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Estas atitudes não ajudam o seu filho a ter empatia (parte 2)

Algumas atitudes que tomamos e que parecem benéficas à criação de nossos filhos, nem sempre estão corretas. Confira!

 

1) Compartilhamento forçado

 

Assim como forçar crianças a pedir desculpa não é uma boa saída, o mesmo pode-se dizer para compartilhar. Também é outra maneira de impedir o desenvolvimento da empatia.

Quando as crianças compartilham, seja seus brinquedos ou lanches, elas enxergam que é uma boa ação e podem fazer pelo outro. Além disso, exibem maior felicidade do que quando forçadas a compartilhar. O que leva a se tornarem pessoas mais empáticas e gentis. Não é isso que queremos?

 

Por isso que, quando elas são forçadas a compartilhar, é comum que elas se sintam um pouco ressentidas ou não entendam o porquê do ato. O que fazer em vez disso: permitir que “compartilhar” aconteça naturalmente! Não há necessidade de elogiar sempre. Lembra da diferença de elogiar e encorajamento?

 

Se quiser comentar, pode dizer algo sobre o que vê: “Você deu a boneca a seu amigo. Ela parece feliz por estar brincando com ele”. Mais uma vez, voltando a atenção para como a outra pessoa está se sentindo. Uma outra opção é pedir que responda quando a outra criança quando terminar de brincar com alguma coisa, para que ela possa usá-la em seguida.

 

2) Comparação

 

A comparação pode ser prejudicial para adultos e crianças. E, infelizmente, muitas vezes pais e responsáveis pode fazer, mesmo sem querer, comparações entre seus filhos e outras crianças.

 

“Mas o seu colega não age assim”, “Ela tirou notas melhores e teve a mesma aprendizagem” ou “Por que você não fez como ele?”.

 

Esses são alguns exemplos de situações que, às vezes na intenção de motivar, acaba-se comparando. O que leva ao questionamento da autoestima.

 

Em termos de desenvolvimento de empatia, quando colocamos crianças em comparação, elas entendem que há uma opção melhor do que a outra. O que fazer em vez disso? Não compare crianças ou incentive-as a competir. Em vez disso, aproveite as atividades em que todos trabalham juntos para enaltecer o melhor de cada um.

 

Mostre que, quando um colega não é muito bom em matemática, por exemplo, seu filho pode ajudá-lo. Assim como outros podem auxiliá-lo com coisas que ele tem dificuldade.

 

3) Ignorar sentimentos

 

Para entender os sentimentos de outra pessoa, precisamos primeiro entender a nossa. Por isso, os pais devem fazer o mesmo. Interpretem as emoções dos seus filhos e conectem-se para que, juntos, possam desenvolver uma forma saudável de lidar com eles.

 

Se os pais descartarem os sentimentos de uma criança, é difícil para eles aprender como regulá-los ou até mesmo estar ciente de exatamente o que estão sentindo.

 

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Fonte: https://blog.estantemagica.com.br/atitudes-que-atrapalham-empatia-criancas/

 

Estas atitudes não ajudam o seu filho a ter empatia (parte 1)

Todo pai e mãe querem oferecer o melhor para os seus filhos, principalmente na hora de educá-los. Mas, na intenção de dar um bom exemplo ou querer incentivar boas atitudes, muitas vezes acabamos atrapalhando o desenvolvimento de algumas qualidades dos pequenos, como, por exemplo, a empatia.

 

Para entender onde você pode estar errando, essas 5 atitudes negativas podem ser responsáveis por prejudicar a formação empática do seu filho:

 

1) Forçar a pedir desculpas

 

Ao forçar as crianças a se desculparem, não estamos ensinando nada a elas. Ao invés disso, o que provavelmente acontece é que elas estão mais preocupadas pensando em seu próprio embaraço e vergonha para sentir qualquer remorso ou empatia genuína.

 

Elas provavelmente também estão analisando algumas ideias sobre como não serem pegas na próxima vez, para que possam evitar esse cenário no futuro. Enquanto isso faz os pais se sentirem bem quando seus filhos pedem desculpas, por achar que estão ajudando, a verdade é que não está realmente cultivando empatia genuína.

 

O que fazer então? Converse e explique o que é empatia. Fale sobre o que aconteceu sem julgamento.

 

Incentive-os a perceber os sentimentos e necessidades dos outros, como “Você realmente queria o brinquedo que seu amigo tinha. É difícil esperar a sua vez. Parece que ela está chateada porque queria continuar a brincar com ela”.

 

A empatia vem de ser capaz de perceber os sentimentos e a perspectiva do outro, então modele isso para eles. Depois, os pais podem ajudá-los a descobrir o que fazer em seguida e ajudar as partes a comunicar suas necessidades.

 

2) Punição e recompensas

 

A maioria das pessoas acredita que, para criar filhos “bons”, você precisa manter o controle sobre eles, punindo-os quando eles fazem algo errado e recompensando-os ou elogiando-os quando fazem algo certo.Isso não é verdade.

 

Na verdade, para criar crianças confiantes, gentis e empáticas, é preciso saber trabalhar as habilidades emocionais. Punições, recompensas e muitos elogios prejudicam o desenvolvimento da empatia, na medida em que eles efetivamente direcionam o foco para o que a criança está sentindo.

 

Eles atrapalham a motivação intrínseca e em vez de perceber como suas ações afetam os outros, as crianças se preocupam com consequências ou recompensas impostas. Se um dos filhos brigar com o irmão e for colocado de castigo para um tempo, enquanto seu irmão continua a jogar, é improvável que a criança esteja sentado lá, simpatizando com ele.

 

Pelo ao contrário, a criança vai ficar ressentida com a situação, sem refletir sobre suas consequências e a procurar e compreender soluções possíveis. O que fazer em vez disso: É legal que pais procurem sobre metodologias diferentes de disciplinar, como a Disciplina Positiva.

 

A inclusão e conexão com a criança na tomada de decisões pode ajudá-la a compreender sobre como suas atitudes afetam outras pessoas e a buscar soluções sobre o que ela pode fazer para reverter o cenário.

 

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Fonte: https://blog.estantemagica.com.br/atitudes-que-atrapalham-empatia-criancas/

Saiba quais são as habilidades que seu filho precisa para o futuro

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Nas últimas décadas muitas coisas têm mudado em nosso mundo. O avanço tecnológico é cada vez mais veloz e, em artigo desenvolvido para Inc., o consultor de inovação Greg Satell avisa que, muito do que sabemos sobre o mundo, não será mais verdade em pouco tempo. Assim, o futuro de nossas crianças deve ser repensado.

 

E para situar os pequenos nesse mundo de mudanças, algumas habilidades serão essenciais para que vivam em sintonia com o que ocorre.

 

Confira algumas delas:

 

Empatia e design

Mesmo que as máquinas tenham assumido muitas de nossas tarefas mais difíceis, como pesquisas jurídicas e análises médicas, nem tudo elas terão capacidade de realizar. Um computador nunca amará ou verá um filho nascer, por exemplo. Assim, é muito improvável que uma máquina seja capaz de se relacionar com um humano como outros humanos.

 

Então, habilidades de design provavelmente terão demandas por décadas. Vimos algo parecido acontecer com o surgimento da internet. Em seus primeiros momentos, era uma área muito técnica, necessitando ter um engenheiro altamente qualificado para desenvolver um site.

 

Hoje, no entanto, a criação de um site é algo que qualquer estudante de ensino médio pode fazer. Tarefas de front-end, como projetar a experiência do usuário, por sua vez, ganharam relevância e têm maior valor agregado no mercado, afirma o consultor de inovação.

 

E não é só isso. Com o advento da inteligência artificial e da realidade virtual, nossas experiências com tecnologia se tornarão muito mais imersivas e isso aumentará a necessidade de um bom designer.

 

Capacidade de comunicação

A educação há anos tem focado em temas ligados à ciência, tecnologia, engenharia e matemática. No entanto, a capacidade de comunicar ideias de forma eficiente está se tornando uma habilidade altamente valorizada.

 

Então, aprender matemática e ciências é tão importante quanto estudar literatura, história e filosofia. Uma competência não inviabiliza a outra. Pelo contrário, elas são complementares.

 

Trabalho em equipe

Tradicionalmente, o trabalho escolar tem sido baseado em realizações individuais. Você estudava em casa e fazia provas para ser aprovado ao próximo semestre. Fomos ensinados a ser responsáveis por nossos próprios méritos.

 

No entanto, mesmo trabalho de alto valor hoje está sendo feito em equipe e isso aumentará à medida que mais empregos forem automatizados.

 

Para Satell, os empregos do futuro não dependerão tanto do conhecimento de fatos, mas envolverão humanos colaborando com outros seres humanos para projetar trabalhos para máquinas.

 

“Precisamos prestar atenção não apenas ao modo como nossos filhos trabalham e se desenvolvem academicamente, mas também como eles jogam, resolvem conflitos e fazem com que os outros se sintam apoiados e empoderados. Como as crianças serão cada vez mais capazes de aprender assuntos complexos através da tecnologia, a aula mais importante pode ser o recreio”, alerta Satell.

 

Créditos da foto: Divulgação BBC

 

Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/10/habilidades-que-seus-filhos-vao-precisar-ter-no-futuro-programar-nao-e-uma-delas.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post&fbclid=IwAR1RkEhHBeHjUsjR5lX2bnF3DXXQuUUkjRlpmInGJqL9PotFpWJXMX1GjjY

Ensinando empatia desde cedo

solidariedade

 

Quando os pais fazem de tudo para que os filhos se sintam amados e amparados, também estão fazendo-os entender que as outras pessoas também precisam de ajuda. Ensinar valores como empatia e solidariedade desde cedo é o melhor caminho para que as crianças tornem-se pessoas solidárias, justas e socialmente responsáveis.

 

O que mais inspira uma criança a preocupar-se com os outros são os cuidados que ela própria recebe. O carinho e a atenção dedicados diariamente à criança pelos pais é o modelo perfeito para moldar atitudes e comportamentos.

 

Você também pode apresentar livros e filmes que abordem o tema da compaixão e da solidariedade, alguma história emocionante onde as pessoas percebem o sofrimento dos outros e se ajudam mutuamente. Vale conversar a respeito depois e, claro, dar o exemplo em suas atitudes também.

 

Quando a criança aprende a ser compassiva diante de doenças, situações ruins, perdas, sofrimentos dos outros, ela também aprende a aceitar suas próprias desilusões e dificuldades. Quando as crianças sentem que têm uma base segura em casa, são mais propensas a prestar atenção aos outros e ajudá-los.

 

Se as crianças forem tratadas com preocupação e respeito pelas suas realizações e necessidades, isso irá ajudá-las a compreender que todos os seres vivos devem ser tratados com dignidade e respeito, e agirão em conformidade.

 

 

 

Fontes: Pais e Filhos e Mãe me Quer

 

Bonecas ajudam a desenvolver empatia em meninos

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Brincar é tudo de bom para as crianças. Quanto mais variadas as brincadeiras, melhor para o seu desenvolvimento. No entanto, algumas brincadeiras podem ajudar mais em questões específicas, como empatia, cuidado e carinho. Brincar com bonecas é uma delas.

 

Para as meninas, não é muita novidade. Mas a inclusão dos meninos em brincadeiras com bonecas tem se mostrado muito positiva no sentido de reduzir agressividade e torná-los mais carinhosos. Especialistas no assunto indicam que os garotos gostam de brincadeiras desse tipo tanto quanto as meninas, principalmente no primeiro ano de vida.

 

O aprendizado das brincadeiras com bonecas ajuda os meninos a serem mais atenciosos, resultando em irmãos mais afetuosos com suas irmãs e, futuramente, pais mais amorosos com seus filhos.

 

Quando deixamos de lado velhos preconceitos, nossas crianças e famílias só têm a ganhar com isso.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos

Imagens: DailyMom e ToyDolls