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Dicas sobre protetor solar para esse verão (parte 2)

Confira mais dicas sobre utilização do protetor solar nesse verão!

Quanto usar?

Não economize na proteção. Uma colher de chá cheia é a quantidade ideal para a área do rosto, pescoço e colo. Já no corpo, aumente para uma xícara de chá – mais precisamente, uma colher de chá para o rosto e pescoço, uma colher de sopa para a parte da frente do tronco e outra para a parte de trás, uma colher de sopa para ambos os braços e a mesma medida para proteger as pernas e os pés, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Normalmente, os protetores solares protegem por até uma hora e meia, o que significa que você precisa reaplicar o produto várias vezes ao dia – principalmente se entrar na água.

Tão importante quanto a quantidade que você passa, é a forma como você aplica. Para que a proteção seja efetiva, espalhe o produto com generosidade, mas de maneira uniforme. O braço não é mais sensível ao sol do que as orelhas, por exemplo. Por isso, não deixe de lado regiões como as mãos, pés e lábios. Carla também sugere a versão em creme ou loção do produto ao spray, pois a aderência é melhor e o risco de esquecer de alguma área e provocar manchas é menor.

O protetor muda de acordo com o destino das férias?

Se a diversão das férias for fazer esportes ao ar livre com as crianças, a proteção deve ser ainda mais alta, entre 50 e 60, pois você estará completamente exposta aos raios solares, sem a opção de se proteger debaixo do guarda-sol da praia ou da piscina. E como proteção nunca é demais, não abra mão de chapéus e óculos, ok?! Para as crianças, bonés e chapéus com abas – estilo não tem idade!

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Familia/noticia/2020/01/guia-do-protetor-solar-o-que-voce-precisa-saber-para-se-proteger-nesse-verao.html

Dicas sobre protetor solar para esse verão (parte 1)

Antes de ir pro sol, não tem como esquecer do principal: o protetor solar. E hoje trazemos para você algumas dicas sobre utilização, indicações para determinadas peles e muito mais confira!

Tipos de filtros

Filtro solar químico

É aquele protetor basicão e, provavelmente, a opção com a qual você está mais acostumada: precisa ser aplicado 30 minutos antes de encarar o sol, é fácil de espalhar e pode ser encontrado em qualquer farmácia. Por estas facilidades, o filtro químico se tornou o preferido do público. Mas ele é composto por substâncias químicas que penetram as camadas mais superficiais da pele. Com ele, os raios solares chegam a entrar na pele mas não causam dano por causa dos ingredientes químicos que prometem proteger.

Filtro solar físico

Este age de outra forma: composto por ingredientes naturais como óxido de zinco e dióxido de titânio, ele não permite que os raios solares penetrem a pele. Com ele, os raios são bloqueados e, então, refletidos. Mas, por ter uma textura mais grossa, é bem chato de espalhar, e deixa a pele levemente esbranquiçada. A alternativa é optar por um filtro físico com cor, que agirá como uma base suave. Seu efeito é imediato.

Proteções

UVA e UVB

Antes de sair comprando o protetor químico ou fisico, vamos voltar um pouco para entender exatamente contra o que estamos nos protegendo. Os raios ultravioletas emitidos pelo sol, UV, são divididos em dois tipos: UVA e UVB. A radiação UVA atinge as camadas mais profundas da pele, e pode causar manchas, rugas, fotoenvelhecimento e até mesmo câncer de pele. Seus efeitos são vistos, geralmente, a médio e longo prazo. Já o UVB age nas camadas mais superficiais e é responsável pelos efeitos mais imediatos do sol, como queimaduras e aquela vermelhidão que aparece depois de um dia na praia sem a proteção adequada. Para Vila Pascoal, o protetor ideal precisa oferecer proteção física e química: “O produto precisa filtrar os raios UV, que é um processo químico, e também refletir esses raios, que é um processo físico”.

Tipos de pele

– Pele seca ou mista: Quem cai nesta categoria precisa de protetores solares mais hidratantes, para evitar o ressecamento.

– Pele normais ou mistas: Mais livre para escolher, quem tem este tipo de pele pode apostar nos cremes, geis e loções oil-free.

– Pele oleosa: Opte por produtos em gel ou oil-free, para evitar cravos, espinhas ou brilho excessivo.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Familia/noticia/2020/01/guia-do-protetor-solar-o-que-voce-precisa-saber-para-se-proteger-nesse-verao.html

Guia de Proteção Solar Infantil

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A Sociedade Brasileira de Pediatria lançou recentemente um guia para orientar pais sobre proteção solar para crianças e adolescentes. Esta necessidade surgiu após um estudo revelar que boa parte da população não aplica corretamente o filtro solar.

 

O verão está chegando e o Brasil possui níveis elevados de radiação pelos raios ultravioleta. E eles não atingem apenas as áreas litorâneas. Mesmo nos centros urbanos, onde as construções oferecem mais sombra, a radiação está presente. Por isso, é necessário proteger a pele – de crianças e adultos – da maneira certa.

 

Confira as dicas da Sociedade Brasileira de Pediatria a respeito:

 

Bebês

Antes dos 6 meses, eles não devem ser expostos diretamente ao sol. A partir dessa idade, é recomendada a exposição apenas antes das 10h ou depois das 16h.

 

Roupas

Existem muitas peças como bonés e óculos com proteção UV (procure a indicação na etiqueta). Mas peças de roupa normais também protegem. Dê preferência às feitas em nylon, seda e poliéster, que possuem fator de proteção solar maior do que as roupas de algodão, viscose e linho. Importante: roupas molhadas perdem metade do seu fator de proteção.

 

No carro

As películas dos vidros dos carros podem ajudar na proteção durante o deslocamento, uma vez que conseguem barrar até 99% dos raios UV.

 

Dê exemplo

Para que os filhos adquiram o hábito, é necessário que os pais também usem protetor solar todos os dias. Além disso, lembre os pequenos de brincar à sombra, tanto em casa quanto na escola, mesmo usando filtro solar.

 

O jeito certo

O protetor solar deve ser usado diariamente, mesmo em áreas urbanas ou em dias nublados. A aplicação dele deve ser feita 20 minutos antes da exposição ao sol. Caso haja imersão da criança em água (mar ou piscina), é necessário reaplicar.

 

Tipos de filtros

Os filtros solares físicos são feitos apenas com ingredientes naturais e, por isso, são ideais para crianças dos 6 meses aos 2 anos. Eles são mais grossos e um pouco difíceis de espalhar, mas têm menor chance de causar alergias, além de possuírem alta resistência à agua. Os filtros solares químicos só devem ser aplicados em crianças maiores de 2 anos. Além disso, eles devem ser aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

 

Fator de proteção

A partir do FPS 30, o percentual de filtro da radiação não muda muito, especialmente se a criança ficar ao sol por poucas algumas horas, sem exposição contínua. Contudo, levando em consideração que o acúmulo de danos à pele até os 18 anos pode ser prejudicial, o uso de produtos com FPS maior pode ser benéfico, pensando a longo prazo.

 

 

 

Fonte: Crescer

Cuide da pele das crianças no verão!

Não é novidade alguma que o uso do protetor solar é indispensável para proteger desde queimaduras que podem vir a descascar e alergias até doenças mais graves como o câncer de pele. E esses cuidados devem vir desde cedo! As crianças adoram brincar sob o sol, mas é necessário ensiná-las desde cedo a importância de tomar os devidos cuidados.

De acordo com a revista Veja, estima-se que 80% da radiação solar que uma pessoa toma durante a vida acontece antes dos 18 anos. Embora pareça surpreendente, há lógica: enquanto você está trancado em um escritório, por exemplo, os seus filhos estão brincando no parquinho. A revista afirma ainda que “além de estarem mais tempo expostos ao sol do que os adultos, crianças têm pele mais fina e mais clara”, ou seja, mais sensível. Vale lembrar que, embora os casos de câncer de pele sejam raríssimos na infância, os efeitos da radiação solar são cumulativos e irreversíveis. Ou seja: ele se soma durante toda a vida, e não há o que se fazer quanto a isso.

Por isso, o ideal é evitar os horários de pico do sol (entre 10h e 16h), dando preferência a brincadeiras sob o guarda-sol ou uma varanda nesse horário; usar filtro solar com FPS 30 no mínimo, e reaplica-lo várias vezes durante o dia; usar camiseta sempre que possível; levar guarda-sol à praia para as crianças brincarem sob ele; e, o mais importante, dar o exemplo: as crianças aprendem ao verem os pais fazendo!

Sobre a forma correta de aplicar o protetor solar, o portal M de Mulher dá a dica: nada de economia! “É preciso passar uma camada generosa antes mesmo de sair de casa, porque ele costuma demorar cerca de 20 minutos para fazer efeito. E faça uma verificação completa: orelhas, nuca, peito do pé, nada deve ser esquecido. Lugares em que o sol incide mais perpendicularmente, como o nariz e os ombros, devem receber uma atenção especial. Quando chegar à praia ou à piscina, a gastança do bem continua: independentemente de a criança ter suado ou não, ter entrado na água ou não, reaplique o creme a cada duas ou três horas”. E lembre-se: a proteção não é necessária apenas na praia ou na piscina: na cidade, no campo e até mesmo em regiões mais frias, há que se haver o mesmo cuidado. Até mesmo nos dias nublados!

Com os bebês, o cuidado torna-se ainda mais complicado: o portal afirma que, além de os filtros solares não serem recomendados até os 6 meses de idade, a produção de melanina (substância que absorve a luz e protege a derme da ação da radiação) não é plena. Por isso, os bebês devem ser mantidos à sombra, com chapéu de abas largas que proteja completamente, além do rosto, regiões delicadas como orelhas e nuca. Além disso, as roupinhas devem, apesar do calor, serem mais fechadas e com um tecido de trama mais fechada, que ajude a barrar a passagem da radiação. Confira mais algumas dicas, clicando aqui.

Aproveite e leia também o post que fizemos sobre alimentos que ajudam a proteger a pele.

Gestantes precisam ficar atentas ao uso do protetor solar

Durante a gestação, médicos recomendam que as mulheres parem de fazer uso de produtos de beleza que contenham componentes químicos, pois estes elementos podem fazer mal tanto à mãe quanto ao bebê. Assim, muitas ficam nove meses sem pintar os cabelos, por exemplo.

Mas os cuidados não se restringem somente a produtos de uso esporádico e estético, como é o caso das tintas – não se pinta os cabelos diariamente, antes de sair de casa. Os cosméticos e o protetor solar que a gestante usa também precisam ser analisados, pois o contato com determinados componentes químicos pode causar reações – alérgicas ou somente de resultado diferente do esperado e usual causado pela aplicação do produto. A pele pode ficar mais sensível, ressecada e sujeita a alergias ou, ao contrário, ficar oleosa e propensa à acne.

A recomendação do dermatologista Fernando Passos de Freitas, em entrevista ao portal Donna, é: reveja os cosméticos que usa e troque-os por versões mais suaves ou específicas para gestantes.

O protetor solar, fundamental durante os nove meses da gestação por ser um período em que a mulher fica mais exposta a efeitos inesperados e alérgicos devido à alteração hormonal, também precisa ser avaliado. O dermatologista frisa que quem tem pintas corre mais risco, pois o mix gestação + sol pode transformar um sinal benigno em maligno. É importante lembrar que a alteração hormonal também estimula as células a produzirem mais pigmento.

Sugestão: ao sair de casa, a gestante aplica filtro de fator 30; se ficar em casa, usa fator 15 (lâmpadas fluorescentes queimam). Mas não adianta passar uma vez ao dia: a reaplicação deve ser incluída na rotina, pois a pele absorve o produto e transpira, diminuindo o potencial efeito do protetor ao longo do dia. Quem fica em local fechado pode aplicar duas vezes ao dia (manhã e tarde, por exemplo); quem está na rua retoca a cada duas horas. Se estiver na praia ou na piscina, reaplique a cada hora.

Ao escolher seu protetor para o período gestacional, fique com os que não contenham em sua fórmula 4-metilbenzilideno cânfora (4-MBC), 3-benzilideno cânfora (3-BC) e octocrileno (OC). Estudo suíço de 2010 aponta que essas substâncias são absorvidas pelo organismo e excretadas no leite materno. Como elas podem permanecer na gordura corporal por semanas, o estudo recomenda que gestantes não tenham contato com elas.