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Vida de Mãe – Como dormir melhor e se recuperar do cansaço

Não é fácil ser mulher hoje em dia: conciliar a vida de mãe, dona de casa, profissional, esposa, amiga, filha, mulher com suas vaidades, e por aí vai… Muitas vezes chegamos à hora de dormir tão agitadas que não conseguimos dormir bem, acordando igualmente cansadas pela manhã, como se mal e mal tivéssemos dormido – independente de ter dormido 6 ou 12 horas.

Hoje em dia se tornou comum tomar remédios para dormir, mas na maioria das vezes eles não são de fato necessários. Além disso, não são nem um pouco recomendados para grávidas ou mães em época de amamentação.

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Felizmente, existem alguns truques simples e saudáveis que podem melhorar muito o seu sono!

* Evite comidas pesadas à noite. Aposte em sopas, saladas, omeletes, macarrão de arroz com molhos magrinhos… Você pode até aproveitar as receitas de papinha do seu bebê! Prepare-as em maior quantidade, e a sua parte processe no liquidificador (se quiser) e incremente-a com temperos como ervas frescas, noz moscada, pimenta do reino branca, páprica picante… Você também pode colocar alguns croutons de pão integral assados (dá pra fazer até na sanduicheira), queijo branco ralado ou algumas colheradas de frango desfiado.

* Use roupas confortáveis.

* Desligue todos os aparelhos eletrônicos. De preferência um bom tempo antes de dormir. Nada de ir para a cama com o tablet ou smartphone! Eles podem nos deixar mais agitados.

* Não durma com as luzes acesas. Escurecer o quarto aumenta a produção de melatonina, hormônio que induz o sono.

* Aposte em chás que ajudam a relaxar, como camomila, erva doce, cidreira. Sucos verdes com bastante alface (experimente bater alface com suco de laranja, ou com maçã, ou até mesmo na vitamina de banana) também ajudam.

* Faça o possível para dormir e acordar sempre no mesmo horário.

* Evite ir para a cama com problemas não solucionados. Ficar pensado neles pode mandar o sono embora.

Ciúme da Barriga

Algo que infelizmente é muito comum entre os pequenos é um surto de ciúmes quando um novo filho está a caminho. O medo de ter que dividir a atenção dos pais – e o quarto, e os brinquedos, e por aí vai – assusta muitas crianças. Elas reagem à vinda de um novo bebê com teimosias, manhas, irritação e, muitas vezes, agindo como bebê – mesmo que ela já esteja mais crescidinha.

Por ser tão comum esse tipo de situação, a revista Crescer resolveu perguntar não a especialistas, mas sim a mamães que já passaram por isso, como lidar com essa situação. Confere algumas respostas!

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“Minha filha começou a demonstrar ciúme no último mês de gravidez. Na época, eu estava terminando de arrumar as coisas do bebê, então contei que tinha feito os mesmos preparativos para ela. Mostrei as fotos do nascimento, os brinquedos dos primeiros meses… Queria que ela soubesse que foi e é tão amada quanto o irmão. Isso ajudou a recebe-lo como um presente.” (Aline, mãe de Bianca, 3 anos, e Guilherme, 2 meses)

“Quando descobri que estava grávida, tentei incentivar o Matheus a amar o irmão sem ciúme ou concorrência. Durante os nove meses, expliquei pra ele que minha barriga estava crescendo porque meu coração também aumentava de tamanho, para acomodar o amor que sinto pelos dois.” (Mariana, mãe de Matheus, 6 anos, e Leonardo, 4 meses)

Como economizar na festinha do seu filho

Crianças adoram festinhas de aniversário! E não é pra menos: não existe nada melhor do que comemorar o fato de estarmos vivos! Mas todos sabemos que essas festas podem custar uma fortuna. Mas não desanime se o seu orçamento está baixo: com criatividade, dá para fazer uma festa incrível gastando pouco!

1 Organize com antecedência. Assim, você pode conseguir descontos, além de ir comprando os itens aos poucos, encaixando no seu orçamento.

Defina as prioridades (dos pequenos). Não pense na “imagem”, nas “aparências” nem no seu gosto pessoal na hora de planejar a festa. Converse com a criança e veja o que mais importa para ela: uma festa para poucos convidados, mas mais bem elaborada? Ou uma festa mais simples, mas com muita gente? Monte a lista de convidados junto a ela, e vá explicando as opções. E lembre-se: para os pequenos, menos é mais! Se eles tiverem algo gostoso para comer e muita diversão, nem darão bola para muitos “detalhes” nos quais só você repara!

Conte com os “talentos” amigos. Aquela sua prima que manda bem na pintura pode fazer o painel decorativo. As vovós que são rainhas da cozinha podem preparar o bolo, os salgadinhos… Seu sobrinho que é ligado em música pode cuidar da trilha sonora. Sua sobrinha que é designer pode fazer os convitinhos (que você pode enviar por e-mail, para economizar ainda mais). Aquele seu cunhado que é divertidíssimo pode ajudar divertindo as crianças com brincadeiras. Além disso, envolver os mais próximos desde o início é uma ótima ideia: eles podem não só ajudarem com os seus talentos, mas darem dicas de que na confeitaria tal os doces são mais baratos, que determinada loja está com uma promoção de decoração, e por aí vai.

Mas lembre-se de retribui-los quando eles precisarem! Ou até mesmo preparar alguma lembrancinha para agradecê-los ao final da festa. Aí é hora de pensar onde entram os seus próprios talentos: você pode fazer um bolo, convidá-los para um jantar especial, fazer algum trabalho manual que você domine…

Aposte em comidinhas tradicionais e petiscos práticos. Crianças adoram os básicos: pavê (ou “torta de bolacha”), brigadeiro, cachorro quente, gelatina em copinhos de cafezinho… Esses pratos costumam ser baratos e podem ser facilmente feitos em casa. Pasteizinhos caseiros, sanduichinhos, pizzas caseiras e tortas frias também são práticos e acessíveis. E você ainda pode dar um clima de circo ou de cinema e apostar em pipoca e algodão doce!

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Para os adultos, você pode apostar em torradinhas ou biscoitos salgados acompanhadas de patês e pastinhas (atum com maionese, frango com requeijão, creme de cebola de pacote com iogurte natural, maionese com frios picados, etc). Legumes cortados em formato de palito também acompanham bem essas pastinhas. Outra alternativa prática é montar palitinhos com batatas bolinha, tomate cereja, frios em cubos, rodelas de pepino, azeitonas, etc também são uma ótima pedida. O mais interessante dessas opções é que a maior parte desses ingredientes, em caso de sobrar, podem ser reaproveitados depois, fazendo sanduíches, quiches, tortas salgadas, etc.

Use o que você já tem em casa. A festa vai ser temática do personagem preferido do seu filho? Use os brinquedos que ele tem do mesmo para a decoração! Ao invés de travessas e pratos descartáveis, com certeza você tem vários divertidos em casa que podem ser utilizados. Passeie pela sua casa e pense em itens que podem servir para a festa… e envolva a criança nesse processo! Lembre-se de que os pequenos costumam ser muito criativos!

Aposte em atividades simples para divertir a criançada. Não é necessário ter animadores ou um playground. Divirta as crianças com atividades clássicas, como dança das cadeiras, cabo de guerra, caça ao tesouro… Ou prepare um cantinho com brinquedos, “fantasias” (maquiagens, roupas antigas que você tem em casa, máscaras e acessórios que você tem de outras festinhas), materiais de desenho, etc.

Que tal uma festa pic nic? O aluguel do espaço costuma ser uma das partes mais caras da festa. Se você não tem um lugar em casa para fazer, que tal fazer um piquenique? Basta organizar a festinha em um parque! Só lembre de pensar na segurança e na questão do tempo. Confira algumas dicas para organizar essa festinha aqui!

Faça duas festinhas em uma. Se os irmãos ou primos fazem aniversário em datas próximas, fazer uma única festa pode ser uma ótima alternativa. Temas unissex não faltam, em caso de ser um menino e uma menina.

Outra opção é fazer uma festinha na escola para os amiguinhos, e um almoço em casa para a família.

Divirta-se! Deixe o máximo que puder preparado com antecedência, conte com a ajuda dos mais próximos (família, amigos, aquela sua funcionária super disposta) e faça o possível para conseguir se divertir também nesse dia. Não se estresse com detalhes ou imprevistos. Tudo faz parte da diversão do grande dia! 🙂
Confira mais algumas dicas super legais aqui e aqui!

Está pensando em engravidar? Deixe a tecnologia te ajudar a controlar o seu ciclo!

Quem está pensando em engravidar, deve estar sempre atenta ao seu ciclo menstrual, para determinar os dias com maiores chances de engravidar. Para isso, você pode abandonar as anotações no calendário da sua agenda e contar com a ajuda de um aplicativo super prático!

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O LoveCycles, disponível para Android e iOS, é um calendário menstrual que permite que você insira todas as informações sobre o seu ciclo. Usando dados como o peso e a temperatura do seu corpo, o app calcula o próximo dia esperado para a sua menstruação e informa quais serão os seus dias férteis.

Organizando as mamadas

Você sempre fica em dúvida sobre a hora certa de mamar? Ou na correria do dia-a-dia acaba nem vendo a hora passar? Se o seu bebê não chora toda vez que tem fome, ou se ele é do tipo que não sente muita fome, isso pode ser um problema.

Para as mamães geeks esses problemas acabaram! A Revista Pais&Filhos lançou um aplicativo super legal  que ajuda a controlar as amamentações. O utilitário permite que se registrem informações como data, horário e mama utilizada a cada mamada. Além de auxiliar a vida da mamãe, torna mais fácil levar as informações para o pediatra acompanhar a alimentação e o desenvolvimento do bebê.

O app está disponível para o sistema iOS (iPhone e iPad), na Apple Store.

Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

Brasileiros consideram leitura importante, mas não incentivam as crianças

Pesquisa realizada pelo Datafolha, em agosto deste ano, apontou que 96% dos brasileiros consideram importante ou muito importante o incentivo à leitura. Entretanto, apenas 37% afirmam que costumam ler livros ou história para suas crianças. É um comportamento que repete a infância destes adultos: do total, 60% dizem que não tiveram a experiência da leitura na época mas que gostariam que isso tivesse sido feito.

A Fundação Victor Civita fez uma seleção com os 100 melhores livros para bebês, crianças e adolescentes. As obras foram divididas por faixa etária, temáticas mais interessantes, qualidade editorial e diversidade de gêneros e autores.

Selecionamos algumas sugestões, para crianças de até 3 anos:

– Telefone sem fio (Ilan Brenman e Renato Moriconi)

– Palavra Cantada Canciones Curiosas (Sandra Peres e Paulo Tatit)

– Contos de Grimm (Jacob e Wilhelm Grimm, tradução de Heloisa Jahn)

– Um Pequeno Tratado de Brinquedos para Meninos Quietos (Selma Maria Kuasne)

– O Patinho Feio em Cordel (Hans Christian Andersen, recriação de César Obeid)

– O Que Tem Dentro da Sua Fralda? (Guido Van Genechten)

– Histórias Maravilhosas de Andersen (Hans Christian Andersen, tradução de Heloisa Jahn)

– Cavalhadas de Pirenópolis (Roger Mello)

– O Leão e o Camundongo (Jerry Pinkney, tradução de Mônica Stahel)

A lista completa você confere aqui.

Você tem um filho preferido?

Quem acompanha a novela Avenida Brasil (#oioioi!) pode ficar indignado com o comportamento da vilã (ou seria vítima?) Carminha, interpretada por Adriana Esteves em relação aos filhos. Ao mesmo tempo que idolatra o mais velho, Jorginho (Cauã Reymond), sempre que pode tripudia em cima da pequena Ágata (Ana Karolina). O que você acha desse comportamento? Pais têm, mesmo, um filho preferido entre os outros?

Crédito: Rede Globo/divulgação

No caso da novela, Ágata vê essa diferença e sofre, sempre tentando agradar a mãe. Mas nem todos os filhos menos preferidos reagem dessa forma. Há o risco de eles apresentarem um comportamento mais violento, assim como abusar de bebidas ou mesmo de outros produtos nocivos à saúde.

Esta reação é uma forma de tentar chamar a atenção dos pais, dizendo “Oi, também sou seu filho, também amo vocês e mereço mais da sua atenção!”. O problema é que essa forma negativa de se manifestar pode custar muito a ele e a toda a família.

A diferença de tratamento, discriminando ou negligenciando um filho em relação a outro, pode ser um fator auxiliar para a entrada num mundo paralelo, de drogas ou violência ou outros desvios de conduta.

Embora todos saibam que diferenças existem e que as pessoas não são iguais – e como consequência dessas diferenças, conquistam mais ou menos simpatia das outras pessoas, inclusive os pais – é preciso saber trabalhar com a situação: afinal, os dois são filhos. Quando um filho cobra dos pais que é tratado de forma diferente, o melhor é rever e explicar seu comportamento imediatamente – ou o mais rápido possível.

Mas evite, sempre, justificar afirmando que o irmão é “mais estudioso”, “mais inteligente” ou outras qualidades mais que o irmão tenha. Explicar relações de afinidade e diferença de perfil pode ser uma solução: você diz que se identifica mais com o outro filho porque ele tem determinado comportamento, mas que se identifica com o filho que se sente desmerecido por outros comportamentos. Ou seja, ama e admira os dois, cada um ao seu jeito.

O que você leva na sua bolsa?

Quem é mãe sabe: depois que chegam os filhos, as bolsas pequenas e as clutchs simplesmente somem do visual feminino. No lugar delas, entram bolsas grandes e mais a sacola com as coisas do bebê. Muitas vezes, para simplificar, tudo vai para uma bolsa só e você se torna a responsável pelas coisas da família.

Pensando nessa função toda, responda rápido: você abriria a sua bolsa agora para mostrar o que tem dentro? Apostamos que muitas mulheres dirão que não, pois além de seus itens pessoais (carteira, maquiagem, itens de higiene, telefone, agenda) carregam dentro a bolsa fraldas (descartáveis e de pano), potinhos, mamadeiras, bicos, brinquedinhos, entre outros tantos itens que fazem parte da rotina de mãe.

E aquelas outras coisas que aparentemente nunca serão necessárias mas que – voilá! – acabam sendo usadas? Em depoimento ao site do canal GNT, Fernanda Paraguassu lembra da história de uma amiga que levou, na bolsa, uma fita adesiva para uma viagem. “E não é que ela acabou usando a fita para consertar a própria bolsa que tinha rasgado?”, conta. Certamente em toda bolsa há pelo menos uma “inutilidade” que um dia será útil. Especialmente depois que se é mãe!

Por isso, não se sinta culpada se demorar para achar o cartão do banco no meio dos brinquedos, lápis de cera, protetor solar infantil e a sua nécessaire… Essa bagunça organizada por, com certeza, fazer parte da rotina de mãe!

Mães conectadas: casa e filhos controlados

O smartphone é apontado hoje, nos Estados Unidos, como um item indispensável para quem tem filhos. A informação foi constatada após uma pesquisa realizada pelo site Baby Center,  feita com 25 mil mães norte-americanas. O resultado da pesquisa indica que a adoção do smartphone por mães cresceu 64% em relação a 2009, ano da última edição da pesquisa.

Das entrevistadas que confirmam o uso do aparelho, 51% afirmaram que o adquiriram após o nascimento do filho. O principal uso do celular se dá para pesquisar assuntos como saúde e bem estar, ler notícias e usar as redes sociais. Além disso, 91% afirmam nunca sair de casa sem o aparelho. O uso do aparelho para se conectar a internet cresceu 348% em relação à pesquisa anterior. Sobre os aplicativos, entre as mães que possuem smartphones, 52% delas tem 10 ou mais aplicativos. Do total, 25% desses apps são voltados para os filhos.

Pensando nas mães brasileiras que também querem beneficar-se das facilidades das novas tecnologias, preparamos uma lista de aplicativos para celular que podem ser úteis para a manutenção da ordem no dia a dia! Para encontrar os APPs, use os mecanismos de busca da internet.

– Ibaby – é uma agenda das atividades do bebê, que pode incluir horários e tipo de alimentação, agendamento de medicamentos, entre outros itens. O fato de ser um aplicativo facilita o uso, pois como está no celular pode ser acessado em qualquer lugar, com mais facilidade. É o tipo de aplicativo que pode, certamente, ser substituído por uma agenda.

– baby book – este aplicativo imita o Livro do Bebê. Apesar de não poder incluir elementos “reais”, como a escrita à mão, fotos em papel, mechas de cabelo e carimbo dos pés e mãos dos pequenos, é válido para emergências. Vai que você quer mostrar o crescimento do seu filho para uma amiga que encontrou no meio do shopping? Certamente, seu Livro do Bebê nãio estará a mão!

– Minha gravidez – para quem ainda está esperando, oferece a descrição semanal das alterações que ocorrem na gestação. Possui vídeos em inglês. É claro que não substitui o pré-natal, mas é mais uma forma de buscar informações entre uma consulta e outra; além disso, conferir os vídeos ajuda a ter novas dúvidas que serão levadas ao médico.

– Vacina Brasil lite – apresenta, de forma atualizada, o calendário de vacinas do Programa Nacional de Imunização, além da bula das vacinas, inclusive com as possíveis reações de cada uma.

– Controle Financeiro – apesar de não ter relação com filhos e crianças, há diversos aplicativos que ajudam a organizar o orçamento da família, inclusive gratuitos. Basta procurar na loja online da marca do seu aparelho. É uma mão na roda pra quem precisa começar a organizar o orçamento, assim como para aquelas mães que já tinham o hábito em planilhas de Excel ou em papel, mas que com o tempo dedicado aos pequenos estão vendo-se sem saída!