Blog :: Xalingo

Tag - diversão

Estimule a criatividade das crianças

Hoje é comemorado o Dia Nacional das Artes. Por isso, nada melhor do que falar em formas de desenvolver a criatividade das nossas crianças. Psicólogos afirmam que ser criativo é conhecer a si mesmo, ter noção do próprio espaço, das nossas virtudes e limites. O desenvolvimento da criatividade deve ser estimulado desde a primeira infância.

Como em outas áreas, o que o bebê cria depende do que os pais apresentam e de como eles correspondem às necessidades da criança. Os bebês percebem quando as mães validam suas solicitações e entendem isso como uma conquista – a qual, futuramente, se manifestará de forma criativa.

Para estabelecer um ambiente criativo, é importante que os pais criem uma ligação forte com o filho desde pequeno. Os pequenos gestos, quando retribuídos, ajudam o bebê a preencher e compreender a sua existência. Também é fundamental criar momentos divertidos entre pais e filhos: contato físico, sons, amamentação e hora do banho, entre outros momentos, quando vividos com prazer e encantamento, colaboram com o desenvolvimento saudável da criança. Estes momentos devem ser espontâneos, permitindo que os pequenos descubram o mundo ao seu redor.

E nada de comparar seu filho com outras crianças. Cada um deles é único e merece se expressar com liberdade. Os pais podem orientar, mas nunca interferir na expressão criativa. Elementos como massinhas de modelar, argila, blocos e outros materiais descartáveis ajudam a criança a criar, e tudo o que ela fizer é válido para o crescimento e aprendizado. E não esqueça de elogiar: estimule o pequeno a mostrar o gênio que existe dentro dele! A falta de elogios faz a criança sentir-se inútil e rejeitada, com menor autoestima.

Outra boa dica é valorizar o esforço criativo do pequeno, seja emoldurando um desenho e expondo na sala ou mostrando o trabalhinho para os amigos. O importante é deixar claro o orgulho pela tarefa executada.

Banho pode ser sinônimo de diversão

Mais do que deixar a criança limpinha, a hora do banho pode ser mais um momento de alegria e integração entre mãe e filho. Independente da idade da criança, este contato é importante, ainda mais se sobrar um tempo para brincar na água. Brincadeiras colaboram com o desenvolvimento psicomotor da criança, além de divertir.

Há brinquedos próprios para banho. Entre eles, destacam-se os de borracha, que podem ser mordidos, e os de cores mais vivas, que despertam a atenção. Um exemplo é o rebocador de navios da Xalingo, que agrada tanto aos pequenos bebês quanto crianças maiores. Na hora da brincadeira, divirta-se ensinando seu pequeno a afundar o brinquedo, jogar para cima e para você. Mas também vale a criatividade: a própria água e a espuma ajudam a começar a brincadeira. Crianças divertem-se batendo na água, fazendo barulho e sentindo os respingos. Outra opção são esponjas coloridas, que podem ser manuseadas pela criança ou usadas para fazer um carinho especial nos filhos.

Para os maiores, bichinhos e bonecos de borracha ajudam também a estimular a criatividade, pois podem ser usados para contar historinhas divertidas. Se o banho é no chuveiro, a mangueira também pode ser usada nas brincadeiras: contar com duas fontes de água aumenta a diversão.
É importante que o banho não se torne um momento só da mãe com a criança; o pai e irmãos mais velhos também podem fazer parte da atividade diária. Que tal cada dia um dar o banho enquanto o outro brinca de distrai a criança? A participação de todos no desenvolvimento da criança é fundamental e muito saudável. Vocês podem também escolher uma música infantil e cantar em grupo, estimulando a audição e a fala da criança.

Independente da idade da criança e do local do banho (que pode ser a banheira ou o chuveiro), toda atenção é necessária. Mesmo que não seja mais preciso segurar a criança, fique sempre por perto, pois ela pode se empolgar na brincadeira e escorregar. Também deve-se cuidar para não deixar água com sabão entrar nos olhinhos.

Como se divertir com as crianças nas férias, sem viajar

Chega julho, mês de férias escolares e junto com elas, vêm às dúvidas dos pais. Agora o filho estará em casa, com praticamente todo o tempo livre. Se não forem viajar, quais são as melhores opções para ocupar os pequenos?

Pensando nisso, o Blog da Xalingo reuniu algumas dicas de programas para fazer com os filhos, tornando esse período proveitoso e divertido para os pequenos.

  • Visite parques ou lugares verdes. Leve seu filho para passear ao ar livre! Existem parques e praças onde é possível jogar bola, correr ao ar livre, entre outras atividades. Você também pode montar brincadeiras para fazer com as crianças no parque, os pequenos vão adorar.
  • Faça programas culturais com seu filho. Leve-o a exposições de arte, aquários, monumentos e lugares importantes de sua cidade. Para tornar o passeio proveitoso, informe-se e leia um pouco sobre o tema. Crie formas divertidas de explicar os assuntos para o seu filho. Se for algum lugar da sua cidade, é valido contar um pouco da história do local.
  • Sessão Cozinha com os pequenos. Escolha receitas simples, que a criança consiga fazer sozinha e vá para a cozinha! As crianças se divertem muito cozinhando. Aproveite para dar orientações de segurança na cozinha e fique sempre junto para ajudar a manusear o fogão e tirar dúvidas. Lembrando que a sessão cozinha não é só para meninas. Os garotos também podem (e devem) participar.
  • Leve para andar de bicicleta. Crianças adoram bicicleta. Procure um lugar adequado, sem muito trânsito e vá pedalar por aí!
  • Sessão cinema em casa. Escolha filmes divertidos e que prendam a atenção da criança. Animações costumam ser o gênero preferido das crianças. Se puder chame os amiguinhos e faça pipocas e suco. Será uma festa e os pequenos vão se divertir muito juntos.
  • Incentive a leitura. Ler livros deve fazer parte do cotidiano dos pequenos, por isso, a atividade deve ser incentivada, mesmo nas férias. Separe alguns exemplares recomendados para a idade da criança e deixe que ela escolha qual pretende ler. Torne a leitura uma atividade prazerosa e divertida.
  • Faça sessões com jogos legais. Existem diversos jogos voltados para crianças, que estimulam a criatividade e a inteligência, como tabuleiros, mímica, memória, entre outros. Não incentive a competição em si, mostre que o importe é se divertir e não somente ganhar.
  • Momento recreação. Sabe aquelas brincadeiras antigas que você gostava quando era criança? Resgate atividades de sua infância, como corrida de sacos, amarelinha, pega-pega, peteca e faça as brincadeiras com os pequenos.

  • Preparando uma festa de São João em família

    Estamos no mês das festas juninas, em homenagem a três santos cristãos: Santo Antônio (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). E como hoje é dia de São João, o Blog da Xalingo resgata algumas brincadeiras tradicionais das festas juninas para montar um “arraiá” em casa e se divertir com a criançada.

    Para entrar no clima de São João, decore a casa com bandeirinhas e correntes (que podem ser feitas reaproveitando jornal e revistas velhas) e prepare as comidas típicas das festas juninas: pipoca, pinhão, rapadura e quentão. Para os adultos, o tradicional quentão com vinho e para as crianças, prepare da mesma forma, porém substituindo o vinho por suco de uva.

    Outra dica para animar a festa é caracterizar toda a família. Para os meninos, basta arranjar uma camisa xadrez, chapéu de palha, calça jeans, costurar alguns retalhos de tecido e está pronto o traje junino. Já as meninas podem usar vestidos ou saias (floridos ou de cor única), meia calça colorida e trancinhas no cabelo. No caso das meninas também podem ser costurados retalhos nas roupas, para dar um ar mais caipira. São soluções simples e baratas, e os pequenos vão adorar se caracterizar!

    Festa montada? Então é só colocar as típicas músicas de quadrilha, escolher algumas das brincadeiras abaixo e se divertir muito com a criançada.

    CASAMENTO CAIPIRA

    Encenação clássica das festas juninas tem como principais integrantes: padre, coroinha, noiva, noivo, delegado, ajudantes do delegado, pais dos noivos e padrinhos. É a brincadeira ideal para envolver toda a família, caracterizando cada um com um personagem e deixando a imaginação rolar solta. Existem histórias prontas para encenar, mas o mais divertido é inventar as falas na hora e improvisar.

    CARRINHO DE MÃO

    Traça-se duas linhas paralelas a uma distância de cinco metros uma da outra: a linha de partida e a linha de chegada. Os jogadores formam duas fileiras, uma atrás da outra. Ao primeiro sinal, os jogadores que estiverem na fileira da frente apóiam as mãos no solo, estendendo ao mesmo tempo as pernas para trás. Os que estiverem atrás elevam as pernas dos companheiros, ficando entre elas e segurando-as à altura do joelho. A um segundo sinal, os jogadores correm em duplas, na posição de “carrinho de mão” em direção à linha de chegada. Quem cair durante a corrida deverá voltar ao inicio e começar novamente. Ganha a dupla que alcançar primeiro a linha de chegada.

    DANÇA DA LARANJA

    Formam-se pares para a dança. Coloca-se uma laranja apoiada entre as testas dos dois integrantes de cada par. Ao começar a música, os pares devem dançar, evitando que a laranja caia no chão. É proibido usar as mãos para manter o equilíbrio. Se a laranja cair no chão, a dupla é desclassificada. A música deve prosseguir até que só reste um par com a laranja.

    OVO NA COLHER

    São traçadas duas linhas no chão. Formam-se duas equipes e cada participante corre até uma linha de chegada, equilibrando um ovo cozido (ou batata) numa colher.

    CORRIDA DO SACI

    Risca-se no chão duas linhas paralelas, sendo uma a de chegada e uma de partida. Ao sinal combinado, as crianças saem pulando num pé só em direção à linha de chegada.

    CORRIDA DE SACOS

    Semelhante à corrida do Saci, cada jogador faz o percurso com o corpo dentro de um saco bem preso à cintura.

    Crianças e videogames

    As crianças, de uma forma geral, possuem adoração por videogames. Até ai nenhum problema, já que muitos de nós, adultos, também adoramos essa forma de diversão. O problema é com os excessos e quando a diversão passa a se tornar um vício. Mas, é importante frisar que, o videogame pode sim, se administrado de forma correta, trazer benefícios para os pequenos.

    Vivemos rodeados de tecnologia e, quando falamos de videogames e crianças, existem muitas polêmicas. As pesquisas a respeito desse assunto são contraditórias, sendo que algumas condenam os jogos eletrônicos e outras indicam e apontam seus benefícios.

    Realmente existem os dois lados e, é importante que os pais saibam impor os limites, para que os pequenos possam usufruir das vantagens que os jogos eletrônicos têm a oferecer. Não é preciso proibir, afinal todas as crianças jogam. Proibindo, você estará privando seu filho dessa atividade social.

    O equilíbrio é a melhor saída. Quando bem dosados, os jogos de videogame auxiliam no desenvolvimento emocional, aprimoram o raciocínio lógico e matemático e ajudam a desenvolver a concentração e o foco.

    Mas, como todo excesso faz mal, passar horas na frente do videogame estimula o sedentarismo nas crianças e pode gerar problemas com socialização. Cuidado também com os jogos muito violentos, que podem incitar comportamentos agressivos e intolerantes que tendem a se refletir na adolescência e na fase adulta.

    A dica é escolher bem os jogos aos quais seu filho terá acesso. Fique atento ao conteúdo e às indicações de idade de cada game. É importante levar em conta o grau de dificuldade e as habilidades para cada faixa etária, para evitar que a criança se frustre.

    Benefícios da dança na educação infantil

    A dança, na educação infantil, deixou de ser apenas uma manifestação artística ou um divertimento. Sabe-se, hoje, que ela pode estimular e desenvolver capacidades positivas na criança, que a acompanharão pelo resto da vida.

    Através dos movimentos, a criança estimula a coordenação motora, postura, flexibilidade, noções de espaço e lateralidade, fortalece a musculatura e adquire maior consciência corporal. Além disso, maior facilidade de integração social, musicalidade e ritmo também estão entre os benefícios.

    Jean Piaget (1896-1980), um dos maiores teóricos do desenvolvimento infantil, defendia que a realidade das crianças é vivida e interpretada por meio das sensações físicas e não do pensamento. Seguindo essa linha, alguns pensadores acreditam que a dança, aliada à educação, favorece o aprendizado e o desenvolvimento da criança. Desta forma, crianças que frequentam aulas de dança no período pré-escolar, certamente, têm mais facilidade de ser alfabetizadas, afirmam os teóricos.

    A dança pode e deve ser praticada desde cedo. A partir dos 18 meses o bebê já pode praticar os primeiros passos. Para começar, coloque estilos diferentes de música e incentive o pequeno a fazer movimentos simples. No início ele imitará os pais ou outros adultos e, aos poucos, irá criar seu próprio estilo. Oportunize o contato com diversos estilos, como rock, jazz, samba, pop… Com o passar do tempo a própria criança vai escolher seus ritmos preferidos.

    Independente do estilo, nas primeiras aulas os elementos naturais de cada criança devem ser aproveitados e explorados. As aulas devem ter caráter lúdico e descontraído, respeitando as condições físicas de cada criança, sem esquecer as limitações psíquicas de cada idade.

    Crianças no cinema

    Crianças são capazes de compreender muito mais do que os adultos pensam. Imagens e sons chamam a atenção desde muito cedo e, encarando desta maneira, elas podem ir ao cinema com seus pais desde muito cedo também. Cores, percepções e fantasia levam os pequenos a um mundo próprio, cheio de novidades e descobertas.

    Os questionamentos em relação a levar crianças ao cinema ocorrem tanto em virtude do comportamento quanto ao fato de elas realmente assistirem ao filme ou não terem paciência para tal. A dica, neste caso, é conhecer seu filho, algo que ninguém sabe melhor do que você. Ou seja: é ter consciência de como ele se comporta em público ou em lugares fechados como o cinema.

    Nada impede de levá-lo a sessões que contenham filmes apropriados para crianças. Em voga, nos últimos anos, estão as animações. A verdade é que tudo depende de criança para criança. Mãe de uma menina de oito anos, por exemplo, Nathalia Silva diz que a filha, entre os quatro e cinco anos, tinha dificuldade para ficar concentrada, na cadeira, enquanto o filme era exibido. E, quando ficava, dormia. “Agora é muito tranquilo, mas, na época, a saída foi alugar DVDs e olhar em casa, até porque nem valia a pena pagar pelo cinema para ela não assistir”, lembra.

    Já Maya Ruschel, mãe de uma menina de dois anos e nove meses, conta que leva a filha ao cinema há pelo menos três meses. Ela fala que uma boa dica talvez seja não levar os filhos logo de cara, para assistirem a filmes 3D. “Minha filha reclamava de coceira nos olhos em filmes 3D. Outra boa pedida é levá-los ao teatro infantil, uma vez que é interativo. Dá para levantar, se mexer, sem ficar totalmente parado”, comenta.