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Coisas para NÃO dizer às crianças no Natal

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As festas de fim de ano sempre trazem à tona aquelas tradições passadas de pai para filho. Por outro lado, também é tempo de avaliar o ano que passou e refletir a respeito de nossas escolhas e suas consequências futuras. E isso também inclui as coisas que falamos para as crianças. Aproveite o espírito natalino para reavaliar algumas coisas que costumam ser ditas aos pequenos nessa época e que podem não ter um efeito positivo sobre eles.

 

1. “Se não entregar a chupeta, o Papai Noel não vai trazer presente”

Tirar de maneira abrupta os chamados objetos de transição das crianças (como fralda e chupeta) pode gerar crise. O ideal é preparar a criança ao longo do ano e ir diminuindo o uso gradualmente, fazendo com que o Natal seja apenas o marco final desse desapego feito ao longo de meses.

 

2. “Papai Noel só dá presente para crianças que se comportam”

Nenhuma criança se comporta exemplarmente o tempo todo e no final do ano ganha presente mesmo assim. Ou seja, além de não ser verdadeira, essa frase é uma maneira de tirar a responsabilidade de educação dos pais e colocar na mão do Papai Noel.

 

3. “Natal é época de ganhar presente”

Nossa sociedade tem uma tendência para rentabilizar as datas comemorativas, mas não só pela questão religiosa do Natal, devemos lembrar que um presente não precisa ser necessariamente um bem de consumo. Muitas vezes, um abraço apertado, um cartão escrito à mão e, claro, a presença das pessoas queridas pode ser o melhor presente. Os rituais de enfeitar a casa e preparar a ceia para a família e os amigos são marcos natalinos com muito mais significado do que uma simples troca de objetos comprados.

 

4.“Papai Noel não existe”

Esta questão é delicada pois, ao mesmo tempo em que não se deve acabar com a ilusão das crianças, também não se deve incentivar demais a crença no bom velhinho. Ainda que atualmente a figura do Papai Noel tenha se resumido a um símbolo do consumismo, através da fantasia, ele ainda pode ajudar as crianças a compreender valores como a bondade, de forma lúdica.

 

 

 

Fonte: Crescer

Inovando na festinha de aniversário

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Quem disse que festa de aniversário precisa ser sempre com temática dos personagens favoritos da criança? Com um pouco de criatividade, é possível fazer uma festa linda e diferente, explorando outros temas que interessem os pequenos.

 

Quer um exemplo bacana? A festa de aniversário do Vitor teve Ciências como tema. Bastante inusitado, mas muito original, pois expressa outro aspecto da personalidade da criança, que também pode ser divertido e até inspirador para outras.

 

A decoração contou com ideias muito criativas para dar um ar de laboratório à festa, como uma lousa com fórmulas químicas desenhadas com giz e um bolo que faz referência à tabela periódica.

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E não é porque a decoração teve Ciências como tema, que as guloseimas foram esquecidas. Para decorar os cupcakes, por exemplo, foram usadas balas de goma espetadas com palitos, imitando as estruturas de moléculas. Para dar mais graça à mesa, foram utilizados tubos de ensaio recheados de balinhas, e com tufos de fibra de silicone saindo pelo bocal, para imitar a fumacinha das incríveis experiências que as crianças podem imaginar.

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Para o próximo aniversário do seu filho, que tal apostar em alguma ideia original como esta? Investigue os interesses dele – músicas e bandas, livros, matérias favoritas na escola, etc. – e organize uma festinha ainda mais especial e bem ‘a cara dele’.

 

Já organizou uma festinha de aniversário com um tema inusitado? Conte para a gente!

 

 

 

 

Imagens: divulgação – Thais Galardi/GNT

Fonte: Crescer

Curiosidades sobre o sono dos bebês

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Os bebês dormem de forma muito diferente dos adultos. Porém, muitas vezes não reparamos nisso – até termos filhos. Quando as pessoas têm um sono gostoso e repousante, costumam dizer que dormiram como um bebê. Mas será que o sono dos bebês é assim mesmo?

 

Quem tem filhos certamente já percebeu que o sono dos bebês não é tão tranquilo quando pode parecer. Eles podem acordar de hora em hora ou permanecer acordados por horas durante a madrugada. Isso, sem contar aquele radarzinho que eles parecem ter, que os traz de volta do sono profundo no momento em que os pais se esgueiram para sair do quarto.

 

Alguns bebês dormem tranquilamente por horas e logo adquirem hábitos e horários para dormir e acordar, enquanto outros têm o sono atribulado. Cada criança é única e muitos fatores podem influenciar na qualidade de sono delas. Porém, existem alguns fatos bastante curiosos a respeito do sono dos pequenos. Veja só:

 

O ciclo de sono dos bebês tem duração muito menor do que o de um adulto.

Nos recém-nascidos, depois de cerca de 30 a 45 minutos ele pode acordar. Alguns bebês conseguem emendar um novo ciclo na sequência, enquanto outros podem precisar da ajuda dos pais para prolongar o sono.

 

Deixar o bebê acordar sozinho pela manhã pode bagunçar todo o dia dele.

Se seu filho acorda sempre no mesmo horário, mesmo que você não o chame, não há problema. Mas se seu pequeno acorda cada dia em uma hora diferente, isto afeta a sequência das mamadas, das atividades e das sonecas, fazendo com que seja mais difícil estabelecer uma rotina.

 

A primeira soneca do dia é muito importante.

Se o bebê demora mais para fazer a primeira soneca, as seguintes também atrasarão. Ou seja, a rotina de sono durante o dia também afeta a noturna, fazendo com que o bebê não durma bem.

 

Deixar o bebê muito cansado durante o dia pode gerar uma noite de caos.

Esqueça aquela ideia de que se você mantiver o bebê sem dormir durante o dia, ele dormirá a noite toda. Nas crianças, o cansaço em excesso é o maior inimigo do bom sono. Elas podem custar mais para pegar no sono e acordar mais facilmente em função disso.

 

Os bebês não acordam apenas por fome.

Muitos bebês acordam por hábito, porque se acostumaram a voltar a dormir sugando a mama da mãe. Se seu filho já tem mais de um ano e come bem durante o dia, é pouco provável que ele acorde durante a madrugada por estar com fome.

 

 

 

Fonte: Disney Babble

Guia de Proteção Solar Infantil

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A Sociedade Brasileira de Pediatria lançou recentemente um guia para orientar pais sobre proteção solar para crianças e adolescentes. Esta necessidade surgiu após um estudo revelar que boa parte da população não aplica corretamente o filtro solar.

 

O verão está chegando e o Brasil possui níveis elevados de radiação pelos raios ultravioleta. E eles não atingem apenas as áreas litorâneas. Mesmo nos centros urbanos, onde as construções oferecem mais sombra, a radiação está presente. Por isso, é necessário proteger a pele – de crianças e adultos – da maneira certa.

 

Confira as dicas da Sociedade Brasileira de Pediatria a respeito:

 

Bebês

Antes dos 6 meses, eles não devem ser expostos diretamente ao sol. A partir dessa idade, é recomendada a exposição apenas antes das 10h ou depois das 16h.

 

Roupas

Existem muitas peças como bonés e óculos com proteção UV (procure a indicação na etiqueta). Mas peças de roupa normais também protegem. Dê preferência às feitas em nylon, seda e poliéster, que possuem fator de proteção solar maior do que as roupas de algodão, viscose e linho. Importante: roupas molhadas perdem metade do seu fator de proteção.

 

No carro

As películas dos vidros dos carros podem ajudar na proteção durante o deslocamento, uma vez que conseguem barrar até 99% dos raios UV.

 

Dê exemplo

Para que os filhos adquiram o hábito, é necessário que os pais também usem protetor solar todos os dias. Além disso, lembre os pequenos de brincar à sombra, tanto em casa quanto na escola, mesmo usando filtro solar.

 

O jeito certo

O protetor solar deve ser usado diariamente, mesmo em áreas urbanas ou em dias nublados. A aplicação dele deve ser feita 20 minutos antes da exposição ao sol. Caso haja imersão da criança em água (mar ou piscina), é necessário reaplicar.

 

Tipos de filtros

Os filtros solares físicos são feitos apenas com ingredientes naturais e, por isso, são ideais para crianças dos 6 meses aos 2 anos. Eles são mais grossos e um pouco difíceis de espalhar, mas têm menor chance de causar alergias, além de possuírem alta resistência à agua. Os filtros solares químicos só devem ser aplicados em crianças maiores de 2 anos. Além disso, eles devem ser aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

 

Fator de proteção

A partir do FPS 30, o percentual de filtro da radiação não muda muito, especialmente se a criança ficar ao sol por poucas algumas horas, sem exposição contínua. Contudo, levando em consideração que o acúmulo de danos à pele até os 18 anos pode ser prejudicial, o uso de produtos com FPS maior pode ser benéfico, pensando a longo prazo.

 

 

 

Fonte: Crescer

Alimentação com amor

Existe uma frase muito popular que diz que “cozinhar é um modo de amar os outros”. E, de fato, nossa relação com a alimentação passa também pelo carinho. Nosso primeiro alimento não poderia ser uma dose maior de afeto, vindo diretamente da mãe. Conforme crescemos, vamos conhecendo outros alimentos, sabores, aromas e texturas. Mas qual adulto não se pega às vezes recordando alguma saudosa iguaria da infância?

 

Nossa memória gustativa tem o poder de nos colocar num túnel do tempo e fazer lembrar de sabores e aromas das comidas da infância. Pode ser um prato que era preparado pela mãe, ou aquele doce que só a vovó sabia fazer. E, claro, para além do paladar e olfato, essas lembranças vem cheias de beleza e carinho.

 

Por isso, mais do que oferecer uma alimentação de qualidade e equilibrada aos seus filhos, criando bons hábitos alimentares, lembre-se também de apresentar às crianças alimentos e criar momentos gostosos que poderão ser lembrados na idade adulta.

 

A neurociência já comprovou que o paladar e o olfato têm poder de resgatar o passado. Pode ser um cheirinho de bolo saindo do forno, uma xícara de chá num dia frio, o aroma do alho refogando, uma tarde de bagunça na cozinha fazendo biscoitos… Qualquer uma dessas memórias consegue nos transportar para a infância, fazendo lembrar dos pratos que mais adorávamos e, se não por seu sabor ou valor nutritivo, mas por seu valor afetivo, valem à pena apresentar às crianças.

 

Que tal buscar em sua memória aqueles momentos deliciosos da infância e tentar oferecer essas experiências tão ricas em alimento e afeto para seus filhos, sobrinhos, netos?

 

 

 

Fonte: Catraquinha

Seu filho está desafiando você?

A maioria das crianças passa por fases em que, conscientemente ou não, resolvem testar a paciência dos pais. É natural que isso aconteça, pois eles estão crescendo, conhecendo o mundo e tentando identificar seu lugar nele. Por isso, mesmo sem perceber, seu filho pode estar sendo malcriado ou mais agressivo como parte desse processo de descoberta.

 

Confira a lista abaixo para ver se seu filho já começou a desafiar você com alguma dessas situações e atitudes.

 

Chama os pais pelo nome

As crianças costumam fazer isso por imitação, pois muitos pais chamam os filhos pelo nome completo quando precisam passar um sermão neles. Os pequenos reproduzem isto como forma de chamar atenção ou para tentar tirar os pais do seu lugar de autoridade.

 

Revira os olhos

O indicador mais comum – e também irritante – de que seu filho está disposto a desafiar sua paciência é quando você faz uma pergunta simples e, ao invés de responder, ele apenas revira os olhos.

 

Ignora limites

Outro teste de paciência ocorre quando as crianças não deixam os adultos conversarem entre si, interrompendo e chamando-os sem parar até receber atenção.

 

Não pede autorização

Mais um caso de desafio à autoridade dos pais é quando, ao invés de pedir autorização, a criança já chega afirmando e apenas comunicando o que irá fazer.

 

Bate-e-volta

Outro forte indício de que seu filho está desafiando você é quando você fala algo e ele rebate prontamente ou imita você, repetindo o que disse em tom de deboche.

 

 

Embora sejam fases, que, felizmente, passam, é importante aprender a lidar e reverter as situações para que as crianças não levem as malcriações adiante, nem continuem adquirindo e reproduzindo os maus comportamentos.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Protegendo as crianças dos insetos no verão

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O verão se aproxima e com ele, vêm também os mosquitos, pernilongos e muitos outros insetos. Pensando nisso, selecionamos estas dicas para ajudar você a proteger seus pequenos daquele incômodo coça-coça das picadas.

 

Tipos de picadas mais comuns

Com a chegada do calor, diversos insetos costumam agir mais e é preciso tomar cuidado especialmente no caso de bebês, que possuem a pele mais sensível e propensa a alergias às picadas de pernilongos e borrachudos, os maiores ‘vilões’ da temporada.

 

Como prevenir

Para evitar que os insetos ataquem as crianças, procure colocar neles roupas que cubram a maior parte do corpo. Utilizar telas e mosquiteiros no berço também ajuda. A aplicação de repelentes na pele deve ser feita com produtos adequados à idade e fazendo teste de alergia previamente. Atenção também para não aplicar em áreas que a criança possa levar à boca, como as mãozinhas, por exemplo.

 

Combatendo a coceira

Mesmo prevenindo, algumas picadas sempre podem ocorrer. Nestes casos, para aliviar a coceira, você pode recorrer a compressas frias ou procurar o pediatra para recomendar medicações de uso oral com efeito anti-histamínico ou corticosteroides tópicos.

 

Quando as picadas viram feridas

O coça-coça das picadas pode levar à formação de feridas na pele. Porém, algumas vezes, o próprio veneno do inseto pode causar uma reação inflamatória intensa na pele, que leva à formação de pequenas vesículas que posteriormente se rompem, dando lugar a uma ferida.

 

Sinais de alergia

Caso seu filho apresente mal-estar ou falta de ar, com urticária generalizada, inchaço das pálpebras ou lábios pode ser uma alergia grave à picada de inseto. Nestes casos, procure imediatamente atendimento médico.

 

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Passatempos podem mesmo ser educativos?

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Muitos pais se questionam se as revistas com passatempos e jogos como caça-palavras e labirintos realmente podem auxiliar no aprendizado dos seus filhos. Quer saber a verdade? Eles são ótimos!

 

As atividades chamadas de passatempo podem ser grandes aliadas no desenvolvimento e na alfabetização das crianças. Isso porque elas estimulam a atividade mental, aguçam a imaginação e colaboram em habilidades como coordenação motora, concentração, entre outras.

 

Além disso, por geralmente envolverem letras, construção e identificação de palavras, os passatempos também auxiliam no processo de alfabetização, fazendo com que, através dos joguinhos, a criança aumente sua familiaridade com letras, números e a própria escrita.

 

Este tipo de atividade é excelente para distrair as crianças, fazendo com que elas se divirtam e aprendam ao mesmo tempo. E já reparou como elas ficam contentes quando conseguem completar corretamente os desafios propostos?

 

Não faltam motivos para você apostar nos jogos de passatempo para entreter seus filhos. Por isso, a Xalingo possui uma área dedicada especificamente a isto, é o Aprender Brincando. Lá você vai encontrar uma apostila de atividades diferentes a cada mês, com temas divertidos e instrutivos para os pequenos.

 

Acesse e confira! 

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Fonte: Disney Babble

Refresco de verão para a criançada

Logo começam as férias escolares e as crianças adoram se reunir para brincar nos dias ensolarados. Mas é importante lembra-las de fazer uma pausa para um lanche, para garantir energia na hora das brincadeiras.

 

Nos dias quentes, também é importante manter os pequenos hidratados. Por isso, trouxemos uma receita de refresco que eles vão adorar: Pink Lemonade (limonada rosa).

 

Ingredientes

– 7 xícaras de água

– 1 xícara de açúcar branco

– 2 ½ xícaras de suco de limão siciliano

– 2 xícaras de suco de cranberry*

– ½ xícara de açúcar mascavo

– Cubos de gelo

– Fatias finas de limão siciliano

 

Modo de preparo

Em uma panela, ferva 1 xícara de água com o açúcar branco em fogo alto, mexendo sempre até dissolver. Retire do fogo e leve à geladeira por cerca de 1 hora. Acrescente o suco de limão siciliano, o açúcar mascavo, o suco de cranberry e o restante da água. Mexa bem. Leve à geladeira e depois sirva com cubos de gelo e fatias de limão. O refresco pode ficar armazenado por até 1 dia na geladeira e rende cerca de dez copos.

 

 

*Caso não encontre o suco de cranberry, também é possível utilizar suco de uva ou de morangos, alterando pouco a cor e o sabor do refresco.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Elogiando as crianças do jeito certo

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Todo mundo gosta de receber elogios e, com as crianças, não é diferente. Porém, como a personalidade delas está em formação, é preciso elogiar do jeito certo, para que isto seja construtivo para elas. Mas como fazer isso?

 

Para que um elogio realmente possa ajudar a fazer diferença na vida de uma criança, ele deve ocorrer no momento e da maneira certa, valorizando seu esforço e dedicação, não sua inteligência ou beleza, por exemplo.  É necessário discernir entre o que é empenho dela e o que é uma condição natural que não configura mérito.

 

Uma pesquisa recente comprovou isto de forma muito interessante. Um grupo de psicólogos propôs uma tarefa a um grupo de crianças e elas a executaram sem grandes dificuldades. Em seguida, dividiram-nas em dois grupos. Ao primeiro, foram dirigidos elogios à inteligência, esperteza e capacidade delas. Ao segundo grupo, foram feitos elogios em relação ao empenho, esforço e dedicação das crianças em executar a tarefa.

 

Na segunda fase da pesquisa, após os elogios, foi proposta uma nova atividade às crianças, porém com opção de participar ou não. E as reações surpreenderam: a maioria das crianças do primeiro grupo (que recebeu elogios à inteligência), se recusou a executar a tarefa, enquanto que a maioria das crianças do segundo grupo (que recebeu elogios pelo esforço), aceitou sem hesitar.

 

O que isso mostrou aos pesquisadores e a todos os pais sobre o efeito dos elogios sobre as crianças é bastante simples: o ser humano procura evitar experiências desagradáveis ou frustrantes. Por isso, as crianças elogiadas por sua inteligência recusaram a segunda tarefa – por receio de não conseguirem realiza-la e se frustrarem, bem como a quem as elogiou. Por outro lado, as crianças elogiadas por seu esforço não apresentam tanto medo de tentar, pois entendem que, mesmo se não conseguirem executar, seu empenho será reconhecido e valorizado.

 

Quando expandimos essa noção para outras esferas da vida nas quais a criança precisa de orientação – como valores, princípios e ética – saber elogiar o aspecto certo e do jeito certo, é mais importante ainda. Elogios frágeis, centrados no ego da criança não serão o incentivo adequado aos comportamentos que se deseja delas.

 

As crianças precisam ouvir frases como: “Que bom que você ajudou aquele amiguinho, você tem um bom coração”, ou “Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo, você agiu corretamente”, ou ainda “Filha, fiquei orgulhosa de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como outras colegas fizeram, você foi solidária”. Elogios fundamentados em ações reais irão reforçar os comportamentos positivos da criança, que tenderá a repeti-los.

 

Por outro lado, crianças que recebem apenas elogios superficiais – como “Como você é linda”, “Você é muito esperto”, “Que cabelo bonito”, “Seus olhos são tão lindos” – não desenvolvem resistência à frustração e tendem a apresentar fragilidade emocional, além de desenvolver maus comportamentos e fazer mais birras e manhas.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms