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Como armazenar o leite materno

Saiba agora como armazenar o seu leite, as melhores formas de esterilizar e outras dicas importantes.

Você engravidou, saiu de licença-maternidade e agora precisa retomar sua rotina de trabalho e deixar seu bebê em casa ou na creche. Só que o pequeno ainda mama no peito. Você sabe como armazenar corretamente o leite materno para que ele preserve todas as suas qualidades?

Confira as nossas dicas e não deixe de amamentar no peito por causa do trabalho ou de compromissos. Afinal, o leite materno ainda é o alimento mais completo para o seu bebê!

Como guardar o leite após a retirada?

Depois de você ter tirado seu leite, você precisa agora guardá-lo do jeito certo para poder dar ao bebê mais tarde ou em outra ocasião, sem risco de o leite estragar. Você pode armazenar o leite em mamadeiras comuns esterilizadas (desde que elas tenham uma tampa que vede bem) ou em qualquer recipiente de vidro com tampa de plástico, também esterilizado.

Qual é o melhor jeito de esterilizar o recipiente onde o leite vai ficar?

Ferva os recipientes por 15 minutos e pronto. O recipiente deve secar naturalmente, de boca para baixo em cima de uma toalha, ou então dentro de um pote maior, fechado. Só depois que o recipiente tiver esfriado é que se pode colocar o leite materno dentro dele.

Quanto tempo o leite materno pode ficar em temperatura ambiente?

O leite materno pode ficar em temperatura ambiente por até duas horas. É só a partir desse tempo que existe o risco de micróbios crescerem no leite. O tempo de duas horas também vale durante a mamada. Se o bebê começou a tomar o leite materno na mamadeira às 8h, mas não tomou tudo, esse leite ainda pode ser usado até as 10h.

Quanto tempo posso deixar o leite na geladeira, sem precisar congelar?

Na geladeira, o leite materno pode ser guardado por no máximo 12 horas. Para mais tempo do que isso, o melhor é congelar o leite. Para guardar o leite na geladeira, use a prateleira de cima, que é a mais fria, e nunca guarde o recipiente de leite na porta do aparelho. Procure deixar o recipiente com leite longe de outros alimentos crus, como verduras e carnes.

Como faço para congelar o leite?

Congelar o leite pode facilitar muito a sua vida com o bebê. Você pode guardar o leite no congelador por até 15 dias, desde que a temperatura esteja abaixo de 10 graus negativos. Não encha o recipiente até a boca. Deixe dois centímetros de espaço até a borda da mamadeira ou o recipiente, porque todo líquido “incha” depois de congelado. Anote a data do congelamento na embalagem para ter noção de quanto tempo ele vai durar.

E como faço para descongelar o leite? Posso usar o microondas?

O melhor jeito de descongelar o leite é colocando o recipiente dentro de um pote maior com água morna. Um bom guia é usar a mesma temperatura de água que você usaria para o banho do bebê. O microondas não é aconselhável porque existe a possibilidade de algumas propriedades do leite se perderem no processo de aquecimento. Nunca ferva ou esquente diretamente o leite materno, o mesmo vale para o banho-maria com água fervente pelo mesmo motivo: os benefícios do leite podem se perder pelo aquecimento excessivo.

É melhor dar leite materno congelado ou fórmula em pó?

O processo de congelamento do leite materno destrói alguns dos anticorpos presentes nele, por isso procure só congelar mamadeiras que realmente não serão consumidas logo. Ainda assim, o leite materno congelado é muito mais saudável e oferece maior proteção contra doenças do que as fórmulas lácteas em pó.

Posso recongelar o leite?

Não, não recongele o leite materno depois que ele tiver sido desgelado. E jogue fora todo leite que sobrar na mamadeira e não tiver sido tomado pelo bebê.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)
Fonte: Pediatra Descomplicada

Erros que as mães que trabalham em casa cometem

Você é mãe e trabalha em casa? Nem sempre é fácil manter as duas coisas em ordem, não é mesmo?

Saiba que existem alguns erros comuns que você pode estar cometendo em casa quando está trabalhando. Estes pequenos lapsos podem prejudicar o seu desempenho no trabalho e também em casa, como mãe.

Descubra quais são e busque soluções para driblar estes problemas:

– Não preparar um canto para trabalhar concentrada, sem ser incomodada
– Deixar a criança ver que você está por perto
– Esquecer de contemplar o horário da amamentação ou consulta pediátrica na agenda do trabalho
– Ler e-mails o tempo todo, até quando está se dedicando só ao filho
– Culpar-se por não conseguir dar conta de tudo sozinha. Lembre-se: a família e o marido estão aí para ajudar!

Mother Using Laptop and Daughter Reading

O sono da criança até o primeiro ano de vida

Dormir a noite toda é o sonho de todo o pai e mãe de bebês. Logo que nascem os pequenos costumam dar o maior trabalho e deixar os papais acordados a noite toda.

Saiba como funciona o sono dos pequenos desde os primeiros dias de vida.

Recém-nascido – Os recém-nascidos não sabem a diferença entre o dia e a noite. Eles precisam dormir e comer o tempo todo, por isso, não importa se é dia ou noite.
Média de sono – de 16 a 18 horas por dia, por períodos de duas a quatro horas seguidas e acorda com fome
Dica – Quando seu bebê estava no útero, andar o embalava para dormir. Não é de surpreender que o recém-nascido ainda adore ser balançado e embalado. Envolver bem o bebê com cobertas o fará se sentir “em casa”. Muitos bebês também gostam de música.

Três semanas – Embora seu bebê ainda acorde para mamar durante a noite, ele provavelmente está dormindo por períodos mais longos, talvez umas três ou quatro horas. Ele também vai começar a ficar mais tempo acordado.
Média de sono – 16 a 18 horas por dia
Dica – Se seu bebê tende a dormir o dia todo e a cochilar enquanto mama, tente acordá-lo para comer. Ele precisa aprender que é à noite que deve dormir. Ajude-o a se organizar um pouco mais agora, levando-o para junto da família por volta das 16h00. Mesmo que ele cochile, coloque-o em uma cadeirinha fixa ou bebê-conforto. Dê-lhe um banho por volta das 19h00/20h00. Isso irá deixá-lo acordado e relaxado para o longo período de sono que se aproxima.

Dois meses – Seu bebê está começando a se acalmar sozinho para dormir, mas talvez ainda acorde à noite para comer. Embora seu padrão já esteja se regulando, você ainda terá que seguir o ritmo dele. É muito cedo para fixar um horário para ele, pois poderia ser prejudicial.
Média de sono – 15 a 16 horas em média por dia.
Dica – Choramingar um pouquinho quando ele acorda é normal. Não corra para segurá-lo, deixe-o choramingar um pouco (mais ou menos cinco minutos). É possível que ele se acalme sozinho.

Quatro meses – Ele vai dormir bastante à noite e vai tirar ainda mais ou menos duas sonecas de duas a três horas durante o dia. Esta é uma fase de transição gradativa para duas sonecas diurnas. Nos dias em que seu bebê tira apenas duas sonecas, ele provavelmente dormirá mais à noite.
Média de sono – 9 a 12 horas (mais duas sonecas)
Dica – O bebê agora se vira um pouco e provavelmente se mexe. Verifique se o cobertor está bem colocado, pois ele poderá se descobrir e acordar com frio. Veja na etiqueta de que material é feito.

Newborn baby sleeping

Seis meses – Os padrões de sono das pessoas variam e o mesmo acontece com os bebês de seis meses. Circunstâncias especiais como doença ou dormir numa cama diferente, podem afetar o padrão de sono do bebê. Caso contrário, ele está se acomodando.
Média de sono – em média 11 horas por noite (duas sonecas por dia)
Dica – Coloque seu bebê na cama enquanto ele ainda está acordado. Desse modo, ele aprenderá a pegar no sono em sua própria cama. Dê ao bebê o seu brinquedo favorito ou agrado para ajudá-lo a dormir. Embora seja bom tirar todos os brinquedos do berço, você pode deixar o cobertor ou bichinho que ele gosta. Isso irá tranquilizá-lo.

Nove meses – As preocupações com o sono são comuns por volta dos oito ou nove meses. Pode haver uma fase em que o bebê acorde sozinho no meio da noite e acorde a todos na casa, mesmo depois de passado um período dormindo a noite toda.
Média de sono – 11 a 12 horas por noite (mais duas sonecas)
Dica – As crianças tendem a dormir mais quando estão doentes. Mas é difícil que durmam uma hora a mais do que o habitual. Se seu bebê estiver dormindo mais do que uma hora além do tempo normal quando estiver doente, fale com seu médico imediatamente.

Um ano – As brigas na hora de dormir começam com um ano. O bebê está tão entusiasmado com suas novas habilidades, que sossegar para dormir torna-se cada vez mais difícil. Ele pode provocá-la a pegá-lo do berço, ele é tão gostosinho que você não resiste. Porém, não abra mão da rotina na hora de dormir, pois ela é útil daqui para frente.
Média de sono – em média 11 horas por dia (mais duas sonecas)
Dica – Você vai notar que seu bebê está dormindo cada vez menos à tarde, e que ele parece ficar feliz brincando um pouco no berço antes de chamá-la. Coloque alguns brinquedos pequenos no berço para estimular essa atitude. Mas não coloque brinquedos grandes, pois ele pode aprender a empilhá-los e sair do berço.

Teste do coraçãozinho poderá ser feito pelo SUS

Uma portaria do Ministério da Saúde publicada este mês incorpora a oximetria de pulso, conhecida como teste do coraçãozinho, como parte da triagem neonatal do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa faz parte de políticas concebidas com a meta de diminuição da mortalidade infantil com a melhoria da atenção à saúde do recém-nascido.

O exame é capaz de detectar precocemente cardiopatias graves e diminui o percentual de recém-nascidos que recebem alta sem o diagnóstico de problemas que podem, em alguns casos, levar ao óbito ainda no primeiro mês de vida. Para se ter uma ideia, dados da Sociedade Brasileira de Pediatra indicam que, em cada mil bebês nascidos vivos, de oito a dez podem apresentar malformações congênitas e, desses, dois podem apresentar cardiopatias graves, em que há a necessidade de intervenção médica o mais rápido possível.

O relatório técnico que avalizou a decisão aponta que “a aferição da oximetria de pulso de forma rotineira em recém-nascidos, entre 24 e 48 horas de vida, antes da alta hospitalar tem mostrado uma elevada sensibilidade e especificidade para detecção precoce de cardiopatias”.

NEWBORN BABY

Ser mãe após os 35 anos: quais os riscos e benefícios?

Algumas mulheres podem não estar preparadas para uma gravidez tardia. Outras, no entanto, preferem esperar um pouco mais e planejar a gravidez para depois dos 30 anos. Mas será que existem riscos em uma gestação após os 35 anos de idade?

Pesquisas mostram que é crescente o número de pessoas que têm filhos após os 35 anos. Nos Estados Unidos, a cada 1.000 mulheres entre 35 e 39 anos, 11 delas deram à luz pela primeira vez em 2012 – em 1973, eram somente 1,4 nascimentos nessa faixa etária. Entre 40 e 44, o índice quadriplicou: saltou de 0,5 para 2,3, entre 1985 e 2012.  Aqui no Brasil, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 9,18% dos bebês que nasceram em 2003 são filhos de mulheres com mais de 35 anos. Em 2012, a taxa foi maior: 11,32%.

Mas, quais os ricos?
O principal é o envelhecimento dos óvulos. A mulher já nasce com todas as células no ovário. Só que com o tempo, elas envelhecem. Consequentemente, há um aumento progressivo de embriões que se formam com alterações genéticas, como síndrome de Down.

Outro fator que pode prejudicar a gestação é a maior chance de desenvolver diabetes e hipertensão – que podem ocasionar o parto prematuro. Manter uma alimentação correta, praticar exercícios físicos liberados pelo médico, não fumar nem tomar bebida alcóolica são importantes para uma gestação tranquila.

Quando a gravidez é resultado de fertilização assistida, as normas do procedimento devem ser respeitadas: em mulheres acima de 35 anos, só podem ser implantados até 3 embriões, e após os 40 anos, até 4.

E os benefícios?
Engravidar mais tarde não é o ideal, do ponto de vista biológico – entre 18 e 35 anos, o organismo da mulher está mais preparado para a gestação. Por outro lado, após essa idade, a grávida tende a estar em um emprego estável, com salário mais alto, tem maturidade emocional para lidar com a criança e já formou um núcleo familiar sólido.

Woman Looking at Baby Blanket

1 – Incômodos comuns no final da gestação

Estar grávida é uma felicidade. Saber que dentro de alguns meses uma nova vida irá começar, que a sua vida irá mudar totalmente por causa deste pequeno ser. Mas a proximidade do parto pode trazer alguns desconfortos para a futura mamãe. É comum algumas mulheres reclamarem de inchaço nos pés, dor nas costas e dificuldade de dormir nos últimos meses de gestação.

Confira alguns destes problemas e de que forma você pode amenizar o desconforto e aproveitar sua gravidez até a última semana sem nenhum problema!

Inchaço nos pés: O crescimento do útero comprime os vasos sanguíneos e congestiona o retorno da circulação dos membros inferiores para o coração, levando a uma dilatação do sistema vascular periférico. Isso faz com que pernas e pés fiquem inchados. No final da gravidez, esse processo atinge seu auge. Para diminuir os edemas, é importante caminhar, ativando a panturrilha e garantindo o bombeamento do sangue. O controle do peso é igualmente recomendável, assim como o uso de meias elásticas, que estimulam a circulação.

Dores nas costas: São inevitáveis e crônicas. À medida que o momento do parto se aproxima, o bebê começa a se encaixar na arcada estrutural da região pélvica e força uma abertura na ligação entre os ossos. A única forma de amenizar a dor é preparar melhor o corpo para essa situação. Como? Dando a ele mais flexibilidade, o que significa fazer fisioterapia e atividades como hidroginástica e mesmo ioga e pilates.

Dificuldade para dormir: O barrigão atrapalha o sono e a gestante acaba perdendo um tempo precioso de descanso, principalmente quando aguarda filhos gêmeos. A primeira dica dos especialistas é dormir sempre de lado, com um travesseiro entre os joelhos e a barriga bem apoiada na cama, de preferência virada para o lado esquerdo, o que facilita o bombeamento do sangue do coração da mãe para a placenta, evitando o estresse do bebê. Apoiar um travesseiro nas costas também pode melhorar o incômodo. Mas, se ele prosseguir, vale a pena adquirir um travesseiro triangular, em forma de rampa, que apoia a mulher desde o dorso até a cabeça. Ele melhora a sensação de falta de posição.

Azia: O crescimento do volume da placenta eleva o músculo do diafragma e diminui a capacidade de reserva do estômago. Paralelamente, as alterações hormonais da gravidez provocam o relaxamento da válvula que controla a passagem de alimentos entre o esôfago e o estômago. O resultado é o aumento do refluxo do conteúdo estomacal para o esôfago, a famigerada azia. Para evitar essa queimação, a principal dica é comer menos e com mais frequência, o que significa pelo menos seis vezes por dia. É recomendável ainda mastigar muito bem os alimentos, evitar misturar líquido enquanto come e nunca deitar após as refeições.

Câimbras: A ação hormonal e a compressão do sistema vascular por onde retorna o sangue das partes baixas favorecem o surgimento das câimbras, principalmente pela manhã. Além de meias elásticas, os exercícios físicos melhoram o fluxo de sangue.

Falta de ar: Além do estômago, o aumento do tamanho do bebê também comprime o pulmão e reduz a capacidade respiratória da mulher, o que pode levar a eventuais crises de falta de ar. No final da gravidez, o segredo é coordenar a respiração diante de esforços maiores, inspirando e expirando com mais frequência e menos profundidade. Treinos de respiração em aulas de ioga, meditação e similares também podem ser muito proveitosos.

Prisão de ventre: É um problema que acompanha a mulher principalmente na reta final da gestação. A descarga hormonal deixa o intestino preguiçoso por causa do relaxamento muscular, o que desfavorece o chamado movimento peristáltico. O resultado é que as fezes demoram mais até chegarem a seu destino e acabam se ressecando, o que caracteriza a prisão de ventre. O segredo para evitá-la é ingerir bastante líquido e alimentos ricos em fibras.

Incontinência urinária: No final da gravidez, o útero invade parte do espaço da bexiga e diminui sua capacidade de armazenamento de urina. Resultado: a mulher tende a ir mais frequentemente ao banheiro e, muitas vezes, nem consegue segurar. Em geral, é um problema que costuma sumir semanas após o parto. Uma dica para prevenir é fazer fisioterapia, que fortalece os músculos pélvicos, sob a orientação de uma especialista.

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Confira alguns erros que os pais de primeira viagem cometem

A máxima “Ninguém nasce sabendo” é a mais pura verdade. E na maternidade/paternidade não é diferente.

Pais de primeira viagem sentem muito medo nos primeiros meses do bebê. Mas saiba que este é um problema mais normal do que se imagina. Afinal, sempre fica aquela dúvida se o bebê está alimentado, se está com frio, o que precisa ainda ser feito para ele parar de chorar.

Separamos alguns dos erros mais comuns feitos pelos pais de primeira viagem. Vale a pena olhar com atenção e cuidar para não cair em nenhum deles. Mesmo que você seja um pai já experiente!

1. Não se cuidar
Não é só a criança que precisa de cuidados, você também precisa. Sabemos que nos primeiros meses do bebê fica difícil separar momentos para você relaxar, tirar uma soneca fora de hora ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!

2. Enfeitar demais o berço
Cuide com muitas pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. O mesmo vale para móbiles e outros brinquedos. Mas cuidado, o excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam. O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir.

3 – Achar que todo choro é fome
Nem sempre que o seu filho chorar é porque ele está com fome. O choro pode indicar outras coisas como cansaço, com calor, etc. A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o choro do seu filhote.

4 – Deixar o pai de lado
Estimule o pai a participar da rotina do filho. Peça ajuda e delegue responsabilidades para ele. Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. Mas lembre-se, é preciso se dispor a abrir mão do controle da situação.

5 – Viver comparando
Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades.

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Confira algumas dicas para ajudar na hora de tirar a fralda do seu bebê

Chegou a hora de tirar as fraldas do seu filho. A pergunta que fica é: e agora? Como será feita essa adaptação na vida do pequeno, será que ele vai conseguir com facilidade? Você terá muito trabalho nessa nova fase?

Normalmente, quando a criança completa dois anos inicia-se a retirada das fraldas de forma lenta e gradual. Se essa mudança for feita antes dessa idade pode ser precipitada demais e você terá um bebê fazendo xixi na cama com mais frequência, sem contar as roupas sujas para lavar.

Fique atenta à criança. Ela vai dar sinais de que já está pronta para abandonar as fraldas: ela passa a avisar quando fez cocô e a fralda se torna um incômodo.

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Confira cinco passos para vocês passarem por essa fase (sem traumas):

1 – Aproveite o tempo quente para começar. A criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.

2 – Apresente para o seu filho os nomes de todos os objetos que ele vai usar: papel higiênico, vaso sanitário etc. E ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.

3 – Escolha se o seu filho vai usar o vaso (com adaptador) ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro. Abra a torneira, massageie a barriga e diga que, finalmente, ele vai ser “gente grande” – esse argumento funciona bem.

4 – Combine que ele sempre vai chamar alguém na hora H. A primeira a ser retirada é a fralda da manhã. Depois, a da noite.

5 – Tenha paciência – escapes vão acontecer. Para dar certo, esse treinamento vai exigir determinação de vocês dois.

Silêncio na casa: as crianças estão crescendo mas será que as mães conseguem aproveitar?

Em uma recente coluna na revista Época, Isabel Clemente compartilhou a história de um dos seus momentos de silêncio em casa enquanto as duas filhas pequenas estão ocupadas brincando:

Não ouço as meninas. Estranho. O que estarão fazendo? Retomei a leitura. Parei sem concentração. Elas crescem, interagem e instantes como este, em que fico só com meus pensamentos, começam a acontecer com mais frequência. Mesmo raros, brindam certas tardes preguiçosas, quem diria. Não temos compromissos, hora, obrigações, nada. Estico os lábios num sorriso tímido de satisfação. Olho de novo pela janela. Os passarinhos continuam cantando. Devem estar felizes como eu. Leio. Minha mente foge, encantada com a harmonia e a quietude das crianças. Quando tudo é paz, a mente agita. Shhhhh. Tento em vão acalmá-la. Mas que estarão fazendo as crianças?”

A autora-mãe retrata um dilema comum que muitos pais enfrentam à medida que as crianças vão crescendo e se tornando menos dependentes deles. Em época de Dia das Crianças, quando muitos se questionam sobre qual a idade em que a infância termina, é válido esse tipo de reflexão sobre o crescimento e sobre como os pais lidam com isso.

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Saber relaxar e se desprender dos filhos é essencial, mas não é fácil depois de anos em que qualquer intervalo de respirações vira motivo de preocupação. Isabel Clemente então conclui:

“Desprender-se da rotina alegre, barulhenta e estafante em torno dos filhos é como um mergulho em profundidade. Não se pode começar a aventura já pensando em emergir. Nem se deve afundar sem um certo preparo. É útil saber o que se vai encontrar lá embaixo. Levamos um tempo para nos acostumar ao silêncio dos peixes, à falta de algazarra no fundo do mar, onde a luz do sol chega fraca. Da mesma forma, deveríamos retornar aos poucos à tona, esperando o corpo se acostumar com a expansão das demandas que, como o oxigênio sob pressão, estavam temporariamente comprimidas durante o mergulho na solidão inesperada. Mergulhar rápido demais nessa paz ou dela sair de supetão provoca uma espécie de embolia nas ideias. Obstrui nossa capacidade de aproveitar. Dá tilt. Vai entender.”

Confira a coluna completa aqui.

Imagem via healthspablog

Faça seu enxoval pela internet

Com os altos preços praticados pelas marcas brasileiras, se tornou comum por aqui comprar roupas do exterior pela internet. Fabricantes chineses vendem em sites internacionais a preços convidativos, e muitas vezes com fretes baixíssimos ou até mesmo grátis.

compras

Grandes revendedores, ao estilo Mercado Livre – como o eBay –, têm sido a aposta da maioria desses consumidores. Uma das vantagens desse tipo de e-commerce é a grande possibilidade de comparar preços de diferentes revendedores que possuem o mesmo produto, além de acompanhar depoimentos outros compradores que já adquiriram aquele produto. E o mais legal é que você pode encontrar inúmeros produtos infantis – de roupas a itens de decoração – por preços bem mais acessíveis do que os encontrados por aqui. Como as crianças crescem rápido demais e logo deixam de usar as roupas, pesquisar preços acessíveis é sempre mais interessante.

Recentemente, a Revista Época publicou uma matéria bem interessante sobre essa tendência. Pensando nos compradores “de primeira viagem”, eles deram uma série de dicas super interessantes, que compartilhamos com vocês. E aí, vai apostar em montar o seu enxoval – ou renovar o guarda-roupa dos pequenos – pela internet?

Guia do consumidor virtual
O que você precisa saber ao comprar em sites estrangeiros:

1. Grande é melhor
Prefira sites grandes, que vendem produtos próprios ou de marcas conhecidas.

2. Referências
Procure comentários a respeito do site, avaliações do consumidor, textos em blogs e possíveis reclamações em locais como o site reclame aqui.

3. Compare preços
Use buscadores como Shopper e Google Shopping, na versão americana, para comparar preços. Eles também funcionam com sites de fora.

4. Teste barato
Primeiro, compre produtos que custem pouco para testar a eficácia do site.

5. Atenção às datas
Tenha paciência ao comprar em épocas de festa. O produto pode levar mais tempo para chegar. Se o site for chinês, talvez haja demora por causa de datas comemorativas por lá.

6. Seguro de compra
Se o produto não for entregue, a empresa é obrigada a pagar ao menos pelo frete. Se não quiser correr riscos, escolha a opção de entrega com seguro e com código de rastreamento.

7. Rede doméstica
Prefira fazer compras no computador de casa, numa rede não compartilhada por estranhos.

8. Assistência técnica
Ao comprar eletrônicos, verifique se a marca oferece assistência técnica no Brasil.

9. Cuidado com suas informações
Não passe informações pessoais por e-mail. Apenas pelo site. Observe se o endereço aparece como prefixo “https”, a última letra mostra que o ambiente é seguro.

10. Desconfie
Suspeite de sites que vendem produtos de grife a preços mais baixos do que os praticados em outros sites estrangeiros.

11. De olho na validade
Verifique a validade dos produtos assim que chegarem, principalmente de cremes e maquiagem. Os sites aceitam devolução.

12. Teste antes
Ao comprar maquiagem, experimente a cor em você em lojas no Brasil primeiro. A cor da tela pode ser diferente.

Cuidado com o preço
Conheça as principais regras de cobrança de impostos para compras feitas fora do país pela internet .

1. Limite de compras
O valor máximo para compras de importados pela internet é US$ 3 mil.

2. Produtos isentos
Livros, revistas e jornais são isentos de taxas de importação. Medicamentos que não estejam disponíveis no Brasil também são isentos, mas precisam de receita.

3. Valor do frete
As taxas de frete geralmente variam de 3% a 10% do preço do produto, de acordo com volume, peso e modelo.

4. Receita Federal
O imposto a pagar é enviado pela Receita Federal com o Aviso de Chegada dos Correios. No documento, é indicada a agência do correio onde o tributo deverá ser pago, e a mercadoria, retirada. (Dica Xalingo: como a taxação pode ser alta, dê preferência a compras com menos de 50 dólares. As chances de elas serem taxadas é bem menor!)

5. Até US$ 500
Encomendas até US$ 500 não exigem declaração e têm a taxação do Imposto de Importação (II), correspondente a 60% do valor total da encomenda.

6. De US$ 500 a US$ 3 mil
Compras de US$ 500 a US$ 3 mil são tributadas pelo imposto de importação e pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota varia de 12% a 25%, dependendo do Estado. Mais as despesas do desembaraço aduaneiro, para entregas por navio ou avião. O comprador deve preencher a Declaração Simplificada de Importação (DSI). Alguns sites já fazem a declaração pelo cliente. Em outros, é preciso buscar o produto nos correios, preencher o formulário e pagar as taxas. Em geral, o consumidor pode optar pela tributação simplificada, com alíquota única de 60%, ou pelo regime de importação comum, com alíquotas diferentes por produto.

7. A Receita decide
A Receita Federal pode considerar que o produto vale mais do que o declarado para calcular a taxa de 60%. A avaliação da Receita pode ser contestada, se você tiver o recibo.

8. Cotação do dia
Ao comprar pelo cartão de crédito, a cotação do dólar é a impressa na data da fatura, e não no dia da compra.