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Como armazenar o leite materno

Saiba agora como armazenar o seu leite, as melhores formas de esterilizar e outras dicas importantes.

Você engravidou, saiu de licença-maternidade e agora precisa retomar sua rotina de trabalho e deixar seu bebê em casa ou na creche. Só que o pequeno ainda mama no peito. Você sabe como armazenar corretamente o leite materno para que ele preserve todas as suas qualidades?

Confira as nossas dicas e não deixe de amamentar no peito por causa do trabalho ou de compromissos. Afinal, o leite materno ainda é o alimento mais completo para o seu bebê!

Como guardar o leite após a retirada?

Depois de você ter tirado seu leite, você precisa agora guardá-lo do jeito certo para poder dar ao bebê mais tarde ou em outra ocasião, sem risco de o leite estragar. Você pode armazenar o leite em mamadeiras comuns esterilizadas (desde que elas tenham uma tampa que vede bem) ou em qualquer recipiente de vidro com tampa de plástico, também esterilizado.

Qual é o melhor jeito de esterilizar o recipiente onde o leite vai ficar?

Ferva os recipientes por 15 minutos e pronto. O recipiente deve secar naturalmente, de boca para baixo em cima de uma toalha, ou então dentro de um pote maior, fechado. Só depois que o recipiente tiver esfriado é que se pode colocar o leite materno dentro dele.

Quanto tempo o leite materno pode ficar em temperatura ambiente?

O leite materno pode ficar em temperatura ambiente por até duas horas. É só a partir desse tempo que existe o risco de micróbios crescerem no leite. O tempo de duas horas também vale durante a mamada. Se o bebê começou a tomar o leite materno na mamadeira às 8h, mas não tomou tudo, esse leite ainda pode ser usado até as 10h.

Quanto tempo posso deixar o leite na geladeira, sem precisar congelar?

Na geladeira, o leite materno pode ser guardado por no máximo 12 horas. Para mais tempo do que isso, o melhor é congelar o leite. Para guardar o leite na geladeira, use a prateleira de cima, que é a mais fria, e nunca guarde o recipiente de leite na porta do aparelho. Procure deixar o recipiente com leite longe de outros alimentos crus, como verduras e carnes.

Como faço para congelar o leite?

Congelar o leite pode facilitar muito a sua vida com o bebê. Você pode guardar o leite no congelador por até 15 dias, desde que a temperatura esteja abaixo de 10 graus negativos. Não encha o recipiente até a boca. Deixe dois centímetros de espaço até a borda da mamadeira ou o recipiente, porque todo líquido “incha” depois de congelado. Anote a data do congelamento na embalagem para ter noção de quanto tempo ele vai durar.

E como faço para descongelar o leite? Posso usar o microondas?

O melhor jeito de descongelar o leite é colocando o recipiente dentro de um pote maior com água morna. Um bom guia é usar a mesma temperatura de água que você usaria para o banho do bebê. O microondas não é aconselhável porque existe a possibilidade de algumas propriedades do leite se perderem no processo de aquecimento. Nunca ferva ou esquente diretamente o leite materno, o mesmo vale para o banho-maria com água fervente pelo mesmo motivo: os benefícios do leite podem se perder pelo aquecimento excessivo.

É melhor dar leite materno congelado ou fórmula em pó?

O processo de congelamento do leite materno destrói alguns dos anticorpos presentes nele, por isso procure só congelar mamadeiras que realmente não serão consumidas logo. Ainda assim, o leite materno congelado é muito mais saudável e oferece maior proteção contra doenças do que as fórmulas lácteas em pó.

Posso recongelar o leite?

Não, não recongele o leite materno depois que ele tiver sido desgelado. E jogue fora todo leite que sobrar na mamadeira e não tiver sido tomado pelo bebê.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)
Fonte: Pediatra Descomplicada

O inverno está chegando. Veja alguns cuidados com o seu filho nos dias mais frios

O outono já começa a avisar que os próximos meses serão de dias bem frios, pelo menos no Sudeste e no Sul do Brasil. Por isso, é preciso estar atento às mudanças climáticas e cuidar muito do seu filho nos dias mais frios.

Separamos algumas dicas importantes para você cuidar da saúde do seu pequeno no inverno:

Hora do Banho – Fique atento ao ambiente onde o banho será dado. Opte sempre pela hora mais quente do dia, que normalmente é no final da manhã ou início da tarde. A temperatura precisa variar entre 24 ou 25 graus. Você pode usar um aquecedor ou ar-condicionado. A temperatura da água não pode ficar muito elevada. Assim que terminar de lavar seu pequeno não o leve peladinho para outro local mais frio. Enrole-o com uma toalha e seque bem, inclusive as dobrinhas. Coloque uma peça de roupa na parte de cima e só depois as fraldas.

Roupas – Ao decidir o que seu filho irá vestir em um local frio leve em consideração o que você está usando. Opte por roupas de algodão, especialmente aquelas que estarão em contato direto com a pele do bebê, assim você evita alergias. Use luvas para aquecer as mãos e também gorros nos dias mais frios e que a criança será exposta ao frio da rua.

Hora de dormir – Fique atento às roupas usadas para a criança dormir, bem como com as cobertas do pequeno. Nada de cobertores muito pesados que limitem os movimentos da criança. Atualmente, no mercado, há diversas opções de tecidos quentes e que não são pesados, tanto para as roupas quanto para se cobrir, como os edredons. Os cobertores costumam ficar guardados nos armários e são retirados apenas durante o inverno. Portanto, antes de usar é importante lavar e colocar no sol.  Isto evita os riscos de alergia no bebê e em toda a família.

Como saber se a criança está com frio – Se você exagerou nas roupas a criança pode demonstrar mal estar e reclamar, além de suar. Caso o pequeno esteja com frio irá lhe dar sinais. Coloque a sua mão no tórax do bebê para ver se está com uma boa temperatura. Além disso, as mãos e pés do seu filho podem ficar gelados e mais roxinhos.

Cuidados com a pele – O inverno é uma época onde a pele fica mais seca e requer alguns cuidados especiais. A água quente e o banho demorado podem causar ressecamento da pele da criança. Use hidratante apenas após a recomendação do seu médico. Agasalhar demais os filhos também pode causar brotoejas.

Fique atento – A criança, no inverno, pode reclamar de sede, isto ocorre devido ao ar seco. Ofereça  água mais vezes e, se ele ainda estiver no aleitamento exclusivo, amamente com maior frequência. O clima também pode fazer com que os olhos fiquem irritados e o nariz seco, por isso pode ser necessário pingar um colírio ou utilizar soro no nariz do bebê. Lembre-se de consultar o médico antes de usar qualquer tipo de medicamento.

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Confira algumas dicas para ajudar na hora de tirar a fralda do seu bebê

Chegou a hora de tirar as fraldas do seu filho. A pergunta que fica é: e agora? Como será feita essa adaptação na vida do pequeno, será que ele vai conseguir com facilidade? Você terá muito trabalho nessa nova fase?

Normalmente, quando a criança completa dois anos inicia-se a retirada das fraldas de forma lenta e gradual. Se essa mudança for feita antes dessa idade pode ser precipitada demais e você terá um bebê fazendo xixi na cama com mais frequência, sem contar as roupas sujas para lavar.

Fique atenta à criança. Ela vai dar sinais de que já está pronta para abandonar as fraldas: ela passa a avisar quando fez cocô e a fralda se torna um incômodo.

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Confira cinco passos para vocês passarem por essa fase (sem traumas):

1 – Aproveite o tempo quente para começar. A criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.

2 – Apresente para o seu filho os nomes de todos os objetos que ele vai usar: papel higiênico, vaso sanitário etc. E ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.

3 – Escolha se o seu filho vai usar o vaso (com adaptador) ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro. Abra a torneira, massageie a barriga e diga que, finalmente, ele vai ser “gente grande” – esse argumento funciona bem.

4 – Combine que ele sempre vai chamar alguém na hora H. A primeira a ser retirada é a fralda da manhã. Depois, a da noite.

5 – Tenha paciência – escapes vão acontecer. Para dar certo, esse treinamento vai exigir determinação de vocês dois.

Como prevenir acidentes com as crianças dentro de casa

Não adianta. Por mais que cuidemos dos nossos pequenos, em algum momento, eles podem cair e se machucar. O que podemos fazer em relação a isso é apenas prevenir para que o acidente não aconteça, principalmente dentro da nossa própria casa.

Você sabia que os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças com até 10 anos de idade? Por causa desse número assustador, o Ministério da Saúde está promovendo uma campanha permanente de prevenção desse tipo de fatalidade com índices animadores: os números estão diminuindo. De 2000 a 2010, foi registrada queda de cerca de 30% das mortes.

Mas como cuidar do seu filhote dentro das quatro paredes da casa? Confira algumas dicas preciosas!

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Crianças até 4 anos – Por ser muito pequena, o cuidado com essa criança precisa ser redobrado. Até os quatro anos o bebê é totalmente dependente dos adultos por isso é preciso estar atento a possibilidade de lesões mais específicas, como asfixia (sufocação, engasgo), queimaduras, afogamento, quedas (colo, trocador, cama), contusões e intoxicações (medicamentosas).

“Armadilhas” em casa. Livre-se delas:
– ESCADAS: O ideal seria introduzir pequenos portões em suas extremidades e grades laterais, a fim de dificultar o acesso desacompanhado dos pequenos e evitar possíveis quedas.

– COZINHA: Cuidado especial com facas e tesouras, objetos cortantes e pontiagudos, torneiras e fios elétricos, fogões, botijão de gás, forno, pisos molhados ou oleosos e materiais de limpeza. Objetos fora de lugar ou em lugares indevidos, como fósforos em cima da mesa ou panelas de fogão em bocas frontais são bastante perigosos. É aconselhável utilizar de preferência as bocas de trás do fogão, com os cabos das panelas voltados para dentro.

– QUARTOS: Não devem jamais estar ao alcance das crianças, em criados mudos, por exemplo, remédios ou isqueiros. Atenção também às cortinas, à falta de grade em janelas e sacada, móveis com quinas pontiagudas e tapete escorregadio.

– ALERTA: em qualquer ambiente da casa, um ponto que merece destaque é a tomada. Extremamente perigosa, elas parecem chamar a atenção dos pequenos curiosos mais do que o comum. Para evitar que insiram os dedos ou outros objetos nas tomadas, o ideal é mantê-las todas tampadas com protetores específicos.

Ciúme da Barriga

Algo que infelizmente é muito comum entre os pequenos é um surto de ciúmes quando um novo filho está a caminho. O medo de ter que dividir a atenção dos pais – e o quarto, e os brinquedos, e por aí vai – assusta muitas crianças. Elas reagem à vinda de um novo bebê com teimosias, manhas, irritação e, muitas vezes, agindo como bebê – mesmo que ela já esteja mais crescidinha.

Por ser tão comum esse tipo de situação, a revista Crescer resolveu perguntar não a especialistas, mas sim a mamães que já passaram por isso, como lidar com essa situação. Confere algumas respostas!

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“Minha filha começou a demonstrar ciúme no último mês de gravidez. Na época, eu estava terminando de arrumar as coisas do bebê, então contei que tinha feito os mesmos preparativos para ela. Mostrei as fotos do nascimento, os brinquedos dos primeiros meses… Queria que ela soubesse que foi e é tão amada quanto o irmão. Isso ajudou a recebe-lo como um presente.” (Aline, mãe de Bianca, 3 anos, e Guilherme, 2 meses)

“Quando descobri que estava grávida, tentei incentivar o Matheus a amar o irmão sem ciúme ou concorrência. Durante os nove meses, expliquei pra ele que minha barriga estava crescendo porque meu coração também aumentava de tamanho, para acomodar o amor que sinto pelos dois.” (Mariana, mãe de Matheus, 6 anos, e Leonardo, 4 meses)

Recontando – Notícias para crianças

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Foi-se o tempo em que crianças eram mantidas “alienadas” ao mundo, deixadas de lado das “conversas de adulto”. Cada vez mais, crianças podem (e devem!) ser informadas sobre o que acontece no mundo, contribuindo para o seu futuro desenvolvimento intelectual e senso crítico. Porém, isso deve ser feito da forma certa. Mas e qual é a forma certa?

Pensando nisso, a jornalista Simone Ronzani criou o site Recontando, que publica as matérias mais comentadas nas redes sociais em forma de vídeos e animações simples e objetivos, com linguagens adaptadas ao público infantil.

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As notícias se dividem em “política”, “polícia”, “mundo”, “meio ambiente”, “esporte”, “economia”, “ciência e saúde” e “diversão e arte”. Além disso, o site conta ainda com jogos, quadrinhos e imagens para colorir.

Simone conta  que a ideia surgiu em 2009, quando ia com seu filho Henrique comprar os presentes de Natal e ouviram, pelo rádio, as primeiras informações sobre um incêndio em um shopping. O pequeno fazia questão de saber todos os detalhes. No dia seguinte, ela comprou o jornal e recontou a notícia para ele. A partir disso, começou a estudar o comportamento dessa geração e como se dá a formação dos seus repertórios.

Distúrbios alimentares – um mal cada vez mais comum entre crianças

Atualmente, uma em cada dez adolescentes britânicas possui distúrbio alimentar. Mas engana-se quem pensa que o mal é exclusivo das jovens. Nos Estados Unidos, os distúrbios em crianças mais do que dobraram nos últimos anos. Em um país em que a obesidade atingiu níveis altíssimos e que, ao mesmo tempo, exibe garotas magérrimas em capas de revista e programas de TV, era de se esperar que as jovens viessem a distorcer seus ideais e imagens de beleza. O que vemos são crianças e adolescentes adoecendo para serem aquelas garotas magrinhas que vêem por todos os lados, enquanto passaram a vida inteira se alimentando das junkie food hipercalóricas que também vêem por todos os lados.

E o mal não acomete apenas os jovens que querem ser como os seus ídolos. Até mesmo as jovens celebridades, que inspiram as crianças e os adolescentes, lutam contra esse mal! Um exemplo é a atriz e cantora Demi Lovato, que luta contra os transtornos alimentares, e chegou a cantar em uma canção ”Eu não sou uma supermodelo, e ainda como no Mcdonald’s. Essa sou eu.”. Ao sair de uma internação, a celebridade, na época com 19 anos, disse que “Há muita pressão por aí para alcançar padrões impossíveis…”.

E é exatamente esse tipo de sensação que costuma ocasionar esse tipo de transtorno: a pressão social para ser aceito, para ser bonito, para estar em forma, para buscar o sucesso. As crianças e adolescentes que possuem distúrbios alimentares não só buscam uma “perfeição” como também costumam ter uma imagem distorcida de si.

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É importante se estar atento a isso, uma vez que, por não se ter muito conhecimento e tratamento desse tipo de transtorno para os pequenos, as doenças possam se tornar graves e duradouras. Um dos motivos que torna mais difícil identificar os transtornos em crianças é o fato de ser normal “as crianças se esconderem, não entendendo seu comportamento como doença, pela vorgonha dos pais, dos familiares e escola”, afirma a psicóloga especialista em transtornos alimentares e obesidade, Talita Lopes Marques.

Para identificar o transtorno alimentar em crianças, os pais devem estar atentos ao comportamento dos seus filhos: é comum que eles apresentem baixa auto-estima, comportamentos obsessivos compulsivos, ansiedade, depressão… Além disso, “crianças anoréxicas costumam ter um vasto conhecimento sobre as calorias dos alimentos, têm muito medo de engordar ou parecerem gordas, e podem apresentar dores abdominais, náuseas, perda de apetite e dificuldade de engolir”, afirma Talita.

Além da pressão da mídia e da sociedade, pais que dão uma excessiva importância à estética também podem contribuir para o desenvolvimento desse tipo de doença. O importante, nesse caso, não é apontar culpados, mas sim ajudar na identificação e no tratamento do distúrbio.

Quer saber mais sobre como identificar e tratar o problema? Confira essa matéria, esse site e o vídeo abaixo:

 

Até que ponto “proteger” os filhos faz bem?

Um dos maiores dramas das mães é saber até que ponto proteger os filhos é bom e onde isso começa a ser exagero. Essa é realmente uma linha tênue…

Quase todos nós sabemos que superproteger os filhos pode torná-los pouco independentes, mas você sabia que não é só isso? Novas pesquisas apontam que um excesso de proteção também pode deixar as crianças ansiosas.

De acordo com a Revista Crescer, pesquisadores analisaram o comportamento de 200 crianças com idades entre 3 e 4 anos, e também o das suas mães. Questões como a liberdade dada em situações cotidianas, como escolha das roupas e dos amiguinhos, foram analisadas. Cinco anos depois, todos voltaram a ser analisados.

A conclusão a que os cientistas chegaram é de que os filhos de mães superprotetoras se tornavam mais ansiosos do que as outras crianças. A terapeuta Vivien Bonazer Ponzoni disse à Crescer que “a insegurança da mãe em relação ao futuro do filho e aos perigos inerentes à vida gera (…) ansiedade na criança”.

A Revista diz que logicamente é normal as mães sentirem insegurança e terem preocupações em relação aos seus filhos e aos perigos do dia-a-dia, mas que isso “se torna um problema quando os (…) medos passam a interferir diretamente na vida da criança. Se deixá-lo brincar no parquinho do prédio ou ir à festa de um amigo, por exemplo, é um problema” para a mãe, é recomendado que se procure ajuda, para evitar prejudicar o amadurecimento dos filhos.

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Quer saber que tipo de liberdade você deve dar a cada etapa da vida da criança? Dá só uma olhada nessas dicas, publicadas no site da Revista:

* Até 3 anos: Se ele não quiser emprestar os brinquedos a um amigo, converse com seu filho, mas não entregue o brinquedo para a outra a criança. Ele precisa tomar a iniciativa de oferecê-lo e, assim, aprender desde cedo a negociar. A ideia pode ser aplicada em várias situações.

* 4 a 5 anos: Ele guarda os brinquedos, escolhe as roupas, escova os dentes, toma banho sozinho – mas você precisa checar se tudo ficou bem limpinho. Ele ainda pode ajudar você em pequenas tarefas domésticas, mas não vale fazer por ele.

* A partir de 6 anos: Ele já pode separar o material escolar e arrumar a mochila. Você só supervisiona, ok?

Quer conferir a matéria completa? Clique aqui.

E mais: confira nos próximos dois posts algumas ideias para tornar os seus pequenos mais independentes!

Evite quedas e acidentes com as crianças

Recentemente, uma criança perdeu a vida ao cair entre dois andares em um centro de compras em São Leopoldo (RS). A grande movimentação em centro de compra nesta época do ano exige atenção redobrada dos pais.

Segundo reportagem do jornal Zero Hora, em locais com muito movimento sempre há riscos de acidente. Entre os fatores apontados pelo pediatra Marcos Cassol Argenta, além de a criança se movimentar muito rápido, a decoração natalina – cheia de elementos infantis, cores e luzes – também atrai a atenção dos pequenos.

Mas acidentes com quedas podem e devem ser evitados, tanto na rua quanto em casa.

A ONG Criança Segura apresenta uma lista de medidas que podem evitar este tipo de acidentes. Confira:

– não permita que crianças brinquem na laje;

– colocque proteçõe4s em escadas e ao redor delas;

– quando for trocar a fralda do bebê, mantenha sempre uma mão nele e nunca deixe-o sozinho;

– evite o uso de beliche por crianças de menos de seis anos e proteja a lateral com grades;

– use redes e grades de proteção em janelas e sacadas;

– evite móveis embaixo das janelas e na beira da sacada;

– se não pide tirar os tapetes, opte pelos antiderrapantes;

– certifique-se de que os móveis estão estáveis e fixos, principalmente aparelhos de TV e obje3tos pesados;

– quando for ao parquinho, observe se o brinquedo é para a faixa etária da sua criança e nunca deixe-a brincar em algo que ainda não é para sua idade;

– no parquinho, observe se o piso é macio ou se absorve bem a queda dos usuários.

Faça uma cama diferente para as crianças

Desde muito pequenas, as crianças são acostumadas a explorar o mundo e a brincar no chão. É mais seguro, espaçoso e fácil de controlar para os pais e responsáveis, porém nem todas as superfícies são confortáveis e bem protegidas. Alguns optam por colocar tecidos, cobertores e diversos tipos de protetores para facilitar a brincadeira dos pequenos, opções que nem sempre são as mais higiênicas e práticas. Por isso a ideia do Bed in a Bag é tão interessante, ela une a praticidade de uma “cama” que pode ser facilmente feita em casa, com fácil transporte e limpeza, além de confortável.

Imagem: www.gltc.co.uk

Basta unir cinco capas de travesseiro costurando-as nos limites (você pode tanto usar o mesmo padrão quanto escolher cores e texturas diferentes para uma versão mais divertida). Deixe as aberturas normais para inserir depois os travesseiros, assim você também poderá removê-los facilmente para lavar a cama quando necessário.