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Timidez na infância: genética ou questão de exemplo?

Eis aí algo que pode se tornar um probleminha e tanto para o resto da vida, a partir da infância até a fase adulta: a timidez. Há dois pontos principais que evidenciam isso já a partir dos primeiros anos de convivência social – principalmente na escola, mas também na vizinhança ou em encontros nos quais há mais crianças: o primeiro é genético. País tímidos podem gerar filhos igualmente tímidos. O segundo, a própria convivência social e a maneira como ela é encarada.

A timidez pode ser uma tendência justamente para evitar interações sociais, e, com isso, surgem alguns sintomas como rubor e tensão muscular. A falta de vivências sociais, neste caso, tende a agravar o problema, que também pode piorar na medida em que os pais apresentem alto índice de ansiedade. Crianças tímidas também podem sofrer com a exclusão por parte de outras crianças, que encaram a timidez como uma forma de indiferença e desinteresse.

Embora tenham dificuldade para criar e manter amizades, os pequenos tímidos têm tudo para ser mais solidários. Uma boa dica é você, como pai ou mãe, agir de forma extrovertida, simpática e lúcida, o que pode fazer com que a criança comece a interagir mais em virtude do exemplo que ela vê. Desta forma, ela começa a enxergar a interação e a convivência social como atributos benéficos para sua vida. Tanto fora quanto na sociedade.

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