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Cuidado ao deixar seu filho dormindo na cadeirinha do carro

Um casal de Oklahoma, nos Estados Unidos da América, está lançando uma campanha no Facebook, após perderem seu filho, enquanto dormia em uma cadeirinha de carro. Ali e Derek Dodd se recusam que a morte de Shepard, de onze semanas apenas, tenha acontecido em vão. Eles deixaram o bebê em uma creche e de acordo com os relatos policiais, a educadora deixou o menino dormindo em uma sala vazia, em uma cadeirinha e o menino acabou morrendo, por asfixia.
Agora, esses pais estão alertando para que outros pais não deixem seus filhos dormindo em um assento de carro, e têm a ajuda de um estudo que comprova o que eles estão dizendo. É que a maioria dos bebês com menos de dois anos que morreram por estrangulamento ou sufocamento aconteceram precisamente em assentos de carro.

Um estudo publicado no ‘The Journal of Pediatrics’ mostra isso mesmo. Em uma amostra de 46 bebês com menos de dois anos que morreram sufocados, 31 deles morreram enquanto estavam dormindo em uma cadeirinha de carro. As mortes aconteceram tanto por sufocamento ou por estrangulamento pelas correias de assento.

E são muitos os pais que até levam os filhos no carro, para que esse balanço os embale e os ajude a pegar no sono. Uma vez adormecidos, os pais deixam as crianças dormindo, presos nos assentos, e é aí que reside o erro.
Segundo esse estudo, tudo se deve pela fragilidade das vias aéreas dos bebês e que não têm ainda força muscular suficiente para levantar seu pescoço, e suas vias aéreas podem se fechar devido a posição em que o bebê fica preso no assento. E a correia do assento pode mesmo estrangular eles, se não estiverem supervisionados. Essa é uma das causas principais para essas mortes trágicas. Os bebês ficarem dormindo sozinhos, sem que ninguém possa socorrer eles quando notarem a aflição.

O mentor do estudo foi o doutor Erich K. Batra, do Centro Médico Penn State, na Pensilvânia, contou que os pais não têm a noção dos riscos que existem pelos bebês pequenos ficarem dormindo nos assentos. “Bebês e crianças pequenas não devem ser deixados sem supervisão ao usar esses assentos, devido ao risco de asfixia e morte”, falou em jeito de conclusão de seu estudo realizado, citado pelo jornal Daily Mail.

Fonte: http://br.blastingnews.com/

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Crianças e cães, melhores amigos?

Não há duvidas de que os animais de estimação são ótimos estímulos para as crianças. São divertidos, fiéis e brincalhões, mas exigem cuidados especiais de segurança. Crianças e adolescentes representam 42,8% dos atacados por cães no Estado de São Paulo, segundo um levantamento da Secretaria de Estado da Saúde. Além disso, o estudo mostrou que as crianças de 5 a 9 anos de idade são as maiores vítimas de mordidas de cães.

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Os pequenos costumam tratar o cachorro como bichinho de pelúcia e podem assim provocar reações inesperadas nos animais, mesmo quando ambos convivem na mais perfeita paz em casa. Atenção: estes são motivos para se ter alguns cuidados especiais mas não, necessariamente, motivos para afastar crianças do convívio com os adorados cães. Confira algumas dicas para uma amizade segura:

– ao visitar uma casa que tem cachorro, peça que o dono prenda o animal para deixar a criança mais segura. Se a criança insistir em brincar com o cão, segure –a no colo ou pela mão e brinque junto com ela.

– antes de adquirir ou adotar um animal, pesquise e informe-se sobre a raça e sua personalidade. Existem cachorros menos propensos a um convívio tranquilo com crianças.

– Se o bicho já fazia parte da família antes de o bebê chegar, “apresente-o” desde cedo e deixe que ele o cheire para entender que a nova pessoa também é parte da família.

– ensine a criança a tratar o cão com respeito, evitando brincadeiras agressivas como puxar o rabo ou orelhas.

– supervisione sempre as brincadeiras da criança quando o cãozinho estiver por perto.

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(Imagem via dogspot.in)

Protetor de porta garante a segurança dos pequenos

Quem tem criança em casa sabe que, depois de aprender a caminhar, os pequenos adoram explorar cada cômodo por conta própria, em uma velocidade que nem sempre a gente consegue acompanhar.
As portas apresentam um risco para a segurança, principalmente para os dedinhos das crianças que costumam ficar no batente e acabar machucados quando a porta se fecha. Além disso, muitos costumam bater a porta ao entrar em uma peça e não percebem que depois não alcançam a maçaneta para sair!

Esta é uma ideia prática e barata para manter a segurança em casa e que pode ser facilmente removida quando os pequenos crescem ou você quer deixar a casa mais organizada. Você precisa de apenas 1 “espaguete” de piscina, que irá render protetores para várias portas (conforme a altura desejada). Faça primeiro o corte longitudinal (abrindo o tubo pela metade) e depois corte na altura, em torno de 20cm já é suficiente.

Por fim, basta encaixar a abertura central na lateral da porta os protetores para evitar que a mesma chegue até o batente ao fechar.

Via DianaMattoni.com

Transporte Escolar: cuidados a serem tomados

Infelizmente nem todos papais e mamães conseguem levar os seus pequenos à escola, por questões de horário ou localidades que não condizem com a sua rotina profissional. Em alguns casos, é possível combinar escalas de caronas com pais de coleguinhas que morem próximos, ajudando até mesmo na questão ambiental, afinal dar carona é uma ideia eco-friendly. Quanto menos carros fazendo o mesmo trajeto, menos emissões de gases tóxicos no nosso meio-ambiente! Em cidades ou bairros pequenos, quando a escola é próxima e a região é segura, as crianças às vezes até mesmo podem ir a pé, mas certifique-se que tenha um adulto ou adolescente para acompanha-las. E organize grupos de amiguinhos. Quanto mais crianças cuidando umas das outras, melhor! Os maiores até podem pegar ônibus ou metrô sozinhos, mas para os pequenos, isso pode ser confuso e arriscado.

Então quando nenhuma dessas soluções é possível, a melhor solução é contratar um serviço especializado em transporte escolar. Pensando nisso, o blog Criando Crianças listou dez cuidados a serem tomados na hora de escolher quem vai levar os seus pequenos. Confira:

1. O veículo deve ter um selo colado no para-brisa que garante que passou pela vistoria e está com os equipamentos obrigatórios em dia.

2. Cheque a documentação da empresa, do carro e do motorista.

3. O condutor deve habilitação adequada e curso para condução escolar.

4. O uso da cadeirinha não é obrigatório, mas vale a pena negociar e usar sua própria.

5. A presença de um auxiliar não é obrigatória, mas é preferível que exista alguém que auxilie as crianças no embarque e desembarque.

6. A capacidade de transporte do carro deve ser respeitada e todos devem usar o cinto de segurança.

7. Assine um contrato de prestação de serviços. Ele é a garantia dos direitos e deveres dos pais e da empresa.

8. Deixe claro, de preferência no contrato, locais e horários onde a criança deverá ser buscada e deixada.

9. Procure checar como é feito o embarque e desembarque das crianças na escola, onde o transporte fica parado, quem acompanha as crianças…

10. Ouça sempre o que seu filho tem a dizer, converse sobre o que acontece dentro do transporte, ele poderá alertar de alguma irregularidade.