Quando Mariana vê um cartaz cheio de confetes e bandeirinhas em um banco, faz um questionamento para sua mãe:
Crianças de 1 a 3 anos estão numa fase importante de desenvolvimento de duas habilidades. Para ajudar a melhorar a concentração e a coordenação motora delas, sugerimos um brinquedo que você mesmo pode fazer em casa facilmente.
Materiais
– Pote cilíndrico de batata frita ou similar
– Papel adesivo colorido para recortar
– Régua
– Furador
– Canudinhos
– Estilete ou tesoura
Passo a passo
Cubra o pote com uma folha adesiva branca. Ela será a base para colar os recortes coloridos – inclusive, seu filho pode lhe ajudar nisso.
Enquanto o pequenino cola os adesivos aleatoriamente no pote, você vai fazendo a tampa. Basta recortar um círculo do mesmo tamanho, usando a tampa como molde. Use a imaginação para fazer uma composição com os adesivos coloridos.
Depois de colar o adesivo na tampa, é hora de fazer os furos para passar os canudinhos. Você pode fazer dois ou mais furos em cada cor de adesivo que foi colado.
Agora é só colocar a tampa no pote e pegar os canudinhos para seu pequeno brincar. É provável que ele fique entretido por um bom tempo com esse brinquedo, exercitando sua coordenação ao colocar os canudinhos nos furinhos.
Fonte: Como Fazer em Casa
Imagens: merrimentdesign.com
Competição e discussões entre irmãos acontecem, é praticamente inevitável. E haja paciência para remediar esses conflitos, que podem acontecer por qualquer motivo – um brinquedo, um lugar no carro ou até um elogio. Porém, com algumas atitudes, é possível amenizar a situação.
Na verdade, as crianças brigam é pela atenção dos pais, o motivo é só uma desculpa. E, nesse contexto, muitos pais e cuidadores acabam se sentindo culpados por não conseguirem evitar ou solucionar as brigas entre as crianças. Porém, os irmãos têm de ajustar suas necessidades ao convívio social e então, mesmo recebendo atenção, as brigas podem acontecer. E isto faz parte do desenvolvimento deles, desde que haja também momentos de parceria e cumplicidade entre os irmãos.
Para lhe ajudar na tarefa de colocar panos quentes nas discussões dos pequenos, confira estas dicas.
1. Converse e ofereça soluções
Os pais devem conversar com os filhos, utilizando conceitos sobre ética, compreensão e respeito. A partir disso, podem fazer acordos com os filhos, estipulando consequências que serão aplicadas em caso de brigas e mau comportamento. As crianças mesmas devem ajudar a criar as regras e restrições a que serão impostas.
2. Saiba quando intervir
Resista ao impulso de botar ordem logo que as crianças começarem a discutir. Aguarde, para dar chance a elas de tentarem resolver as dificuldades por conta própria e a negociar entre elas. É muito importante que os pais sejam justos nas intervenções e nas punições, ouvindo todos os lados e ponderando o ocorrido. Muitos pais caem na armadilha de privilegiar os caçulas, mesmo quando os maiores têm razão.
3. Controle o tom
Mais uma vez, é necessário controlar os impulsos e exercitar a paciência. Levantar a voz tende a intimidar ao invés de educar. Gritar não desperta respeito nem inspira a criança a tentar resolver os conflitos de forma mais pacífica.
4. Ensine a dividir
Como muitas disputas entre as crianças começa em função de algum brinquedo, muitos pais pensam que tirando o objeto de circulação estarão resolvendo a situação. Mas, quando tiramos um brinquedo, eles vão competir por outro. Por isso, a tarefa dos pais é ensinar a dividir e incentivá-los a decidir juntos como compartilhar.
5. Impondo limites sem ofender
Seja durante ou depois do conflito, em algum momento os pais precisarão repreender os filhos pela briga, para estabelecer limites. Nessa hora é muito importante cuidar para que fique claro que o que está sendo reprovado é o comportamento, e não a criança. Usar adjetivos que possam agredir a autoestima da criança também não é recomendável. Uma boa estratégia é despertar a empatia na criança, questionando como ela se sentiria no lugar do irmão, para que um entenda o ponto de vista do outro e saibam quando devem ceder.
Entretanto, se os desafetos entre os irmãos forem contínuos, com risco de se ferirem mutuamente física e psicologicamente, ou afetando o desempenho escolar, o ideal é procurar orientação de um especialista em comportamento infantil.
Fonte: Revista Crescer
As dúvidas de quem tem filhos pequenos não se resumem a fraldas, cólicas e papinhas. Quando o assunto são os cabelos das crianças, os pais também ficam um pouco inseguros. Alguns bebês nascem carecas, enquanto outros já chegam cabeludos ao mundo. Não existe uma regra que defina isso – cada criança tem suas particularidades e a genética pesa muito nisso.
O primeiro cabelo da criança muda rapidamente. Muitas vezes, não tem nada a ver com o cabelo definitivo. Por isso, mais ainda, muitas mamães e papais de primeira viagem ficam em dúvida sobre como cuidar do cabelo do seu pequeno. E é fato que os cabelos dos bebês são muito mais frágeis que os cabelos dos adultos e exigem cuidados específicos. Pensando nisso, selecionamos 5 informações básicas para lhe ajudar a entender e cuidar do cabelo das crianças.
1. Alguns bebês nascem mais cabeludos do que outros e esses cabelos costumam cair até o sexto mês. A partir do 1º ano de vida é que os cabelos definitivos começam a aparecer.
2. Até o 6º mês de vida, os bebês ainda têm cabelo fetal, que muitas vezes são fios fininhos e mais claros. Depois, gradativamente os fios vão engrossando e continuam sendo trocados até 2,3 anos de idade.
3. O cabelo da criança pode ser lavado todos os dias. Porém, a temperatura da água deve ser morna e os produtos precisam ser infantis, para não agredir a pele do bebê.
4. Ainda que a genética seja determinante no tipo do fio do cabelo da criança, a falta de zinco e de proteína na alimentação, pode deixá-lo mais quebradiço.
5. Por mais que as crianças fiquem lindas com os fios mais longos, é bom atentar para que não caiam nos olhos, atrapalhando a visão, nem aumentam muito o suor e a sensação de calor dos pequenos.
Fonte: Revista Crescer
Sabemos que a doação de órgãos pode salvar muitas vidas. Porém, o assunto nem sempre é bem recebido entre as famílias. E, se é tão complicado explicar e conscientizar os adultos a respeito, imagine então para as crianças. Dessa necessidade surgiu a ideia de uma campanha, que acaba sendo uma lição para os adultos também.
Trata-se da campanha Second Life Toys, realizada no Japão, na qual as pessoas doam brinquedos que estão em desuso e eles serão usados para consertar o brinquedo de outras crianças. Após o “transplante”, a criança que recebe o brinquedo transplantado escreve uma carta de agradecimento ao doador, para mostrar a felicidade que uma nova vida pode trazer.
Através de uma atitude simples, a campanha consegue passar uma mensagem emocionante e que realmente ajuda a conscientizar as crianças (e adultos) sobre a importância da doação de órgãos.
Para saber mais sobre a campanha, acesse o link SecondLife
Para saber mais sobre a doação de órgãos e como se tornar um doador, visite o site da ABTO
Fonte: Tudo Interessante
Se para os adultos alguns assuntos já são complicados, mais ainda para as crianças. Ajudá-las a entender os momentos difíceis da vida faz parte do aprendizado e do crescimento. E a literatura pode ser uma ótima aliada nisso, pois as histórias conseguem tornar mais leves os assuntos difíceis, facilitando a conversa com os pequenos.
Listamos abaixo alguns exemplos de livros de abordam a morte, a perda e outras questões, por vezes inevitáveis da vida, de forma lúdica, sensível e emocionante. Eles podem ajudar a estabelecer pontes para iniciar uma conversa com as crianças sobre esses temas. Confira.
1. Harvey – Como me tornei invisível
Este é indicado para crianças a partir de 9 anos, mas também emociona muito os adultos. Ele traz a história do menino Harvey e seu irmão Cantin, que perdem o pai. Eles chegam em casa depois de brincar e deparam-se com a ambulância levando o corpo, e a mãe as prantos. Então Harvey tem que aprender a lidar com a ausência do pai, a solidão e as lembranças. Editora Pulo do Gato.
2. A preciosa pergunta da pata
Este é um livro indicado para ler com os mais pequenos (a partir de 1 ano). A personagem central é uma pata, que acaba de perder um filhotinho. Então, ela comparece a uma reunião onde os bichos debatem assuntos difíceis, querendo saber para onde vamos quando não estamos mais aqui. E cada um dos animais dá sua resposta, conforme o que imagina – o rio vai virar mar, o sol não vai sentir mais tanto calor, o rato voltará enorme como um elefante. O livro trata de forma leve deste assunto tão difícil e sensível. A autora é a escritora belga Leen van den Berg e a editora é a Brinque-Book.
3. A grande questão
Este livro é de Wolf Erlbruch, um autor alemão por cujas obras é difícil não se encantar. Nesta história, a grande questão é a pergunta: afinal, por que estou aqui? Cada personagem tem sua resposta, o gato, o soldado, o coelho – e também a morte. Algumas respostas são cômicas, outras emocionam, mas todas muito criativas e acompanhadas de uma ilustração divertida. Editora: Cosac-Naify.
4. Eu me pergunto…
O livro traz as mais difíceis perguntas – e cabe a nós conversar e procurar as respostas. O que é o tempo? Tudo que já aconteceu desaparece para sempre? Foi Deus quem criou os seres humanos? Ou fomos nós que criamos esse Deus em nossas cabeças? – são alguns exemplos. Sua leitura é um convite a à filosofia, e é indicado para crianças mais velhas. Foi escrito pelo norueguês Jostein Gaarder, o mesmo autor do bastante conhecido O Mundo de Sofia, e publicado pela Companhia das Letrinhas.
5. O anjo da guarda do vovô
Neste livro, um garotinho ouve atento histórias do vovô, deitado na cama do hospital. As ilustrações e o texto se complementam, enquanto o avô vai contando do que já fez durante a vida. E, em cada situação de perigo que ele passou, um anjo o acompanhava, zelando pela sua vida. No final, o vovô fecha os olhos – e seu anjo passa a acompanhar o netinho, sem que ele perceba. É uma livro lindo e tocante, que enche os olhos de lágrimas e o coração de saudade, mas também de conforto. A autora é a alemã Jutta Bauer e a editora, a Cosac-Naify.
Fonte: Portal Raízes
Guardar e manter organizados os brinquedos das crianças é uma tarefa quase impossível. Se não dermos jeito, os brinquedos vão se espalhando por toda a casa, causando uma eterna sensação de bagunça. Para evitar isso, selecionamos algumas ideias charmosas e divertidas para organizar os brinquedos das crianças e facilitar a tarefa de elas mesmas colaborarem para manter a organização.
Confira as ideias e inspire-se!
Caixas coloridas com rodinhas são práticas para transportar os brinquedos pela casa e também na hora da limpeza. Se tiverem um visor transparente, para visualizar o que tem dentro, melhor ainda.
Um caixote vintage pode ser uma solução bacana e estilosa para guardar brinquedos. Ele pode ser pintado com cores ou receber somente um verniz, mantendo o visual “old school”. Também é fácil instalar rodinhas embaixo dele, para maior praticidade na movimentação.
Uma ideia criativa, funcional e sustentável: prateleiras com caixas plásticas de hortifruti. Espaçosas e fáceis de limpar, é possível criar módulos com elas e brincar com as cores para um charme a mais no cômodo.
Cestinhos aramados em formato de meia-lua, muito usados como cestinhos de lixo, podem virar cestos de brinquedos. Leves e práticos, fixos na parede, eles mantém os brinquedos visíveis, mas organizados e ao alcance da criança.
Mais uma solução que dá nova função a itens conhecidos. Com um varão de cortina, alguns baldes e cabides é possivel fazer esse organizador super diferente para brinquedos.
Para uma solução mais prática e não menos divertida, a Xalingo oferece diversos modelos de baús para as crianças guardarem seus brinquedos. Podem ser baús do tesouro ou ainda, em formato de animais. Acesse o link e confira!
Gostou das ideias? Já inventou alguma coisa para organizar os brinquedos das crianças? Conte para a gente!
Fonte: Revista Crescer e Pinterest
Que tal fazer um lanchinho saudável para os pequenos e ainda envolve-los no processo? Preparando o lanche em casa, você sabe certinho o que seu filho estará comendo, sem o risco das quantidades exageradas de açúcar, corantes e conservantes dos produtos industrializados. E, fazendo com que as crianças ajudem no preparo, vocês têm um momento divertido juntos, que ainda colabora para uma melhor consciência alimentar deles.
A receita que sugerimos é uma barrinha de cereal, muito prática e que as crianças adoram. Além disso, ela não leva nozes nem castanhas, que muitas vezes causam alergias nos pequenos.
Ingredientes
200 g de aveia torrada
50 g de semente de girassol tostada
50 g de semente de abóbora tostada
100 g de uvas-passas
100 g de damasco seco picado
80 g de coco ralado
1/2 colher (chá) de sal
100 ml de óleo de coco
300 g de mel
Como fazer
Misture a aveia, as sementes de girassol e de abóbora, as uvas-passas, o damasco, o coco e o sal em uma tigela. Coloque em uma frigideira e, em fogo médio-baixo, acrescente o óleo de coco e o mel. Mexa continuamente por cerca de 10 minutos, até que os ingredientes fiquem grudados. Retire do fogo e coloque em uma assadeira forrada com papel-manteiga. Com uma espátula, pressione com cuidado a mistura ainda quente para formar uma única camada, sólida e plana. Deixe descansar e esfriar antes de cortar em barras. Elas podem ser guardadas em recipientes herméticos. Para as crianças levarem de lanche, embale em filme plástico ou papel manteiga.
Se quiser, dê um toque especial com outras frutas secas ou oleaginosas que seu filho adore.
Também pode acrescentar sementes como linhaça, gergelim ou chia, que vão aumentar o teor de fibras e nutrientes e dar uma aparência divertida às barrinhas.
Fonte: Revista Crescer