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Como cuidar do umbigo do recém-nascido

O cordão umbilical, responsável por levar os nutrientes e o oxigênio até o bebê costuma ser cortado quando bebê nasce, porém deixando um pedacinho de dois a três centímetros chamado coto. Por volta de 10 e 21 dias após o nascimento o coto seca, fica preto e cai. No lugar dele, fica uma pequena ferida.

Ao longo desse período, uma grande higienização no local é de grande importância. O coto umbilical deve ser limpo pelo menos três vezes ao dia utilizando um algodão embebido em álcool 70%, sempre após o banho e nas trocas de fralda. Um pequeno sangramento é normal, mas se ele for excessivo ou houver secreção, é ideal que se faça um curativo a cada troca de fralda, a fim de proteger e evitar infecções ou inflamações. Mas não devem ser utilizados mercúrio ou mertiolate!

Quanto ao banho, não é necessário que se preocupe: a água e o sabonete podem ser utilizados normalmente para a higienização do local. É importante também que a mamãe higienize bem as mãos antes de fazer a higienização do bebê, a fim de evitar que sujeirinhas ou bactérias interfiram na cicatrização.

Nascimento dos primeiros dentinhos

Entre o sexto e o oitavo mês de vida inicia a dentição, o processo através do qual os primeiros dentes de leite nascem. Depois do primeiro dente nascido, um dente novo aparecerá mais ou menos a cada mês. Durante o período da dentição, gengivas doloridas e inflamadas, além de febre baixa, irritabilidade, dificuldade para dormir e perda de apetite costumam incomodar os bebês. Além disso, uma tendência a congestão nasal pode acontecer, levando a resfriados e infecções de ouvido. Todos esses incômodos fazem com que o bebê fique mais inquieto do que o normal, às vezes acordando de hora em hora, e muitas vezes os pais não sabem exatamente o que fazer para cuidar do pequeno.

Um mordedor, preferencialmente gelado, poderá ajudar no alívio da dor. Alimentos também levemente gelados, como frutas e iogurtes, também são ótimos para o efeito anestésico. Se a dor for muita, algum analgésico infantil poderá ser administrado, caso o pediatra julgar necessário. Pomadinhas anestesiantes a base de lidocaína ou benzocaína podem ser esfregados na gengiva, ajudando a aliviar o incômodo, mas também apenas após consultar o pediatra, claro. O óleo de cravo-da-índia também atua como anestésico, com o diferencial de ser um tratamento natural. Tem um sabor agradável, o que facilita a aceitação do bebê. Porém o fato de ser natural não deve ser tido como justificativa para o uso em excesso, pois pode provocar bolhas. Além disso, manter os dentinhos e a gengiva sempre limpos é muito importante para evitar inflamações ou infecções, que poderão piorar ainda mais a dor!

Os perigos do uso do salto alto na infância

O sapato é um dos itens mais comprados pelos pais ao longo da infância. O rápido crescimento dos pés dos pequenos faz com que pelo menos a cada seis ou oito meses os calçados sejam trocados. Com a infinidade de modelos com personagens estampados ou brindes atrativos, esse volume de compra acaba sendo ainda maior. Se tratando das meninas, então, nem se fala: desde novinhas as garotas já estão ligadas na moda, querendo usar o sapato que a menina da novela ou a cantora favorita está usando, sem falar nas lindas princesas dos comerciais.

Uma quantia considerável, se não a maioria, dos calçados destinados às meninas que vemos pelas vitrines possuem um saltinho que não costuma ter menos do que dois ou três centímetros de altura. No entanto, se ouvirmos o que os especialistas têm a dizer, veremos que esses modelos que tanto agradam às nossas garotinhas não são o ideal para a sua saúde e o seu desenvolvimento sadio.

Os sapatos de salto desequilibram a postura da criança e influenciam na mobilidade do pé, o que interfere no desenvolvimento muscular e ósseo da criança. Essas interferências podem causar problemas de postura, como lordose, e deformidades na coluna e nos pés.

Sintomas como mau jeito no caminhar, cansaço excessivo, dores nas pernas e nas costas são alertas que devem ser cuidados pelos pais: podem ser sintomas de que o calçado que a menina está usando não está adequado para a criança. O ideal é que os saltos possuam no máximo 1,5cm e que a forma não aperte os pés.

Se a criança quiser a todo custo um sapato de salto, negocie o uso: compre algum que dê firmeza ao pé, não ultrapasse 4cm de altura, e reserve-o apenas para festinhas e eventos especiais. No dia-a-dia, para escola, atividades físicas e brincadeiras, o sapato deve ser o mais confortável possível. Explique para a garota que, se ela mantiver seu corpo saudável, na vida adulta poderá usar todos os sapatos lindos que desejar. Mas, se estragar a sua estrutura óssea ou coluna logo cedo, possivelmente terá que evitar os saltos quando for a hora adequada para usá-los!

Assaduras em bebês: como evitar e tratar

As assaduras são um mal que incomoda a maioria dos bebês e que muitos pais não sabem de onde vem ou como tratá-lo.

Também conhecida por Dermatite das Fraldas, a assadura é uma espécie de inflamação na pele causada por uma reação a substâncias contidas nas fezes, decorrência da exposição prolongada a essas substâncias devido ao uso da fralda. Ocorridas geralmente na área coberta pelas fraldas, como a raiz das coxas, as nádegas, a parte baixa do abdômen e a região genital, as assaduras se manifestam por meio de vermelhidão e inchaço da pele, podendo evoluir para pequenas erosões, bolhas e ulcerações (feridas) que podem causar mal-estar e desconforto para os bebês.

Para evitar o aparecimento das assaduras, o primeiro passo é trocar a fralda do bebê com bastante freqüência, em especial nos primeiros meses de vida, quando o bebê evacua e urina freqüentemente. Depois do “xixi”, o bebê pode ser lavado apenas com água morna; já depois do “cocô”, é ideal que, além da água morna, também utilizar um sabonete neutro ou infantil. Cremes e pomadas à base de óxido de zinco e petrolato também podem ser utilizadas nesse momento, funcionando como uma barreira de proteção à pele, diminuindo o atrito entre a pele e a fralda. Essas pomadas, além de prevenirem, também ajudam na reconstrução da pele, quando já assada. Além disso, fraldas de boa qualidade de absorção e de tamanho adequado ao bebê ajudam a evitar que as assaduras apareçam.

Se as assaduras chegarem a aparecer, é importante que se mantenham todos esses cuidados, com uma atenção ainda maior. Se possível e o tempo não estiver demasiado frio, deixe o bebê algum tempo sem fraldas, para que a pele possa “respirar”. As pomadas devem ser utilizadas, e preferencialmente as de fácil remoção, sem corantes e perfumes, a fim de não irritar a pele ainda mais. As que contenham antibióticos e antifúngicos não devem ser utilizadas sem a indicação de um médico. E também evite o talco, que pode abafar ainda mais a pele do bebê, e quaisquer “fórmulas mágicas” caseiras, que sempre correm o risco de, não apenas não solucionar, mais piorar o problema!

Além desses cuidados, é bom garantir que o bebê esteja bebendo bastante água, o que ajuda a diluir os ácidos presentes na urina e nas fezes, que causam essas irritações. Às vezes, frutas cítricas e outros alimentos consumidos não só pelo bebê, mas também pela mãe lactante, como os que contenham açúcar e cafeína, podem piorar esse quadro.

Quem deve cuidar do bebê na hora de voltar ao trabalho?

Durante o último mês, realizamos a seguinte enquete no blog – “Depois da gravidez, na hora de voltar ao trabalho, o que você faria?”. A resposta que teve mais opções foi “Deixaria em uma creche” (57%), seguida por “Deixaria com um parente ou alguém de muita confiança” (29%) e “Daria um jeito de você mesmo poder cuidar da criança” (14%). Esse post falará sobre a decisão de deixar o bebê com alguém e voltar ao trabalho após a gravidez.

Depois de passar toda a licença-maternidade com o bebê, deixá-lo com alguém para voltar ao trabalho, torna-se uma tarefa difícil e de muito sofrimento para a maioria das mulheres. Aparecem as dúvidas e, em meio às opções, as mães precisam decidir entre deixar seu trabalho para cuidar do pequeno pessoalmente ou, então, confiar a alguém a tarefa de cuidar do bebê.

Não é uma tarefa fácil conciliar o lado mãe com o lado profissional. Algumas mulheres optam por abrir mão do emprego e cuidar do filho pessoalmente. Nesse caso, é preciso haver um planejamento prévio para prever gastos e investimentos, para que não ocorram dificuldades e imprevistos. Se a mulher quer se afastar do mercado apenas por algum tempo, enquanto a criança ainda é muito pequena, é preciso planejar a volta ao mercado de trabalho. Manter-se em constante atualização é fundamental para facilitar o reingresso na profissão quando chegar o momento.

Porém, se parar de trabalhar não faz parte dos seus planos, é preciso decidir se o pequeno vai ficar na creche ou com alguém de sua confiança. Essa é uma escolha delicada e é importante levar em conta, além da tranqüilidade dos pais, a segurança e o bem-estar do bebê.

Existem vantagens e desvantagens, tanto em deixar o bebê com alguém de sua confiança, como um parente ou uma babá, quanto em deixar em uma creche.  O ideal é que os pais discutam juntos, os prós e os contras e decidam qual a melhor opção para seu pequeno.

Se optar pela creche, lembre-se de procurar uma próxima ao seu trabalho, especialmente se morar em uma cidade grande, onde se costuma perder muito tempo no trânsito. Vale lembrar também, que a maioria das creches prefere que a criança fique em casa quando está doente, por isso pense também em alguém para ficar com o pequeno nesta ocasião.

Cuidados com bebês prematuros

Atualmente, os bebês nascidos prematuros já podem dispor de uma vida normal e infância saudável graças aos avanços da medicina – e, claro, cuidados especiais e muito amor e carinho por parte dos pais!

O corpo humano é uma máquina perfeita e cada semana de uma gestação é dedicada ao desenvolvimento de um órgão ou sistema do corpo do bebê. Assim, o bebê nascido antes da hora apresenta algumas partes do corpo mais fracas ou com o desenvolvimento incompleto. Por isso, a UTI neonatal costuma ser utilizada e alguns cuidados especiais tornam-se indispensáveis. Um dos problemas que os bebês prematuros costumam apresentar é uma dificuldade para regular a temperatura corporal, o que faz com que a incubadora seja necessária. A UTI, por vezes, não se faz precisa necessariamente por problemas de saúde propriamente ditos, mas por vezes torna-se apenas a alternativa mais segura e higiênica para um pequeno que ainda tem as defesas tão baixas.

Nesse período inicial, todo o suporte necessário é dado por uma equipe de médicos e enfermeiras que estão preparados para lidar com esse tipo de situação. Mas, deixando o hospital, é importante que mantenhamos alguns cuidados para assegurar a saúde e o bom desenvolvimento do nosso bebê!

Um bebê prematuro, embora possua um sistema nervoso ainda imaturo, possui os sentidos em estado de alerta e reage igualmente a sons e toques. Mesmo assim, não convém que estimulemos em excesso com brincadeiras, toques e sons. É indispensável, para a evolução do bebê, que se respeitem os tempos de maturação.

Os cuidados com a higiene são de extrema importância mesmo depois da saída do hospital. O sistema imunológico de qualquer bebê é extremamente sensível, então se tratando de um prematuro, se deve tomar um cuidado redobrado. É importante que se restrinja as visitas no início, tomando cuidado com possíveis resfriados ou bactérias. As visitas também podem ser incômodas por apresentarem um excesso de estímulos para um bebê que está acostumado com calma e silêncio. Lembre-se também de manter a casa sempre bem arejada e as mãos de todas as pessoas que tiverem contato com o bebê bem esterilizadas, bem como todos os utensílios.

Os passeios nos primeiros meses também devem receber atenção, ainda na preocupação com questões de higiene e hiper-estimulação. É bom que se evitem locais muito fechados, muito cheios ou onde possam haver pessoas doentes, além de evitar passeios muitos longos.

Quanto à alimentação, é possível que os prematuros, por não terem muita força, tenham dificuldade para sugar o peito, mas é importante que se estimule esse momento para criar um laço íntimo com a mamãe. Mas estimular não significa apressar! O estômago desses bebês também costuma ser muito pequeno, então é importante que se alimente muitas vezes em pequenas quantidades. Para passar do leite para outros alimentos, é bom não deixar de consultar a opinião do pediatra.

Para dormir, é importante que haja sempre alguém por perto, e que o bebê durma de lado, evitando que se engasgue com o vômito. Travesseirinhos específicos para manter a posição do bebê enquanto dorme são de grande ajuda nesses primeiros meses. Mesmo enquanto não dormindo, mas deitada, é importante que se deixe o bebê num ângulo de 30 º, para evitar o refluxo.

Se tratando do banho, bebês prematuros muito pequenos podem tomar banho em dias alternados. Higienize bem suas mãos e verifique se a água não está quente demais, testando-a em seus punhos. Deixe todos os itens à mão, sente-se confortavelmente ao lado da banheira e comece a higienização pelo rosto do bebê, com ele ainda vestido. Lave suavemente os olhos e o rosto, sem utilizar o sabonete. Seque com uma toalha, limpe com um paninho orelhas e pescoço. Lave suavemente a cabecinha com xampu ou sabonete. Após isso, inicie o banho. O bebê poderá agitar-se ou chorar, então trate de acalma-lo carinhosamente, aproveitando mais esse momento de criação de vínculos entre mãe e filho.
Seguindo essas dicas e com todo o seu amor e carinho, temos certeza que o seu bebê vai atingir o desenvolvimento ideal muito em breve!

Fazendo uma horta em casa: estimulando a ecologia e a alimentação saudável desde cedo

Uma boa ideia para estimular os pequenos desde cedo a se alimentarem corretamente e se preocuparem com a natureza é fazer e manter, juntamente com eles, uma hortinha em casa. O cuidado e a preocupação que eles terão que ter para ver a plantinha crescendo e não deixa-la morrer fará com que eles tenham maior gosto por comer vegetais, além de esse processo ser uma verdadeira aula de ciências na prática. E com os cuidados certos, até quem mora em apartamento pode ter a sua!

Para começar a hortinha, algumas sugestões que não ocupam muito espaço e crescem rapidinho (afinal, as crianças esperam resultados rápidos, senão acabam por perder o interesse) são vegetais como espinafre, tomate-cereja, rúcula e ervas como cebolinha, salsinha e hortelã. Escolhidas as plantinhas, compre as mudas ou sementes e siga as nossas dicas:

•    Escolha um lugar que permita que as plantinhas tenham sua dose diária de sol. Não há necessidade de incidência de sol direto, mas que haja uma certa claridade.

•    Providencie vasos ou floreiras. Ou aproveite ainda mais a ideia de conscientizar os pequenos sobre ecologia e reaproveite materiais: caixas longa-vida, garrafas pet e caixas de isopor podem muito bem fazer as vezes de vasos.

•    Encha o fundo do vaso ou floreira com brita ou argila para facilitar a drenagem. Preencha o restante com terra, preferencialmente já adubada, para facilitar o seu trabalho e garantir um melhor crescimento das plantas.

•    Regue três vezes por dia até a semente germinar ou a muda pegar. Depois disso, uma rega diária é o suficiente.

Além dos aprendizados dos pequenos, ter uma horta em casa é uma ótima oportunidade de a família passar mais tempo junta fazendo uma atividade saudável. Sem contar que, com as suas hortaliças crescendo, você terá pratos muito mais saborosos e livres de agrotóxicos. E, se bem cuidada e organizada, a hortinha pode até se tornar parte da decoração da casa!

A hora do banho: escolhendo os produtos certos para o bebê

Com a infinidade de produtos com embalagens fofas e cheirinhos gostosos que vemos por aí, a vontade é comprar todos e usá-los diariamente nos nossos bebês. Mas para o banho dos pequeninos, o ideal é que se use apenas sabonete neutro de glicerina e xampu. Nos dias quentes, caso um segundo banho seja dado no mesmo dia, é bom que se passe o sabonete apenas na região genital, para que não afetar a proteção natural da pele do bebê.

Condicionadores e colônias são dispensáveis no primeiro ano de vida. Já hidratantes, pomadas para assaduras e produtos afins devem ser usados apenas se o pediatra liberar. E é bom lembrar: use apenas cosméticos desenvolvidos para uso de crianças, jamais produtos adultos.

E para agilizar e evitar que tenha que desviar sua atenção do bebê durante o banho, já deixe todo o material necessário à mão. Os itens básicos são: sabonete, toalha, xampu, fralda, roupinha e óleo e pomada para evitar assadura.

Exercícios na gravidez, o que pode e o que não pode?

Mulheres grávidas não só podem como devem praticar atividades físicas. Conforme mostram alguns estudos, as mulheres que praticam algum exercício durante a gravidez têm maior probabilidade de ter um trabalho de parto mais rápido e tranqüilo, além de uma recuperação mais ágil.

Exercícios físicos, na dose certa, previnem a lombalgia e reduzem as dores nas costas e nas pernas, comuns durante a gestação. Também melhoram a circulação sangüínea, reduzindo o inchaço e as cãibras nas pernas e ajudam a fortalecer os músculos para a hora do parto. Além disso, auxiliam a prevenir à diabetes gestacional, que atinge em torno de 7% das mulheres durante esse período.

Dentro da intensidade adequada, a gestante pode realizar aulas de ioga, musculação, ginástica localizada e alongamentos. Atividades aeróbicas como caminhadas, natação e hidroginástica também são recomendadas. Esportes competitivos e atividades de alta intensidade devem ser evitados.

Independente da atividade escolhida, o ideal é sempre realizar exercícios com acompanhamento médico e de profissionais de educação física especializados. Eles saberão medir e respeitar a capacidade física de cada gestante e indicar a atividade certa para cada uma.

Além das atividades físicas, é importante também, que a gestante pratique exercícios de respiração. Durante a gravidez o útero da mulher fica elevado, podendo dificultar o processo respiratório e favorecendo quadros de ansiedade e dificuldade para dormir. Esses problemas podem ser amenizados através de sessões de exercícios respiratórios que devem ser realizados com respirações profundas na parte alta do tórax. Já a parte baixa do tórax, região próxima ao diafragma, deve ser exercitada no início da gestação.

O excesso de peso nas costas

Estima-se que dois terços das crianças sejam afetadas pelo excesso de peso que carregam diariamente em suas mochilas escolares. Esse sobrepeso pode causar danos irreversíveis, como problemas de postura e escoliose.

O ideal é que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso da criança e que a mesma seja carregada distribuindo o peso pelos dois ombros, ao invés de ser carregada pendurada em um lado só. Deve-se cuidar também para que a mochila seja ajustada de modo que sua base fique pelo menos cinco centímetros acima da cintura, e a parte superior alinhada com os ombros. Ou seja, não deixando as alças muito longas.

É bom também cuidar que o tamanho da mochila seja adequado ao tamanho da criança. Mochilas muito grandes acabam estimulando a criança a carregar coisas desnecessárias. É interessante também dar preferência para as que possuam alças acolchoadas. Se a quantidade de materiais necessários diariamente for muito grande, negocie com a escola a implementação de escaninhos para que as crianças possam deixar parte do material lá mesmo. A troca de cadernos por fichários também é uma boa opção para evitar o excesso de material carregado.

Lembre dessas dicas na próxima vez que for arrumar a mochila do seu filho!