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Personalidade contagiosa

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O velho ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és” parece ser mesmo verdadeiro, especialmente quando se trata de crianças. Um estudo recente aponta que elas são bastante influenciadas pelos amigos e colegas de escola no que se refere ao comportamento e até a personalidade.

 

Embora muito da personalidade de uma pessoa seja determinada por fatores genéticos, é inegável que sofremos interferência do meio em que vivemos, das pessoas que nos cercam e de nossas experiências de vida. E uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Michigan confirma isto, salientando a convivência como um fator importante para moldar a personalidade, especialmente em crianças em idade pré-escolar.

 

Estudos de neurogenética desenvolvidos na década de 90 já indicavam que a personalidade é influenciada pelos genes, mas que eles interagem de formas complexas com o ambiente externo, gerando reações diferentes nos indivíduos.

 

A pesquisa da Universidade de Michigan partiu do princípio de que a convivência social seja um fator influenciador da personalidade já na infância para conduzir o estudo. Nele, foram analisadas crianças de 3 a 4 anos durante o ano escolar, observando seu comportamento dentro dos grupos que formavam.

 

A constatação dos pesquisadores foi de que as crianças acabavam sendo “contagiadas” pelo comportamento dos colegas e absorvendo características que não apresentavam anteriormente. Por exemplo, crianças tímidas que se envolviam com outras mais extrovertidas, acabavam se tornando mais extrovertidas também.

 

Ao examinar os traços da personalidade em crianças pequenas, a pesquisa abre uma nova possibilidade sobre o tema, sugerindo que a personalidade não seja algo tão enraizado e inalterável e que as companhias da infância podem desempenhar um papel importante nessa mudança.

 

 

Fonte: Superinteressante

Diversão e aprendizado com a Turma da Mônica

 

A Mônica é a personagem mais famosa do ilustrador Mauricio de Sousa e faz parte da infância de várias gerações. Ela é uma garotinha cheia de personalidade que protagoniza várias aventuras com a sua turma no Bairro do Limoeiro.

 

Entre seus amigos – Cebolinha, Cascão e Magali – Mônica é conhecida pelo seu temperamento forte, especialmente quando a provocam, chamando de baixinha ou dentuça. Quando isso acontece, ela lança mão do seu coelho de pelúcia Sansão e parte para cima. Mas apesar de não levar desaforos para casa, Mônica é uma menina muito divertida e amiga.

 

Como não poderia ser diferente, esta personagem tão querida originou diversos produtos e brinquedos que levam seu nome. A Xalingo tem várias opções de jogos educativos e muito divertidos para encantar a garotada.

 

Com os produtos Xalingo Turma da Mônica seus pequenos podem brincar de associar números e quantidades – auxiliando no aprendizado das primeiras operações matemáticas. Também podem brincar de escola, desenhando e escrevendo com giz e lousa. Podem ainda desenvolver a atenção e a memória e trabalhar a criatividade modelando e pintando a Mônica e sua turma.

 

Confira a linha completa e leve essa turminha divertida para brincar com seus filhos.

Linha Xalingo Turma da Mônica

 

 

 

Fonte: Xalingo

Picolé de Inverno

 

A hora do lanche é uma hora deliciosa – mas nem sempre fácil chegar a um consenso entre o que a criança deveria e o que ela realmente quer comer. Por isso, trouxemos uma receita que combina o saudável com o muuuito gostoso.

 

Ingredientes:

– 3 bananas descascadas cortadas ao meio

– 6 palitos de picolé

– 450g de chocolate picado (ou em gotas para derreter)

– confeitos (granulados, coco ralado ou opções mais saudáveis, como aveia, sementes de gergelim, castanhas/nozes moídas, etc.)

 

Modo de fazer:

Insira os palitos de picolé até o meio, em cada metade de banana e reserve. Derreta o chocolate no microondas em intervalos de 30s, mexendo até derreter completamente. Com auxílio de uma colher, espalhe o chocolate derretido em volta das bananas, segurando pelos palitos. Salpique os confeitos, coloque em forma com papel manteiga e leve à geladeira por 5 minutos para o chocolate endurecer.

 

Está pronto um lanchinho gostoso, e que as crianças vão adorar ajudar a preparar.

 

 

 

Fonte: Biraynsat

Imagem: Pinterest

 

Novas recomendações sobre sucos

 

Periodicamente surgem novas pesquisas e informações  sobre a ingestão de sucos por crianças. Recentemente, a Academia Americana de Pediatria divulgou novas recomendações a respeito, desaconselhando o consumo de sucos antes do primeiro ano de vida.

 

As novas diretrizes da Academia Americana de Pediatria devem ser publicadas oficialmente ainda no mês de junho e orientam, por exemplo, que se limite a 120ml a ingestão diária de sucos por crianças de 1 a 3 anos. Para crianças de 4 a 6 anos, a recomendação é de no máximo 175ml e 250ml dos 7 aos 18 anos.

 

Segundo especialistas, o fato de misturar água à fruta para fazer o suco, faz com que a fruta em si perca suas fibras e parte das propriedades nutricionais. Além disso, pode sobrecarregar o pâncreas da criança, aumentando os níveis de açúcar no sangue e, consequentemente, a possibilidade de diabetes no futuro.

 

As novas recomendações da Academia Americana de Pediatria trazem ainda outras orientações. Confira:

 

– Não deve ser dado suco para as crianças próximo à hora de dormir, pois a exposição dos dentes aos ácidos e carboidratos pode favorecer o aparecimento de cáries.

 

– Ao invés dos sucos, deve-se dar preferência ao consumo de frutas frescas pelas crianças, educando-as sobre os benefícios que elas oferecem, como maior saciedade e melhor nutrição.

 

– Quando oferecer sucos à criança, devem ser sempre naturais, feitos com frutas frescas. Os industrializados levam quantidades enormes de açúcar, corantes e conservantes, restando efetivamente pouco de fruta neles.

 

– Sucos de frutas não devem ser oferecidos à criança quando a mesma estiver apresentando desidratação ou diarreia.

 

 

 

Fonte: Crescer

Como escolher livros para as crianças

 

Estimular o hábito da leitura nas crianças é fundamental e pode ser feita desde cedo. Atualmente o mercado disponibiliza uma infinidade de opções  – didáticas, divertidas, interativas – para todas as idades. Com tantas opções, às vezes fica até difícil escolher e saber o que é adequado para cada faixa etária, mas estas dicas vão lhe ajudar. Confira.

 

Livros sem figuras

As ilustrações ajudam a desenvolver a imaginação e na compreensão da história. Porém, a partir dos 10 anos as crianças desenvolveram suficientemente a linguagem e podem, portanto, ser apresentadas a textos mais complexos e livros sem muito apelo visual.

 

Complexidade de temas

Variar os temas dos livros apresentados à criança é importante e, gradualmente, a complexidade dos temas também pode ir aumentando. Por exemplo, por volta dos 4 anos, a criança já consegue compreender histórias com estrutura de começo, meio e fim, e que envolvam pequenos conflitos.

 

Preferências

Para escolher livros para uma criança, a partir de uma certa idade, já se pode levar em consideração as preferências dela. Quanto maior a diversidade á que ela tiver sido apresentada, mais possibilidades ela possui de refinar essas preferências. Na hora de escolher um livro, lembre-se dos interesses da criança – assuntos, personagens, atividades, etc.

 

Materiais

Um fator importante a considerar ao escolher livros para crianças é o material deles. Para bebês e crianças menores, as páginas devem ser mais espessas, para evitar que sejam logo rasgadas ou amassadas. Para bebês, na verdade, existem até livros feitos totalmente em plástico, podendo ser colocados na boca ou levados ao banho. Por outro lado, muitos livrinhos possuem figuras com alças para serem puxadas, ou dobraduras internas, cujo manuseio será melhor executado por crianças maiores, que já possuem melhor coordenação e compreensão.

 

Conhecer uma biblioteca

Ainda que os livros digitais estejam se popularizando, o livro físico ainda é o melhor meio de estimular o gosto pela leitura na criança. Vale, inclusive, levá-la para conhecer uma biblioteca e em grandes livrarias, para que elas possam se maravilhar com a imensidão de livros, manuseá-los, ler trecos e ir descobrindo os temas que mais gostam.

 

 

 

Fonte: Vida Simples

Desenvolvendo a coordenação

 

Desenvolver habilidades de coordenação e motricidade fina é muito importante para crianças em idade pré-escolar, pois facilitará o aprendizado da escrita e dos desenhos. Pensando nisso, trouxemos uma atividade super bacana e fácil de fazer, para que seu pequeno comece a exercitar essas habilidades.

 

Materiais:

– placas de papelão (ou isopor)

– alfinetes de mapa

– fita adesiva larga

– folhas de papel (no tamanho das placas de papelão)

 

Se optar pelo papelão (pode até reaproveitar de alguma caixa), utilize 2 placas do mesmo tamanho e junte-as com a fita adesiva, passando por todas as bordas.

 

Com as folhas de papel e os alfinetes, você vai elaborar percursos para seu pequeno percorrer com lápis, giz de cera ou canetinha.

 

A cada percurso que ele completar, passando em volta ou pelo meio dos alfinetes, você troca a folha e pode criar novos desafios, aumentando a complexidade e dificuldade. Você pode começar com linhas retas e depois elaborar formas geométricas, ondas, zigue-zague, e quem sabe até o formato das primeiras letras.

 

Ficou com dúvidas? Então assista ao vídeo:

 

 

 

Fonte e imagem: Planning Play Time

Falando a verdade para as crianças

Muitas vezes, na intenção de tranquilizar as crianças, acabamos falando para elas coisas que não são verdade. Por mais que seja com boa intenção, é uma ilusão querer protegê-las de todas dores e dificuldades da vida.

 

O exemplo que melhor ilustra isso é a hora de fazer vacinas ou coletar sangue. O impulso dos pais e até enfermeiros é dizer à criança que não vai doer, que será só uma picadinha, quando sabemos que não é bem assim. Nesse caso, ao invés da ‘mentirinha’, os pais poderiam falar a verdade para a criança, dizendo que sim, vai doer um pouquinho, que pode ser incômodo, mas que é necessário, e logo passa. É importante, numa situação assim, mostrar-se presente para dar apoio e segurança à criança.

 

A dor da vacina é apenas uma das muitas dores da vida das quais os pais tentam proteger os filhos. Porém, melhor do que a ilusão de que não sentirão dor, é eles aprenderem a lidar com ela. Quanto mais cedo os pequenos entenderem que nem tudo na vida é bom, ou fácil ou possui uma “solução mágica”, melhor eles saberão lidar com as dificuldades e frustrações no futuro.

 

É importante deixar a criança falar sobre seus medos e dores de forma aberta e franca. Mais do que dar respostas, a função dos pais nessa hora é ouvir e dar suporte, seja contando alguma história sua similar, seja reconfortando a criança de que aquilo que ela está sentindo é normal e vai passar.

 

Além de preparar melhor as crianças para a vida, isto ajuda a construir uma relação de cumplicidade entre pais e filhos.

 

 

 

Fonte: Revista Donna

Ajudinha para aprender Matemática

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O início da vida escolar traz muitas descobertas, desafios e aprendizados para os pequenos. E a matemática costuma ser uma das matérias mais problemáticas.

 

Para ajudar seu pequeno a aprender as operações básicas de soma e subtração, trouxemos esse passo a passo super fácil de fazer.

 

Você vai precisar de:

– copo de isopor

– caneta marcadora permanente

 

Escreva os números de 0 a 5 ao redor da borda de 2 copos. Em outro, escreva os números de 0 a 10. Em outro copo, faça os símbolos de adição e subtração e sinais de igual em outro copo.

Agora é hora de montar. Coloque um copo dentro do outro, nesta ordem: copo com números de 0-5, copo das operações, copo de 0-5, copo de igual e, por fim, copo de 0-10.

 

Pronto! Agora seu filho pode girar os copos para fazer e memorizar os resultados das contas de adição e subtração básicas de um jeito fácil e divertido.

 

 

Ficou com dúvidas de como fazer? Assista ao vídeo:

 

 

 

 

Fonte e imagem: Planning Play Time

Leitura e maternidade

Aproveitando ainda o clima do Dia das Mães, trouxemos para você duas dicas de livros que abordam a relação entre mães e filhos, para vocês lerem juntos. Misturando emoção, humor e afeto, essas obras são perfeitas para serem lidas no aconchego do colinho de mãe.

 

 

Eu já disse 100 vezes

 

Quando Kif Kif tenta lembrar as recomendações de sua mãe, muitas vezes as palavras se embaralham em combinações engraçadas, como “amarre o macarrão no prato” ou “desligue os óculos do bicho-papão”. Com ritmo e poesia, os textos e imagens do livro trazem as ordens que toda mãe dá aos filhos, fazendo uso de trocadilhos divertidos, para contar a história de Kif Kif e sua mãe.

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Coração de mãe

 

Com muita sensibilidade e delicadeza, este livro aborda os mistérios que passam a habitar o coração de uma mulher quando ela se torna mãe. Quando se trata da maternidade, os sentimentos não possuem limites, fazendo do coração de mãe um lugar mágico e ligado por fio invisível ao coração de seus filhos. Emocione-se e encante-se com esta obra.

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Fonte: Catraquinha 

Imagens: divulgação

 

Tempo para ser criança

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Existe um movimento que está se popularizando pelo mundo, o Slow Parenting, que, em tradução livre, seria uma paternidade sem pressa. Segundo os adeptos dele, o ritmo acelerado da vida das famílias pode reduzir as possibilidades da infância.

 

De fato, se pararmos para pensar nas infâncias de algumas décadas atrás, muita coisa mudou. Hoje em dia muitas escolas possuem aulas pela manhã e à tarde e, além disso, os dias das crianças são preenchidos por uma série de atividades – esportes, idiomas, artes, etc. Não que as atividades sejam ruins, mas o excesso delas pode ser prejudicial ao desenvolvimento dos pequenos.

 

Quando se preenche o dia da criança com escola e atividades, sobra pouco tempo para que ela seja, efetivamente, criança. É fundamental que os pequenos tenham um tempo livre para experimentar, fazer descobertas por conta própria. Essa necessidade constante de atividades pode ser muito mais algo dos adultos, uma forma de pais ocupados manterem suas crianças também ocupadas.

 

Os defensores do Slow Parenting afirmam que desacelerar é preciso, até para que os pais possam curtir mais a infância dos seus filhos, estarem presentes e permitir que eles cresçam com mais liberdade e personalidade. Sem tempo livre para explorar e se conhecer, a criança fica limitada ao universo das coisas e gostos dos adultos, reduzindo as possibilidades de que ela descubra e desenvolva o seu próprio mundo e interesses.

 

 

Fonte: Pais e Filhos