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Dicas para tirar a fralda do seu filho

 

Os especialistas recomendam que a fralda não seja tirada muito antes dos 2 anos, pois a criança pode não estar preparada ainda. Não adianta forçar a natureza – os pais ficarão frustrados e os filhos podem até traumatizar.

 

A partir do segundo ano de vida é que o bebê sai da fase oral e entra na anal, e começa a se dar conta de que produz urina e fezes. Para iniciar o processo de tirar as fraldas, comece observando a capacidade de controle da criança. Repare se ela reclama quando está com a fralda suja e se avisa quando vai fazer as necessidades. Algumas crianças se escondem em algum canto da casa e se abaixam quando precisam evacuar. Isso indica que já têm consciência de suas eliminações e estão prontas para começar o desfralde.

 

Comece pelo desfralde diurno, preferencialmente numa estação quente do ano para iniciar o processo. Deixe a criança com roupas leves e explique que ela deve avisar quando quiser usar o banheiro e esteja presente. Use um penico ou redutor de assento com apoio para os pés (isso oferece mais segurança e favorece a prensa abdominal, estimulando a evacuação). Comemore quando a criança avisar em tempo que precisa usar o banheiro, mas não brigue se deixar escapar, é parte do processo. Apenas diga que acontece e que, da próxima vez, ela deve avisar um pouco antes. O tempo de desfralde varia de uma criança para outra. Pode levar poucos dias para uma, ou mais de um mês para outra.

 

Quando seu filho já estiver controlando bem as necessidades durante o dia, inicie o desfralde noturno. E não se assuste se demorar mais – os médicos afirmam que é normal. A fralda da noite pode ser necessária até os 4 ou 5 anos para algumas crianças. Para facilitar, comece reduzindo a ingestão de líquidos do seu filho durante a noite e, antes de colocá-lo na cama, diga para fazer xixi. Nas primeiras madrugadas, o ideal é levá-lo a cada duas horas ao banheiro para tentar descobrir em que horário, aproximadamente, ele costuma urinar. Então, procure acordar toda noite nesse horário para levá-lo ao banheiro e, mais adiante, ensiná-lo a ir sozinho quando precisar.

 

A fralda diurna não costuma representar problemas para os pais, mas a noturna é mais desafiadora. Algumas crianças podem levar de seis meses a dois anos para adquirir o controle. Só existe razão para se preocupar quando a criança tem mais de 5 anos e ainda faz xixi na cama diariamente ou mais de uma vez por noite. Neste caso, pode ser um quadro de enurese noturna, que requer avaliação médica para diagnóstico e tratamento.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Imagem: East Side Baby Corner 

 

Quer tirar a fralda do seu filho? Confira algumas dicas que irão te ajudar na tarefa

O verão é a estação preferida para as mamães iniciarem o desfralde de seus bebês. Por ser uma estação quente, com clima agradável fica mais fácil educar a criança a pedir para fazer xixi e caso algum acidente aconteça não é necessário lavar muitas roupas, como acontece no inverno. Além disso, no verão a criança usa menos roupa o que ajuda na tarefa da retirada das fraldas.

Nós separamos algumas dicas que irão ajudar você a tirar a fralda do seu filho sem grandes traumas e preocupações.

– Os especialistas não recomendam a retirada das fraldas com menos de 2 anos de idade. É que antes dessa idade a criança não tem a maturidade necessária para a retirada das fraldas. Se a retirada for feita no momento errado pode gerar traumas na criança e dificultar ainda mais o processo.

– O bebê sai da fase oral após o segundo ano de vida. É aí que inicia-se a retirada das fraldas. É nesse momento em que a criança se dá conta que produz xixi e cocô. Com 2 anos e meio a criança já emite sinais mais claros dessa consciência.

– A observação da criança é muito importante. Repare se seu filho se queixa quando está com a fralda suja e se avisa que vai fazer necessidades. Algumas se escondem em um canto da casa e se abaixam quando querem fazer cocô, mostrando que têm consciência de suas eliminações e estão prontas para começar o desfralde.

– A retirada deve acontecer durante o dia em um período tranquilo da vida da criança. Deixe seu filho de cueca ou de calcinha e com roupas leves, para facilitar. Explique que ele deve avisar quando quiser usar o banheiro e esteja presente. Use um penico ou redutor de assento com apoio para os pés (isso favorece a prensa abdominal, posição que estimula a evacuação). Comemore quando a criança avisar a tempo de usar o banheiro, mas, se escapar, não brigue. Apenas diga que acontece e que, da próxima vez, ela deve avisar um pouco antes.

– Ficar de olho na rotina da criança é importante. Muitas vezes, ver irmãos e primos mais velhos usando o banheiro é um estímulo para a criança, que deseja copiar os maiores e entende o processo como natural. A escola, com o exemplo dos outros alunos, também ajuda nessa questão.

– Quando perceber que o processo está estabilizado e seu filho já controla bem o xixi e o cocô durante o dia, parta para o desfralde noturno. Mas não se assuste se demorar mais – os médicos dizem que é normal e a fralda da noite pode ser necessária para algumas crianças até os 4 ou 5 anos.

– Diminua a ingestão de líquido do seu filho durante a noite.  E importante: diariamente, antes de colocá-lo na cama, diga para fazer xixi. Nas primeiras madrugadas, o ideal é levá-lo a cada duas horas ao banheiro e tente descobrir em que horário, aproximadamente, ele costuma urinar. Então, procure acordar toda noite nesse horário para colocá-lo no vaso e, mais para frente, ensiná-lo a ir sozinho quando precisar.

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Entenda melhor o cocô do seu filho. Isso pode ser muito importante para a saúde dele

Sabemos que o assunto não é dos mais agradáveis mas é uma realidade que o cocô do seu pequeno é um reflexo da saúde dele.

Pelas fezes é possível verificar algumas disfunções da criança e com isso procurar ajuda médica, se necessário.

Separamos algumas curiosidades que podem ser úteis para você entender melhor o cocoô do seu filho e saber se está tudo bem com a saúde dele. Afinal, o cocô pode ser um grande aliado na hora de avaliar a saúde da criança.

Antes do nascimento: o feto não faz cocô. Como ele não come como nós, não há resíduos para a evacuação.

Dentro da barriga: Alguns recém-nascidos podem evacuar mecônio nos primeiros dias de vida. Porém, quando há sofrimento fetal ou maturidade do feto, isso pode acontecer dentro da placenta. É um indício de que o bebê tem que nascer e a gestação precisa ser interrompida.

Diferença entre mecônio e fezes: A principal diferença está no material que constitui cada um deles. O mecônio é composto de células mortas e secreções estomacais, enquanto as fezes são formadas por restos alimentares não absorvidos pelo organismo.

Recém-Nascido: Nos primeiros quatro dias de vida, o cocô do bebê é pastoso e verde-escuro.  A partir do quinto dia, elas passam para um tom amarelado ou esverdeadas e bem pastosas.

Cheiro: Nos recém-nascidos as fezes podem ter cheiro de leite. Normalmente, o odor desagradável é devido à ação do enxofre. No bebê que só se alimente com leite, o enxofre não participa do processo digestivo e, assim, o cocô não adquire o cheiro característico das fezes.

Quantidade: No primeiro mês de vida, o bebê normalmente faz cocô após cada mamada. É o reflexo gastrocólico, que o estimula a evacuar toda vez que está com a barriga cheia. Assim, a cada duas ou três horas, a fralda em geral fica suja. A partir do segundo mês, essa frequência se espaça.

Cocô colorido: É normal o bebê fazer cocô amarelo ou verde, principalmente se ele se alimenta exclusivamente de leite. Durante o processo digestivo e intestinal, o leite oxida e fica amarelado. Quando o trânsito do leite pelo organismo for muito rápido, o cocô pode se tornar verde, sem que isso indique algum sinal de anormalidade. As fezes só ficarão amarronzadas a partir de 1 ano e meio de vida, em média.

Demora: Até os 3 meses de vida, é normal uma constipação de dois ou três dias. A partir do quarto mês, cada bebê criará um hábito intestinal que poderá se caracterizar por defecar todos os dias, mais de uma vez por dia ou dia sim, dia não, sem que essa diferença de frequência signifique algum problema de saúde.

Início das papinhas: Quando o bebê começa a comer papinha o aspecto do cocô vai mudar. As fezes ficam mais consistentes e escuras, um amarelo quase amarronzado. Dependendo do que ele comer, a cor também pode ser alterada. Dois casos clássicos são a beterraba e a mandioquinha. A primeira pode deixar as fezes levemente avermelhadas e a segunda mais amarelada.

Sangue nas fezes: Isso pode indicar desde uma fissura externa no ânus até patologias intestinais mais complexas. Caso aconteça, leve o seu bebê ao pediatra para que ele faça um diagnóstico mais preciso.

Formato de bolinhas muito pequenas: Isso costuma indicar fezes ressecadas. Avalie como está a alimentação do bebê, se ele ingere bastante líquido e alimentos ricos em água, como frutas e legumes. Vale conversar com o pediatra e checar a necessidade ou não de incluir uma quantidade de fibras maior na alimentação do nenê.

Choro: É normal o bebê chorar ao ver o próprio cocô na fralda. A reação da criança frente às fezes é alterada conforme a fase na qual ela está. Num primeiro momento, em torno de 1 ano, o bebê demonstra estranheza em relação às fezes. Nesses momentos, a mãe deve mostrar naturalidade ao tratar do assunto e conversar com a criança de uma maneira que ela entenda.

Penico: A criança costuma dar sinais de quando está pronta para usar o penico. Os mais evidentes são quando ela se incomoda com o cocô na fralda e pede para ser limpa, quando avisa que vai fazer ou que está fazendo ou se repete um ritual para evacuar, como se esconder sempre atrás do mesmo sofá. 

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Nem só do uso das fraldas surgem as assaduras

Nem sempre a higiene inadequada é a causa das assaduras do seu filho. A orientação é trocar a criança a cada três horas, mas esta prática também pode contribuir para agravar o problema, em vez de remediá-lo.

O uso de pomadas preventivas a cada troca, por exemplo, é um tema bastante controverso, mesmo entre os especialistas. Na hora da troca alguns pais acabam friccionando demais a região com o algodão ou o lenço e retirando a camada de proteção natural da pele, deixando a área ainda mais exposta.

Outros, no entanto, acredita que o uso das pomadas é muito importante. Ela faz uma barreira entre a pele e as fezes da criança.

Outro ponto que merece atenção é a utilização frequente de lenços umedecidos. Pediatras recomendam o uso apenas quando a criança está fora de casa. Isto porque o produto possui substâncias que podem irritar a pele do bebê. O ideal é fazer a higiene da área com água morna e algodão branco, para diminuir as chances de irritação.

A assadura também pode estar relacionada à colonização da pele por fungos e ao uso de antibióticos e imunodepressores –ambos os medicamentos alteram a flora e o pH intestinal, tornando-o mais ácido.

E embora não seja consenso, alguns especialistas chamam atenção para a relação entre a alimentação da mãe e o aparecimento das assaduras. Algumas proteínas presentes no leite de vaca podem passar para o leite materno e causar reações na criança, caso ela seja alérgica a essas substâncias. Porém, nesses casos, é comum que o bebê apresente também outros sintomas, além da vermelhidão local, tais como cólica e distensão abdominal.

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Confira algumas dicas para ajudar na hora de tirar a fralda do seu bebê

Chegou a hora de tirar as fraldas do seu filho. A pergunta que fica é: e agora? Como será feita essa adaptação na vida do pequeno, será que ele vai conseguir com facilidade? Você terá muito trabalho nessa nova fase?

Normalmente, quando a criança completa dois anos inicia-se a retirada das fraldas de forma lenta e gradual. Se essa mudança for feita antes dessa idade pode ser precipitada demais e você terá um bebê fazendo xixi na cama com mais frequência, sem contar as roupas sujas para lavar.

Fique atenta à criança. Ela vai dar sinais de que já está pronta para abandonar as fraldas: ela passa a avisar quando fez cocô e a fralda se torna um incômodo.

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Confira cinco passos para vocês passarem por essa fase (sem traumas):

1 – Aproveite o tempo quente para começar. A criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.

2 – Apresente para o seu filho os nomes de todos os objetos que ele vai usar: papel higiênico, vaso sanitário etc. E ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.

3 – Escolha se o seu filho vai usar o vaso (com adaptador) ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro. Abra a torneira, massageie a barriga e diga que, finalmente, ele vai ser “gente grande” – esse argumento funciona bem.

4 – Combine que ele sempre vai chamar alguém na hora H. A primeira a ser retirada é a fralda da manhã. Depois, a da noite.

5 – Tenha paciência – escapes vão acontecer. Para dar certo, esse treinamento vai exigir determinação de vocês dois.

Assaduras, como se livrar delas

Não importa quanto tempo tenha o seu bebê, o cuidado com as assaduras deve ser constante e durar o ano todo. Claro que nos dias mais quentes as probabilidades do aumento de assaduras nos bebês é ainda maior, devido ao calor e ao suor.

Para evitar esse desconforto no seu filho, existem algumas dicas bem úteis para usar no dia-a-dia a cada troca de fraldas. Vamos conferir algumas:

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– Fuja dos lenços umedecidos: Algumas marcas podem piorar ainda mais o estado da assadura. Sem contar que crianças com a pele muito sensível pode ter assaduras por causa do uso contínuo desses produtos.
– Água e Sabão: Opte por limpar o bumbum do bebê com água e sabão neutro ou de uso infantil. O atrito com esses produtos é bem menor e isso ameniza a irritação no local. Se estiver fora de casa, use apenas água e algodão.
– Secar bem: Após a limpeza é fundamental secar muito bem o bebê. Vale até usar secador de cabelos para a tarefa, na potência fraquinha e com o ar frio. A umidade pode provocar assaduras e piorar ainda mais as já existentes.
– Sem xixi e cocô: Trocar sempre as fraldas do bebê e evitar que o pequeno fique molhado é uma das melhores dicas para prevenir assaduras.
– Deixar o bumbum respirar: Se possível, deixe o pequeno sem as fraldas. Assim a pele da região pode “respirar” melhor.
– Pomadas: Elas são fundamentais a cada troca de fraldas. Dê preferência para produtos à base de óxido de zinco, vitainas A e D, lanolina, calêndula e óleos. Há vários produtos no mercado que ajudam no tratamento de assaduras. Teste e escolha o que se adapta melhor à pele do seu bebê.
– Recorra a um especialista: Se as assaduras forem muito recorrentes ou piorarem, a dica é ir em busca de uma palavra de um especialista. Vá ao pediatra e converse sobre o assunto. Vale lembrar que a assadura se não for tratada adequadamente pode gerar problemas mais sérios na criança, como candidíase ou uma infecção bacteriana.

Assaduras em bebês: como evitar e tratar

As assaduras são um mal que incomoda a maioria dos bebês e que muitos pais não sabem de onde vem ou como tratá-lo.

Também conhecida por Dermatite das Fraldas, a assadura é uma espécie de inflamação na pele causada por uma reação a substâncias contidas nas fezes, decorrência da exposição prolongada a essas substâncias devido ao uso da fralda. Ocorridas geralmente na área coberta pelas fraldas, como a raiz das coxas, as nádegas, a parte baixa do abdômen e a região genital, as assaduras se manifestam por meio de vermelhidão e inchaço da pele, podendo evoluir para pequenas erosões, bolhas e ulcerações (feridas) que podem causar mal-estar e desconforto para os bebês.

Para evitar o aparecimento das assaduras, o primeiro passo é trocar a fralda do bebê com bastante freqüência, em especial nos primeiros meses de vida, quando o bebê evacua e urina freqüentemente. Depois do “xixi”, o bebê pode ser lavado apenas com água morna; já depois do “cocô”, é ideal que, além da água morna, também utilizar um sabonete neutro ou infantil. Cremes e pomadas à base de óxido de zinco e petrolato também podem ser utilizadas nesse momento, funcionando como uma barreira de proteção à pele, diminuindo o atrito entre a pele e a fralda. Essas pomadas, além de prevenirem, também ajudam na reconstrução da pele, quando já assada. Além disso, fraldas de boa qualidade de absorção e de tamanho adequado ao bebê ajudam a evitar que as assaduras apareçam.

Se as assaduras chegarem a aparecer, é importante que se mantenham todos esses cuidados, com uma atenção ainda maior. Se possível e o tempo não estiver demasiado frio, deixe o bebê algum tempo sem fraldas, para que a pele possa “respirar”. As pomadas devem ser utilizadas, e preferencialmente as de fácil remoção, sem corantes e perfumes, a fim de não irritar a pele ainda mais. As que contenham antibióticos e antifúngicos não devem ser utilizadas sem a indicação de um médico. E também evite o talco, que pode abafar ainda mais a pele do bebê, e quaisquer “fórmulas mágicas” caseiras, que sempre correm o risco de, não apenas não solucionar, mais piorar o problema!

Além desses cuidados, é bom garantir que o bebê esteja bebendo bastante água, o que ajuda a diluir os ácidos presentes na urina e nas fezes, que causam essas irritações. Às vezes, frutas cítricas e outros alimentos consumidos não só pelo bebê, mas também pela mãe lactante, como os que contenham açúcar e cafeína, podem piorar esse quadro.

Hora certa de tirar as fraldas

Quando chega a hora de tirar as fraldas, é normal que os pais enfrentem muitas dúvidas. Mas é importante que seja um momento calmo, de apoio e compreensão dos pais para com a criança.

Geralmente por volta dos dois anos os pequenos já estão prontos para começar o processo de retirada das fraldas, mas essa idade pode variar. É importante que a criança já saiba andar e falar (para que possa pedir para ir ao banheiro) e que consiga tirar as roupas (que devem ser fácil manuseio, como as de elástico).

Uma das maneiras de descobrir que a criança já está preparada é quando começa a falar que fez as necessidades e pede para ser limpa. Comece explicando como funciona o banheiro e lhe mostre que aquele é o lugar certo para fazer xixi e cocô.

Para iniciar, compre um penico e deixe num lugar de fácil acesso para o pequeno. Mostre como a criança deve fazer e pergunte várias vezes ao dia se precisa ir ao banheiro. Não a repreenda, é normal que nos primeiros meses ela se esqueça, e faça xixi na calça várias vezes. Ao invés de xingar, incentive-a a usar o banheiro. Sempre use o diálogo.

Após iniciar o controle, leva ainda de cinco a seis meses até que a criança aprenda a usar o banheiro efetivamente. É importante nunca retardar a ida ao banheiro quando a criança pede e respeitar suas capacidades. A fralda noturna pode ser retirada quando a criança começa a acordar seca, o que acontece normalmente após o controle diurno.