Essas dicas valem para mães de crianças acima de 10 anos que querem introduzir os filhos à “arte culinária”. E, esse momento de quarentena, pode ser uma excelente oportunidade para isso. Confira as dicas!
Receitas simples
Para começar, escolha receitas simples, que sejam de fácil acompanhamento e divertidas. Uma boa e deliciosa receita é a de bolo de caneca, que pode se tornar muito interessante na hora de confeitar!
Organização dos ingredientes
Separe os ingredientes em potes com as medidas corretas para a receita. Na hora de começar o preparo, peça por cada ingrediente e explique para o seu filho para o que cada um serve.
Não deixe as crianças utilizarem facas,
fogão ou forno
Se a sua receita precisar um desses itens, é importante que você, como adulto, use esses equipamento para ninguém se machucar.
Escolha da receita
Além de receitas fáceis de serem preparadas, procure as mais saudáveis, para que seu filho possa conhecer novos alimentos que vão fazer bem à saúde dele.
Montagem do prato
O importante nessa hora é diversão e criatividade, por isso, é sempre legal deixar os pratos bem coloridos e, assim, mostrar que um prato saudável é muito importante devido a sua infinidade de cores! Além disso, isso ajuda a criança a provar novos alimentos e conseguir nutrientes importantes para o seu organismo!
Com a suspensão das aulas, algumas crianças não compreendem que o momento não é de férias, mas sim de quarentena. Saiba como explicar ao seu filho, caso ele não esteja compreendendo a importância de permanecer em casa.
Para Claudia Petri, coordenadora de implementação regional do Itaú Social, o debate de forma lúdica ajuda as crianças e os adolescentes a processar as informações. “Quando conversamos, eles também estão produzindo conhecimento.”
É hora de reorganizar a rotina. Para isso, os adultos devem manter a calma. Também é o momento de estabelecer uma nova rotina, mostrar que mesmo as pessoas que estão trabalhando em casa não param de produzir. “Deixar claro que é uma fase que vai passar se todos colaborarem e é o adulto que precisa dar o exemplo. As crianças e os adolescentes têm a tendência de achar que tudo é festa e não é. Não adianta não ir para a escola e ficar no salão do prédio, jogando com os amigos é um tempo de recolhimento”.
Como convencer a criança? É um exercício da autoridade dos pais, não de forma autoritária, mas de conscientização e com base no diálogo. Para a psicopedagoga Ivone Scatolin, os pais não podem ser permissivos. “Crianças e adolescentes não podem ficar soltos, eles não estão prontos para isso, é preciso colocar limites, monitorar e mostrar para os filhos que isso é importante para eles também.”
Dicas
– Conversar sem causar pânico
–
Falar sobre riscos, sobre cuidados com a saúde e com os mais vulneráveis
– Ouvir as crianças e debater com elas,
esclarecer as dúvidas
O frio está chegando e, uma boa alimentação, sempre ajuda na imunidade para diminuir os riscos de contrair doenças, inclusive do coronavírus. Confira os alimentos que ajudam a aumentar a imunidade dos pequenos.
1) Vegetais verde-escuros
Espinafre, couve-manteiga, alface, agrião, brócolis e rúcula são ricos em ácido fólico e vitamina B9, que auxiliam na formação dos glóbulos brancos, principais mecanismos de defesa do nosso corpo. Além disso, essas verduras conservam as células de defesa do intestino, principal canal de agentes patogênicos em crianças.
Estratégias para o consumo infantil: No caso do brócolis, misturar junto com o arroz ou então bater no liquidificador com feijão. A couve pode ser acrescentada em sucos como o de laranja e o de acerola, frutas ricas em vitamina C, dessa forma, há uma potencialização da defesa imunológica do corpo.
2) Frutas cítricas
Frutas ricas em vitamina C como a laranja, acerola, kiwi, limão, goiaba, tangerina, mexerica, maracujá, caju, limão, mamão e morango podem ser adicionadas na alimentação por meio de sucos, vitaminas com leite, carnes, no caso do limão e da laranja, e até mesmo na salada.
Além de serem ricas em antioxidantes, que evitam a ação dos radicais livres responsáveis por enfraquecer as células, deixando o organismo mais propenso para a ação de agentes invasores, grande parte dessas frutas têm um percentual significativo de água, fator que acaba auxiliando na hidratação infantil. Ricos em fibras, esses frutos também facilitam a digestão, portanto, devem ser consumidos com maior regularidade por crianças que possuem prisão-de-ventre, além de serem precursores da absorção de ferro e, consequentemente, impedir o desenvolvimento da anemia ferropriva.
3) Sementes (oleaginosas e leguminosas)
Tanto as sementes oleaginosas como castanha-do-pará, de caju, nozes, amêndoas, linhaça e chia, quanto as leguminosas como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem e soja, são ricas em zinco e selênio e tem um importante papel na defesa do organismo. Esses grãos também possuem grande quantidade de vitamina E, um composto que atua como antioxidante e favorece o desenvolvimento do sistema imunitário.
Ácidos graxos poliinsaturados e monoinsaturados, como o ômega 3, 6 e 9, também são abundantes nesses alimentos e melhoram tanto a resposta imunológica, quanto a ação anti-inflamatória do corpo. Para adaptar seu pequeno aos poucos aos grãos, opte por colocá-los no suco, na sopa e até mesmo moídos e misturados com o iogurte.
As crianças têm ficado agitadas por não poderem sair e a praça ou parque perto da sua casa estão sempre vazios? Isso não quer dizer que é o momento de levá-las para brincar. Entenda!
Isso acontece porque o vírus pode permanecer nas superfícies por um longo tempo, segundo um estudo recente do New England Journal of Medicine.
Segundo os cientistas, o coronavírus leva até 72 horas para se tornar indetectável em plástico; cerca de 48 horas em aço inoxidável e papelão e até 8 horas em cobre. Então, mesmo que as crianças respeitem o distanciamento social no parquinho, tocar nas superfícies em que outras crianças também tiveram contato não as mantém seguras, observou Samiksha Raut, professora associada de biologia da Universidade do Alabama em Birmingham. “As crianças estão constantemente se movimentando, indo de uma parte para outra, e, nesse período, provavelmente toquem no rosto”, afirma ela, em um comunicado da universidade. “Portanto, se eles tocarem em uma superfície com o novo coronavírus, as chances de serem infectadas são muito altas”, alertou.
Embora o Covid-19 seja mais leve nelas, as crianças ainda podem ser portadoras ativas do vírus antes que surjam sintomas. “Acima de tudo, dadas as idades, eles não entendem a importância do distanciamento social e, portanto, devem ser supervisionados ativamente pelos pais ou responsáveis”, disse a professora.
Você tem percebido seu filho ansioso e
nervoso com tudo que vem acontecendo nesse período de isolamento? Saiba que esta
técnica, já muito conhecida, pode ajudá-lo a lidar melhor com tudo.
A meditação é um ótimo exercício,
que pode ser feito pelos adultos e também pelas crianças. E é até mesmo uma
indicação da Organização Mundial da Saúde (OMS), pois contribui com o aprendizado,
foco e atenção.
Segundo o psicólogo do Marista Escolas
Sociais, Pedro Braga Carneiro, quanto mais as crianças utilizarem dessa
ferramenta, melhor, já que a meditação permite adquirir novas formas de
expressão, aprender a gerenciar as emoções e aumentar a motivação dos mais
novos.
Para incluir a atividade na sua família,
confira 5 dicas do psicólogo:
1) Organize um horário: inclua essa “tarefa” na rotina e separe um momento
antes de realizar as atividades escolares ou os momentos de lazer para praticar.
2) Vá aos poucos: é importante respeitar
o tempo da criança, no início comece com poucos minutos, e vá aumentando
conforme o hábito for ganhando força. A meditação não deve ser uma imposição,
mas sim uma atividade confortável.
3) Atenção à respiração: ao fechar os
olhos em um ambiente confortável, ensine as crianças a perceberem sua
respiração e explique como ela é importante para a nossa qualidade de vida.
4) Valorize o silêncio: no começo pode
ser desconfortável, e por isso respeitar os limites das crianças é importante.
Mostre que ficar em silêncio pode contribuir para que ela estude, brinque e
corra com mais tranquilidade ao longo do dia.
5) Compartilhe experiências: depois da
meditação, é importante conversar, tirar as dúvidas e perguntar como eles se sentiram,
sempre incentivando para a prática no próximo dia.
Não está fácil conciliar “casa + família + trabalho”? É a primeira vez que está trabalhando de casa (fazendo home office)? Então confira estas dicas da psicopedagoga Alessandra Ramos.
Alessandra já trabalha em modo home office há um bom tempo e também é mãe de Nicolas, 9 anos, e Catarina, 6. Segundo ela, esse é o momento ideal para treinar sua capacidade de planejamento estratégico, proatividade e, principalmente, sua habilidade de agir sob pressão em um ambiente adverso e instável.
Para lidar com todas essas adversidades presentes nesse momento, ela cita diversas estratégias para que o home office funcione da melhor forma possível e nós selecionamos 3 delas. Confira!
1) Cooperação de todos
Fazer o almoço, limpar a casa, orientar as crianças… Todas as tarefas de casa devem ser divididas. Estipulem quem fará o que e em quais horários. Isso ajuda na organização e não vai sobrecarregar ninguém. Não faça pelas crianças o que elas conseguem fazer sozinhas: deixe que elas façam as tarefas da casa, mesmo errando ou não ficando do seu jeito. Isto é coparticipação: todos moram, todos limpam. Assim que definirem quem faz o que, coloque um “quadro de tarefas da semana”, e toda semana troque os responsáveis pela mesma tarefa (assim eles vão treinando novas habilidades). Lembre-se: Use perguntas, nunca de cobrança, para lembrar as pessoas da sua tarefa. Exemplo: “Você prefere tirar o lixo antes ou depois do jantar?”. Agradeça e reconheça, sempre.
2) Faça planejamento
Para começar bem o dia, é preciso planejá-lo antes. E se isso for perto da hora de dormir, melhor ainda. Assim, você fica mais tranquila e com a sensação de que está com tudo sob controle. Procure criar uma lista unificada, com as principais coisas que precisa dar conta no dia seguinte. Liste as prioridades do trabalho com o tempo que você geralmente desenvolverá a tarefa. Ao lado, coloque só o que for necessário da casa e, por último, as entregas/atividades das crianças. Isso evita que você marque alguma reunião no horário da refeição ou no momento em que os pequenos estejam mais agitados (geralmente perto do almoço e/ou ao final do dia).
3) Seja a “professora” do seu filho
Seus filhos estão sem poder ir à aula? Então aproveite o estudo em casa para criar um “personagem” para ser a professora dele. Quanto menor a idade da criança, mais mágica é essa dica. Isso ajuda a separar os ambientes doméstico X aprendizagem para todos e também mantém alerta para o papel (pois a professora não pode xingar, reclamar do aluno, fazer por ele, etc.). As crianças compreendem melhor e se dedicam mais. Alessandra conta que ela mesma cumpre o protocolo à risca: avisa que o sino vai tocar 5 minutos antes, chama para a classe, dá bom dia e abraços como se não tivesse visto antes, pergunta até o que fizeram no dia anterior. “Eu nunca respondo quando me chamam de mãe, às vezes ignoro e eles mesmos se corrigem, e às vezes brinco: ‘Não, eu sou a Prô Vitória (meu pseudônimo nesta jornada), sou mais legal que a sua mãe’. Lembre-se que manter a rotina e as tarefas escolares, não significa virar uma pedagoga conceituada da noite para o dia!”, acrescenta a psicopedagoga.
O coronavírus (covid-19) continua assustando o mundo inteiro e as crianças podem acabar ficando confusas e mais amedrontadas com a situação. Mas se conversarmos com elas de forma correta, podemos conscientizá-las da importância dos cuidados necessários e também deixá-las mais tranquilas. Confira as dicas!
Além da clara preocupação com os efeitos do vírus, pais e mães precisam lidar com a dúvida de como deixar seus filhos mais tranquilos e melhor orientados sobre a situação. E, segundo a neuropsicóloga e especialista em psicologia do desenvolvimento, Deborah Moss, os recursos lúdicos, como as brincadeiras, podem ser a melhor alternativa na educação dos pequenos sobre o que é o coronavírus e como a higienização das mãos é importante para prevenção.
Exemplo dos famosos
É o que muitos famosos têm feito. Um deles é apresentador de grande emissora brasileira, que utilizou as redes sociais para reproduzir um vídeo em que a doença é representada pela pimenta do reino. Em um recipiente, ele coloca água e explica para sua filha mais nova que aquele pote é o mundo. Em seguida, ele joga um pouquinho do tempero e pede para que a pequena coloque o dedo na mistura. Ao tirá-lo, o apresentador pergunta se a filha percebe que pedacinhos de pimenta grudaram em seu dedo e ela responde que sim.
Para limpá-lo, o apresentador pede para que a filha molhe o dedo no sabão e, em seguida, o coloque novamente no prato com tempero. É nesse momento que a “surpresa” acontece e as crianças ficam encantadas: o sabão repele a pimenta do reino, o que facilita que os pequenos assimilem melhor a explicação de que água e sabão são capazes de afastar o coronavírus.
Conscientização sobre os anticorpos
Se você não quiser utilizar a pimenta do reino, pode utilizar outros itens, como o glitter ou aveia. E, caso não deseje fazer atividades com água, é possível utilizar as pelúcias. Deborah sugere transformá-las em “soldadinhos” para explicar a resistência do corpo humano.
“Você diz que temos soldadinhos que batalham contra o vírus, porque o nosso corpo tem recursos para se defender. E foca também em falar que as pessoas mais velhas têm soldadinhos não tão fortes quanto o das crianças”, lembra a especialista sobre a importância de encontrar caminhos para também esclarecer que idosos, como os vovôs e as vovós, fazem parte do grupo de risco.
Livros e desenhos curtinhos feitos para a conscientização da gripe, por exemplo, também podem entrar no processo educativo, já que algumas crianças assimilam melhor com exemplos visuais.
Evite noticiários perto das crianças
Sabe uma outra dica muito importante? Evitar o consumo de conteúdos especificamente para adultos, como jornais televisivos e programas de rádio. Segundo Deborah, “eles não possuem uma linguagem própria para a idade. Eles vão ouvir coisas, que não vão conseguir nem processar direto e vão analisar, interpretar com o repertório deles. Às vezes, pode ser uma informação que tem pouco fundamento para eles ou pode ser assustadora – como ouvir “coronavírus” e “morte” em uma mesma frase”, finaliza.
(BÔNUS) Conteúdo lúdico dos Fofossauros
Uma das dicas que temos a você é o vídeo “Hábitos de Higiene Infantil”, dos Fofossauros. Além de abordar, de forma lúdica, a importância de escovar os dentes, também mostra aos pequenos como é importante lavar as mãos e tomar banho, medidas que auxiliam na prevenção do coronavírus.
A possibilidade de se trabalhar de casa (também conhecida como “home office”) já existia para diversos áreas e funções pelo mundo todo. Mas com a pandemia do Covid-19 (coronavírus) muitas empresas estão adotando esta posição. A pergunta que fica, para que tem filhos que também terão suas aulas suspensas, é como conciliar o trabalho de casa com os pequenos. Nós listamos algumas dicas para você que vai passar por isso. Confira!
1) Organização é fundamental
No livro “A Mente Organizada – Como Pensar com Clareza na Era da Informação”, o neurocientista americano, Daniel Levitin, enfatiza que, quem não se organiza, corre o risco de deixar aos outros a escolha do “objeto” de sua atenção no dia a dia. Com o home office, os “outros” podem acabar sendo as crianças.
A empresária Paula Laffront, 37 anos, optou por trabalhar de casa para poder acompanhar o crescimento de seus filhos, Daniela, 13, Antônio, 3, e Martina, 1. Desde o começo ela soube que seria necessária uma grande organização das tarefas, já que não tem ajuda de babá ou empregada doméstica.
Ela e o seu marido Alexandre Moços de Barros, que é administrador, dividem as tarefas: casa, as da empresa e o cuidado com as crianças. Segundo Paula, o importante é saber que não dá para fazer tudo ao mesmo tempo. “Eu trabalho pesado quando meus filhos estão na escola. Quando eles voltam, me dedico a eles e encaixo algumas atividades mais simples à rotina. Se vão para o banho, aproveito para limpar o banheiro”, explica.
Alexandre pesquisou o home office para sua dissertação de mestreado pela PUC-RJ e dá algumas dicas para que as tarefas domiciliares não prejudiquem o rendimento do trabalho. Segundo ele, pais e mães têm de fazer uma “to do list”. Ou seja: uma lista com todas as tarefas profissionais que precisam ser realizadas e entregues a curto, médio e longo prazo. Também é importante não misturar trabalho com vida pessoal. Deixe para pagar as contas, ir ao supermercado ou levar o cachorro para fazer xixi no fim do expediente ou no horário de almoço. Isso ajuda a deixar o trabalho sempre em dia, ficando mais fácil curtir a flexibilidade de horários.
2) Momento com o filho é momento com o
filho
Nos momentos em que estiver disponível para sua família, esteja 100% presente. Procure não atender o telefone ou checar e-mails no smartphone. Caso contrário, vai ser difícil convencer seus filhos de que você dá mais importância a eles do que ao trabalho. Além disso, eles podem acabar associando trabalho a algo negativo, que disputa a atenção dos pais.
3) Evite se culpar
É bem comum que pais que trabalham em casa sintam-se culpados por não estarem com os filhos o tempo todo. Afinal de contas, eles estão bem ali, na sala ao lado. Outro tipo de culpa é a de não estar trabalhando nos momentos em que brincam com seus filhos.
Para lidar com estas culpas, tão contraditórias, procure conscientizar-se do seguinte: 1. é com o dinheiro ganho no seu trabalho que você pode prover o bem-estar dos seus filhos, e 2. ao trabalhar de casa você presenteia seus filhos com uma quantidade e qualidade de tempo e divertimento que eles não teriam se você trabalhasse em um escritório tradicional. E nesta equação entra também o tempo ganho por não precisar se deslocar até o trabalho. Conclusão: relaxe, pois você tem crédito com seus filhos e seus clientes.
4) Defina o local onde irá trabalhar
Para se organizar e definir melhor os horários de trabalho, é importante ter um espaço da casa dedicado e adaptado para isso. Improvisar algum canto da sala, trabalhar na mesa da cozinha ou no sofá pode prejudicar o seu rendimento, pois assim as distrações e interrupções serão mais frequentes, sendo mais difícil se concentrar no trabalho. Por isso a importância de definir e preparar um local na casa. Não precisa de muito luxo, mas garanta que seja organizado e silencioso. Assim, fica mais fácil definir para você e para os pequenos quando você está trabalhando e quando está disponível para outras as atividades.
5) Façam atividades divertidas quando
estiverem juntos
Nos momentos em que são de família (e não de trabalho), é hora de experimentar as brincadeiras com os pequenos. Você pode fazer:
– Jogar jogos de tabuleiro Uma ótima forma de entreter as crianças, ao mesmo tempo em que lhes oferecemos ferramentas para estimular o raciocínio lógico, a memória, a concentração, a criatividade para ultrapassar obstáculos, o espírito de ajuda e, porque não, a competitividade (em doses saudáveis, é muito importante para o seu desenvolvimento enquanto seres humanos);
– Jogar o ‘Quem sou eu’ “Sou um animal? Tenho quatro patas? Tenho asas?”. Escrevam num post-it o nome de uma personagem de desenhos animados ou um animal e colem na testa de outro jogador sem que este veja o que la está escrito.
– Ver filmes e séries Juntem toda a família e vejam um filme ou série juntos. Para tornar o momento ainda mais divertido, descubram como fazer pipocas caramelizadas ou salgadas. Netflix, Amazon Prime e outros aplicativos de streaming têm muitas opções para os pequenos.
Além destas dicas, lembre-se da importância dos cuidados que o Ministério da Saúde indica:
– Medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las.
– Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc. Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.