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Este experimento social mostrou algo importante sobre as crianças pequenas

Em um vídeo foi comparado como crianças na faixa etária entre 2 e 5 anos e outras de 7 a 11 anos interagem com outro pequeno que tem Síndrome de Down. Confira o que o estudo mostrou.

A ideia da Naked Heart Foundation foi entender como a sociedade e os pais influenciam atitudes e percepção das crianças, através de vídeo de experimento social com um grupo de crianças neurotípicas de diferentes faixas etárias que puderam escolher entre duas salas repletas de jogos.

Ambas salas eram idênticas e com os mesmos brinquedos, mas em uma delas está uma criança com Síndrome de Down e na outra não há mais ninguém dentro. No experimento foi possível visualizar como as crianças com menos de 5 anos vão brincar com o colega sem pensar duas vezes, deixando totalmente de lado as diferenças. Porém, as crianças mais velhas foram para a sala vazia.

O experimento faz parte da iniciativa #nascemosinclusivos, que foi lançado em março desse ano, e busca conscientizar sobre a importância de educar os pequenos para que nunca percam sua atitude naturalmente inclusiva. “Essa criança pequena tomou a decisão de fazer parte de uma comunidade inclusiva, mas o mundo em que ela acaba vivendo depende de você”, diz a locução da campanha da Naked Heart, realizada em Moscou, na Rússia.

 “As crianças aprendem pelo exemplo, e juntos podemos dar-lhes um exemplo positivo. Deixe seu filho brincar, aprender e rir com todos os colegas, sejam eles crianças com necessidades especiais ou que se desenvolvam normalmente. Há mais que nos une do que nos divide. Deixe que as crianças façam perguntas sobre deficiências mentais e físicas e esteja preparado para falar com elas sobre necessidades especiais sem tornar este um assunto ‘difícil’”, diz Natalia Vodianova, fundadora da Naked Heart Foundation.

O vídeo você pode conferir aqui: https://www.youtube.com/watch?v=sZM95N-R4z8

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Revista Crescer

Seu filho fica agressivo do nada? Saiba o que fazer

Confira o que diz Ana Maria Escobar, professora de Pediatria da Faculdade de Medicina da USP.

Segundo Ana, se o seu filho bate, morde e chuta do nada, é porque ele quer algo que não consegue expressar. Como as crianças já tem conhecimento que tapas, chutes e mordidas são atitudes reprovadas, o pequeno pode estar te desafiando.

Uma das possibilidade que a professora levanta, é de que, com essas atitudes, a criança queira exatamente um pouco mais de autoridade da parte dos pais ou adultos que cuidam dela.

Muitas crianças são contestadoras e até mesmo ultrapassam o limite do que é socialmente admissível. Bater, chutar e morder merece uma repreensão enérgica que faça a criança compreender que suas atitudes não são aceitas.

Essa reprovação pode ser feita com um tom de vez firme e assertivo, deixando claro o descontentamento.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Ana-Maria-Escobar/noticia/2019/12/meu-filho-de-1-ano-e-8-meses-bate-morde-e-chuta-do-nada-como-reagir.html

Logo mais a criançada volta às aulas. Como se preparar?

2016 começou e logo mais a criançada estará de volta às aulas. E por isso é preciso se ajustar a nova rotina dos pequenos, afinal, a escola é o principal compromisso deles ao longo do ano e é preciso começar com o pé direito.

Só que não é nada fácil sair da temporada de férias na praia, em casa ou na casa da avó para voltar à rotina de estudos. Mas como fazer com que essa transição entre o lazer e a obrigação seja feita sem problemas?

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Na Educação Infantil:
Se você não abandonar a disciplina nas férias vai ficar mais fácil o retorno às aulas. Lembre-se que a disciplina e a rotina de estudos deve começar já na Educação Infantil. Assim fica ainda mais fácil fazer com que a criança fique mais habituada para todas as voltas às aulas que ela terá ao longo da vida. Uma dica para facilitar a readaptação é, cerca de cinco dias antes de retomar as aulas, começar a organizar o material escolar, falar sobre o assunto com a criança, regrar o tempo de brincadeiras e o sono. Faça com que a criança se envolva com esses preparativos, tornando a volta à aulas ainda mais interessante para ela.
No Ensino Fundamental
Quando a criança está no Ensino Fundamental ela pode apresentar uma resistência maior para voltar aos estudos. Como eles já são mais ligados à Internet e também atividades ao ar livre a sala de aula se torna uma espécie de barreira para esse divertimento que vai acabar mais limitado. Uma dica para os pais é, alguns dias antes da volta às aulas, começar a controlar o acesso à internet e aos jogos eletrônicos, fazendo com que ele lembre que logo terá que reservar um tempo para os estudos novamente.

 

Como acabar com a birra feita pelo seu filho?

Qual pai ou mãe não fica com medo do filho fazer as temidas birras? As birras são naturais nas crianças, mas os pais têm a responsabilidade de conversar, e principalmente, resolver esse problema, que pode se tornar incontrolável com o passar do tempo.

A birra é a maneira que a criança encontra para demonstrar que são mais independentes e que não precisam mais dos pais. Entre os 2 e os 6 anos, as crianças aprendem a ser mais autônomas e querem, de alguma forma, dizer isso aos seus pais. A maneira que elas encontram é em forma de birra, desafiando muitas vezes as ordens dadas.

Separamos 5 maneiras simples que poderão ajudar você a vencer a birra do seu filho. São apenas algumas dicas para você aplicar no dia a dia e que podem ser uma forma de contornar o problema. Mas lembre-se que o diálogo e a confiança são as bases de um bom relacionamento entre pais e filhos.

1 – Tente conter a criança: Quando a criança começar a birra mantenha-se calma, sete-se ao lado dela e com uma voz suave converse com ela, faça carinhos e diga que você entende que ela está irritada por determinada razão. Agaixe-se para estar mais perto dela e mostre-lhe seu carinho – mesmo que a única coisa que queira é correr.

2 – Explique-se: Através do diálogo, explique ao seu filho o motivo pelo qual você teve que fazer algo que ele não gostou. Por exemplo: “Eu sei que você gostaria de ficar vendo televisão, mas é tarde e lembre-se que amanhã você tem que levantar cedo” ou “Entendo que quer estas bolachas, mas viemos ao supermercado para comprar outras coisas e eu não trouxe mais dinheiro”. Explicar ajuda muito para que ela entenda porque você está agindo de certa maneira.

3 – Coloque-se no lugar: Depois de explicar se coloque no lugar da criança, dizendo que quando você era criança também não gostava de fazer algumas coisas. Por exemplo, diga: “Eu também não gosto de ter que escovar os dentes; de fato eu adoraria deitar-me sem escová-los, mas é algo que tenho que fazer todas as noites para evitar as cáries” ou “Eu comeria feliz todos os doces, mas se eu fizer isso, posso ficar doente porque muito açúcar faz mal”. Fazendo-se parte do seu incômodo, melhorará sua reação.

4 – Ofereça opções: Dê a opção de escolha para a criança. Por exemplo: “Se você não gosta desta sobremesa, você pode escolher a maçã ou a pera”. Outro exemplo pode ser: “Você pode escolher arrumar os brinquedos antes de dormir ou amanhã você acorda 5 minutos mais cedo para arrumá-los”.

5 – Cumpra com a sua palavra: Cumprir com o que disse. Isto é o mais importante. Depois de todos os passos anteriores, você tem que se manter firme para cumprir o que combinaram. Se o acordo foi que ela arrumaria os brinquedos no outro dia cedo, você tem que colocar o despertador para acordá-la antes. Assim, saberá que suas decisões também são cumpridas e suas birras têm consequências.

Fonte: www.disneybabble.uol.com.br

Grandfather and granddaughter (12-23 months) standing on street

Será que está na hora de mudar de escola?

Você fez uma pesquisa entre todas as escolas da cidade. Discutiu em casa com a família qual seria a melhor escolha para o seu filho, afinal, você está deixando o seu bem precioso nesse local de ensino. Só que a criança não se adaptou e o reflexo disso são notas baixas, problemas de comportamento, falta de vontade de ir às aulas. E agora, o que fazer?

Um dos principais indícios de que a escola não está adequada ao aluno são as notas baixas. Claro que não é preciso entrar em pânico com uma dificuldade pontual, mas o mau desempenho frequente e em várias disciplinas é um sinal de alerta.

Antes de tomar qualquer decisão, a dica é reunir-se com professores e coordenadores da escola e ter uma conversa franca. Se os educadores propuserem mudanças, mas ainda assim as dificuldades persistirem, o melhor caminho pode ser procurar outro lugar.

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Os sinais de que a escola não está adequada variam de acordo com a idade. É normal, por exemplo, que a partir dos 11 anos as crianças passem a dizer que não querem ir, já que a criança começa a ter outros interesses. Entre os menores, a coisa é bem diferente. Se a criança chega em casa contando suas aventuras na aula, falando dos amigos, está tudo bem. Caso contrário, os pais devem ficar atentos.

Mais uma vez, procurar a escola para tentar resolver a situação é o primeiro passo. Às vezes medidas simples como trocar a criança de turma, ou dar um reforço em matemática, resolvem tudo. Também não se deve passar para os filhos a lição de desistir em qualquer dificuldade.

Os sinais de que a escola não está adequada variam de acordo com a idade. É normal, por exemplo, que a partir dos 11 anos as crianças passem a dizer que não querem ir, já que a criança começa a ter outros interesses. Entre os menores, a coisa é bem diferente. Se a criança chega em casa contando suas aventuras na aula, falando dos amigos, está tudo bem. Caso contrário, os pais devem ficar atentos.

Mais uma vez, procurar a escola para tentar resolver a situação é o primeiro passo. Às vezes medidas simples como trocar a criança de turma, ou dar um reforço em matemática, resolvem tudo. Também não se deve passar para os filhos a lição de desistir em qualquer dificuldade.

 

A escola pode ser ótima e mesmo assim não funcionar para o seu filho. Fique atento e mude rápido, se for o caso. A infância passa rápido. Para uma criança, um ano dura muito mais do que para a gente.

Antecipe os problemas:
– Converse sempre com o seu filho, ouça a opinião desde a escolha da escola e até sobre como é o dia a dia escolar;
– Mantenha contato frequente com professores e direção; vá a reuniões e festas no colégio;
– Conheça os amigos do seu filho, convide-os para sua casa, marque programas com os colegas e seus pais, vá a festinhas de aniversário.

Aconteceu o problema, vamos superar juntos:
– Converse com seu filho para tentar entender a origem do problema. Ouça o que ele tem a dizer;
– Marque uma reunião na escola, veja quais são as propostas de ação, espere um ou dois meses e acompanhe os resultados;
– Se juntos – aluno, pais e escola – não encontrarem uma solução, o melhor é mesmo tentar um novo colégio.