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Açúcar: o vilão da alimentação infantil

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Não é de hoje que se fala na importância de evitar ao máximo o açúcar no cardápio das crianças. E, como ele está presente na maioria dos produtos que consumimos – até mesmo em alimentos salgados – fica mais difícil supervisionar e ter controle a respeito. Por isso, é necessário informar-se e saber o consumo adequado para cada idade.

 

Antes de tudo, é preciso esperar a idade certa para oferecer alimentos com açúcar ao seu filho. O ideal é que isto aconteça somente após os 2 anos de idade, e ainda assim, com cautela. É comprovado que o açúcar vicia o paladar e, quanto mais cedo a criança for exposta a ele, mais difícil será apresentar a ela novos alimentos.

 

Os pais não precisam ficar ansiosos para oferecer doces, chocolates, balas e bebidas adoçadas para as crianças. Elas terão muito tempo ainda para experimentar tudo o que os adultos já conhecem. Por exemplo, a criança não precisa comer um chocolate aos 10 meses só porque é Páscoa, nem devorar um bolo em seu aniversário de 1 ano, e assim por diante. Mais do que as festividades, é preciso respeitar a evolução da criança e sua introdução alimentar.

 

Além de viciar o paladar, se ingerido em excesso, o açúcar também aumenta as chances de obesidade, diabetes e tudo que vem junto com estas doenças. Por isso, pense duas vezes antes de oferecer guloseimas repletas de açúcar aos pequenos. Assim você cuida da saúde deles, evitando que eles desenvolvam compulsão por doces e os ensina desde cedo a fazer escolhas certas.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

 

Preparando lanches práticos e nutritivos

Oferecer uma alimentação equilibrada às crianças é uma preocupação constante dos pais. Porém, a correria do dia a dia, às vezes dificulta para que se faça boas escolhas de lanches para os pequenos.

 

Seja para o lanche da escola ou em casa mesmo, é importante oferecer lanches atrativos e ao mesmo tempo nutritivos para os pequenos, evitando a mesmice e fazendo boas combinações de nutrientes. Para ajudar a despertar o interesse das crianças pela alimentação saudável e balanceada, envolva-as no processo de escolha e montagem dos lanches.

 

Procure elaborar os lanches com um alimento de cada grupo alimentar, ou seja: uma fonte de proteína (leite, iogurte e queijo), uma fruta ou legume in natura (vitaminas, minerais e fibras), uma fonte de carboidrato (pães e cereais, de preferência integrais) e uma bebida para hidratar (água, água de coco ou suco natural). E use sempre lancheiras ou bolsas térmicas, para manter a temperatura dos alimentos e conservar o lanche fresquinho.

 

Inclua sempre algum alimento que a criança goste e já conheça, mas varie e vá, aos poucos, incluindo outras variedades. Quando colocar um alimento diferente, tire proveito dos cortadores de biscoito, por exemplo, dará dar um formato divertido e atrativo ao alimento.

 

Quer mais dicas? Então confira estas opções de boas combinações de alimentos para os lanches dos pequenos:

 

1) Goiaba picada + pãozinho de leite + cream cheese + suco de uva natural.

2) Morango + uva + bolo de cenoura caseiro + queijo processado + suco de abacaxi com hortelã.

3) Manga picada + bisnaguinha integral + queijo magro (minas ou ricota) + água.

4) Pera + fatia de bolo caseiro + 1 queijo processado + água de coco.

5) Banana + granola + iogurte de garrafinha + água.

6) Kiwi picado + pão de forma integral + creme de ricota + suco natural.

7) Bergamota + 4 cookies integrais + rolinho de queijo + água de coco.

8) Palitinhos de pepino + tomatinho cereja + biscoito de arroz com geleia + chá natural.

9) Maça + pipoca sem manteiga (caseira) + queijo processado + água de coco.

10) Banana + cereais + mel + leite fermentado.

 

Dica: Se não for possível preparar o suco na hora de sair de casa, faça na noite anterior e congele em forminhas de gelo. Ao organizar o lanche, coloque os cubos na garrafinha térmica e, assim, o suco irá descongelar aos poucos e ficar fresquinho até a hora do lanche.

 

 

 

Fonte: Mundo Mais Quitanda

Estabelecendo limites em 5 passos

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Nem sempre é fácil para os pais manter a paciência diante das cenas de birra dos filhos. As mudanças de comportamento da criança entre uma fase e outra exigem uma postura firme e ao mesmo tempo flexível dos pais. Para lhe ajudar nessa tarefa de estabelecer limites, sem perder a paciência e acabar recorrendo aos gritos, confira estas dicas.

 

Informe-se sobre as mudanças em cada idade

Para educar seu pequeno, você vai precisar compreender as capacidades e limitações de cada fase ou idade. Pesquise, leia, converse com outros pais e com o pediatra para saber o que pode ser esperado da criança e o que ela consegue compreender, para diminuir as falhas na comunicação.

 

Pare, respire e não pire

Antes de tomar qualquer atitude, pare e respire. Reagir sem pensar um pouco a respeito pode causar grandes danos para o relacionamento em família. Muitas vezes, os pais se antecipam ao mau comportamento e já gritam com a criança, tentando inutilmente prevenir. Portanto, lembre-se de parar e respirar por no mínimo três segundos antes de agir.

 

Explique de forma resumida

É importante explicar as coisas para as crianças, para que elas entendam seu mau comportamento. Porém, elas geralmente têm um prazo curto de atenção. Ou seja, se seu filho apresentar um comportamento desafiador durante sua explicação, é sinal de que você está falando demais. Portanto, seja objetivo e explique sua posição de forma clara e calma.

 

Mais ação, além das palavras

Mais do que sermões, as crianças precisam de ações para compreender suas limitações. Se você precisa gritar com frequência, é sinal de que precisa rever com urgência as suas atitudes. Se o que está sendo dito não está sendo seguido, é necessária uma ação que transmita o significado das suas palavras. Isso é importante para os pequenos entenderem o que você quer dizer.

 

Fortaleça a empatia e confiança

Não é possível educar crianças sem empatia e confiança. Lembre-se que tanto você quanto seu filho estão dando o seu melhor naquele momento e que nada disso é proposital, pois ele está apenas conhecendo o mundo ao seu redor e aprendendo como se portar nele. Com boas doses de ternura e dedicação, os pequenos acabam sempre aprendendo a ter comportamentos positivos.

 

 

Fonte: Donna

Alimentação de bebês até 1 ano

Seu bebê está crescendo lindo e saudável. Será que já está na hora de apresentar alimentos sólidos a ele? Como fazer isso de forma adequada? Venha com a gente conferir!

 

Se seu bebê já completou 6 meses pode ser a hora de oferecer os primeiros alimentos sólidos a ele. Antes disso, nada de água, sucos ou papinhas – somente leite materno. Após os seis meses, você deve seguir a amamentação e começar a oferecer uma fruta ao dia. Pode ser raspada, amassada ou em forma de purê, dependendo da fruta escolhida. Pode ser maçã, banana, pera, manga, melão… Só evite frutas muito ácidas ou com muitas sementinhas (como kiwi e morangos, por exemplo), cuja digestão é mais difícil, além de causar maior estranhamento ao paladar do bebê.

 

Depois que seu filho já estiver habituado às frutas, você pode iniciar com os alimentos salgados, sempre intercalando com a amamentação. Do mesmo modo que as frutas, os alimentos salgados devem ser oferecidos em forma de creme ou purê e sempre cozidos.

 

A partir do 7º mês, os alimentos já podem conter pequenos pedacinhos, para a criança iniciar a mastigação. Vá mudando gradativamente a consistência dos alimentos oferecidos ao bebê para que, por volta dos 12 meses, ele já esteja ingerindo praticamente o mesmo alimento consumido pelo restante da família.

 

Além de variar os ingredientes, é importante cuidar a procedência. Prefira alimentos frescos, orgânicos e saudáveis. Seu bebê não deve consumir alimentos processados e industrializados, que são carregados de corantes, gordura, sal, açúcar e conservantes.

 

A introdução alimentar vai requisitar uma boa dose de calma e paciência por parte dos pais e família. Por mais trabalhoso que seja, insista e continue tentando pois recusar, chorar e até sujar a cozinha fazem parte do desenvolvimento e adaptação da criança.

 

Importante: ao longo do primeiro ano de vida, a criança não precisa de sal e açúcar. Por isso, nunca adoce as frutas nem acrescente sal ou temperos industrializados à comida do seu filho. Esses ingredientes mascaram o sabor real dos alimentos, prejudicando o desenvolvimento do paladar e ainda podem ser prejudiciais para a saúde a longo prazo, contribuindo com a obesidade e hipertensão.

 

 

 

Fonte: Crescer

Mais energia para pais e mães

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Fazer escolhas certas à mesa pode ajudar a combater a fadiga de pais e mães de crianças pequenas, que enfrentam noites em claro. Segundo o nutricionista britânico Rick Hay, alguns alimentos tem o poder de fornecer mais energia e disposição. Confira as recomendações dele para incluir em seu cardápio:

 

Mel

Excelente fonte de energia, o mel deve ser adicionado ao café da manhã, para fazer o seu dia render mais.

 

Batata-doce

Ela possui carboidratos complexos, que fazem dela uma ótima opção para dar energia, saciedade e disposição, sem aumentar muito os níveis de açúcar no sangue.

 

Oleaginosas

As chamadas ‘gorduras do bem’ presentes nas nozes, castanhas e amêndoas são ricas em minerais e vitaminas do grupo B, que ajudam a manter o bom humor.

 

Cogumelos

Ricos em ferro, incluir cogumelos na alimentação ajuda a driblar a sensação de cansaço.

 

Espinafre

Não é à toa que o Popeye usava e abusava do espinafre. Ele é rico em ferro, potássio e magnésio, que são importantes na produção de energia nas células.

 

Sementes de girassol e de abóbora

Ótimas para a hora do lanche, as sementes de girassol e abóbora são boas fontes de minerais e fibras.

 

 

 

Fonte: Crescer

Mais saúde com 1 ovo por dia

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Uma pesquisa recente indica que o ovo, esse alimento tão comum, pode ajudar as crianças a crescerem mais fortes e saudáveis.

 

Realizada nos Estados Unidos e no Equador, o estudo apontou que as crianças que tiveram ovos incluídos em sua alimentação diária a partir do sexto mês de vida, cresceram mais e com excelentes níveis de saúde.

 

O ovo é uma fonte muito rica em proteínas e nutrientes, como a colina e a luteína, que pertencem ao complexo B, e ajudam no desenvolvimento do cérebro, coração, visão e músculos, além de auxiliar no funcionamento do sistema nervoso central.

 

No Equador, o estudo foi realizado com 163 bebês, de 6 a 9 meses. Ele foi aplicado em uma região humilde do país, em que as crianças geralmente não apresentam bons níveis de desenvolvimento. O peso e altura dos participantes foi avaliado e acompanhado semanalmente.

 

Além do melhor crescimento, os resultados da pesquisa também mostraram que as crianças que ingeriram ovos regularmente tiveram uma redução de 74% em suas chances de ficar abaixo do peso e de 47% em suas chances de apresentarem raquitismo ou sofrer de atrofia muscular.

 

A introdução do ovo na alimentação infantil, assim como os demais alimentos, deve ocorrer de forma gradual. Dê preferência aos preparos cozidos ou mexidos, e junto a outros alimentos como vegetais, batata ou macarrão.

 

 

 

Fonte: Vix

Novas recomendações sobre sucos

 

Periodicamente surgem novas pesquisas e informações  sobre a ingestão de sucos por crianças. Recentemente, a Academia Americana de Pediatria divulgou novas recomendações a respeito, desaconselhando o consumo de sucos antes do primeiro ano de vida.

 

As novas diretrizes da Academia Americana de Pediatria devem ser publicadas oficialmente ainda no mês de junho e orientam, por exemplo, que se limite a 120ml a ingestão diária de sucos por crianças de 1 a 3 anos. Para crianças de 4 a 6 anos, a recomendação é de no máximo 175ml e 250ml dos 7 aos 18 anos.

 

Segundo especialistas, o fato de misturar água à fruta para fazer o suco, faz com que a fruta em si perca suas fibras e parte das propriedades nutricionais. Além disso, pode sobrecarregar o pâncreas da criança, aumentando os níveis de açúcar no sangue e, consequentemente, a possibilidade de diabetes no futuro.

 

As novas recomendações da Academia Americana de Pediatria trazem ainda outras orientações. Confira:

 

– Não deve ser dado suco para as crianças próximo à hora de dormir, pois a exposição dos dentes aos ácidos e carboidratos pode favorecer o aparecimento de cáries.

 

– Ao invés dos sucos, deve-se dar preferência ao consumo de frutas frescas pelas crianças, educando-as sobre os benefícios que elas oferecem, como maior saciedade e melhor nutrição.

 

– Quando oferecer sucos à criança, devem ser sempre naturais, feitos com frutas frescas. Os industrializados levam quantidades enormes de açúcar, corantes e conservantes, restando efetivamente pouco de fruta neles.

 

– Sucos de frutas não devem ser oferecidos à criança quando a mesma estiver apresentando desidratação ou diarreia.

 

 

 

Fonte: Crescer

Lanchinho gostoso e saudável

morango

 

Oferecer lanches saudáveis e que caiam no gosto dos pequenos nem sempre é fácil. Por isso, trouxemos uma receita que agrada em cheio as crianças: iogurte tipo petit suisse caseiro.

 

Além de fácil, prática e saudável, esta receitinha é ricas em vitamina C, nutriente importante para reforçar o sistema imunológico dos pequenos. Confira:

 

Ingredientes:

200g de morangos (de preferência orgânicos)

200g de iogurte integral natural

24g ou 1 envelope de gelatina incolor sem sabor

4 colheres (sopa) de Sustagen Kids sabor Morango

 

Modo de preparo:

Higienize os morangos e bata-os com o iogurte natural no liquidificador.

Dissolva a gelatina conforme indicação da embalagem e acrescente à mistura.

Por último, adicione o Sustagen Kids e mistura até ficar bem homogêneo.

Leve à geladeira por pelo menos 4 horas antes de servir.

 

Rende 6 porções e as crianças amam! Aposte nesse lanchinho leve e saudável para os dias quentes.

 

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Imagem: Pinterest

 

Alimentação saudável na gravidez

gravidez

 

Cuidar da alimentação antes de engravidar, diversificar os alimentos e fracionar em diversas porções ao dia são apenas alguns dos aspetos a considerar para uma alimentação saudável na gravidez. Confira mais dicas.

 

Qualidade é mais importante que a quantidade

Frutas e legumes devem fazer parte de qualquer dieta diária. Envolva toda a família nas suas opções saudáveis e procure variar os alimentos para alternar nutrientes e sabores. Varie também a forma de preparo dos alimentos, buscando as que preservem suas propriedades nutricionais.

 

Comer pouco, mas várias vezes ao dia

É preferível fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, ao invés de comer muito nas refeições principais. Para gestante, isto faz com que se sinta melhor e com mais energia, pois não sobrecarrega o sistema digestivo. Desta forma, você não se sente tão “pesada”, o que facilita a lidar com os enjoos e a azia, comuns no início da gravidez.

 

Preferir alimentos ricos em fibras e proteínas

A gravidez é um período propício à prisão de ventre e outros mal-estares digestivos. Por isso, a ingestão de alimentos ricos em fibra e o consumo de água (cerca de 2 a 3 litros por dia) podem ajudar a regular o funcionamento do intestino. Já o consumo de proteínas – ricas em aminoácidos – é fundamental para a reprodução das células humanas, ou seja, indispensáveis para o crescimento do seu bebê.

 

Consumir cálcio e evitar açúcar

Aumentar o consumo de cálcio é essencial durante a gravidez, para o bom desenvolvimento do bebê. Já o açúcar deve ser evitado, pois está associado ao risco de diabetes gestacional e, se estiver grávida de gêmeos, deve ter ainda mais atenção a esta complicação.

 

Evitar alimentos processados

Evite fazer refeições à base de comidas processadas industrialmente, pois elas são carregadas de aditivos químicos. Os alimentos devem ser frescos e preparados de forma simples, para preservar seus nutrientes. Se tiver fome, coma uma fruta ou iogurte, ao invés de um snack industrializado ou uma barra de cereais.

 

Cuidado com a toxoplasmose

A toxoplasmose pode causar graves problemas no desenvolvimento fetal. Evite leite ou queijos não pasteurizados, carne mal passada, patês, sushi, sashimi ou peixe defumado. Lave em água corrente todos os alimentos frescos, como frutas e vegetais antes de consumir.

 

 

 

Fonte: Mãe Me Quer

Mitos e verdades sobre alimentos congelados

A praticidade dos alimentos congelados é sedutora, não há como negar. Solteiros ou casados, jovens ou adultos, a grande maioria costuma recorrer de vez em quando aos produtos prontos que o supermercado oferece. Algumas pessoas, porém, ainda se questionam sobre o hábito de congelar e/ou consumir alimentos congelados, preocupadas com a saúde e com a qualidade final dos ingredientes.

O Bem-estar do Uol publicou uma lista importante de mitos e verdades para esclarecer essas dúvidas tão comuns. Destacamos aqui algumas informações que podem ajudar muita gente a decidir como se alimentar melhor sem deixar a praticidade de lado:

* “Os alimentos perdem grande parte dos nutrientes quando congelados” > Mito. Segundo o nutrólogo e o nutricionista consultados pela reportagem, o impacto nutricional é muito pequeno. Nas carnes, por exemplo, o congelamento praticamente não afeta o conteúdo de proteínas, mineiras e vitaminas.

* “Alguns alimentos não devem ser congelados”> Verdade. Mesmo não perdendo o conteúdo nutritivo, alguns alimentos podem perder a textura, a firmeza e outros aspectos, como é o caso do tomate, pepino, das verduras de folha, banana, iogurte, maionese e macarrão sem molho, entre outros.

* “Qualquer produto só pode ser congelado uma vez”. > Verdade. O que acontece é que, durante o descongelamento, o produto pode ser contaminado com crescimento microbiano, além de perder a água, o que pode alterar as propriedades organolépticas, segundo o nutricionista.

* “Há um tempo máximo para o produto ser congelado” > Verdade. No freezer doméstico é recomendado congelar por até 12 meses porém, cada alimento indica esse tipo de informação em seu rótulo, é importante estar atento.

* “O processo de congelamento mata as bactérias do alimento” > Mito. Ao contrário do que a maioria pensa, o frio não mata as bactérias, ele apenas as deixa em um estado inativo e inibe o crescimento de micro-organismos, além de retardar as reações químicas que provocariam a deterioração dos alimentos.

* “A melhor maneira de descongelar um alimento é deixá-lo em temperatura ambiente, na bancada da cozinha” > Mito. Ainda segundo o nutricionista consultado, a forma correta é deixar o alimento na geladeira por 12hs, fazendo o degelo de forma mais gradual e sob refrigeração – mantendo assim as propriedades do alimento e também a segurança.