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Contar histórias para as crianças ajuda no desenvolvimento da linguagem

Toda a criança adora ouvir histórias. Muitas vezes eles pedem para ouvir a mesma várias e várias vezes. Mas você sabia que elas podem auxiliar, e muito, o desenvolvimento da linguagem do seu filho?

A partir dos 3, 4 anos, as crianças têm um vocabulário maior e constroem as primeiras frases. A leitura para os pequenos, tanto em casa quanto na escola, contribui muito nessa fase de desenvolvimento.

Os livros apresentam construções de frases que não são muito usadas no dia a dia. Por isso, escolha obras de autores conhecidos, que tenham um vocabulário rico. E, olha: se na hora de dormir, os pais contarem uma história para os filhos, pelo menos duas vezes por semana, a criança vai conhecer mais de 500 contos até os 5 anos.

O importante é que os adultos ajustem a forma de leitura de acordo com as capacidades da criança em cada idade. Aos 3 anos, ela presta atenção na leitura, sabe a diferença entre texto e ilustração e imita a pessoa que está lendo a história, como se a própria criança estivesse lendo. Aos 4 anos, memoriza a história, faz perguntas sobre ela e relaciona elementos dos contos com a vida real. Aos 5 anos, a criança já identifica os títulos e os autores do livro e antecipa o que vai acontecer no conto.

Ou seja, a mesma história pode ganhar várias interpretações. Dica: tente ler bem alto, fazendo gestos e vozes diferente para cada personagem. É fundamental escutar a criança com interesse e dar o tempo necessário para que ela interaja.

Fonte: www.globo.com

Granddaughter (10-12) and grandmother reading book on sofa

Sugestões para tornar as férias mais divertidas

As crianças estão de férias, mas isso não significa que elas não precisem de atividades estimulantes. Claro que os pais não vão lotar a agenda dos pequenos com aulas extras, atividades de estudo… Mas podem, sim, proporcionar alguns momentos que reflitam sobre o aprendizado deles.

O psicólogo Alexandre Streb apresentou, no blog Meu Filho, uma lista de atividades a serem feitas por pais e filhos antes da volta às aulas. O melhor: são propostas gratuitas, que ajudam a exercitar o cérebro dos pequenos e integram a família. Confira!

Fazer programas culturais – os pais podem aproveitar o fim de semana ou um dia de folga para levar as crianças a exposições, igrejas e lugares históricos. É interessante buscar uma forma divertida para contar um pouco da história e explicar porque estão ali. Se na sua cidade faltam opções, busque pelos municípios vizinhos.

Cozinhe com as crianças – a internet tem uma fonte inesgotável de receitas que podem ser feitas pelas crianças ou com a ajuda delas. Se quiser tornar a atividade mais divertida, chame primos ou amiguinhos.

Incentive a leitura – como você certamente quer tornar a leitura um hábito, incentive os pequenos a lerem também nas férias. Explique que isso não é somente uma obrigação da escola; mostre que há prazer e diversão nos livros.

Promova um cinema em casa – escolha alguns filmes que se encaixem na faixa e etária e no gosto dos pequenos. Prepare um espaço legal perto da TV – vale colocar almofadas, escolher copos divertidos para servir uma bebida, preparar pipoca e outros lanches – e faça uma sessão de cinema em casa.

Visite e seja visitado –  as crianças adoram receber visitas e ir à casa dos amiguinhos e familiares. Por isso, combine com outros pais uma rotina de visitação (que tal juntar todos os pequenos na sua casa por uma tarde, depois na casa do coleguinha do seu filho em outro momento?).

Prepare um piquenique – escolha um local da sua cidade (uma praça, um parque), prepare lanches que podem ser comidos com as mãos (sanduiches, bolos…) e aproveite uma tarde curtindo a natureza juntos. Se o local tiver uma pracinha, melhor ainda!

Mais livros para as crianças

Há alguns dias, publicamos aqui no blog sugestões de livros para divertir as férias de inverno, período que as crianças passam mais tempo em casa. Os livros ajudam as crianças a usar a imaginação, além de servirem como reforço escolar nesse período do ano em que elas não têm lição de casa. Veja as dicas de hoje!

Bichionário

Escrito por Nílson José Machado e ilustrado por Dulce Osinski

“Bichionário” é uma espécie de dicionário divertido dos animais. Dividido em abas, o livro traz versinhos divertidos sobre os animais, de A a Z. Assim, você descobre, por exemplo, que “Xuê-guaçu é um nome engraçado do sapo-cururu”. São textos curtos e rimados, indicados para leitores iniciantes. As ilustrações são bem coloridas e dão a impressão de textura, o que chama ainda mais a atenção dos pequenos.

Surpresa, Dora!

Escrito por Molly Reisner (tradução de Vanessa Nicolav) e ilustrado por Susan Hall e Tom Mangano

Sucesso na TV, a garotinha Dora, de 7 anos, ensina palavras em inglês para as crianças. Em “Surpresa, Dora!”, acontece uma animada festa na casa de Dora. Todos os amigos dela participam da comemoração, que é cheia de surpresas. Para descobri-las, o leitor precisa virar pequenas abas. Assim, as crianças ajudam Dora e seus amigos a descobrir o que se esconde atrás de cada objeto na festa, como quem irá cortar o bolo e o que há em um dos presentes. E as lições de inglês, que fazem sucesso no desenho animado, também marcam presença no livro.

O tamanho do meu sonho

Escrito por Przemyslaw Wechterowicz e ilustrado por Marta Ignerska

Crianças, adultos, jovens e velhos, todos têm sonhos. E estes sonhos podem ser grandes e complicados ou pequenos e rápidos de serem conquistados.  É sobre isso que se trata o livro “O Tamanho do Meu Sonho”, que usa de textos curtos e desenhos que parecem feitos à mão para contar segredos e sonhos.

No dia em que você nasceu

Escrito por Ana Busch e Caio Vilela e ilustrado por Joanna Mora

Quem nunca se perguntou o que estava acontecendo na sua cidade ou no mundo no dia em que nasceu? “No Dia em Que Você Nasceu” fala exatamente sobre isso, mostrando pra as crianças um infinito de coisas diferentes acontecendo no mundo, sejam elas diferentes ou normais. E tem mais: o livro dá uma aula sobre costumes de vários países como o hábito dos beduínos do deserto do Saara de tomar chá de menta, que em Londres (Inglaterra) chove bastante e que há pinguins na Patagônia.