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Feliz Dia das Mães

Ser mãe é conhecer de verdade o amor.

 

A vida de uma mulher ganha um sentido nunca antes alcançado quando compartilha, por 9 meses, um pequeno espaço com outro ser que ainda desconhece. E esse sentido se torna ainda mais intenso quando você tem o primeiro contato, no mundo exterior, com o seu filho.

 

No início, tudo é novidade. Muitas alegrias que superam qualquer adversidade. O mundo torna-se você e seu filho, e o amor é descoberto na sua forma mais pura. Para aquele novo serzinho, inofensivo, tão pequenino, você é tudo que ele precisa. E, conforme o tempo passa, esse amor só aumenta.

 

O mundo ganha mais cores, mais sons, mais cheiros. E você adquire a certeza de que, juntos, a felicidade e o amor prevalecerão.

 

Ser mãe é enfrentar o mundo em nome de seu filho. É conhecer uma força que nem sabia que existia. É superar o que for preciso para conseguir ver seu pequeno dormindo tranquilamente. Ser mãe é ser TUDO.

 

Parabéns, mamães! Sem vocês, nada seríamos.

 

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5 imagens sobre a maternidade feitas por uma mãe

Sabe aquele tempinho que você tem entre uma soneca e outra do bebê? Nessa hora, Kara Western, que é mãe em tempo integral (ela mesma se define assim) do pequeno James, de dois anos, usa suas habilidades para desenhar seu dia a dia. Ela coloca no papel – e depois posta no seu perfil no Instagram – os descansos em família do fim de semana, as idas ao pediatra, a companhia constante durante o dia…

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Ela explicou, em entrevista ao Bored Panda, que “ficar em casa sendo mãe em tempo integral pode ser incrivelmente solitário” e que, por isso, desenha os momentos simples da vida pensando em se conectar com outras mães e, com isso, diminuir a solidão de todas essas mulheres.

A equipe do Bored Panda selecionou 10 ilustrações de Karen que mostram “as dores e as delícias dessa experiência”. Aqui, separamos as 5 que mais nos encantaram.

post 1_11. “James é o meu lembrete constante para permanecer presente. Eu tenho o mau hábito de ficar mexendo no celular, desperdiçando o meu tempo em vez de fazer alguma outra coisa. Quando estou nesse momento, ele vem até mim com um brinquedo e me chama ansiosamente para brincar.”

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2. “Eu não posso ser a única mãe “ruim” que não assiste coisas adequadas para a idade dos filhos. Ele possivelmente não consegue entender o que essa dragão está dizendo, certo?!”

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3. “Sempre ajudando.”

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4. “Dormindo pacificamente com um bebê quando de repente… BAM! Fui rudemente despertada.”

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5. “Nossa última visita ao pediatra parecia algo assim. Na verdade, todas as nossas consultas se parecem com isso…”

 

E aí, alguma dessas ilustrações fez você lembrar de algum momento com suas crianças? Conta pra gente nos comentários.  😉

Fonte: Bored Panda

5 filmes de mães para mães

Na semana passada nós indicamos a série “Turma do Peito” (The Letdown), que fala sobre o “lado B” do pós-parto. É um assunto importante e bem sério, pois trata diretamente dos sentimentos das mães, dos pais e de toda a família.

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Essa semana, a dica é mais leve. Na verdade, as dicas, pois listamos, a partir da seleção feita por Claudia Stevaux no blog Livro & Café, cinco filmes sobre mães para mães e pais assistirem no fim de semana. Confere aqui! 😉

 

Que horas ela volta

A pernambucana Val (Regina Casé) deixou sua filha Jessica (Camila Márdila) com a família no Nordeste e foi para São Paulo trabalhar como doméstica e dar melhores condições de vida para ela. Ela trabalhou por 13 anos na mesma casa e criou Fabinho (Michel Joelsas), que está para prestar vestibular. Na mesma época, Jessica pede ajuda para ir à São Paulo e prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certos protocolos, a situação se complica, gerando diferentes debates e reflexões sobre importantes questões sociais e de relacionamento.

 

Para Sempre Alice

Alice Howland (Julianne Moore), renomada professora de linguística, começa a esquecer algumas palavras e a se perder pelas ruas da cidade. O diagnóstico de Alzheimer coloca em prova a força e a união da família: enquanto se fragiliza a relação com o marido, John (Alec Baldwinse), o vínculo com a filha caçula, Lydia (Kristen Stewart), aumenta dia a dia.

 

O quarto de Jack

Joy (Brie Larson) vive isolada com seu filho Jack (Jacob Tremblay) em um quarto, mantidos em cativeiro pelo Velho Nick (Sean Bridgers), que também é seu único contato com o mundo exterior. Nessa condição, a mãe se empenha em fazer de tudo para tornar a vida no local mais suportável, ao mesmo tempo em que planeja, com a ajuda do filho, uma forma de enganar Nick e retornar ao mundo real.

 

Zuzu Angel

Até onde vai o desejo de uma mãe de se despedir de seu filho? É isso que conta Zuzu Angel, filme brasileiro que narra como a renomada estilista Zuzu Angel (Patrícia Pillar) batalhou para encontrar – e enterrar – o corpo do filho Stuart (Daniel de Oliveira), morto por sua forte oposição ao Governo Militar. Essa luta faz de Zuzu uma figura cada vez mais incômoda para o Regime.

 

Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento

Mãe de três filhos, Erin (Julia Roberts) trabalha em um pequeno escritório de advocacia. Quando percebe que muitos de seus vizinhos têm câncer e constata que a água está sendo contaminada, convence seu chefe a deixá-la investigar o assunto. Ela usa suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, para convencer os cidadãos a cooperarem com ela, resultando em um processo de 333 milhões de dólares.

 

E você, tem mais algum filme pra indicar? Conta pra gente nos comentários e nos ajude a fazer um novo post! 😉

 

Brigas dos pais afetam crianças a longo prazo

A vida nem sempre é um mar de rosas. Há, claros, momentos mais difíceis, que merecem toda a atenção dos pais para que decisões e posturas de hoje não afetem a vida das crianças a longo prazo. A rotina da casa impacta diretamente a saúde mental e o desenvolvimento dos pequenos e a dinâmica do relacionamento dos pais é um dos fatores que pode colaborar com o bem-estar das crianças.

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Sabemos que pequenas discussões cotidianas fazem são parte da vida e da rotina. Essas, segundo o psiquiatra Gordon Harold, têm um impacto mínimo – para não dizer nulo – nos pequenos.

Mas o que realmente afeta as crianças?

  • comportamentos exagerados, como brigas com gritos;
  • demonstrações mútuas de raiva diante dos filhos;
  • quando um cônjuge ignora o outro constantemente.

Gordon Harold, que é professor de Psicologia da Universidade de Sussex (Reino Unido) e pesquisador dos impactos de conflitos interparentais nas crianças, relata que pesquisas internacionais conduzidas ao longo de décadas analisaram comportamentos domésticos e o desempenho de crianças ao longo da vida. Entre os resultados, destaca-se a informação de que a partir dos seis meses de vida, crianças que são expostas a conflitos tendem a ter batimentos cardíacos mais acelerados e níveis mais altos de estresse, sintomas que prejudicam a formação de conexões neurais nos cérebros infantis.

Dessa forma, os estudos apontam que conflitos interparentais severos ou crônicos podem provocar consequências como interrupções no desenvolvimento cerebral, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, indisciplina e outros problemas graves em bebês, crianças e adolescentes.

E tem mais: efeitos similares são observados em crianças expostas a brigas menos intensas, porém contínuas, em comparação com crianças cujos pais resolvem seus conflitos e negociam entre si de modo construtivo.

Por isso a qualidade do relacionamento entre os pais é um elemento central para a boa formação e desenvolvimento das crianças. E esse relacionamento não depende da união: brigas constantes entre pais que moram separados também têm esse efeito, que também não depende de vínculo sanguíneo (a questão vale para filhos biológicos ou adotivos).

Fonte: UOL Notícias

 

Cuidados que as gestantes devem ter no volante

Gestante pode dirigir? Por qual motivo ela não poderia? Estar grávida não é estar doente. A gente sabe que muitas coisas mudam na rotina da mulher nesse período, mas ela precisa seguir a sua vida normalmente. Claro que em todas as esferas é preciso um cuidado maior quando a mulher está grávida, inclusive na direção.

Não existe nenhuma recomendação dos órgãos de trânsito para as mulheres grávidas. Mas a recomendação médica é de parar no oitavo mês, porque após esse período o risco de acidentes é maior, já que a gestante tem sua concentração e reflexos reduzidos.

Sempre que for dirigir, ou andar na carona, a gestante deve usar o cinto de segurança. Para ajudar a evitar desconfortos e garantir a segurança do bebê, a orientação é de que se utilize apenas cintos de três pontos e que a parte de baixo do dispositivo nunca seja colocada sobre o abdômen, sempre abaixo dele.

O banco deve ser colocado o máximo possível para trás, para que a distância entre e a barriga e o volante seja maior. Mas o alcance dos pedais deve continuar confortável, claro. A grávida não pode dirigir e nem estar no carro como passageira durante horas seguidas. No período de gravidez, o risco de trombose aumenta, fazendo com que permanecer sentada durante diversas horas seja um risco à saúde. Em caso de longos períodos de trânsito ou uma viagem mais longa, lembre-se de encostar o carro a cada duas ou três horas para poder se alongar e dar uma caminhada.

Para as gestantes que precisam dirigir durante toda a gravidez, é essencial realizar alguma atividade física para fortalecer a musculatura. As mais recomendadas são pilates, hidroginástica e musculação, mas sempre com orientação médica e supervisão profissional.

Durante o primeiro mês de gravidez, as tonturas e enjoos são mais frequentes. Não entre no carro para dirigir sem ter comido, porque isso pode aumentar o risco de passar mal na direção, mas também lembre-se de não comer demais, para não ficar com sono. Mesmo que, durante o período de gestação, a grávida não sinta mudanças significativas em seu corpo, é importante considerar que o próprio trânsito gera situações de stress e irritação, podendo afetar a mãe e o bebê devido ao aumento da frequência cardíaca.

É possível ter seu corpo de volta depois do parto?

Algumas mulheres se preocupam se o corpo irá voltar como era antes da gravidez. Outras, no entanto, não se importam com a questão estética e se preocupam mais com a saúde.

Mas se você joga no primeiro time comece com um primeiro exercício: nada de ficar comparando o seu corpo ao de modelos e atrizes que também engravidaram e voltaram a antiga forma. Não é nada justo, afinal, elas têm personal trainers e cozinheiros para ajudá-las a manter a forma durante a gravidez e a emagrecer depois. Faça as coisas no seu tempo. Lembre-se que o corpo demora cerca de um ano para se adaptar para esperar o bebê. Então, se dê um ano para voltar ao normal.

Logo após o parto nada de exercícios físicos. Concentre-se na sua recuperação e em aproveitar os primeiros dias de vida do seu filho. De duas a três semanas após um parto vaginal (ou de quatro a cinco após uma cesárea), você pode começar a fazer caminhadas e, em mais uma ou duas semanas, treinar até chegar a corridas ou qualquer outra atividade de que goste. A partir daí, o ideal é 30 minutos de exercícios físicos cinco ou seis vezes por semana.

E a barriga? Como fica após o parto? Pelo fato de os músculos da sua parede abdominal terem se esticado para dar espaço ao bebê, a sua barriga pode ficar com uma aparência semelhante à que tinha no primeiro trimestre por até seis meses depois do parto. Fazer ioga e pilates pode ajudar, mas algumas mulheres podem ficar com um pouquinho de pele sobrando que não vai embora por nada. Mas, de qualquer jeito, seu pequeno certamente vale mais do que uma barriga chapada.

E os pés? Quase 75% das mulheres grávidas ficam com os pés inchados. Gestantes retêm mais líquidos para que os tecidos possam se expandir conforme o bebê cresce; a gravidade faz com que os fluidos se depositem nos pés e tornozelos. Mas não dê seus sapatos para caridade tão cedo! Você provavelmente voltará a caber neles dentro de um ano.

Confira alguns exercícios recomendado por especialistas para as futuras mamães (eles podem ser feitos também após algumas semanas depois do parto):
– Hidroginástica: fortalece os músculos e tem baixo impacto
– Natação: traz benefícios para a circulação e ajuda a diminuir os inchaços
– Caminhada: aumenta a força, a resistência e a flexibilidade
– Ioga: traz autoconhecimento e alivia as mudanças no corpo
– Alongamento: ajuda a amenizar desconfortos e dores

Pregnant female in exercise class

Ser mãe após os 35 anos: quais os riscos e benefícios?

Algumas mulheres podem não estar preparadas para uma gravidez tardia. Outras, no entanto, preferem esperar um pouco mais e planejar a gravidez para depois dos 30 anos. Mas será que existem riscos em uma gestação após os 35 anos de idade?

Pesquisas mostram que é crescente o número de pessoas que têm filhos após os 35 anos. Nos Estados Unidos, a cada 1.000 mulheres entre 35 e 39 anos, 11 delas deram à luz pela primeira vez em 2012 – em 1973, eram somente 1,4 nascimentos nessa faixa etária. Entre 40 e 44, o índice quadriplicou: saltou de 0,5 para 2,3, entre 1985 e 2012.  Aqui no Brasil, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 9,18% dos bebês que nasceram em 2003 são filhos de mulheres com mais de 35 anos. Em 2012, a taxa foi maior: 11,32%.

Mas, quais os ricos?
O principal é o envelhecimento dos óvulos. A mulher já nasce com todas as células no ovário. Só que com o tempo, elas envelhecem. Consequentemente, há um aumento progressivo de embriões que se formam com alterações genéticas, como síndrome de Down.

Outro fator que pode prejudicar a gestação é a maior chance de desenvolver diabetes e hipertensão – que podem ocasionar o parto prematuro. Manter uma alimentação correta, praticar exercícios físicos liberados pelo médico, não fumar nem tomar bebida alcóolica são importantes para uma gestação tranquila.

Quando a gravidez é resultado de fertilização assistida, as normas do procedimento devem ser respeitadas: em mulheres acima de 35 anos, só podem ser implantados até 3 embriões, e após os 40 anos, até 4.

E os benefícios?
Engravidar mais tarde não é o ideal, do ponto de vista biológico – entre 18 e 35 anos, o organismo da mulher está mais preparado para a gestação. Por outro lado, após essa idade, a grávida tende a estar em um emprego estável, com salário mais alto, tem maturidade emocional para lidar com a criança e já formou um núcleo familiar sólido.

Woman Looking at Baby Blanket

Faça seu enxoval pela internet

Com os altos preços praticados pelas marcas brasileiras, se tornou comum por aqui comprar roupas do exterior pela internet. Fabricantes chineses vendem em sites internacionais a preços convidativos, e muitas vezes com fretes baixíssimos ou até mesmo grátis.

compras

Grandes revendedores, ao estilo Mercado Livre – como o eBay –, têm sido a aposta da maioria desses consumidores. Uma das vantagens desse tipo de e-commerce é a grande possibilidade de comparar preços de diferentes revendedores que possuem o mesmo produto, além de acompanhar depoimentos outros compradores que já adquiriram aquele produto. E o mais legal é que você pode encontrar inúmeros produtos infantis – de roupas a itens de decoração – por preços bem mais acessíveis do que os encontrados por aqui. Como as crianças crescem rápido demais e logo deixam de usar as roupas, pesquisar preços acessíveis é sempre mais interessante.

Recentemente, a Revista Época publicou uma matéria bem interessante sobre essa tendência. Pensando nos compradores “de primeira viagem”, eles deram uma série de dicas super interessantes, que compartilhamos com vocês. E aí, vai apostar em montar o seu enxoval – ou renovar o guarda-roupa dos pequenos – pela internet?

Guia do consumidor virtual
O que você precisa saber ao comprar em sites estrangeiros:

1. Grande é melhor
Prefira sites grandes, que vendem produtos próprios ou de marcas conhecidas.

2. Referências
Procure comentários a respeito do site, avaliações do consumidor, textos em blogs e possíveis reclamações em locais como o site reclame aqui.

3. Compare preços
Use buscadores como Shopper e Google Shopping, na versão americana, para comparar preços. Eles também funcionam com sites de fora.

4. Teste barato
Primeiro, compre produtos que custem pouco para testar a eficácia do site.

5. Atenção às datas
Tenha paciência ao comprar em épocas de festa. O produto pode levar mais tempo para chegar. Se o site for chinês, talvez haja demora por causa de datas comemorativas por lá.

6. Seguro de compra
Se o produto não for entregue, a empresa é obrigada a pagar ao menos pelo frete. Se não quiser correr riscos, escolha a opção de entrega com seguro e com código de rastreamento.

7. Rede doméstica
Prefira fazer compras no computador de casa, numa rede não compartilhada por estranhos.

8. Assistência técnica
Ao comprar eletrônicos, verifique se a marca oferece assistência técnica no Brasil.

9. Cuidado com suas informações
Não passe informações pessoais por e-mail. Apenas pelo site. Observe se o endereço aparece como prefixo “https”, a última letra mostra que o ambiente é seguro.

10. Desconfie
Suspeite de sites que vendem produtos de grife a preços mais baixos do que os praticados em outros sites estrangeiros.

11. De olho na validade
Verifique a validade dos produtos assim que chegarem, principalmente de cremes e maquiagem. Os sites aceitam devolução.

12. Teste antes
Ao comprar maquiagem, experimente a cor em você em lojas no Brasil primeiro. A cor da tela pode ser diferente.

Cuidado com o preço
Conheça as principais regras de cobrança de impostos para compras feitas fora do país pela internet .

1. Limite de compras
O valor máximo para compras de importados pela internet é US$ 3 mil.

2. Produtos isentos
Livros, revistas e jornais são isentos de taxas de importação. Medicamentos que não estejam disponíveis no Brasil também são isentos, mas precisam de receita.

3. Valor do frete
As taxas de frete geralmente variam de 3% a 10% do preço do produto, de acordo com volume, peso e modelo.

4. Receita Federal
O imposto a pagar é enviado pela Receita Federal com o Aviso de Chegada dos Correios. No documento, é indicada a agência do correio onde o tributo deverá ser pago, e a mercadoria, retirada. (Dica Xalingo: como a taxação pode ser alta, dê preferência a compras com menos de 50 dólares. As chances de elas serem taxadas é bem menor!)

5. Até US$ 500
Encomendas até US$ 500 não exigem declaração e têm a taxação do Imposto de Importação (II), correspondente a 60% do valor total da encomenda.

6. De US$ 500 a US$ 3 mil
Compras de US$ 500 a US$ 3 mil são tributadas pelo imposto de importação e pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota varia de 12% a 25%, dependendo do Estado. Mais as despesas do desembaraço aduaneiro, para entregas por navio ou avião. O comprador deve preencher a Declaração Simplificada de Importação (DSI). Alguns sites já fazem a declaração pelo cliente. Em outros, é preciso buscar o produto nos correios, preencher o formulário e pagar as taxas. Em geral, o consumidor pode optar pela tributação simplificada, com alíquota única de 60%, ou pelo regime de importação comum, com alíquotas diferentes por produto.

7. A Receita decide
A Receita Federal pode considerar que o produto vale mais do que o declarado para calcular a taxa de 60%. A avaliação da Receita pode ser contestada, se você tiver o recibo.

8. Cotação do dia
Ao comprar pelo cartão de crédito, a cotação do dólar é a impressa na data da fatura, e não no dia da compra.

Vida de Mãe – Como dormir melhor e se recuperar do cansaço

Não é fácil ser mulher hoje em dia: conciliar a vida de mãe, dona de casa, profissional, esposa, amiga, filha, mulher com suas vaidades, e por aí vai… Muitas vezes chegamos à hora de dormir tão agitadas que não conseguimos dormir bem, acordando igualmente cansadas pela manhã, como se mal e mal tivéssemos dormido – independente de ter dormido 6 ou 12 horas.

Hoje em dia se tornou comum tomar remédios para dormir, mas na maioria das vezes eles não são de fato necessários. Além disso, não são nem um pouco recomendados para grávidas ou mães em época de amamentação.

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Felizmente, existem alguns truques simples e saudáveis que podem melhorar muito o seu sono!

* Evite comidas pesadas à noite. Aposte em sopas, saladas, omeletes, macarrão de arroz com molhos magrinhos… Você pode até aproveitar as receitas de papinha do seu bebê! Prepare-as em maior quantidade, e a sua parte processe no liquidificador (se quiser) e incremente-a com temperos como ervas frescas, noz moscada, pimenta do reino branca, páprica picante… Você também pode colocar alguns croutons de pão integral assados (dá pra fazer até na sanduicheira), queijo branco ralado ou algumas colheradas de frango desfiado.

* Use roupas confortáveis.

* Desligue todos os aparelhos eletrônicos. De preferência um bom tempo antes de dormir. Nada de ir para a cama com o tablet ou smartphone! Eles podem nos deixar mais agitados.

* Não durma com as luzes acesas. Escurecer o quarto aumenta a produção de melatonina, hormônio que induz o sono.

* Aposte em chás que ajudam a relaxar, como camomila, erva doce, cidreira. Sucos verdes com bastante alface (experimente bater alface com suco de laranja, ou com maçã, ou até mesmo na vitamina de banana) também ajudam.

* Faça o possível para dormir e acordar sempre no mesmo horário.

* Evite ir para a cama com problemas não solucionados. Ficar pensado neles pode mandar o sono embora.