Blog :: Xalingo

Tag - hiperatividade

Seu filho é inquieto e faz muito barulho? Entenda o que pode ser

O seu filho está sempre inquieto e fazendo barulho? Fique tranquila. Entenda!

Se o seu filho não fica parado, brinca e faz muito barulho, pode ser… que ele é muito feliz. Crianças que expressam suas emoções sem medo, são mais felizes.

Claro que na vida há momentos bons e ruins, mas na maioria das vezes uma criança que é ativa, é uma criança saudável, que está se desenvolvendo, que está descobrindo a si mesma e seu ambiente.

Os barulhos começam desde pequenos, mas se intensificam aos 3 anos, quando os pequenos começam a buscar independência e descobrem que são indivíduos. Com o passar dos anos seus ruídos vão mudando, mas sempre existem: elas falam sozinhas, cantam, assobiam e emitem sons. E isso as ajuda a liberar a tensão e a expressar o que sentem.

Mas também há barulhos que nos dizem que algo não está certo: quando estão nervosos, quando não se concentram em nada e quando são impulsivos. Eles podem estar apenas tentando chamar a atenção. Porém, em alguns casos, pode ser um distúrbio de hiperatividade.

É muito importante observar o seu filho, reconhecer se o seu comportamento é normal e se faz parte do seu dia a dia ou se algo está acontecendo de uma forma diferente.

Algumas crianças são mais barulhentas do que outras, algumas são geralmente mais quietas, mas geralmente, quando há crianças, há barulho, e isso significa apenas que estão bem.

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube.

Fonte: https://www.curiosidadesdaterra.com/2019/04/criancas-felizes-sao-inquietas-e-fazem.html

Você sabe o que é Déficit de Atenção e Hiperatividade?

Você já deve ter ouvido sobre TDAH: o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Ele vem sendo estudado há anos pela psiquiatria e psicologia pois, quanto antes diagnosticado, melhor para a criança e a família aprenderem a lidar e a tratar.

 

O que é?

 

TDAH é um transtorno neurobiológico do desenvolvimento que leva à impulsividade, hiperatividade e falta de atenção. Todos as pessoas apresentam algum desses sintomas, porém, em algumas pessoas eles se manifestam com maior intensidade, atrapalhando o desenvolvimento e prejudicando as atividades do dia a dia. Quando isto afeta os âmbitos familiar, escolar e social da criança é que se identifica como TDAH. As crianças afetadas por este transtorno apresentam menor atividade elétrica cerebral, reagindo menos a determinados estímulos. Além disso, o organismo delas apresenta dificuldade para regular os níveis de dopamina e norepinefrina, substâncias essenciais para a concentração e o controle de impulsos.

 

Como diagnosticar?

 

O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, com base nos sintomas apresentados e sem necessidade de exames laboratoriais. A avaliação pode ser realizada por um psiquiatra ou outros profissionais, como psicólogos, pediatras e neurologistas especializados na doença. As manifestações clínicas do TDAH costumam aparecer antes dos 7 anos, e são muitas vezes confundidas com a agitação e a insubordinação comumente observadas nas crianças em idade pré-escolar. A maioria das crianças deixa de apresentar essas características quando cresce. Por isso, o diagnóstico não pode ser concluído antes disso.

 

Como tratar?

 

Os casos leves de desatenção ou hiperatividade não chegam a ser classificados como TDAH e, portanto, não necessitam de tratamento químico. Orientação familiar e uma dose extra de carinho e paciência são fundamentais para ajudar a criança. Porém, quando existe um diagnóstico preciso, é necessário o uso de medicamentos. Como o TDAH é uma doença que costuma se estabilizar com a chegada à idade adulta, a pessoa pode parar de tomar remédios após um tempo, na maioria dos casos.

 

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCnboP10bPCLYgMJ8AzwRBGg

 

Fonte:
http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2017/08/tdah-o-que-e-sintomas-e-tratamento.html

 

Déficit de Atenção e Hiperatividade – O que você precisa saber

Você já deve ter ouvido sobre TDAH: o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Ele vem sendo estudado há anos pela psiquiatria e psicologia pois, quanto antes diagnosticado, melhor para a criança e a família aprenderem a lidar e a tratar.

 

O que é?

TDAH é um transtorno neurobiológico do desenvolvimento que leva à impulsividade, hiperatividade e falta de atenção. Todos as pessoas apresentam algum desses sintomas, porém, em algumas pessoas eles se manifestam com maior intensidade, atrapalhando o desenvolvimento e prejudicando as atividades do dia a dia. Quando isto afeta os âmbitos familiar, escolar e social da criança é que se identifica como TDAH. As crianças afetadas por este transtorno apresentam menor atividade elétrica cerebral, reagindo menos a determinados estímulos. Além disso, o organismo delas apresenta dificuldade para regular os níveis de dopamina e norepinefrina, substâncias essenciais para a concentração e o controle de impulsos.

 

Como diagnosticar?

O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, com base nos sintomas apresentados e sem necessidade de exames laboratoriais. A avaliação pode ser realizada por um psiquiatra ou outros profissionais, como psicólogos, pediatras e neurologistas especializados na doença. As manifestações clínicas do TDAH costumam aparecer antes dos 7 anos, e são muitas vezes confundidas com a agitação e a insubordinação comumente observadas nas crianças em idade pré-escolar. A maioria das crianças deixa de apresentar essas características quando cresce. Por isso, o diagnóstico não pode ser concluído antes disso.

 

Como tratar?

Os casos leves de desatenção ou hiperatividade não chegam a ser classificados como TDAH e, portanto, não necessitam de tratamento químico. Orientação familiar e uma dose extra de carinho e paciência são fundamentais para ajudar a criança. Porém, quando existe um diagnóstico preciso, é necessário o uso de medicamentos. Como o TDAH é uma doença que costuma se estabilizar com a chegada à idade adulta, a pessoa pode parar de tomar remédios após um tempo, na maioria dos casos.

 

 

 

Fonte: Crescer