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Ensinando empatia desde cedo

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Quando os pais fazem de tudo para que os filhos se sintam amados e amparados, também estão fazendo-os entender que as outras pessoas também precisam de ajuda. Ensinar valores como empatia e solidariedade desde cedo é o melhor caminho para que as crianças tornem-se pessoas solidárias, justas e socialmente responsáveis.

 

O que mais inspira uma criança a preocupar-se com os outros são os cuidados que ela própria recebe. O carinho e a atenção dedicados diariamente à criança pelos pais é o modelo perfeito para moldar atitudes e comportamentos.

 

Você também pode apresentar livros e filmes que abordem o tema da compaixão e da solidariedade, alguma história emocionante onde as pessoas percebem o sofrimento dos outros e se ajudam mutuamente. Vale conversar a respeito depois e, claro, dar o exemplo em suas atitudes também.

 

Quando a criança aprende a ser compassiva diante de doenças, situações ruins, perdas, sofrimentos dos outros, ela também aprende a aceitar suas próprias desilusões e dificuldades. Quando as crianças sentem que têm uma base segura em casa, são mais propensas a prestar atenção aos outros e ajudá-los.

 

Se as crianças forem tratadas com preocupação e respeito pelas suas realizações e necessidades, isso irá ajudá-las a compreender que todos os seres vivos devem ser tratados com dignidade e respeito, e agirão em conformidade.

 

 

 

Fontes: Pais e Filhos e Mãe me Quer

 

Estimulando a generosidade nas crianças

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A generosidade está diretamente ligada às nossas atitudes no dia a dia, como nos comportamos diante das situações, as coisas que dizemos, as ações que executamos. Por isso, nosso estímulo e exemplo são fundamentais para desenvolver essa virtude nas crianças.

 

Para o antropólogo Tião Rocha, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais, a generosidade deve ser algo rotineiro, já que, assim, colocamos em prática os valores humanos.

 

 

A importância do exemplo

 

Nos primeiros anos de vida, as crianças aprendem observando e repetindo o comportamento dos pais: falam as palavras que estão acostumadas a ouvir, imitam os gestos e movimentos que veem, etc. E o mesmo acontece com as atitudes delas. Para Tião Rocha, “a generosidade está no respeito, na hora de saber ouvir e falar, de saber ganhar e, principalmente, de saber perder”.

 

Por isso, o exemplo da família é fundamental. Quando os adultos se comportam de um jeito, mas cobram atitudes diferentes das crianças, isso confunde a cabeça delas. A tendência é elas seguirem o exemplo do que veem na prática, e não a orientação verbal.

 

 

Generosidade e naturalidade

 

Além do exemplo, é importante tomar cuidado para não forçar a generosidade e a solidariedade apenas em momentos que parecem oportunos, quando se ganhará algo em troca, ou tiver algum reconhecimento público. Claro que qualquer chance de ajudar o próximo deve ser incentivada, mas é preciso entender que essas ações devem estar presentes no dia a dia. “A questão da generosidade deve ser vivenciada pela criança e por sua família todos os dias”, explica o antropólogo.

 

A generosidade deve funcionar como uma evolução, com paciência por parte da família, para que a criança possa assimilar que esse é o melhor caminho. O reforço positivo é uma técnica que pode ajudar: quando seu filho agir de forma altruísta por iniciativa própria, parabenize e mostre como aquela atitude foi incrível. Manter o diálogo, incentivar a divisão de brinquedos e comida também ajudam a orientar os pequenos na direção da generosidade.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Campanha de Natal dos Correios já recebe doações para crianças carentes

A campanha de Natal dos Correios é uma das mais tradicionais do Brasil. Há 26 anos os Correios ajudam crianças carentes a terem um Natal mais feliz e você pode fazer parte dessa onda de solidariedade que toma conta do Brasil nessa época do ano.

Você já pode ir até a agência dos Correios mais próxima da sua casa e pegar uma cartinha de uma criança. Você pode levar seu filho junto nessa empreitada. Dessa forma, você incentiva a criança a ajudar o próximo e a perceber que existem milhares de crianças no mundo, e mesmo na cidade onde você mora, que não têm acesso a brinquedos.

A dinâmica é simples: você escolhe uma cartinha para adotar e entrega o presente pedido pela criança na agência dos Correios. Os funcionários se encarregam de fazer a entrega dos presentes para a criançada (a gente fica imaginando a felicidade deles!).

As datas da campanha, que podem variar em cada Estado, e as demais informações oficiais sobre o Papai Noel dos Correios podem ser obtidas no blog da campanha ou pelos telefones 3003 0100 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 725 7282 (demais localidades).
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Menina Sofia consegue verba para fazer transplante nos Estados Unidos

Sofia, a bebê de que muita gente já deve ter ouvido falar pelas redes sociais, acaba de receber uma boa notícia. A menina, de 4 meses, que sofre de Síndrome de Berdon, doença rara que impede o funcionamento do estômago, bexiga e intestino, está de malas prontas para passar pelo transplante multivisceral de que necessita nos Estados Unidos.

A pequena Sofia Gonçalves de Lacerda, de 5 meses, recebeu do Ministério da Saúde a quantia de R$ 2,2 milhões para o pagamento da cirurgia, única forma de cura para a rara doença da menina. O depósito foi confirmado pelo advogado da família, Miguel Navarro. Agora só faltam ser agendadas as datas da cirurgia e do voo da família para Miami, onde Sofia também ficará hospedada, junto com a família, durante todo o período de tratamento após a cirurgia.

Campanha “Ajude a Sofia”

Desde que descobriu a doença, a família pede ajuda financeira para conseguir uma viagem até os Estados Unidos, país onde um transplante complexo como o de Sofia é feito com maiores expectativas de sucesso. Aqui no Brasil, a técnica ainda é experimental.

A campanha “Ajude a Sofia” foi ganhando força nas redes sociais, com mais de 400 mil pessoas curtindo e compartilhando a página. Até famosos, como Rihanna e Luan Santana, ajudaram e divulgaram. O caso chegou à Justiça, que decidiu em favor da menina. O valor arrecadado pela campanha popular será, assim, destinado aos custos da viagem e demais necessidades da família no acompanhamento de Sofia.

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Depois do Dia das Crianças, que tal uma caridade?

Como foi o Dia das Crianças do seu pequeno? Depois de ganhar presentes dos pais, dos avós e dos padrinhos nada melhor do que fazer uma faxina geral no quarto do seu filho e separar aqueles brinquedos que ele não usa mais.

É importante para a criança aprender desde cedo a importância de dividir os seus brinquedos, doando-os para instituições de caridade, creches ou escolas. Assim, os pequenos percebem que quando ajudam são recompensados com brinquedos novos e exercem desde cedo a solidariedade.

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Mas claro que existem os brinquedos preferidos, aqueles que não saem da estante de maneira nenhuma. Sem problemas! Vá mostrando para o seu filho que muitas crianças no mundo precisam brincar também e aos poucos descubra com ele o que pode ou não ser passado adiante!

Praticando o desapego e esquentando quem precisa

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Na semana passada, publicamos um post sobre como ensinar as crianças a praticar o desapego nos seus brinquedos, mantendo o quarto em ordem. Hoje, resolvemos aproveitar o gancho para dar a dica de vocês aproveitarem a chegada do frio para exercitar o desapego nas roupas de frio, ajudando a quem precisa.

Que tal tirar o final de semana para dar uma geral nos armários, separando para doação o que vocês não precisam mais? Crianças crescem muito rápido, e certamente muitas das roupas do inverno passado já não servem. Você pode começar separando suas próprias roupas, explicando o quanto é importante ajudar pessoas que passam frio nessa época e não tem como se agasalhar. Comente com as crianças o quanto é difícil sair da cama quentinha pela manhã e ir para a rua – mas como deve ser pior para quem não tem algo quentinho para vestir.

Depois, passem para o guarda-roupa do pequeno, e verifiquem as roupas que não servem mais. O ideal é nunca impor que ela se desfaça de algo de que ela goste muito, mas explicar como aquilo pode ser importante para outra pessoa, e que ela logo poderá ter outras coisas que tomarão aquele espaço. Se vocês têm conhecidos que têm mais necessidades, deixe que a criança opine para quem ela quer doar. Caso contrário, explique que existem locais onde vivem essas crianças, e que as coisas serão levadas para lá. Pré-adolescentes ou crianças mais maduras podem até ser inclusos na tarefa de ir até a entidade fazer a doação.

Confira mais algumas dicas dadas sobre o assunto pela psicóloga Angélica Rodrigues.

Ensinando o desapego – e, de quebra, mantendo a ordem no quarto

Crianças adoram novidades. E presentes. E fazer compras. O resultado? Elas sempre acabam tendo mais coisas do que deveriam. E isso, além de gerar um acúmulo desnecessário de coisas que elas nem usam mais, pode acabar em uma baita de uma bagunça.

Então que tal ensiná-las a se desapegar de tudo aquilo que não precisam mais e fazer outras crianças felizes?

Nós adoramos essa ideia que encontramos no blog Achieving Creative Order, de colocar uma caixa organizadora para as doações. Nessa, está escrito “Doações. Eu não brinco mais muito com isso. Eu preciso de espaço para coisas novas. Isso poderá fazer outra pessoa muito feliz”. Fofo, né?

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Você ainda pode colocar uma caixa para serem colocadas as coisas que devem ser consertadas…

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Faça uma criança sorrir no Natal

Há 23 anos, os Correios realizam o “Papai Noel dos Correios“. Nos últimos três anos, os Correios receberam mais de quatro milhões de cartas, das quais dois milhões foram selecionadas e 1,5 milhão adotadas, com a ação de quase 13 mil voluntários.

Quem tiver interesse pode ajudar de duas formas: sendo um ajudante (quem lê e cadastra as cartas) e/ou sendo um padrinho (adotando uma cartinha e doando o presente pedido pela criança).

Os pontos de adoção e o calendário de ação, por Estado, estão disponíveis aqui.