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3 hábitos nocivos para as crianças

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Durante seu desenvolvimento, as crianças passam por fases difíceis e muitas vezes apresentam comportamentos que deixam os pais preocupados e podem até ser nocivos à saúde delas. Por isso, é importante que os pais fiquem atentos a alguns hábitos de seus filhos, para contornar a situação e evitar problemas no futuro.

 

1. Chupar dedo

É prejudicial para os dentes da criança, além do risco de causar calos, bolhas e infecções nos dedos.

Para ajudar seu filho a se livrar desse hábito, tente manter as mãos dele ocupadas. Quando a criança se distrai com atividades que envolvam as mãos, a necessidade de chupar o dedo é deixada de lado e, aos poucos, ela vai perdendo o vício.

Outra possibilidade é trocar o dedo por uma chupeta, uma vez que o ato de sucção ainda é um reflexo primitivo. Como a chupeta é mais anatômica, causa menos males à boca e aos dentes da criança.

 

2. Dedo no nariz

Ao cutucar o nariz com frequência, a criança pode chega a se ferir, causando lesões ou sangramentos. Para ajudar seu pequeno a perder esta mania, primeiro é necessário entender a causa. Talvez ele tenha alguma alergia que cause coceira – e precisa de tratamento médico. Ou ainda, pode ser um reflexo de ansiedade e estresse – que também requerem uma avaliação profissional.

É importante não castigar ou constranger a criança, por mais que esse hábito a incomode, pois geralmente este ato é inconsciente e ela nem percebe que está fazendo. Para ajudá-la a se conscientizar e prestar mais atenção no que faz com as mãos, experimente colocar um band-aid colorido na ponta do dedo. Pode ser uma boa alternativa.

Além disso, procure manter o nariz do seu filho sempre limpo, utilizando uma toalha ou algodão com soro fisiológico e água morna para limpar as narinas. Assim você evitar que o acúmulo de sujeira possa ser uma das causas do mau hábito.

 

3. Roer as unhas

O hábito de roer as unhas, além de ser uma porta de entrada para infecções bacterianas e virais, pode fazer com que elas fiquem deformadas e tornem as pontas dos dedos mais sensíveis à dor. Seu filho pode adquirir esse mau hábito por diversos motivos, como estresse, ansiedade, nervosismo, curiosidade, tédio ou até por imitação.

Para ajudar seu filho a parar de roer as unhas, tente antes descobrir a origem do problema. Paralelo a isso, ajude-o a ter consciência desse hábito e, assim como no caso do dedo o nariz, ele preste mais atenção ao que faz com as mãos. Do mesmo modo, para algumas crianças, colocar lembretes como um curativo na ponta do dedo, funcionam muito bem.

Além disso, apare sempre as unhas do seu filho, para dificultar as mordidas.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Atividade: vitral geométrico

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As crianças costumam adorar atividades que envolvam água e cores. Por isso, trouxemos uma brincadeira divertida, que faz pouca bagunça e vai encantar crianças de diversas idades, além de estimular o desenvolvimento delas. Prepare os materiais e mãos à obra!

 

Materiais:

– tesoura

– celofane colorido

– moldes de formas geométricas (pode usar objetos de casa mesmo, como caixas e potes)

– borrifador de água

 

Como fazer? É só recortar formas geométricas no celofane colorido e escolher o local (uma superfície de vidro como box do banheiro, janela grande ou mesmo tampo de mesa).

 

Com o borrifador, as crianças umedecem a superfície e a mágica acontece: o celofane gruda! Assim, elas podem criar mosaicos incríveis e coloridos combinando as formas geométricas recortadas, formando um vitral.

 

Os pequenos vão se encantar colando e deslizando as peças de celofane no vidro molhado e, mais ainda, ao perceberem que com a transparência, conseguem enxergar colorido através dela.  Eles podem combinar cores e formas, sobrepor peças…

 

Essa brincadeira é bastante simples, mas traz uma infinidade de descobertas para as crianças. Além disso, ainda estimula a concentração, a visão, o tato, coordenação motora, raciocínio lógico, a linguagem e, claro, a imaginação.

 

 

Dicas:

– O celofane gruda em qualquer superfície úmida, possibilitando que a brincadeira seja feita em azulejos, espelhos e janelas.

– Esta brincadeira também é ótima para entreter a criança naquela fase de fugir do banho, tornando-o um momento divertido ao colar as peças de celofane no box.

– Como em qualquer atividade que envolva água, certifique-se de que o local escolhido está preparado para evitar escorregões no piso molhado e com toalhas ou pano para enxugar os molhados extras.

– Evite deixar pedaços muito grandes de celofane ao alcance dos pequenos e cuide para que eles não cubram o rosto com ele (para evitar qualquer possibilidade de sufocamento).

– Depois da brincadeira, você pode esperar o celofane secar e guardar os recortes no meio de livros ou revistas para usá-los novamente.

 

 

 

 

Fonte e Imagem: MassaCuca

Criança diz cada uma…

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“Criança diz cada uma…” era como se chamava a coluna do médico, dramaturgo e escritor Pedro Bloch, na revista Pais & Filhos nos anos 1980. A coluna fazia sucesso, trazendo relatos de histórias e frases engraçadas, protagonizadas ou proferidas por crianças.

 

As frases e histórias vinham de seus pequenos pacientes no consultório pediátrico, e depois ele começou a receber muitas outras, através da colaboração de pais e professores. Depois de alguns anos, essas preciosidades proferidas pelas crianças foram compiladas no livro o Dicionário de Humor Infantil – Frases do cotidiano de crianças de 3 a 11 anos. Como o livro já se encontra fora de linha na editora, reproduzimos aqui alguns verbetes.

 

Quem sabe eles sirvam de inspiração para que pais, familiares e cuidadores resgatem esse hábito de registrar os dizeres e acontecimentos engraçados da infância dos pequenos, para além das fotos e vídeos, tão comuns atualmente. E o melhor de tudo é que, para conseguir colher esse tipo de registro, só convivendo de pertinho e tendo um ótimo relacionamento entre pais e filhos, no qual realmente se escuta e se dedica atenção mútua.

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Confira algumas pérolas do livro de Pedro Bloch, aproveite para relembrar sua infância e se divertir com a sabedoria infantil dos verbetes.

 

ADULTO: “É uma pessoa que sabe tudo, mas quando não sabe diz logo: ‘veja na enciclopédia’.”

ALEGRIA: “É um palhacinho no coração da gente.”

AMAR: “É pensar no outro, mesmo quando a gente nem tá pensando.”

BOCA: “É a garagem da língua.”

BONITA: “Se eu sou bonita ou inteligente? Se eu sou bonita, você vê na cara. E se eu sou inteligente, nem respondo a uma pergunta boba dessas.”

CABELO: “É uma coisa que serve pra gente não ficar careca.”

CALCANHAR: “É o queixo do pé.”

CHOCOLATE: “É uma coisa que a gente nunca oferece aos amigos porque eles aceitam.”

COBRA: “É um bicho que só tem rabo.”

CRIANÇA: “Ser criança é não estragar a vida.”

DISTÂNCIA : “A Europa fica mais longe que a Lua. A Lua eu vejo.”

ESCURO: “Tenho mais medo de avião que de escuro. É que escuro não voa, nem cai.”

ESPERANÇA: “É um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.”

FUTEBOL: “É um jogo em que, às vezes, a trave joga melhor que o goleiro. Pega tudo.”

FUTURO: “É tudo que vem depois e, quando chega, já era.”

GÊMEAS: “Eu vi duas meninas de cara repetida.”

HORA: “A melhor hora da minha escola é a hora da saída.”

JARDIM ZOOLÓGICO: “O bicho que eu mais gostei, no jardim zoológico, foi o vendedor de sorvete.”

MISTÉRIO: “É uma coisa que a gente não sabe explicar direito e, quando explica, já não é.”

NEVOEIRO: “É poeira do frio.”

PACIÊNCIA: “É uma coisa que mamãe perde sempre.”

PAI: “Ser pai é mais difícil que ser mãe. Pai precisa usar gravata.”

POLUIÇÃO: “É sujeira do progresso.”

QUANDO PUDER: “É muito tarde.”

REDE: “É uma porção de buracos amarrados com barbante.”

REFLEXO: “É quando a água do lago se veste de árvores.”

RELÂMPAGO: “É um barulho rabiscando o céu.”

SAUDADE: “É quando uma pessoa que devia estar perto está longe.”

SOL: “Eu não errei na prova. Só disse que o Sol nasce no nascente e dorme no dormente.”

SONO: “É saudade de dormir.”

SORTE: “É a gente acordar, se preparar pra ir pra escola e descobrir que é feriado nacional.”

STRIP-TEASE: “É mulher tirando a roupa toda, na frente de todo mundo, sem ser pra tomar banho.”

VEIAS: “São raízes que aparecem no pescoço das meninas que gritam.”

VIDA: “A vida a gente não explica. Vive.”

 

 

 

Fonte: Minuto Criança

 

Conviver com gatos reduz risco de asma

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Da mesma forma que já se constatou que a exposição a certos graus de ‘sujeira’ ajuda o organismo das crianças a reforçar a imunidade, pesquisas recentes indicam que ter contato com o alérgeno dos felinos também ajuda a reduzir as chances de desenvolver asma.

 

Durante muito tempo, acreditou-se que, para proteger as crianças das alergias respiratórias, o ideal seria protegê-las ao máximo de qualquer contato com animais e poeira. Estudos recentes comprovam que não é o melhor caminho. Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, que analisou as partículas encontradas nas casas de 442 crianças em um intervalo de 7 anos, nas residências onde mais se encontrou alérgenos de gatos, foi onde as crianças menos desenvolveram a asma.

 

De acordo com os especialistas, o ideal é não criar as crianças dentro de uma bolha. É preciso deixar que elas experimentem o mundo e entrem em contato com areia, terra e grama, pois quanto maior a diversidade de alérgenos aos quais seu sistema imunológico é exposto, maiores as chances de o organismo dela responder a eles de forma no futuro.

 

É claro que manter a higiene da casa é fundamental para evitar uma série de outras doenças, mas pode deixar as crianças brincarem à vontade em parques e praças, e também com animais de estimação, pois essas ‘sujeirinhas’ são uma excelente forma de fortalecer o sistema imunológico delas.

 

 

 

Fonte: Crescer

Ecologia no dia a dia das crianças

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Por mais que a escola possa ensinar e incentivar, a consciência ecológica dos pequenos deve começar dentro de casa. Pensando nisso, trouxemos algumas dicas de como levar a sustentabilidade para o dia a dia da família.

 

Mesmo morando em grandes cidades, é possível encontrar formas de fazer com que o contato com a natureza e o respeito ao meio ambiente façam parte da rotina da família, para que as crianças possam desenvolver essa relação de cuidado e envolvimento com a sustentabilidade de ecologia. Confira algumas formas de fazer isto na prática.

 

Tenha uma composteira em casa

Até para quem mora em apartamento e não possui muito espaço, é possível fazer compostagem. É um processo relativamente simples, mas que pode ensinar muito às crianças sobre os ciclos na natureza.

 

Dê à criança uma planta para chamar de sua

Para incentivar e ensinar a criança a cuidar de uma planta, designe uma que vá ficar sob a responsabilidade dela para regar, adubar, podar. Ou, ainda, você pode recorrer à clássica experiência do feijão brotando no algodão ou, quem sabe, dar um vaso pequeno com alguma flor ou erva aromática como hortelã, manjericão, alecrim ou mesmo tomate cereja, para que seu pequeno possa criar uma rotina de cuidados e observar o crescimento da plantinha.

 

Consciência e alimentação andam juntas

Se tiver espaço para fazer uma pequena horta em casa, você terá uma ótima aliada para conscientizar e ensinar as crianças a respeito da alimentação saudável. Cultivando algumas hortaliças ou tubérculos para consumo da família, é um ótimo jeito de evitar agrotóxicos desde cedo. Em pouco tempo elas mesmas conseguirão perceber a diferença de sabor entre os alimentos cultivados em casa, com cuidado e carinho, daqueles consumidos em restaurantes e aprenderão a valorizar os alimentos saudáveis.

 

Frequente parques e praças

Brincar ao ar livre é essencial para as crianças. Descubra espaços verdes em sua cidade para curtir com a família. Você pode organizar um piquenique e brincadeiras, além de aproveitarem para explorar e tentar identificar as plantas do parque ou praça onde estiverem.

 

Sem nojinho de terra!

As crianças não costumam ter nojo de mexer na terra – até que percebam o nojo no adulto. É sabido que há micróbios na terra, mas já foi provado que esse tipo de ‘sujeira’ é benéfico para o desenvolvimento do sistema imunológico da criança. Portanto, diga não ao nojinho e, não só permita que eles brinquem e mexam na terra, como aproveite para brincar junto. Vocês terminarão a brincadeira com as energias – e as defesas do organismo -renovadas!

 

 

 

Fonte: Catraquinha

Preparando lanches práticos e nutritivos

Oferecer uma alimentação equilibrada às crianças é uma preocupação constante dos pais. Porém, a correria do dia a dia, às vezes dificulta para que se faça boas escolhas de lanches para os pequenos.

 

Seja para o lanche da escola ou em casa mesmo, é importante oferecer lanches atrativos e ao mesmo tempo nutritivos para os pequenos, evitando a mesmice e fazendo boas combinações de nutrientes. Para ajudar a despertar o interesse das crianças pela alimentação saudável e balanceada, envolva-as no processo de escolha e montagem dos lanches.

 

Procure elaborar os lanches com um alimento de cada grupo alimentar, ou seja: uma fonte de proteína (leite, iogurte e queijo), uma fruta ou legume in natura (vitaminas, minerais e fibras), uma fonte de carboidrato (pães e cereais, de preferência integrais) e uma bebida para hidratar (água, água de coco ou suco natural). E use sempre lancheiras ou bolsas térmicas, para manter a temperatura dos alimentos e conservar o lanche fresquinho.

 

Inclua sempre algum alimento que a criança goste e já conheça, mas varie e vá, aos poucos, incluindo outras variedades. Quando colocar um alimento diferente, tire proveito dos cortadores de biscoito, por exemplo, dará dar um formato divertido e atrativo ao alimento.

 

Quer mais dicas? Então confira estas opções de boas combinações de alimentos para os lanches dos pequenos:

 

1) Goiaba picada + pãozinho de leite + cream cheese + suco de uva natural.

2) Morango + uva + bolo de cenoura caseiro + queijo processado + suco de abacaxi com hortelã.

3) Manga picada + bisnaguinha integral + queijo magro (minas ou ricota) + água.

4) Pera + fatia de bolo caseiro + 1 queijo processado + água de coco.

5) Banana + granola + iogurte de garrafinha + água.

6) Kiwi picado + pão de forma integral + creme de ricota + suco natural.

7) Bergamota + 4 cookies integrais + rolinho de queijo + água de coco.

8) Palitinhos de pepino + tomatinho cereja + biscoito de arroz com geleia + chá natural.

9) Maça + pipoca sem manteiga (caseira) + queijo processado + água de coco.

10) Banana + cereais + mel + leite fermentado.

 

Dica: Se não for possível preparar o suco na hora de sair de casa, faça na noite anterior e congele em forminhas de gelo. Ao organizar o lanche, coloque os cubos na garrafinha térmica e, assim, o suco irá descongelar aos poucos e ficar fresquinho até a hora do lanche.

 

 

 

Fonte: Mundo Mais Quitanda

É hora de arrumar o quarto!

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Para que as crianças adquiram o hábito de arrumar seu próprio quarto, é importante incentivá-las e fazer com que elas participem desde cedo do processo de organização.

 

Nem sempre é fácil manter a organização do quarto dos pequenos, independentemente da idade. Mas quanto antes eles forem envolvidos na tarefa de arrumação, melhor, pois assim eles se sentem mais donos do seu espaço e responsáveis por ele.

 

Por mais que fazer uma baguncinha seja divertido, manter o ambiente organizado é importante para o desenvolvimento das crianças, uma vez que ajuda a trabalhar a autonomia delas, que conseguem visualizar melhor seus brinquedos sem necessidade da ajuda de um adulto. Por isso, é importante que os móveis sejam de altura adequada para que a criança possa ela mesma guardar e posteriormente acessar seus brinquedos e objetos.

 

À medida em que os pais envolvem a criança na arrumação do quarto, elas começam a entender que um local só fica organizado se alguém o fizer. E, participando disso, ela passa a se apropriar do seu espaço e se sentir responsável por ele. Nesse sentido, é importante considerar a opinião da criança sobre as melhores formas de organizar e guardar seus itens, fazendo com que o cômodo reflita os gostos dela, aumentando seu vínculo com ele.

 

Em caso de quartos compartilhados entre irmãos, o desafio aumenta, pois é necessário respeitar a individualidade e gostos de cada um, além de considerar suas idades e etapas de desenvolvimento. Para facilitar, os espaços podem ser divididos entre cada um e áreas comuns, usadas por todos. Usar cores e caixas organizadoras com etiquetas também pode ajudar.

 

De qualquer maneira, aprender que se deve guardar tudo no lugar depois da diversão deve fazer parte da rotina das crianças. Por isso, siga essas dicas:

 

1. Sempre guardar os brinquedos após seu uso, para que a bagunça não acumule.

2. Valorize os momentos em que a criança se propõe a organizar seus objetos, elogiando e mostrando que ela capaz de executar muito bem a tarefa.

3. Dê exemplo aos pequenos, mostrando que os adultos também precisam organizar seus pertences após o uso.

4. Incorpore à rotina da casa um momento para organizar o espaço das crianças – pode ser diário, ou semanal, mas deve ser seguido com disciplina.

5. Para facilitar a organização dos brinquedos, é interessante separá-los em grupos e definir locais específicos para guarda-los. Nessa hora, é importante que a criança participe e opine, afinal, ela precisará acessar e guardar novamente esses itens.

 

 

 

 

Fonte: Delas

Bonecos de bexiga

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O passo a passo de hoje permite que com materiais simples – e só um pouquinho de bagunça – as crianças tenham muitas possibilidades de diversão. Vem com a gente aprender a fazer bonecos de bexiga e farinha.

 

Materiais:

Bexigas/balões coloridos

Caneta tipo marcador permanente

Farinha de trigo

Funil

Lã (opcional, para fazer os cabelos)

 

Confira o passo a passo no vídeo e boa diversão!

Além de muita diversão e desenvolvimento da coordenação motora para os pequenos, esses bonecos de bexiga também são ótimas bolinhas anti-stress para os adultos.

 

 

 

Fonte: YouTube

Dando adeus à chupeta

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A chupeta é um acessório que ajuda a acalmar os bebês em momentos de sono ou cólicas, tendo um efeito tranquilizador para eles. Porém, com o crescimento, vai chegar o momento de abandonar a chupeta.

 

Segundo especialistas, o ideal é que a criança deixe de usar a chupeta até os 2 anos de idade. Assim, seu uso não chega a afetar a formação da arcada mandibular, nem o desenvolvimento da linguagem. Por outro lado, se seu filho frequenta creche ou jardim de infância, manter a chupeta não é recomendável pois ela expõe o pequeno a risco de contágio de várias doenças.

 

Antes de iniciar o processo de retirada da chupeta, é importante avaliar alguns fatores, como, por exemplo, não coincidir com algum acontecimento importante da vida da criança – mudança de casa, início da escolinha, deixar as fraldas, nascimento de um irmãozinho, etc.

 

Para começar e auxiliar a criança a abandonar a chupeta, os pais devem conversar com ela a respeito e, gradualmente, reduzir seu uso – somente a momentos específico e por tempo limitado. Importante também não retroceder, uma vez que esta decisão estiver tomada. É preciso ter firmeza e compreensão, além de buscar outros meios de acalmar e entreter a criança.

 

Além, é claro, de guardar todas as chupetas da casa para que não fiquem à vista e, suavemente retirar a chupeta da criança enquanto ela dorme, os pais também podem recorrer a histórias temáticas, nas quais elas possam se identificar com o protagonista que passe por situações similares. Vale também reforçar o crescimento e desenvolvimento da criança, elogiando seu progresso, e mostrando a ela que, com isso, não necessita mais da chupeta.

 

 

Fonte: Huggies

3 sintomas que os pais não devem ignorar

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A saúde das crianças é sempre um assunto delicado. Ao mesmo tempo em que não devem se desesperar com qualquer espirro, também não podem esperar demais para procurar um médico em alguns casos. Conheça três sintomas para os quais os pais devem ficar atentos.

 

Febre alta

Antes de qualquer coisa, é preciso saber o que é considerada uma febre alta em cada idade. Em bebês com menos de 3 meses, febres acima de 38°C; em bebês de 3 a 6 meses, acima de 39°C e, de 6 meses a 2 anos, acima de 40°C.

Até os 2 anos, casos de febre alta são mais críticos para as crianças, necessitando maior atenção dos pais. Além da temperatura, é necessário avaliar também a disposição da criança – quanto menos ativa e disposta, mais preocupante. Contate imediatamente o pediatra ou vá ao pronto-socorro. Em crianças maiores de 2 anos, as febres altas não são tão urgentes, desde que elas estejam bem hidratadas e brincando normalmente.

 

Febre por mais de 5 dias

Ainda que a temperatura não seja tão alta, febres que permanecem por mais do que 5 dias, mesmo com tratamento, devem ser relatadas ao pediatra. Normalmente os medicamentos para controlar a temperatura atuam em até 6 horas. Se após esse tempo a febre não baixar ou tornar a subir em pouco tempo, é necessário procurar o médico, pois pode ser indício de uma infecção e requererá exames específicos.

 

Febre combinada com dor de cabeça

Se além da febre, seu filho também apresentar dores de cabeça, dor no pescoço ou hematomas que parecem pontos vermelhos, muito cuidado. Contate o pediatra imediatamente, pois esses podem ser sinais de meningite.

 

 

Fonte: Pais & Filhos