cultura pop, que vão desde Harry Potter, passando por Mickey Mouse e Chapeuzinho Vermelho. Gostou da ideia e quer copiar: Acesse então o Instagram (http://instagram.com/leesamantha#) e o blog (www.eatzybitzy.com) dessa mãe muito criativa!

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Hora do mamar: leite integral X leite desnatado

É fato que o leite materno é o alimento perfeito para os bebês, mas a partir de determinado momento os pequenos deixam o peito de lado e começam a ser alimentados com leite industrializado. Recomenda-se que ao optar pelo leite de vaca, que seja consumido o integral, especialmente entre 1 ano e 2 anos de idade, devido a gordura extra que ele tem. Essa gordura ajuda a desenvolver o cérebro, o crescimento e a absorção de algumas vitaminas, especialmente a A e a D. Isso vale também para queijo e iogurte: opte sempre pelos que têm leite integral na composição. Já o leite desnatado, geralmente, tem muita proteína e muitos minerais para crianças abaixo de dois anos.

Sempre que tiver dúvidas, consulte o pediatra. Ele acompanhará de perto a curva de crescimento do bebê para garantir que a dieta está adequada. Se ele achar necessário, poderá introduzir alimentos mais calóricos para permitir um crescimento e desenvolvimento constante. Dificilmente um pediatra definirá uma dieta de baixas calorias antes dos dois anos, mas como vivemos com a epidemia de obesidade no mundo, ele  pode julgar necessário limitar as quantidades de sucos de frutas, refrigerantes e doces.

Tipos de leite para crianças de acordo com a idade

Até completar 6 meses – Aleitamento materno exclusivo

Dos 6 meses a 1 ano – Leite materno. Não é recomendável que bebês consumam leite de vaca e sim fórmulas industrializadas recomendadas pelo pediatra.

De 1 a 2 anos – Leite materno e leite de vaca integral (ou fórmulas ou outro tipo indicado pelo pediatra de acordo com as necessidades)

A partir de 2 anos – Leite de vaca integral ou semidesnatado  ou desnatado (ou fórmulas ou outro tipo indicado pelo pediatra de acordo com as necessidades/restrições da criança)

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (2008), via Guia do Bebê