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O amor pelo seu filho pode ser benéfico para a saúde dele

Pesquisadores acompanharam 172 famílias cujos filhos tinham tendência a serem obesos e aqueles cujas mães eram carinhosas e afetuosas tiveram menor probabilidade de ganhar excesso de peso.

Pesquisadores da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, acompanharam 172 famílias que já enfrentavam fatores de risco significativos para a obesidade de seus filhos. Foi examinado se o comportamento de uma mãe poderia compensar os riscos de obesidade de seu bebê. Então, eles observaram mães brincando com seus bebês durante os sete primeiros meses de vida, analisando se os tons que elas costumavam falar eram grosseiros ou doces, além de suas posturas e toques físicos. Em paralelo, eles rastreavam o IMC dos bebês.

Na pesquisa, foi identificado que o ganho de peso estava superando o ganho de comprimento e isso estabeleceu uma trajetória preditiva para o projeto. Quando essas mesmas crianças tinham sete anos, mais de 36% eram obesas.

A conclusão foi de que as mães que falavam em tom afetuoso com seus bebês enquanto brincavam, eram menos propensas a ter filhos obesos. “A criança que recebe estímulos amorosos e não-ameaçadores, deverá ter um desenvolvimento positivo em relação às interações socias e a sua confiança. Mas, na presença de mães hostis, que brigam, falam grosseiro e até batem, todo apredizado do corpo da criança endurece; ela se torna mais reativa, menos confiante e menos empática. Tudo isso é decisivo em como a criança vai se relacionar com o mundo”, afirma Rita Calegari, psicóloga da rede de hospitais São Camilo.

Bebês cujas mães falavam em tom hostil, severo e agressivo mostraram sinais de que ganhariam peso pouco saudável. “Desde a gestação, a mãe já cria um vínculo com seu bebê. Tudo o que ela faz com o seu corpo também afeta a criança. Sejam alimentos, remédios, bebidas, drogas ou palavras, tudo isso influencia na forma como o bebê irá se relaiconar com o mundo.  Existe uma interdependência, pois são dois corpos coexistindo juntos, então se a mãe não tiver consciência do que ela ingere, isso poderá desencadear sérios problemas em seu filho”, comenta Rita.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2019/11/amor-de-mae-pode-reduzir-riscos-de-obesidade-aponta-estudo.html

Você fica longe do seu filho e se preocupa com a alimentação? Confira as dicas

Você se preocupa com a alimentação do seu filho, mas a rotina diária complica a situação, certo? Isso, infelizmente, é comum para uma grande parcela das mães.

 

Em um estudo recente da Universidade de Londres, feito com 20 mil famílias, verificou-se que as crianças cujas mães trabalham fora têm mais tendência de serem sedentárias, a comer alimentos pobres em nutrientes e a ficar mais de três horas por dia em frente à TV.

 

“De fato, o cuidador tem associação direta no impacto de como e quanto a criança come. E ela precisa de supervisão para se alimentar, já que não pode escolher sozinha o que é melhor”, diz a nutricionista Adriana Sevilha Gandolfo, coordenadora clínica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (FMUSP).

 

Se você é uma mãe que também trabalha fora, estas dicas podem te ajudar:

 

1) Saiba a rotina alimentar do filho

Mesmo que você fique o dia todo fora, é necessário saber como é a rotina alimentar do seu filho e, principalmente, limitar ao máximo a compra de alimentos não saudáveis.

 

2) Monitore dentro e fora de casa

Acompanhe o cardápio da escola e procure cozinhar junto com seu filho no fim de semana.

 

3) Evite isso

Evite oferecer doces ou sobremesas como recompensa.

 

4) Tenha paciência

Seja paciente ao apresentar novos alimentos ao seu filho. Às vezes, ele precisa de tempo para se acostumar aos sabores diferentes… Faça das refeições um momento agradável em família.

 

5) Ofereça pequenas porções

Seu filho gosta de chocolate? Em vez de liberar a guloseima apenas nos finais de semana – o que pode causar ansiedade, com chance de se tornar compulsão – ofereça uma pequena porção (um quadradinho basta) no dia em que seu filho pedir. Assim, ele cria uma relação de prazer e não sofre até ganhar o doce.

 

Gostou das dicas ou tem outras para as mamães? Então comente abaixo!

 

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Alimentacao/noticia/2019/05/5-dicas-para-cuidar-da-alimentacao-do-seu-filho-mesmo-de-longe.html

 

Quando as crianças podem consumir açúcar? Descubra.

Uma dúvida que os pais sempre têm: a partir de quando as crianças podem consumir açúcar? A preocupação é extremamente válida, uma vez que tem aumentado o número de doenças relacionadas ao consumo de açúcares e produtos que os contenham.

 

Segundo a American Heart Association (ou Associação Americana do Coração) a recomendação é evitar o consumo de açúcar por crianças com menos de 2 anos. Para crianças de 2 anos até o final da adolescência (18 anos), o consumo total deve ser limitado a 25g por dia, o que significa 6 colheres de chá ou 5 pacotinhos.

 

É importante entender que o açúcar que consumimos podem estar inseridos em nossas vidas de duas diferentes formas: na mesa, que é o açúcar “visível”, que enxergamos e que usamos para adoçar o leite, os sucos ou o café, por exemplo; e o que está “escondido” ou embutido em alimentos industrializados como sucos de frutas, ketchup, sopas, pães, macarrão, fórmulas de leite em pó, bolachas ou refrigerantes, para citar alguns exemplos.

 

Também é muito importante salientar que o açúcar natural das frutas, legumes, verduras ou do leite fresco ficam fora desta conta. O consumo destes alimentos, ao contrário, é bastante incentivado.

 

Conforme a OMS, os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que deveriam, ou seja, 75g por dia, em média, o que equivale a 18 colheres de chá ou 15 pacotinhos. Muito próximo das crianças e adolescentes  americanos que consomem uma média de 79g por dia de açúcar, ou seja, mais ou menos 19 colheres de chá. Lembrando que a recomendação é diminuir para no máximo 6 colheres de chá por dia, ou seja, 5 pacotinhos.

 

A obesidade infantil é também um problema sério no Brasil. Segundo a ABESO ( Associação Brasileira para o estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), quase 40% das crianças de 5 a 9 anos na região sudeste estão com sobrepeso. A obesidade sabidamente está relacionada a outros problemas de saúde como hipertensão e diabetes, por exemplo.

 

O gosto pelo paladar mais “doce” se faz principalmente na infância. Por esta razão é importante acostumar os pequenos a consumir alimentos com baixo teor de açúcar. Vale também para  adolescentes e adultos. Quanto menos açúcar, melhor. Tente, por exemplo, começar a tomar o cafezinho sem açúcar. Faça assim também com outros alimentos, como chás, sucos, leite e tantos outros. Com o tempo, o paladar se acostuma.

 

O consumo com consciência e ponderação, embasado no conhecimento científico, é sempre o mais indicado em todas as idades.

 

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Fontes:  http://g1.globo.com/bemestar/blog/doutora-ana-responde/post/criancas-pequenas-podem-comer-acucar.html

 

Associação desenvolve calculadora para indicar obesidade nas crianças

Um estudo médico revela um dado preocupante: quase metade dos pais não consegue ver que os filhos estão obesos. Isso dificulta o tratamento e a solução do problema. Por isso, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) criou uma calculadora que indica quando há sobrepeso nas crianças. Você pode conferir a calculadora clicando aqui.

A conta é mais complexa do que a dos adultos, porque considera a fase de crescimento. Para ter o resultado da calculadora, basta fornecer alguns dados e ver o resultado no gráfico.

Com a informação em mãos, vem outra tarefa, mais difícil: mudar os hábitos. Entre os vilões, estão produtos que fazem o maior sucesso com os pequenos. Para se ter uma ideia do perigo, 12 biscoitos recheados equivalem a 50 gramas de açúcar e oito mililitros de óleo.

A perda dos quilinhos a mais começa na preparação do lanche que a criança vai levar para a escola. Opte por versões mais saudáveis como biscoitos integrais e ofereça sempre frutas no lanche da criança. O mesmo vale em casa, com um cardápio bem colorido cheio de frutas, verduras, legumes, fibras.

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Crianças se preocupam com o corpo cada vez mais cedo

Para que o desejo de cultivar um corpo saudável (leia-se magro) está cada vez entrando mais cedo na vida das pessoas. Até mesmo entre as crianças esse sentimento vem sendo disseminado. Um estudo feito pelo Common Sense Media, uma organização norte-americana dedicada a auxiliar filhos e pais a lidar com a profunda influência da tecnologia e da mídia na sociedade.

Através de uma série de pesquisas, os pesquisadores reuniram estatísticas desconcertantes, que oferecem um panorama sobre o tipo de relação que as crianças estão construindo com sua autoimagem. De acordo com a pesquisa, nos Estados Unidos, um terço dos garotos e mais da metade das garotas com idades entre 6 e 8 anos acha que o corpo ideal é mais magro do que o seu. Outro dado revela que uma em cada quatro crianças já tentou fazer dieta depois dos 7 anos.

Preste atenção, pois você e sua família podem estar passando ao seu filho ensinamentos não muito saudáveis em relação ao corpo ideal. Se alguém na casa vive fazendo dieta e reclamando do peso na frente da criança ela pode já, desde cedo, criar uma barreira em relação à comida.

Fique atento ao comportamento do seu filho e verifique qualquer alteração. Além disso, mude de diálogo com o pequeno. No lugar de elogiar a roupa ou o penteado de uma criança, pergunte o que ela gosta de ler, diga que ela é esperta, engraçada, inteligente… Não se limite ao bonito ou feio. As qualidades das pessoas vão além daquilo que elas aparentam e você pode ensinar isso ao seu filho a não ficar só na superficialidade, tanto no trato com os outros como na relação consigo mesmo.

Mesmo dando bons exemplos dentro de casa, pais e mães devem prestar atenção no tipo de relação que as crianças nutrem com a própria imagem. Alguns sinais alertam que seu filho pode estar entrando na paranoia da magreza:

– adotar dietas restritivas, eliminando alimentos considerados “muito calóricos”

– manifestar preocupação constante com peso: usar a balança todos os dias, criticar o próprio corpo, ficar examinando o tamanho da barriga no espelho

– comparar-se com outras crianças, colocando-se em posição depreciativa (“Fulana é mais bonita e mais magra do que eu”)

– buscar atividades físicas de maneira exagerada ou querer praticar modalidades inadequadas à idade (Ex: meninos muito novinhos que querer fazer musculação)

A mother and daughter perform pushups in a fitness studio.

Estudo revela que as crianças devem comer menos pizza

Qual a criança que não adora pizza? Os pequenos se deliciam com essa delícia, mas nem sempre os pais estão dispostos a deixar a criança comer esse alimento altamente calórico e pouco nutritivo.

Um estudo realizado nos Estados Unidos mostra que a pizza é uma grande fonte de calorias, gordura saturada e sal na dieta das crianças e de adolescentes, e que comer não faz bem à saúde. A porção não pode ultrapassar duas fatias por refeição e o ideal é estar sempre acompanhada de uma salada.

Para os especialistas a recomendação é de diminuir o consumo da pizza, particularmente como lanche, pois é nesta refeição que ela tem o maior impacto sobre a ingestão calórica excessiva das crianças.

Estudos anteriores já haviam apontado que as crianças comem pizza com mais frequência do que os adultos, e que, juntamente com sobremesas, como bolos e biscoitos, é um dos alimentos mais calóricos.

Alternativa mais saudável
A gente sabe que cortar a pizza do cardápio das crianças e adolescentes é algo bem complicado. Mas isso não impede de tornar o alimento um pouco mais saudável, reduzindo a gordura saturada e o sal.

Opte por uma massa feita em casa com farinha integral, por exemplo, rica em fibras. O queijo muçarela também pode ser substituído por queijo branco, que possui menos gordura. Sem contar que os recheios podem contar com legumes como brócolis, milho e rúcula.

Girl Eating a Slice of Pizza

Crianças formam hábitos alimentares nos primeiros anos de vida

Segundo um levantamento do Ministério da Saúde realizado todos os anos sobre os hábitos alimentares e estilos de vida apontou que a obesidade e o excesso de peso têm crescido entre os brasileiros. O estudo apontou que 50,8% da população sofre com algum destes problemas, sendo que 17,5% são obesos.

Para evitar que se tornem adultos obesos ou com excesso de peso, os pais devem ficar alerta e combater a obesidade infantil, principalmente nos primeiros anos de vida. A publicação do Ministério da Saúde “Dez Passos para uma Alimentação Saudável” recomenda que os pais evitem dar às crianças de até dois anos alimentos industrializados, enlatados, embutidos e frituras, com gordura e sal em excesso, aditivos e conservantes artificiais, como já falamos em outro post aqui.

A família tem parte fundamental já que os hábitos alimentares são formados nos primeiros anos de vida. O consumo de alimentos industrializados faz com que as crianças se desinteressem pelos alimentos saudáveis, como frutas e verduras e formem os hábitos não saudáveis que podem se perdurar na idade escolar e na adolescência.

A obesidade deve ser combatida porque ela é um forte fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Pessoas obesas têm mais chance de sofrer infarto, AVC, trombose, embolia e arteriosclerose, além de problemas ortopédicos, apneia do sono e alguns tipos de câncer.

Dez passos para uma alimentação saudável:
1 – Dê somente leite materno até os seis meses de vida da criança, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento. O leite materno contém tudo que a criança precisa nesta fase, inclusive água.

2 – Ao completar seis meses, introduza de forma lenta e gradual outros alimentos, como papa de frutas e papa “salgada”, preparada com vegetais e com carne na consistência de purê. Manter o leite materno até os dois anos de vida ou mais.

3 – Ao completar seis meses, os pais podem dar alimentos complementares, como cereais, tubérculos, carnesm leguminosas, frutas e legumes três vezes ao dia, composto também por grãos e everduras.

4 – A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários das refeições da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança (2 a 3 horas).

5 – A consistência da alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher. Gradativamente pastosa (papas/purês), aumentando a consistência aos poucos até chegar à alimentação da família.

6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições, principais fontes de vitaminas, minerais e fibras. É importante não substituir o almoço e jantar por refeições lácteas ou lanches.

8 – Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Também utilizar o sal com moderação.

9 – Cuide da higiene no preparo e manuseio dos alimentos para evitar a contaminação e doenças como diarreia. Os alimentos devem ser guardados em recipientes limpos e secos, em local fresco, tampados e longe do contato de moscas ou outros insetos, animais e poeira. As mãos devem ser bem lavadas com água e sabão.

10 – Estimule a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo alimentação saudável e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. A criança doente precisa comer mais para não perder peso e recuperar-se mais rapidamente.

Boy (6-7) eating healthy dinner, mother in background

Quando a obesidade infantil se inicia na vida da criança

A obesidade infantil é um dos problemas de saúde mais graves dos nossos tempos. Nos últimos 30 anos, o número de crianças obesas nos Estados Unidos dobrou e o de adolescentes obesos triplicou, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Pensando em como controlar essa doença, pesquisadores investigaram quando, exatamente, as crianças têm maior probabilidade de tornarem-se obesas.

O médico Venkat Narayan e sua equipe, da Escola de Saúde Pública Rollins da Universidade de Emory, em Atlanta (EUA), observaram mais de 7,7 mil crianças durante nove anos, da pré-escola ao nível equivalente à nona série no Brasil.

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A pesquisa revelou que o peso nos primeiros anos de vida é um forte indicador de problemas futuros. Crianças de 5 anos com sobrepeso têm quatro vezes mais chance de se tornar obesas até os 14 anos.

Entre as crianças avaliadas, 12% já eram obesas aos 5 anos e 14% tinham sobrepeso. Entre as que tinham peso adequado para a idade, apenas 8% se tornaram obesas aos 14 anos, enquanto 32% das acima do peso e das obesas se tornaram ou continuaram obesas no final do ensino primário.

Os pesquisadores recomendam que os pais prestem atenção ao peso das crianças desde cedo – e não apenas isso. Cuidar da dieta desde cedo também é uma ótima arma contra a obesidade infantil.

Engana-se quem pensa que o problema é vivido só por crianças americanas. O Brasil também enfrenta o problema. Quase metade da população (48%) pesa mais do que deveria. O histórico médico das crianças (33% têm sobrepeso e 14% são obesas) já é comparável ao dos avós: colesterol alto, diabetes, desgaste nas articulações.

Alimentação Saudável – Aposte nos truques!

Garantir que seus filhos desenvolverão hábitos alimentares saudáveis para a vida toda só depende de você incentiva-los desde cedo. Crianças que se alimentam corretamente desde as primeiras colheradas com certeza desenvolverão muito mais gosto por esses alimentos do que se você resolver apresenta-los depois de a criança já estar acostumada com alimentos industrializados cheios de corantes, conservantes, açúcar e sal em excesso.

Um dos problemas que encaramos nesse processo são as influências: as crianças vêem os amiguinhos comendo chocolates, a indústria apresenta junkie foods em embalagens atrativas, com seus personagens preferidos, e cheios de brindes divertidos.

Nessa hora, valem os mais variados truques! Já demos dicas de como transformar comidas saudáveis em pratos super divertidos, e não faltam inspirações por aí para dar a cara dos personagens favoritos dos pequenos aos pratos caseiros.

Um super criativo que adoramos é esse que encontramos na página Roteiro Baby. A Iza, mamãe da Bruna, é defensora da alimentação saudável, e vive encontrando alternativas para a alimentação da sua pequena – incluindo delícias saudáveis que até têm “cara de porcaria”. Mas, como a maioria das crianças, a pequena Bruna já descobriu os prazeres da junkie food – como o chocolate, por exemplo. Por isso, a Iza compra bolinhos integrais e manda na lancheira da sua pequena com um bilhetinho-dica pra “profe”: se disser que é de chocolate, a Bruna come!

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Ótima ideia, né? 🙂

Como ajudar as crianças a perderem peso – Parte I

Se você conferiu o post de ontem, viu que mostramos o quanto o problema da obesidade infantil é preocupante e como você deve iniciar a criança em uma dieta (conversando e dando o exemplo).

Hoje, compartilharemos com vocês algumas dicas dadas pela Revista Crescer, que mostram como colocar isso em prática no dia-a-dia.

* Assuma a responsabilidade: “É comum receber no consultório pais que falam que a criança não coopera, não come o que eles compram e não querem fazer dieta. Ou seja, eles transferem para o filho uma responsabilidade que é deles, de fazer escolhas saudáveis e ter uma alimentação mais regrada”, afirma a nutricionista Claudia Lobo. É por isso que vocês precisam estar juntos nessa empreitada.

*Aposte na autoestima do seu filho: Crianças que estão acima do peso têm mais problemas sociais e sofrem mais bullying, de acordo com estudos. Aproveite para falar das coisas positivas, como o sorriso lindo que ele tem.

* Comece com pequenos ajustes: A infância não é idade para se fazer regime, segundo os especialistas. Como as crianças estão em fase de crescimento e desenvolvimento, não podem deixar de receber os nutrientes e calorias necessários. A ideia, então, é reorganizar a alimentaçã. Ou seja, regular os horários, estipular dias específicos para comer as chamadas “bobagens” (por exemplo, doces e refrigerantes só aos finais de semana, ou duas vezes por semana) e diminuir a quantidade de alimento ingerida.

* Aprecie a comida: Um estudo mostrou que, quando os pais comem vegetais e sorriem, as crianças ficam mais estimuladas a comê-los também. Quando estiverem almoçando juntos, por exemplo, elogie os alimentos saudáveis e faça cara de quem está gostando muito. Vale até dizer: “hummmm!”.

* Fale sobre o que ele vai comer a mais: Em vez de dizer que seu filho não vai poder comer isso e aquilo, mostre a enorme quantidade de alimentos novos (e saudáveis) que estarão à disposição dele. Mostre que ele vai comer tudo o que comia antes, mas de um outro jeito, em horários e dias diferentes. Inclua legumes, frutas e verduras que até então ele não conhecia e comece um trabalho para deixar esses alimentos em evidência, colocando os outros, menos saudáveis, em segundo plano.

* Proponha atividades físicas divertidas: Nada de obrigar seu filho a fazer um exercício só porque ele precisa perder peso. Opte por atividades mais lúdicas e que você possa fazer junto com ele. “O ideal é que a criança se movimente 30 minutos por dia, e pode ser brincando, jogando bola, correndo, pulando corda, subindo e descendo escada, dançando na frente da televisão. Tem que ser algo de que a criança goste e, de preferência, que os pais estejam presentes, nem que seja ao lado, incentivando a atividade”, conta Claudia Lobo.

* Não proíba os doces e salgadinhos: Se ele vai à uma festa de criança, por exemplo, dê algo saudável para ele comer antes de saírem, sem falar nada sobre a restrição. Com o estômago cheio, ele vai ter menos apetite. Você também pode oferecer alternativas menos gordurosas, como os salgados assados no lugar dos fritos.

Fonte: Revista Crescer