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Mãe e suas especialidades

Se tem uma coisa que nasce com toda mulher – e na direção disto ela caminha – é o fato de ela ter o poder de gerar uma nova vida, ou seja, ser mãe. Boa parte delas, caso ainda não tenha sido, acredita que um dia será. E crê, também, que esta é a sua mais nobre missão, o que no fim das contas é uma grande verdade, pois retrata um dos mais bonitos sentimentos que incrementa a vida de todos e todas: a esperança.

Tal qual o mundo, a mãe atual é diferente das gerações passadas. A maioria trabalha dobrado: fora e em casa. Cuidar de um filho mudou tanto quanto a atuação da mãe moderna em relação às suas antecessoras. Mas, em sua essência, tudo tende a ser bastante parecido. Ser mãe é um direito que vem atrelado a alguns deveres. Mãe, neste caso, trabalha, estuda, economiza e planeja.

Mãe vai ao médico, cuida da saúde, gasta, economiza mais um pouco e planeja de novo. Mãe dá à luz, vê pela primeira vez, aproxima-se e permanece grudada. Mãe cuida, dá banho, perfuma, escolhe, veste e mostra. Suja, limpa, lava, seca, passa e cansa. E descansa. E trabalha. E vê crescer. Brinca, enxerga, vê, escuta e regozija-se.

Mãe também orgulha-se, lamenta, decepciona-se, vibra e aprimora. Aprende. Ensina, brinca, observa, releva, xinga e evolui. Capacita-se, acerta, erra, acerta de novo, erra de novo, dorme, acorda, levanta e acompanha. Cada passo. Mãe alimenta, indica, revela, retrata, fotografa, filma e contribui para a formação de alguém que, para ela, é único. E que por mais perfeito que seja, também é humano, também erra.

Por isso, mãe culpa-se até mesmo não sendo culpada. E por mais difícil que isso possa ser, reitera o seu amor incondicional e aprecia a sua genética continuada como a mais bela de todo o mundo. Então ela abraça, beija e acaricia. No outro dia, ela repete o processo. E assim intermitentemente.

Grande parte dos verbos citados ao longo deste texto – entre diversos outros esquecidos ou não lembrados – tende a fazer parte do cotidiano de todas as mães até mesmo quando seus filhos são grandes e fortes suficientes para se manter sozinhos. Embora, talvez, isso se torne sempre um pouco mais complicado quando estão ou estiverem longe de suas mães. Às que são e às que serão, portanto, vocês todas estão de parabéns.

Qual mãe não quer ver o seu filho pulando de alegria em pleno seu dia?

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