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Como manter o clima de romance depois do nascimento dos filhos

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Nessa quarta-feira é comemorado o Dia dos Namorados, aquela data do ano em que os casais apaixonados costumam celebrar o seu amor. E pra isso valem jantares românticos, velas e pétalas de rosa pelo quarto, idas ao cinema… Isso, claro, se você não tem filhos, porque depois que eles nascem, isso fica impossível, certo? Errado!

Dá, sim, para manter o clima de romance no ar mesmo depois do nascimento das crianças. Talvez não com datas marcadas – especialmente em uma data que talvez você não consiga ninguém para ficar com eles –, mas no dia-a-dia.

Como falamos recentemente, é complicado dar conta dos inúmeros papeis que nos destinamos a desempenhar – pais, mães, profissionais, homens, mulheres, amigos, filhos… –, e acabamos deixando um ou outro de lado. E os papeis “marido” e “mulher” geralmente acabam entrando nessa lista.

O que acontece é que os pais se acostumam com a criança aparecendo na cama deles no meio da noite, com a necessidade de ficar atentos aos choros do bebê, com o medo de emitir sons que crianças um pouquinho maiores já possam compreender… Enfim, as razões que fazem com que a relação do casal acabe ficando de lado são inúmeras… Mas facilmente resolvidas!

Em primeiro lugar, comece a planejar! As crianças têm uma festinha no sábado à tarde? Porque não pegar um cineminha? Vão dormir na casa dos avós? Aproveitem para um jantar romântico! Use e abuse da agenda dos pequenos para definir momentos só para você.

Outra boa maneira é manter o clima mesmo no cotidiano. Uma mensagem romântica ou mais apimentada no meio do expediente, um presentinho no final do dia, um beijo de boa noite. Com o passar do tempo, os casais costumam deixar de lado esses pequenos detalhes que podem fazer toda a diferença no sentido de ir “criando um clima” no dia-a-dia.

E para as “recém-mamães”, uma dica indispensável é: não acostume o bebê a dormir no seu quarto, muito menos na sua cama. Depois de adquirido o costume, é muito complicado eliminá-lo!

Mesmo que você não tenha um relacionamento, você pode (e deve!) se divertir com os seus amigos.

Imagem: Getty Images

Transforme o seu porta-malas em um quarto de bebê ambulante!

A vida nos dias de hoje é corrida… Vida de mãe nem se fala. E de mãe que trabalha, então? É complicado levar o bebê para a escolhinha de manhã, voltar para amamentar ao meio dia, levar os pequenos no balé, natação, futebol, aula de inglês e todas as inúmeras atividades que se tem atualmente. Se sua família tem o costume de passear muito, então, fica bastante complicado ter tudo sempre à mão. Justamente por isso adoramos essa ideia que encontramos no Pinterest!

Com alguns organizadores (tipo aquelas sapateiras que encontramos em lojas de utilidades domésticas) acomodados ao redor do seu porta-malas, você pode ter sempre à mão fraldas extras; lencinhos umedecidos; itens de higiene como sabonetes líquidos, gel antisséptico e talco; alguns brinquedinhos para distrair os pequenos; papel higiênico; algumas garrafinhas de água mineral e alguns alimentos não perecíveis para quebrar o galho; trocas de roupas para emergências. Nos ganchinhos abaixo, você pode pendurar a sacolinha da natação, do balé, a mochila da escola… E você pode ainda ter um futton, colchonete ou almofadão para fazer a troca de fraldas ali mesmo, no caso e o seu carro ter um formato de porta-malas que permita isso. Não dizem por aí que uma mulher prevenida vale por duas?

Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

Brasileiros consideram leitura importante, mas não incentivam as crianças

Pesquisa realizada pelo Datafolha, em agosto deste ano, apontou que 96% dos brasileiros consideram importante ou muito importante o incentivo à leitura. Entretanto, apenas 37% afirmam que costumam ler livros ou história para suas crianças. É um comportamento que repete a infância destes adultos: do total, 60% dizem que não tiveram a experiência da leitura na época mas que gostariam que isso tivesse sido feito.

A Fundação Victor Civita fez uma seleção com os 100 melhores livros para bebês, crianças e adolescentes. As obras foram divididas por faixa etária, temáticas mais interessantes, qualidade editorial e diversidade de gêneros e autores.

Selecionamos algumas sugestões, para crianças de até 3 anos:

– Telefone sem fio (Ilan Brenman e Renato Moriconi)

– Palavra Cantada Canciones Curiosas (Sandra Peres e Paulo Tatit)

– Contos de Grimm (Jacob e Wilhelm Grimm, tradução de Heloisa Jahn)

– Um Pequeno Tratado de Brinquedos para Meninos Quietos (Selma Maria Kuasne)

– O Patinho Feio em Cordel (Hans Christian Andersen, recriação de César Obeid)

– O Que Tem Dentro da Sua Fralda? (Guido Van Genechten)

– Histórias Maravilhosas de Andersen (Hans Christian Andersen, tradução de Heloisa Jahn)

– Cavalhadas de Pirenópolis (Roger Mello)

– O Leão e o Camundongo (Jerry Pinkney, tradução de Mônica Stahel)

A lista completa você confere aqui.

Congelando o leite materno

Muitas mamães têm que voltar a trabalhar nos primeiros meses de vida do bebê e, sabiamente, não querem deixar de amamentar. Algumas, trabalhando perto e casa ou da creche ou maternal em que o bebê fica, têm o privilégio de poder ir até lá algumas vezes por dia amamentar o seu pequeno. Para as outras, a dica é congelar o leite materno para suprir esse momento. O portal e-family dá algumas sábias dicas a respeito.

Antes de tomar a decisão de começar a congelar o leite, veja se você terá tempo para se dedicar a retirar e armazenar o leite corretamente, e também se haverá alguém com tempo e paciência para administrá-lo ao bebê enquanto você trabalha. O ideal é começar a armazenar o leite por volta dos dois o três meses de idade do bebê, quando se passa a espaçar o horário das mamadas. Lembre-se que o leite se forma enquanto o bebê mama, ou seja, se você parar de amamentar, formará pouco ou nenhum leite.

A primeira dica importantíssima a que se deve prestar atenção é que todos os utensílios utilizados devem ser esterelizados, podendo sê-lo feito através da fervura de cerca de quinze minutos. Utilize, preferencialmente, frascos de vidro, mamadeiras ou recipientes plásticos do tipo Tupperware.

Para retirar e armazenar o leite:

– Lave bem as mãos e higienize-as com álcool 70%.

– Limpe as mamas com água e sabonete neutro.
– Faça massagem circular nas mamas. O estímulo deve ocorrer em toda a área “marrom”, caso contrário você estará apenas retirando o leite, sem estimular sua produção.
– Despreze os primeiros jatos de leite de cada lado.
– Imediatamente após a odenha, feche o recipiente tiver armazenado o leite e coloque-o em água com gelo por de um a dois minutos.
– Coloque uma etiqueta no frasco, especificando o nome do bebê, a data, volume e horário de coleta, além de numerar o frasco, facilitando o consumo do mais antigo. Anote os mesmos dados em um caderno, a fim de controlar o estoque riscando os já utilizados.

– Conserve-o na geladeira (de 4 a 8°C) ou no congelador. Se guardar na geladeira, jamais deixe o leite na porta, uma vez que o movimento de abrir e fechar prejudica a refrigeração. Se for congelá-lo, lembre-se de deixar algum espaço vazio no recipiente, uma vez que os líquidos têm algum aumento de volume ao congelar.- Armazene de 50 a 100ml por recipiente, a fim de evitar desperdícios.

Para descongelar o leite:


– Descongele-o lentamente, retirando-o algum tempo antes ou até deixando-o no refrigerador já na noite anterior.
– Coloque o recipiente em água fria, e depois e água morna (nunca maior do que a temperatura corporal, que é de aproximadamente 37°C).
– Não agite antes do momento que for dar ao bebê, a fim de não estragar as proteínas.
– Jamais use microondas ou banho Maria.
– Depois de descongelado, usar em até 24 horas.
– Se sobrar leite no frasco, depois de descongelado, é possível reaquecê-lo somente uma vez. Depois de contaminado pela saliva do bebê, o mesmo deve ser desprezado.
– É possível misturar o leite fresco (recém tirado do peito) com o refrigerado, desde que você esfrie o ordenado recentemente antes de juntá-lo.
– Para administrar ao bebê, use um copinho de bordas grossas, seringa ou colher. Jamais utilize mamadeira ou chuca.
– Sempre que for transportar, utilize um recipiente limpo e com gelo.

– Não retire o leite no horário da mamada, em especial logo antes dela, a fim de não faltar para o bebê.

Outras dicas:

– Durante o período de amamentação, beba muito líquido.
– Evite ingerir alimentos que possam causar cólicas para o bebê, tais como álcool, café, chocolate, brócolis, couve-flor, feijão, couve e repolho. Também é ideal evitar alimentos com excesso de gordura, tais como frituras e tortas, além de industrializados.
– O consumo excessivo (acima de 500ml/dia) de leite de vaca pela mãe também pode provocar cólicas e aumentar a incidência de alergias respiratórias no bebê, especialmente em famílias em que já haja a predisposição para tais problemas ou para intolerância à lactose.
– É recomendado ingerir alimentos ricos em proteínas  e baixos em gordura, tais como leites e derivados, ovos, derivados de soja, peixes, etc.


Como manter o estilo durante a gravidez

Se vestir durante esse período tão especial não é uma tarefa fácil: as roupas de antes da gravidez não servem mais e as roupas para gestantes que vemos por aí geralmente são caretas (a velha dupla macacão jeans e camiseta não parece mais caber aos dias de hoje, não é?) e caras. Além do mais, comprar um monte de peças novas que serão usadas por apenas alguns meses não parece uma boa idéia, certo?

Pensando nisso, selecionamos algumas boas dicas para vocês se manterem lindas e cheias de estilo nesse momento tão importante de suas vidas. Além do mais, se sentir bonita faz muito bem para a auto-estima, e com certeza essa felicidade, confiança e bem-estar serão passados para o seu bebê.

  • Aproveite que as peças amplas estão na moda e compre batas, vestidinhos amplos e maxi regatas que você possa continuar usando depois da gravidez. Mas lembre de sempre “dar uma equilibrada” no visual: se a blusa for super ampla, use com uma calça mais sequinha; se a calça que for largona, use com uma camisetinha ajustada ao corpo…
  • Leggings são ótimas: se forem de cintura baixa, mesmo com o barrigão do final da gravidez você ainda poderá continuar usando as que você já tinha antes. Para não correr o risco de ficar vulgar com a super exposição do corpo, nem com cara de look de academia, use-as sob vestidinhos curtos, batas compridinhas ou maxi cardigans, e combinadas com botas de salto baixo, sapatilhas e tênis mais descolados e não esportivos (como os All Stars).
  • Calças com amarrações laterais de tecidos molinhos são ótimas para “acompanhar o crescimento” da barriga e depois podem ser usadas em looks descontraídos para praia ou finais de semana. Se for comprar novas, invista em tecidos bons e modelagens que você gostará de continuar usando depois. Se é para investir, que seja algo duradouro, certo?
  • Saias franzidas de malha também estão na moda. Como possuem a cintura elástica, você poderá continuar usando depois da gravidez. Use-as abaixo da barriga enquanto grávida, e com a cintura um pouquinho mais alta depois. Combine-as com sapatos de salto baixo, para manter o conforto, e camisetinhas mais delicadas, como as de malha podrinha ou rendadas. Um cardigan ou jaquetinha jeans vai bem por cima.
  • Os seus cardigans ou outros casacos de malha fininha, bem com os trench-coats provavelmente não fecharão mais logo que a barriga começar a crescer. Mas isso não é problema, porque cintos marcando a cintura sobre casacos abertos estão super em voga. Para não apertar a barriga, troque os cintos por faixas de tecido e amarre-as logo abaixo do busto. Essas faixas podem ser coloridas ou de tecidos estampados para dar um toque diferente ao visual. Experimente ir a uma loja de tecido e comprar faixas de 10cm de tecidos bonitos e que não desfiem (assim dispensa o acabamento) para amarrar por cima: malhas grossas e coloridas, renda, flanela xadrez, lurex, etc.
  • As camisas xadrez soltinhas que também estão na moda são ótimas para os primeiros meses de gravidez, e também para o período da amamentação: são práticas para abrir e costumam ser de tecidos que não amassam. O mesmo vale para vestidos com aberturas frontais.
  • E por fim, invista sempre em acessórios! O mesmo vestidinho preto, batinha branca e jeans de amarrar basiquinhos podem virar uma série de looks trocando a faixinha da cintura, os colares e brincões, os lenços no pescoço ou no cabelo, as bolsas diferentes e por aí vai.

Com essas diquinhas e toda a sua criatividade, temos certeza que você vai dar conta de se manter (ainda mais) linda e estilosa durante esses nove meses, curtindo ao máximo esse período tão especial. Aproveite!

Parto normal ou cesariana: o que é melhor para você e o bebê?

A rápida evolução da medicina, nos últimos anos, ajudou a tornar o momento do parto  – considerado a hora mais delicada para mãe e bebê – muito mais confortável e seguro. Ficaram no passado aquelas cenas de novela em que, na hora do parto, a mulher sofre, grita e chora de dor até ter seu bebezinho nos braços. Hoje em dia, a cena é totalmente diferente, independente da escolha por parto normal ou cesariana.

Mas, por qual tipo de parto deve-se optar? Cada caso é um caso e as condições de saúde da mãe e do bebê influenciam diretamente nesta escolha. Há situações em que a cesariana é necessária, como quando há descolamento prematuro de placenta ou quando a gestante tem problemas de dilatação, hipertensão arterial ou que já passou por duas ou mais cesarianas – que torna maior o risco de rompimento do útero. É importante que a gestante saiba as diferenças entre os dois tipos de parto.

O parto normal, que sempre é o mais recomendado por acreditar-se ser o mais apropriado para a mulher e a criança, tem recuperação muito mais rápida, mas a mulher pode ter flacidez na musculatura do períneo. A mulher é preparada fisicamente e psicologicamente para este momento, assim como o bebê – que ao ser expelido de forma natural para fora da mãe ganha uma massagem nos órgãos internos que ajuda à limpá-los. Além disso, acontece na hora exata, quando mãe e filho estão preparados. As inconvenientes dores podem ser amenizadas com uma anestesia especial que não atrapalha as contrações.

Já a cesariana possibilita que a família programe a hora da chegada do bebê, mas há o risco de infecção cirúrgica, por exemplo. Em hospitais públicos, de 30 a 40% dos partos são cesarianas; já nas maternidades particulares, esse número sobe para 80%. Isso acontece porque muitas mães com poder aquisitivo maior querem programar o nascimento do bebê e fugir das possíveis dores do parto normal. Entre as vantagens da cesariana destaca-se o controle maior do processo de parto. Entretanto, o incômodo maior está no pós-parto, pois a recuperação e cicatrização pode durar de uma semana a dez dias. A anestesia usada atualmente

retarda dores pós-operatórias por até dois dias.

Há ainda mulheres que optam por partos naturais, de cócoras, dentro d’água ou até em casas de parto. São alternativas benéficas se tiverem permissão médica e atendimento adequado.

A escolha entre cesariana e parto normal pode ser complicada, mas os médicos garantem que o mais importante é que haja interação e confiança entre a gestante e o médico. Na hora de decidir, o diálogo aberto é a atitude mais apropriada. Afinal, o médico precisa conhecer bem o estado da gestante, que deve confiar na indicação do profissional ou ser orientada para a melhor escolha.

Organize-se e seja uma mãe mais feliz

Toda mulher, quando se torna mãe, percebe que as mudanças na vida não se restringem a amor, carinho, mamadas, soninho e trocas de fralda. Normalmente, as mães comentam que ter um filho é começar uma nova vida, com hábitos bem diferentes dos que tinham na vida de casada. Trabalho, lazer, cuidados da casa e de si mesma ganham novo tempo e uma nova importância.

Pensando em organizar a nova vida de mãe, a publicitária Thais Godinho, autora do blog Vida Organizada, dedicou um tempo da gravidez para a elaboração de um projeto de organização da rotina que estava por vir. Depois que seu bebê nasceu, colocou o projeto em prática, adaptando-o conforme percebia necessidade. Hoje, sente-se feliz por ser mãe, profissional e dona de casa sem deixar de lado seu lado mulher.

Para as mães que estão no meio do caos e precisam urgentemente por ordem na vida, Thais preparou uma lista de dicas que, segundo ela, funcionam – afinal, é na vida da mãe publicitária elas já foram incorporadas como hábito. As dicas também valem para as mães que só desejam um pouco mais de ordem na rotina.

Em primeiro lugar, Thais frisa que o dia tem 24 horas para todos e que as mães têm o mesmo tempo que os outros mortais. Quem se organiza encontra tempo para tudo, pois estabelece prioridades e processos facilitadores. Dizer que não tem tempo é reconhecer a falta de prioridades. Uma agenda, seja de papel ou digital, ajuda no processo de organização, por ser mais confiável do que a memória. As mães sabem o tanto de compromissos que um filho gera: consultas, vacinas, reuniões na escola, aniversários de amiguinhos, telefones de emergência… Todos estes compromissos se somam aos da casa, do trabalho e pessoais. Sem anotar, fica clara a confusão que em breve pode ocorrer!

Thais também considera fundamental o estabelecimento de uma rotina, definindo ações previsíveis para coisas do dia a dia, como preparar o almoço, as saídas com as crianças, o banho, o lanche… Esta rotina também é importante para o desenvolvimento dos filhos, que além de se sentirem mais seguros por sempre saberem o que acontecerá depois, aprendem desde cedo a organizarem-se.  Também é interessante, segundo Thais, tirar um dia da semana para estabelecer um cardápio semanal, a partir do que tem em casa. Assim, não corre o risco de chegar em casa cheia de coisas para fazer e ainda ter que correr atrás dos ingredientes, sair de novo para ir ao mercado ou ter que optar por um jantar menos saudável.

Para garantir que o dia andará da melhor maneira, a publicitária sugere incorporar às ferramentas de organização uma lista diária das tarefas necessárias, como lavar a louça, arrumar a cama, esvaziar lixeiras, guardar o que está fora do lugar etc. Basta olhar ao redor e fazer uma lista de pequenas atividades que, se forem cumpridas até o final do dia, farão a diferença. Nesta lista pode-se incluir o fim das tralhas. Thais recomenda que todos os dias 15 minutos sejam separados para esta missão: sumir com o que não serve mais, o que é lixo, está quebrado, pode ser doado (como roupas e calçados) ou vendido (como revistas e livros sem uso).

Ser mãe é um trabalho de 24 horas por dia, sete dias por semana. Turno mais do que integral. Entretanto, toda mãe precisa de um tempo para ela mesma! Pode ser uma noite para ir ao cinema, sair com as amigas, ir a uma livraria, fazer um curso ou apenas tomar um banho mais demorado, sem interrupções. A mulher precisa se ver como prioridade tanto quanto encara os filhos, o marido e o trabalho.

Mas não esqueça! Você não está sozinha e pode dividir as tarefas com seu companheiro e, quando a criança estiver maiorzinha, com ela também. Se cada um fizer a sua parte, tudo ficará sob controle e todos serão mais felizes em uma casa organizada!

Mãe e suas especialidades

Se tem uma coisa que nasce com toda mulher – e na direção disto ela caminha – é o fato de ela ter o poder de gerar uma nova vida, ou seja, ser mãe. Boa parte delas, caso ainda não tenha sido, acredita que um dia será. E crê, também, que esta é a sua mais nobre missão, o que no fim das contas é uma grande verdade, pois retrata um dos mais bonitos sentimentos que incrementa a vida de todos e todas: a esperança.

Tal qual o mundo, a mãe atual é diferente das gerações passadas. A maioria trabalha dobrado: fora e em casa. Cuidar de um filho mudou tanto quanto a atuação da mãe moderna em relação às suas antecessoras. Mas, em sua essência, tudo tende a ser bastante parecido. Ser mãe é um direito que vem atrelado a alguns deveres. Mãe, neste caso, trabalha, estuda, economiza e planeja.

Mãe vai ao médico, cuida da saúde, gasta, economiza mais um pouco e planeja de novo. Mãe dá à luz, vê pela primeira vez, aproxima-se e permanece grudada. Mãe cuida, dá banho, perfuma, escolhe, veste e mostra. Suja, limpa, lava, seca, passa e cansa. E descansa. E trabalha. E vê crescer. Brinca, enxerga, vê, escuta e regozija-se.

Mãe também orgulha-se, lamenta, decepciona-se, vibra e aprimora. Aprende. Ensina, brinca, observa, releva, xinga e evolui. Capacita-se, acerta, erra, acerta de novo, erra de novo, dorme, acorda, levanta e acompanha. Cada passo. Mãe alimenta, indica, revela, retrata, fotografa, filma e contribui para a formação de alguém que, para ela, é único. E que por mais perfeito que seja, também é humano, também erra.

Por isso, mãe culpa-se até mesmo não sendo culpada. E por mais difícil que isso possa ser, reitera o seu amor incondicional e aprecia a sua genética continuada como a mais bela de todo o mundo. Então ela abraça, beija e acaricia. No outro dia, ela repete o processo. E assim intermitentemente.

Grande parte dos verbos citados ao longo deste texto – entre diversos outros esquecidos ou não lembrados – tende a fazer parte do cotidiano de todas as mães até mesmo quando seus filhos são grandes e fortes suficientes para se manter sozinhos. Embora, talvez, isso se torne sempre um pouco mais complicado quando estão ou estiverem longe de suas mães. Às que são e às que serão, portanto, vocês todas estão de parabéns.

Qual mãe não quer ver o seu filho pulando de alegria em pleno seu dia?

Para isso, é só acessar e deixar um comentário neste post: https://blog.xalingo.com.br/2011/04/promocao-presente-da-mamae/

As mamães respondem à pergunta “Por que meu filho merece um presente neste Dia das Mães?” e quem ganha são os seus pequenos! É só responder e assinar com seu nome e e-mail! Use a sua criatividade e participe!