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Curta o Dia das Mães ao lado do seu filhote

Domingo é Dia das Mães e nada melhor do que aproveitar esta data ao lado do seu filhote e da família toda reunida.

O Dia das Mães é aquele momento seu, onde você se prepara psicologicamente para grandes surpresas preparadas pelo seu filho, e muitas vezes, com a ajuda de outros familiares, como o pai, por exemplo.

Também é dia de passar alguns momentos com a sua mãe, dar e receber presentes e curtir momentos inesquecíveis que só a família pode nos proporcionar.

Confira algumas dicas para tornar este dia ainda mais especial!

– Almoço de família: Seja na sua casa ou em um restaurante, comemore o Dia das Mães com as pessoas que você ama.
– Não esqueça da sua: Você já é mãe, mas não esqueça que sempre será filha também. Aproveite este dia para ficar ao lado da sua mãe, avó, ou aquela figura materna que você tanto ama.
– Encontro de gerações: Que tal usar a data e fazer alguns registros da família. Faça fotos de todas as gerações reunidas, elas podem ficar para sempre na vida da família.
– Reviver momentos: Aproveite a data para recordar momentos legais da sua infância e mostrar também para o seu filho. Se estiver na casa de parentes, reúna fotos antigas e conte histórias que lembrem o passado de vocês. Uma sessão nostalgia sempre faz muito bem.

E aproveite muito a data! Afinal, mãe só tem uma e você é única. Feliz Dia das Mães!

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Brasileiras estão engravidando mais tarde

Os números de mulheres brasileiras que estão tendo filhos mais velhas crescem a cada ano no Brasil. Segundo dados do Levantamento Estatísticas do Registro Civil, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve um crescimento de nascimentos entre as mães de 25 a 29 anos. Entre as grávidas precoces (entre 15 e 19 anos), houve queda de cerca de 3%. Atualmente, a Região Sudeste detém o menor índice (15,2%) e a Região Norte (23,2%) de gravidez nessa faixa etária.

De acordo com o IBGE, o grupo de mães mais velhas também aumenta no país. Em 2002, apenas 14,4% das mães brasileiras tinham entre 30 e 34 anos. Hoje, elas são 19%. A região Sudeste é onde há maior índice de gravidez em idade mais avançada (sendo 21,4% do total).

Alguns fatores que influenciam a mudança de comportamento são o maior grau de escolaridade, maiores oportunidades de emprego e queda nas taxas de fecundidade.

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Faça seu enxoval pela internet

Com os altos preços praticados pelas marcas brasileiras, se tornou comum por aqui comprar roupas do exterior pela internet. Fabricantes chineses vendem em sites internacionais a preços convidativos, e muitas vezes com fretes baixíssimos ou até mesmo grátis.

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Grandes revendedores, ao estilo Mercado Livre – como o eBay –, têm sido a aposta da maioria desses consumidores. Uma das vantagens desse tipo de e-commerce é a grande possibilidade de comparar preços de diferentes revendedores que possuem o mesmo produto, além de acompanhar depoimentos outros compradores que já adquiriram aquele produto. E o mais legal é que você pode encontrar inúmeros produtos infantis – de roupas a itens de decoração – por preços bem mais acessíveis do que os encontrados por aqui. Como as crianças crescem rápido demais e logo deixam de usar as roupas, pesquisar preços acessíveis é sempre mais interessante.

Recentemente, a Revista Época publicou uma matéria bem interessante sobre essa tendência. Pensando nos compradores “de primeira viagem”, eles deram uma série de dicas super interessantes, que compartilhamos com vocês. E aí, vai apostar em montar o seu enxoval – ou renovar o guarda-roupa dos pequenos – pela internet?

Guia do consumidor virtual
O que você precisa saber ao comprar em sites estrangeiros:

1. Grande é melhor
Prefira sites grandes, que vendem produtos próprios ou de marcas conhecidas.

2. Referências
Procure comentários a respeito do site, avaliações do consumidor, textos em blogs e possíveis reclamações em locais como o site reclame aqui.

3. Compare preços
Use buscadores como Shopper e Google Shopping, na versão americana, para comparar preços. Eles também funcionam com sites de fora.

4. Teste barato
Primeiro, compre produtos que custem pouco para testar a eficácia do site.

5. Atenção às datas
Tenha paciência ao comprar em épocas de festa. O produto pode levar mais tempo para chegar. Se o site for chinês, talvez haja demora por causa de datas comemorativas por lá.

6. Seguro de compra
Se o produto não for entregue, a empresa é obrigada a pagar ao menos pelo frete. Se não quiser correr riscos, escolha a opção de entrega com seguro e com código de rastreamento.

7. Rede doméstica
Prefira fazer compras no computador de casa, numa rede não compartilhada por estranhos.

8. Assistência técnica
Ao comprar eletrônicos, verifique se a marca oferece assistência técnica no Brasil.

9. Cuidado com suas informações
Não passe informações pessoais por e-mail. Apenas pelo site. Observe se o endereço aparece como prefixo “https”, a última letra mostra que o ambiente é seguro.

10. Desconfie
Suspeite de sites que vendem produtos de grife a preços mais baixos do que os praticados em outros sites estrangeiros.

11. De olho na validade
Verifique a validade dos produtos assim que chegarem, principalmente de cremes e maquiagem. Os sites aceitam devolução.

12. Teste antes
Ao comprar maquiagem, experimente a cor em você em lojas no Brasil primeiro. A cor da tela pode ser diferente.

Cuidado com o preço
Conheça as principais regras de cobrança de impostos para compras feitas fora do país pela internet .

1. Limite de compras
O valor máximo para compras de importados pela internet é US$ 3 mil.

2. Produtos isentos
Livros, revistas e jornais são isentos de taxas de importação. Medicamentos que não estejam disponíveis no Brasil também são isentos, mas precisam de receita.

3. Valor do frete
As taxas de frete geralmente variam de 3% a 10% do preço do produto, de acordo com volume, peso e modelo.

4. Receita Federal
O imposto a pagar é enviado pela Receita Federal com o Aviso de Chegada dos Correios. No documento, é indicada a agência do correio onde o tributo deverá ser pago, e a mercadoria, retirada. (Dica Xalingo: como a taxação pode ser alta, dê preferência a compras com menos de 50 dólares. As chances de elas serem taxadas é bem menor!)

5. Até US$ 500
Encomendas até US$ 500 não exigem declaração e têm a taxação do Imposto de Importação (II), correspondente a 60% do valor total da encomenda.

6. De US$ 500 a US$ 3 mil
Compras de US$ 500 a US$ 3 mil são tributadas pelo imposto de importação e pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja alíquota varia de 12% a 25%, dependendo do Estado. Mais as despesas do desembaraço aduaneiro, para entregas por navio ou avião. O comprador deve preencher a Declaração Simplificada de Importação (DSI). Alguns sites já fazem a declaração pelo cliente. Em outros, é preciso buscar o produto nos correios, preencher o formulário e pagar as taxas. Em geral, o consumidor pode optar pela tributação simplificada, com alíquota única de 60%, ou pelo regime de importação comum, com alíquotas diferentes por produto.

7. A Receita decide
A Receita Federal pode considerar que o produto vale mais do que o declarado para calcular a taxa de 60%. A avaliação da Receita pode ser contestada, se você tiver o recibo.

8. Cotação do dia
Ao comprar pelo cartão de crédito, a cotação do dólar é a impressa na data da fatura, e não no dia da compra.

Vida de Mãe – Como dormir melhor e se recuperar do cansaço

Não é fácil ser mulher hoje em dia: conciliar a vida de mãe, dona de casa, profissional, esposa, amiga, filha, mulher com suas vaidades, e por aí vai… Muitas vezes chegamos à hora de dormir tão agitadas que não conseguimos dormir bem, acordando igualmente cansadas pela manhã, como se mal e mal tivéssemos dormido – independente de ter dormido 6 ou 12 horas.

Hoje em dia se tornou comum tomar remédios para dormir, mas na maioria das vezes eles não são de fato necessários. Além disso, não são nem um pouco recomendados para grávidas ou mães em época de amamentação.

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Felizmente, existem alguns truques simples e saudáveis que podem melhorar muito o seu sono!

* Evite comidas pesadas à noite. Aposte em sopas, saladas, omeletes, macarrão de arroz com molhos magrinhos… Você pode até aproveitar as receitas de papinha do seu bebê! Prepare-as em maior quantidade, e a sua parte processe no liquidificador (se quiser) e incremente-a com temperos como ervas frescas, noz moscada, pimenta do reino branca, páprica picante… Você também pode colocar alguns croutons de pão integral assados (dá pra fazer até na sanduicheira), queijo branco ralado ou algumas colheradas de frango desfiado.

* Use roupas confortáveis.

* Desligue todos os aparelhos eletrônicos. De preferência um bom tempo antes de dormir. Nada de ir para a cama com o tablet ou smartphone! Eles podem nos deixar mais agitados.

* Não durma com as luzes acesas. Escurecer o quarto aumenta a produção de melatonina, hormônio que induz o sono.

* Aposte em chás que ajudam a relaxar, como camomila, erva doce, cidreira. Sucos verdes com bastante alface (experimente bater alface com suco de laranja, ou com maçã, ou até mesmo na vitamina de banana) também ajudam.

* Faça o possível para dormir e acordar sempre no mesmo horário.

* Evite ir para a cama com problemas não solucionados. Ficar pensado neles pode mandar o sono embora.

Está pensando em engravidar? Deixe a tecnologia te ajudar a controlar o seu ciclo!

Quem está pensando em engravidar, deve estar sempre atenta ao seu ciclo menstrual, para determinar os dias com maiores chances de engravidar. Para isso, você pode abandonar as anotações no calendário da sua agenda e contar com a ajuda de um aplicativo super prático!

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O LoveCycles, disponível para Android e iOS, é um calendário menstrual que permite que você insira todas as informações sobre o seu ciclo. Usando dados como o peso e a temperatura do seu corpo, o app calcula o próximo dia esperado para a sua menstruação e informa quais serão os seus dias férteis.

Os múltiplos papéis das mulheres

Nós mulheres temos fama de termos uma qualidade em relação aos homens: a capacidade de executarmos diferentes tarefas ao mesmo tempo. E isso não é à toa, já que mulheres costumam acumular uma série de diferentes tarefas e papéis em seu dia-a-dia. Somos mães, profissionais, esposas, amigas, filhas… e ainda precisamos manter nosso equilíbrio emocional, nossa saúde, nossa auto-estima elevada… Não é impossível, mas também não é fácil.

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Por isso, adoramos essa lista que encontramos no site da consultoria FBDE. Entre parênteses, inserimos nossas contribuições. Confira:

1. Avalie no seu dia-a-dia todas as atividades que realiza. Quais dependem somente de você? Quais podem ser delegadas?

2. Delegue as que não se devem única e exclusivamente suas. (Aprenda a envolver a família toda nas atividades do lar e ensine os pequenos a serem mais independentes. Na hora de levar os filhos “para cima e para baixo”, combine com amigas ou vizinhas, e revezem-se nesses horários, ou ainda contrate serviços de transportes. Tenha na sua empregada doméstica ou secretária um braço-direito, uma grande parceira que pode te auxiliar nas mais diversas tarefas – e valorize-a por isso. Compartilhe com o seu marido tudo o que puder na educação e cuidados com os pequenos.)

3. Avalie tudo o que você pode otimizar. Por exemplo, se a quitanda pode entregar em casa, peça. Se o supermercado pode ser feito pela internet, faça; se alguém pode levar e buscar as crianças, peça esta ajuda. (Hoje em dia podemos contar com uma série de tecnologias e serviços especializados que podem facilitar nossa vida. Lance mão deles! Abuse também de aplicativos de celular que te lembrem das atividades e ajudem a organizar o seu dia-a-dia.)

4. Tenha um tempo reservado para o casal. (Cuidar da “manutenção” da relação é muito importante. Veja no seu parceiro um grande companheiro para o dia-a-dia. E, claro, apreciem os bons momentos. Aproveitem aquela aula das crianças que vai até mais tarde para um happy-hour, use o tempo daquela festinha dos pequenos para um jantar romântico… Sejam criativos!)

5. Tenha um tempo reservado para os filhos para atividades diferentes, que saiam da rotina. (Aproveite os finais de semana para curtir com os pequenos. Promova sessões de filmes, jantares, piqueniques, passeios culturais … Enfim, divirtam-se!)

6. Descubra o que você gosta de fazer. (Em meio a todos esses papéis que você desempenha – mãe, profissional, esposa, filha, amiga – você é uma mulher. E, mais do que isso, você é VOCÊ. Descubra-se, conheça-se a fundo… saiba o que te dá prazer, o que te faz sentir plena… e seja feliz!)

7. Reserve um tempo para você. Pode ser para academia, salão de beleza, massagem, ioga, dançar, cantar, tocar um instrumento, tomar chá da tarde com as amigas, shopping, cinema, teatro, esportes, espiritualidade, enfim o que te apetecer… chame de ‘seu tempo’. (Ter momentos de prazer é indispensável para você “renovar as energias” e ter mais pique e disposição para encarar a correria do dia-a-dia!)

 8. Não se esqueça de seus pais. Se não conseguir vê-los sempre, ligue, eles às vezes só querem ouvir a sua voz! (E não se esqueça de deixa-los por dentro do crescimento das crianças! E de perguntar como ELES estão, claro.)

9. Utilize de tecnologia para manter-se conectado, use as redes sociais, conecte-se com os outros. (Nada substitui o contato ao vivo, mas se o dia-a-dia está corrido, as tecnologias facilitem. Crie um grupo no Facebook ou no WhatsApp pra combinar programas com as amigas, fale pelo Skype com a irmã que mora longe, mande uma mensagem de bom dia pro seu marido no dia que ele sair mais cedo, mande fotos do crescimento das crianças para os avós…)

10. Escolha um investimento que você fará por ano em algo que possa te atualizar no aspecto profissional. (Pode ser um bom curso na sua área, um intensivo de línguas, uma viagem curta… Pesquise e programe-se!)

A gravidez vai mudar o seu trabalho?

A descoberta da gravidez é motivo de grande – imensa, até! – alegria para uma mulher. Saber que em nove meses colocará um pequeno novo ser no mundo certamente mexe com os instintos e, claro, gera algumas mudanças no dia a dia.

Mas quem trabalha fora de casa precisa ficar atenta, pois é necessário ter equilíbrio para manter as emoções controladas. A revista Crescer publicou, em seu site, uma lista de dicas para ajudar a manter os nove meses de alegria mais tranquilos no trabalho:

* Procure trabalhar normalmente, dentro do que uma mulher grávida pode! Afinal, você poderá enjoar, os intervalos entre as idas ao banheiro diminuirão e em algum momento certos movimentos ficarão mais complicados. O importante é se adaptar e, talvez, rever alguns prazos. Mas  não deixe de fazer o seu trabalho.

* Faça pequenos descansos durante o expediente. Algumas empresas permitem almoços mais longos, trabalhar meio período e até de casa em alguns dias da semana.

* Gravidez não é um problema ou algo ruim. Quando for fazer um ultrassom, por exemplo, ao invés de dizer “vou sair mais cedo porque tenho ultrassom e quero ver se o bebê está bem”, diga “tenho um exame e sairei mais cedo”.

* Em situações mais polêmicas, escreva o que vai dizer e avalie bem os argumentos. É uma forma de manter a discussão em um nível aceitável e se prevenir caso alguém afirme que isso só está ocorrendo porque você está grávida e sensível.

* Cuide para não falar apenas da gestação, mesmo que ela seja seu assunto preferido. Seja objetiva nas conversas. Se perguntarem como você está, conte apenas o necessário. Detalhes podem ser guardados para as amigas, marido, familiares…

* Planeje seus horários, pois a empresa não é só você e as pessoas precisam se organizar por causa da sua ausência. Uma ideia é definir que o médico e os exames serão sempre na segunda-feira pela manhã; assim, todos saberão que naquele turno você estará fora.

* Se a situação no trabalho for emocionalmente complicada, não pense em mudar de emprego. As emoções estão á flor da pele e esse não é o melhor momento para grandes decisões. Aproveite para cuidar da carreira, fazendo cursos online, aulas particulares ou lendo sobre sua área de atuação. Deixe para pensar no futuro após a licença-maternidade.

* Converse sobre o período de licença-maternidade com seu chefe. Será mais fácil negociar se você tiver feito antes uma boa avaliação sobre o seu cargo e o quanto sua ausência vai interferir no trabalho da empresa.

Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

A melhor mãe do mundo

No dia 5 de junho, o caderno Equilíbrio da Folha de Sâo Paulo publicou uma super entrevista feita por Déborah de Paula Souza com o psicanalista Leopoldo Fulgêncio sobre a função materna atual, baseando-se na teoria de Donald Winnicott – psicanalista inglês que criou o conceito de “mãe suficientemente boa”.

Vamos compartilhar, hoje, os melhores trechos da entrevista, que destaca ensinamentos como a melhor forma de criar filhos saudáveis em um mundo em que a tecnologia substitui o contato humano e as famílias têm novas configurações, com separações e recasamentos.

A mãe suficientemente boa é…

“… aquela que, ao suprir as necessidades do filho, cria a possibilidade de ele ter fé na vida, nas pessoas. A função materna sempre foi cuidar. A matriz do amor é o cuidado, não ficar dizendo que ama e dando explicações sobre como as coisas devem ser.”

Medo de errar

“É melhor uma mãe que erre porque está empenhada em descobrir o seu jeito de fazer as coisas do que uma que acerte por causa de um manual. […] O melhor jeito de saber como agir não é com uma cartilha. A mãe deve ser incentivada a ficar em contato com seus filhos e a agir de acordo com seus próprios sentimentos.”

A tecnologia e as relações familiares

“O problema é a medida: quando a tecnologia se sobrepõe, ela mata as relações. Os pais podem usar recursos tecnológicos [como mensagem de celular] para falar com seus filhos, mas isso não substitui a presença.”

Os desafios das novas famílias

“Casais héteros ou homossexuais têm que lidar com as próprias ambiguidades para não passar os seus dilemas para os filhos. Seja qual for o problema a enfrentar, fingir que ele não existe não é a solução. Recomendo sempre a comunicação verdadeira.”

A presença e os jovens

“É preciso manter-se disponível para uma fase de intensas negociações -se vai ou não vai, a que horas sai, com quem etc. -, suportar brigas decorrentes disso e mostrar que, apesar delas, você continua ali. É normal que adolescentes se oponham aos pais. É uma questão de identidade.”

O que você leva na sua bolsa?

Quem é mãe sabe: depois que chegam os filhos, as bolsas pequenas e as clutchs simplesmente somem do visual feminino. No lugar delas, entram bolsas grandes e mais a sacola com as coisas do bebê. Muitas vezes, para simplificar, tudo vai para uma bolsa só e você se torna a responsável pelas coisas da família.

Pensando nessa função toda, responda rápido: você abriria a sua bolsa agora para mostrar o que tem dentro? Apostamos que muitas mulheres dirão que não, pois além de seus itens pessoais (carteira, maquiagem, itens de higiene, telefone, agenda) carregam dentro a bolsa fraldas (descartáveis e de pano), potinhos, mamadeiras, bicos, brinquedinhos, entre outros tantos itens que fazem parte da rotina de mãe.

E aquelas outras coisas que aparentemente nunca serão necessárias mas que – voilá! – acabam sendo usadas? Em depoimento ao site do canal GNT, Fernanda Paraguassu lembra da história de uma amiga que levou, na bolsa, uma fita adesiva para uma viagem. “E não é que ela acabou usando a fita para consertar a própria bolsa que tinha rasgado?”, conta. Certamente em toda bolsa há pelo menos uma “inutilidade” que um dia será útil. Especialmente depois que se é mãe!

Por isso, não se sinta culpada se demorar para achar o cartão do banco no meio dos brinquedos, lápis de cera, protetor solar infantil e a sua nécessaire… Essa bagunça organizada por, com certeza, fazer parte da rotina de mãe!