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Mesmo sem tratamento específico, bronqueolite pode ser prevenida

Mesmo sem tratamento específico, bronqueolite pode ser prevenida

A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL) estima que, no outono, os casos de doenças respiratórias aumentam cerca de 40%, especialmente devido a chegada de dias mais frios e menos úmidos. É neste período que também aumentam, principalmente entre os bebês de até um ano, os casos de bronquiolite, doença que pode causar tosse e dificuldades para respirar, entre outros sintomas.

Mesmo sem tratamento específico, bronqueolite pode ser prevenida

A pediatra Maria Helena Bussamra, que atualmente clinica no Hospital Israelita Albert Einstein (SP), traz mais informações sobre a bronqueolite e sobre como identificar e tratar essa doença respiratória.

O que é e como reconhecer a bronquiolite?

A bronquiolite é uma doença respiratória causada por um vírus que se manifesta com sintomas de resfriado, como febre, tosse e coriza.

Nos primeiros três dias as crianças infectadas apresentam febre, obstrução nasal e coriza. Depois, podem manifestar tosse, dificuldade para mamar, respiração ofegante e chiado no peito.  A pediatra lembra que os sintomas podem variar dependendo do tipo de vírus envolvido, da idade da criança e da sua resposta imunológica à infecção viral.

A bronquiolite tem tratamento?

Ao perceber qualquer sinal de dificuldade para respirar, é preciso levar o bebê para atendimento médico. Não há um tratamento específico, mas há como aliviar os sintomas, principalmente mantendo o bebê hidratado e o mais confortável possível. Apenas o médico poderá prescrever alguma medicação, a necessidade de suplementação de oxigênio ou, em casos mais graves, a observação em ambiente hospitalar e aparelhos para auxiliar a respiração.

Por que precisamos entender o relógio de ponteiros?

Por que precisamos entender o relógio de ponteiros?

Recentemente, uma notícia chamou a atenção nas redes sociais: escolas do Reino Unido estão retirando os relógios analógicos (de ponteiros) das salas de aula. A decisão se baseia no fato de que os jovens estão acostumados a ver as horas nos relógios digitais e podem se sentir pressionados diante da estranheza do analógico, pois precisam de mais esforço para tentar saber as horas.

A repercussão da notícia gerou um novo debate: por que é importante entender o relógio de ponteiros? Por que precisamos ver as horas nele se temos o digital que desempenha a mesma função?

Por que precisamos entender o relógio de ponteiros?

O UOL Educação destaca, em texto sobre os ponteiros do relógio, que essa ferramenta permite ensinar às crianças diversas outras funções da Matemática que são importantes para o desenvolvimento do raciocínio lógico, como a compreensão de fração e ângulo, por exemplo. Ou seja, não se trata apenas de entender e saber o tempo!

Quer dicas para saber como trabalhar essa questão com os pequenos? A equipe do Estudamos reuniu aqui  uma lista de atividades com relógios que você pode fazer com as crianças!

Você também pode usar o relógio de ponteiros de forma lúdica, com brinquedos como o Aprendendo das horas que, além de ensinar as horas, permite relacionar o tempo às situações do cotidiano.

Fontes: R7, UOL Educação, Estudamos e Xalingo Brinquedos

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

A ciência já constatou, mas sempre é bom lembrar: a criatividade não é um dom restrito a algumas pessoas e a gente pode, sim, usar alguns mecanismos que estimulem o nosso potencial criativo. Se encontrarmos maneiras de estimular a criatividade de uma pessoa desde pequena, ela terá mais facilidade quando precisar ter ideias diferentes ou encontrar alternativas perante as dificuldades.

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

Por isso hoje vamos trazer 6 maneiras de estimular a criatividade das crianças desde a primeira infância. É importante que os pais e professores lembrem de manter um ambiente propenso a inserir atividades estimulantes na rotina dos pequenos.

1. Brincadeiras criativas

Brincadeiras e brinquedos que estimulem a capacidade de pensar e ter ideias contribui com o desenvolvimento das habilidades criativas. Lembra de quando você usava a caixa da pasta de dente e tampinhas de garrafa para construir um carrinho? É essa a ideia! Transformar objetos que já existem em outros, contar uma história a partir de objetos, ouvir uma música e inventar uma coreografia temática… O importante é dar espaço para as crianças usarem a imaginação!

2. Deixe pensar fora da caixa

Nunca condene ou ignore as ideias das crianças, mesmo que elas pareçam sem sentido. Quando os pequenos fizerem perguntas sem pé nem cabeça, converse, tente responder, entre na vibe e estimule esse pensamento fora da caixa.

3. Hora do Desenho

O desenho é uma das principais maneiras de expressar a criatividade, sem falar que é uma das mais simples: basta um papel e um lápis ou caneta para começar. Por isso é importante estimular o ato de desenhar e isso pode ser feito com pequenas competições dentro de casa. Você pode definir um tema ou pedir também criações originais. Depois, faça uma pequena exposição dentro de casa.

Outra sugestão é brincar de “adivinhe o que é”: você cochicha uma palavra (um objeto, uma pessoa, até uma situação – depende da idade das crianças) e a criança desenha, faz mímica, para que os outros adivinhem. Você também pode oferecer às crianças um lugar grande para desenhar – como o Quadro Infantil Minha Escolinha.

4. Interação em Grupo

Além da criatividade individual, é importante que os pais estimulem a capacidade de criação em grupo. Quando as crianças estiverem reunidas – em casa, na escola, nos encontros de família – divida-as em pequenos grupos e oriente-as em um trabalho criativo em conjunto. Elas vão aprender a dividir as responsabilidades da tarefa, a unir as ideias e a explorar a originalidade e os potenciais de cada um.

5. Elogios e motivação

É preciso estimular a criatividade e a busca por novas ideias. Você gosta de ser elogiado quando faz interessante, legal, diferente, e os pequenos também curtem a sensação de aprovação. Desde pequenos gestos como um “que legal!” ou até uma exposição de desenhos fazem com que as crianças se sintam motivadas e continuem tentando coisas e ideias novas.

6. Faça parte da criatividade

Por último, mas não menos importante: entenda que a sua casa e a sua família podem ser os estimulantes da criatividade. Os pequenos podem opinar na hora de decorar a casa, de escolher a cor da parede, nos brinquedos que escolhem. Tudo passa pela conversa: quando a criança fizer uma escolha, estimule-a a explicar o por quê, a defender sua ideia. Essa argumentação também depende de criatividade e pode ser estimulada.

Fonte: Dicas Pais e Filhos

Como acostumar o seu pet com o bebê

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Você já deve ter visto pela internet fotos de bebês com os seus amigos de 4 patas, não é mesmo? Mas, antes das fotos serem fofas você deve preparar o terreno para a chegada do pequeno. Separamos algumas dicas que podem ajudar nessa situação.

 

  1. O bebê está a caminho, é hora de ensinar o seu pet

Bem antes da chegada do bebê, trabalhe, ou contrate um adestrador, comandos que evitem comportamentos errados em horas inapropriadas após a chegada do pequeno. Treinar durante a gravidez, garante o tempo suficiente até a chegada do bebê.

 

  1. Prepare o seu cão bem cedo

Junto com o adestramento, algumas mudanças na rotina do seu cão deverão ser feitas ainda antes da chegada do bebê. Se ele dorme com você, sobe no sofá, tem acesso livre pela casa e por aí vai, comece cedo a limitar esses hábitos. Com a chegada do bebê, o pet perderá alguns espaços pela casa, isso é normal, e se se for trabalhado esses limites com antecedência, o cão não irá culpar o bebê por essas restrições. Acostumar o cão com cheiros de nenê é uma ótima dica também. Loções, talcos e lenços podem acostumar o olfato do pet para o grande dia.

 

  1. Seja discreto quando o bebê chegar

O seu cão é o seu reflexo, se você está agitado, ele também vai ficar. Tente fazer a primeira chegada o mais sutil possível, isso evita ao máximo despertar a curiosidade do pet. Lembre-se, cães gostam de investigar e não queremos que ele pule para saber quem é que está chegando.

 

  1. Mostre que cão é igual ao bebê

Cães marcam território, é do instinto deles, e se você empurrar ele para longe sempre que estiver com o bebê, estará mostrando que o “alfa” da casa é o pequeno. Você até o momento era a pessoa mais importante para ele e mudar isso drasticamente, pode fazer com que ele culpe o bebê. Não queremos isso, não é mesmo?

 

  1. Não largue o bebê no chão com o cachorro!

Mesmo você mostrando a igualdade para o seu cão, deixar a criança solta no chão junto ao pet, por uma questão de segurança, não é indicado logo no início. Não faça isso.

 

  1. O cão ainda é parte da sua vida, lembre disso

Os cães são espécies domesticas, logo, perderam o seu instinto de sobrevivência. Eles precisam de você, sentem dores emocionais e físicas. Uma vida trancada no pátio longe da sua família não é a forma de existência dele. Reserve um tempo diário para que eles saibam que você ainda gosta deles.

 

Depois que eles se acostumarem, você pode ter certeza de que o seu filho e o seu cão serão os melhores amigos pra sempre

 

Fonte: Adoro Cães

Deixe a sua casa mais segura para as crianças

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Acidentes domésticos com crianças podem acontecer caso os pais não estejam atentos. Para isso, algumas ações facilitam o dia a dia e evitam que os pequenos se machuquem. Separamos algumas dicas de como deixar a sua casa mais segura.

 

1 – Cubra todas as tomadas. Evite que as crianças coloquem os dedos, ou qualquer brinquedo, nas tomadas instalando capas de proteção.

 

2 – Coloque produtos químicos em armários altos. Guarde os produtos de limpeza fora do alcance dos pequenos. Se necessário, intale cadeado nesses armários.

 

3 – Mantenha todos os medicamentos fora do alcance das crianças. Assim como os produtos de limpeza, os remédios devem ficar longe dos pequenos.

 

4 – Use grades de segurança. Se você tem escadas em casa, grades de proteção evitam muitas preocupações.

 

5 – Prenda móveis grandes no chão. Caso a criança escale os móvel, não terá o risco dele cair por cima dela.

 

6 – Cubra a piscina. Se você tiver uma piscina, compre uma lona para cobri-la e evite acidentes.

 

7 – Use grades/cercas no jardim. Brincar no pátio é muito bom, mas para evitar que a criança fuja do lugar seguro, cercas são uma ótima pedida.

 

8 – Se quebra, tire do alcance. Principalmente itens de vidro que podem machucar os pequenos.

 

9 – Cubra a ponta dos móveis. Quinas de mesas, por exemplo, podem machucar as crianças. Para evitar isso, cubra as pontas dos móveis com feltro ou alguma capa de proteção.

 

10 – Cuidados com o banheiro. Para prevenir afogamentos, compre um dispositivo que mantenha o vaso sanitário fechado e nunca deixe banheiras e baldes cheios.

 

Fonte: WikiHow