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Esta mãe criou um truque para as birras do filho

Amanda Warburton é uma mãe britânica que teve uma ideia diferente para não precisar mais pelas birras do filho em mercados e outros locais de compra. Confira!

Quando precisa levar o filho pequeno às compras, Amanda, que vive na cidade de Crewe, no Reino Unido, dá a ele a função de “fiscal das compras”. Para isso, ela fez até um colete luminoso e uma prancheta, com fotos de produtos, que ele tem a missão de “checar”. Enquanto se entretém com o “trabalho”, ele se ocupa, brinca e nem passa pela sua cabeça a ideia de se atirar ao chão.

Em suas redes sociais, Amanda conta que, na creche, às vezes, ele também é o “oficial de segurança” e usa um colete fluorescente. Daí a inspiração. “Eu farei o que for preciso para ele não ser um ‘chato’ quando estamos no supermercado”, explica.

Outras mães acharam a ideia incrível e a classificaram como “genial”. “É brilhante! Eles ficam envolvidos com as compras e ficam animados por poder ajudar”, disse uma. Outra pessoa, também membro do grupo Motherload, onde a foto foi originalmente postada, vai ainda mais longe: “Você é um gênio! Essa ideia é muito boa! Você precisa entrar em contato com os supermercados e fazer com que eles testem isso com outras crianças. Um clube de segurança”.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2020/01/mae-cria-truque-esperto-para-evitar-ataques-de-birra-do-filho-no-supermercado.html  

Entenda os estágios da birra das crianças e como evitar incomodações

As crianças começam a fazer birra por volta do 1 ano e meio e isso é totalmente normal, uma vez que é período em que começam a lidar com as negações de forma racional. E, para que o seu filho se desenvolva e seja capaz de negociar as suas próprias vontades, sem manipular ou fazer chantagem, é preciso ser firme. E você vai fazer isso pelo mesmo motivo que fica com o coração doído: porque você o ama.

Para entender um pouco mais sobre a birra, saiba que ela tem estágios. E eles são 5:

1) Raiva

Comportamentos como gritar e jogar objetos geralmente aparecem no início da birra.

2) Tristeza

Uma teoria antiga diz que a birra é seguida de dois estágios: a raiva e, depois, a tristeza – normalmente manifestada por choramingos e choros.

3) Acalmando

Se ainda existem sinais de raiva, não tente acalmá-lo nesse momento. Esse sentimento tem que diminuir primeiro para que ele possa ser confortado – caso contrário, a criança tende a recusar ajuda.

4) Precisando de carinho

Depois que o tsunami de sentimentos passar, ele estará pronto para receber a sua ajuda. Ofereça abraços e beijos e diga algo como: “Não foi muito legal o que aconteceu”. Reconhecer o que passou, saber que não foi bom, mas que já acabou é o caminho. Lembre-se que a sua presença importa muito mais do que as suas palavras.

5) Seguindo em frente

Crianças mudam de sentimentos e situações mais rápido do que os adultos. Portanto, não estranhe se uma hora após o ocorrido você ainda se sentir mal e seu filho estiver brincando normalmente.

E como evitar as situações de birra?

– Não discuta com o seu filho e tente controlar a situação;

– Coloque-o num lugar seguro e caminhe por um minuto. Isso vai ajudá-lo a se acalmar; 

– Quando as coisas estiverem melhores, pegue-o e siga o seu dia;

– Depois de algumas tentativas e erros, seu filho aprenderá que fazer birra não vai levá-lo a conseguir o que quer;

– Para prevenir a birra, todos os adultos que lidam com a criança em questão precisam agir juntos: se alguns cederem e outros, não, a criança não vai entender que precisa parar de fazer “show”.

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Fonte:
https://paisefilhos.uol.com.br/crianca/saiba-lidar-com-a-birra-do-seu-filho-e-entenda-porque-ela-acontece-com-todas-as-familias/

Como acabar com as birras

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Uma criança birrenta é um problema que precisa ser resolvido rapidamente pelos pais, para evitar maiores constrangimentos. Nem sempre é fácil lidar com a situação de um jeito prático e eficiente, frentes às vontades e episódios de desrespeito dos filhos. No entanto, existem algumas expressões mais genéricas que podem ajudar a construir um diálogo mais direto com os pequenos.

 

Algumas frases, se colocadas em prática com firmeza, poderão ser importantes para estabelecer limites às crianças, ajudando a resolver situações de birras. Confira.

 

 

1. “Já te respondi”

 

Imagine que seu filho pede um algo na fila do mercado, mas você não poderá dar naquele momento. Ele insiste, como se fosse algo imprescindível para ele sobreviver. Por exemplo, um chocolate:

 

Filho: Mãe, compra esse chocolate para mim?

Mãe: Hoje não, querido.

Filho: Mas eu estou com vontade.

Mãe: Já te respondi.

Filho: Mas faz tempo que eu não como chocolate.

Mãe: Já te respondi.

Filho: Mas todos os meus amigos comem chocolate.

Mãe: Já te respondi.

 

A criança pode pensar em justificativas infinitas para conseguir o que quer. Mas a mãe deve se mostrar firme, apenas pedindo para que ele relembre o que ela disse na primeira vez. Em algum momento, a criança perceberá que a mãe não se deixará manipular, vai cansar de insistir e, consequentemente, reavaliar o pedido e seu próprio comportamento.

 

 

2. “Não vamos discutir isso”

 

Em uma situação hipotética, sua filha pede para ir dormir na casa da amiga. E os pais não concordam que ela vá naquele dia.

 

Filha: Pai, posso ir dormir na casa da minha amiga?

Pai: Não, já está muito tarde.

Filha: Mas a minha outra amiga também vai.

Pai: Não vamos discutir isso.

Filha: Mas pai, elas querem muito que eu vá também.

Pai: Não vamos discutir isso.

 

Esta expressão funciona como um ponto final na discussão – e os pais é que devem decidir esse momento. Os pais podem inclusive sair do ambiente, para reforçar a negativa.

 

 

3. “Está decidido. Se continuar a mencionar a questão, haverá consequências”

 

A insistência das crianças pode ser algo infinito. Por isso, é importante estabelecer limites e mencionar o fato de que as atitudes dela podem gerar consequências. Veja o exemplo na situação abaixo:

 

Filha: Pai, posso ir brincar na rua?

Pai: Não, filha, hoje a rua está muito movimentada.

Filha: Mas eu estou com vontade…

Pai: Não, é perigoso.

Filha: Mas eu vou ficar só na frente do prédio.

Pai: Está decidido. Se continuar insistindo, haverá consequências e você ficará sem brincar na rua por dois dias.

 

Relacionar uma birra a uma consequência que prive a criança de algo que ela goste, e que tenha relação direta com a malcriação, pode ser uma forma de fazê-la entender que não deve fazer birra quando os pais recusam a satisfazer suas vontades.

 

A partir dos cinco anos, a criança já compreende o sentido das regras. Portanto, é possível explicar a ela por que ela pode ou não ter determinado comportamento. Também é válido perguntar como ela se sentiria se alguém agisse daquela maneira com ela, fazendo o contraponto.

 

A partir desta fase, a criança também é capaz de compreender o castigo e poderá aprender com ele. Mas a punição tem de ter uma ligação direta com o que a criança fez de errado. Por exemplo, se ela rabiscou a parede do quarto, não adianta deixá-la uma semana sem televisão. Isto não vai fazer sentido para ela, pois não há relação entre uma coisa e outra. O castigo, neste caso, deve ser limpar a parede rabiscada. Por outro lado, se ela deixou de fazer o dever de casa, por exemplo, porque ficou assistindo à televisão, aí sim é devido cortar a TV.

 

 

 

Fonte: Vix

Seu filho é mimado?

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À medida em que as crianças crescem, é possível observar nelas sinais de mau comportamento. Embora tenhamos facilidade para identificar uma criança mimada no playground, é muito difícil termos o mesmo olhar crítico sobre os nossos filhos.

 

Pensando nisto, trouxemos uma lista de sinais que indicam que você pode ter uma criança mimada em suas mãos. Confira:

 

Faz birra frequentemente

Toda criança faz birra de vez em quando, mas os mimados fazem com uma frequência muito grande. Observe.

 

Nunca está satisfeita

Uma criança mimada não expressa satisfação com o que têm, querendo e brigando imediatamente por qualquer coisa que avistarem.

 

Não quer fazer nenhuma obrigação

Nenhuma criança gosta de obrigações e é normal reclamar para realizar algumas atividades. Mas uma vez que elas crescem, devem estar dispostas a ajudar os pais em casa e terem autonomia. Por exemplo, uma criança mimada vai “mandar” alguém lhe trazer água, se estiver com sede, ao invés de ir ela mesma buscar.

 

Tenta controlar os adultos

Crianças mimadas querem que os adultos façam o que elas querem o tempo todo, caso contrário, têm verdadeiros chiliques. Por “medo” ou vergonha da birra, muitos pais, erroneamente, acabam cedendo.

 

Não divide as coisas

Mesmo depois de um pouco crescidas, as crianças mimadas seguem se recusando a compartilhar brinquedos, lanches etc., com os amigos e irmãos.

 

Você precisa implorar

Crianças mimadas não respeitam figuras de autoridade como pais ou cuidadores, desobedecendo suas solicitações e fazendo que os adultos tenham que “mendigar” para que ela conclua alguma tarefa.

 

Ela ignora você

Nenhuma criança gosta de ser contrariada ou reprimida, mas ela não pode simplesmente ignorar quando você falar com ela.

 

Você tem que suborná-lo

Se você precisa “subornar” seu filho com dinheiro, brinquedos, guloseimas ou equivalentes, em troca da realização de tarefas rotineiras, é bom começar a tomar providências, pois você tem uma criança mimada em suas mãos.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Como lidar com birras

Para lidar com as birras infantis, uma psicoterapeuta francesa sugere que os pais observem o mundo pela ótica das crianças. Em seu livro, “Já tentei de tudo”, Isabelle Filliozat propõe formas alternativas de encarar e tentar solucionar essas situações.

 

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Um dos exemplos trazidos por Isabelle é o seguinte: imagine que uma criança de um ano está perto de um armário cheio de copos ou outras peças de vidro. A mãe diz “NÃO” e o filho continua tentando abrir a porta do móvel. No pensamento dos adultos, o pequeno é teimoso, ou está fazendo birra ou ainda querendo desafiar os pais. Quando nos colocamos no lugar da criança, fica mais fácil entender porque o “não” não funciona nessas situações. Quando nos dizem para não pensar em uma determinada coisa, esta coisa é justamente a primeira imagem que nos vem à mente, certo?

 

Quando nos colocamos no lugar da criança, fica mais fácil entender porque

o “não” não funciona nessas situações.

 

É algo similar ao que acontece quando simplesmente dizemos “não” para a criança numa situação assim, ele não funciona. Nestes casos, o melhor é dizer “pare”. Segundo a autora, palavra “pare” é bem mais eficaz e menos ambígua. Ao dizer ‘pare’ você interrompe o movimento com um tom imperativo, mas sem ser crítico. Mas não basta só isso. Depois que a criança parar de fazer o que você não queria que ela fizesse, é preciso mostrar a ela outra atividade, que a entretenha e satisfaça sua curiosidade de maneira segura. Que tal oferecer à criança um outro armário com brinquedos ou com objetos que não quebram, como potes de plástico?

 

Ao dizer ‘pare’ você interrompe o movimento com um tom imperativo, mas sem ser crítico.

 

Abordando situações cotidianas e sugerindo soluções que evitam a violência e usam a empatia, ou seja, um esforço para compreender o que está por trás das atitudes das crianças, a psicoterapeuta tenta ajudar os pais a lidar com as birras e outros comportamentos difíceis dos pequenos.  O livro tem textos simples, de leitura fácil e ilustrações divertidas, focando em atitudes de crianças de 1 a 5 anos. É claro que não tem resposta para todos os problemas, uma vez que cada criança e cada família são únicas, mas as palavras podem ser inspiradoras e ajudar os pais a encontrarem sua própria maneira de solucionar suas questões.

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Fonte: Revista Crescer 

 

 

Não sabe como lidar com a manha? A ciência ajuda você!

Do nada, o seu filho que era a criança mais calma do mundo de transforma em uma pessoinha raivosa e inconsolável. Ele se atira no chão e atira coisas em você. Ele chora compulsivamente, como se estivesse diante de uma tragédia enorme.  Como se o mundo fosse acabar.

Crianças entre 1,5 e 3 anos de idade têm rompantes de raiva e frustração profunda com frequência.  A boa notícia é que eles não fazem isso porque são mal educados ou porque tem uma falha na personalidade. Os chiliques são normais e existem explicações científicas para eles.

A revista Slate entrevistou cinco especialistas em psicologia infantil para buscar explicações para os famosos chiliques, ou manhas.  Depois de ler o que eles disseram você começará a achar o comportamento da sua ferinha absolutamente razoável.

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– Crianças com idade entre 1 e 3 anos de idade acabaram de aprender a andar e desenvolvem a cada dia novas habilidades psíquicas e motoras. Eles estão loucos para explorar o mundo, mas os pais estão sempre negando essa aventura ao pequeno com frases tipo: Não entre aqui. Não mexa aqui. Não toque na faca. “Eles não entendem suas razões. Eles só sabem que alguma coisa com a qual eles estavam se divertindo muito lhes foi repentinamente tomada, pelas pessoas que eles mais amam” explica Alice Lieberman, autora do livro “The Emotional Life of the Toddler”. As crianças se sentem traídas.

– A incapacidade de se expressar perfeitamente também motiva os ataques de raiva. Enquanto nós adultos conseguimos identificar e categorizar nossas emoções devido a nossa capacidade de se comunicar perfeitamente, crianças entre 1,5 e 3 anos ainda estão desenvolvendo a fala. Pesquisas científicas argumentam que a comunicação oral influencia muito a capacidade do ser humano de processar emoções negativas. Além disso, nós somos capazes de eventualmente negociar com pessoas que estejam agindo contra nossa vontade, enquanto crianças que não se comunicam perfeitamente não possuem esta alternativa.

– Outro fato científico sobre crianças nesta idade: o lobo frontal ainda não está totalmente desenvolvido. Dessa forma, funções atribuídas a esta parte do cérebro como planejamento, raciocínio lógico, memória operacional e autocontrole, ainda não estão totalmente operantes na criança. Com o lobo frontal funcionando parcialmente, crianças desta idade vivem absolutamente no aqui e agora.

– Harvey Karp, pediatra e autor dos livros The Happiest Baby on the Block e The Happiest Toddler on the Block compara crianças entre 1,5 e 3 anos à pequenos homens da caverna. Sem nenhuma intenção de ofender nossos filhos, ele acredita que a comparação ajuda os pais a entenderem os filhos. “São necessários anos para socializar crianças. Os pais devem dar uma colher de chá para os filhos”. Karp usa a analogia do homem das cavernas para apontar outro problema envolvendo os pequenos: eles são muito pouco estimulados. “Nós deixamos nossos filhos a maior parte do tempo entre quatro paredes e acreditamos que isso é normal.” E completa:  “É difícil passar um dia inteiro com uma criança de dois anos, mas eles também não querem passar o dia inteiro com você.”

E como lidar na hora de um ataque do pequeno? Conforme os especialistas acima explicaram, quando seu filho está tendo um ataque daqueles, ele está passando por um turbilhão de emoções com as quais ele não sabe lidar. Não se afaste dele. Ofereça conforto na medida do possível. Mas não ceda às suas vontades só porque ele esta chorando. Do contrário, ele vai aprender que pode conseguir muita coisa chorando e esperneando. E aí a situação pode fugir do seu controle!

Como lidar com a birra dos pequenos

De acordo com a pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, em entrevista à revista Ana Maria, os pequenos cada vez mais parecem ter a necessidade de chamar a atenção dos pais. Entre as birras mais comuns dos pequenos estão os escândalos em público, a negação a comer e os palavrões. Angela ensina a evita-los:

Fazer escândalo em público

Quando os pequenos começam a berrar, espernear e até mesmo se arrastar no chão ou bater a cabeça, o melhor a ser feito é ignorar. A situação deve voltar a se repetir talvez uma, duas ou meia dúzia de vezes. Mas logo a criança vai ser dar conta de que essa atitude não leva a nada. Quanto mais se der atenção a atitudes ruins, mais será reforçada essa situação.

Ficar sem comer

As crianças rejeitam a comida porque sabem que isso chama a atenção dos pais. Essa percepção vem do fato de que os adultos costumam comemorar e parabenizar quando a criança come tudo. Mas a pedagoga alerta que se deve dar mais atenção ao caráter nutricional do que ao emocional: a criança deve comer porque isso vai fazê-la crescer forte, e não porque a mamãe vai ficar feliz. E fique tranquila: se a fome apertar, a criança vai comer!

Falar palavrão

A regra aqui é a mesma do primeiro caso: ignorar. Se você já explicou que isso é feio, já colocou a criança de castigo e nada disso adiantou, fazer de conta que não ouviu é a solução. Da mesma forma que no caso anterior, ele logo verá que isso não levará a nada.

Conversa para combater egocentrismo infantil

Manha, birra, necessidade de chamar a atenção desgovernadamente, choro, lamento, gritaria e um pouco de drama. Eis aí alguns ingredientes que podem ser facilmente encontrados na receita das crianças egocêntricas. Como resolver e lidar com isso? Educando-as. Até parece fácil falar, mas a melhor dica é de fato educar os pequenos com a imposição de limites e regras.

É aquela velha história de colocar em prática as convenções sociais, alertando as crianças quanto à importância que há em respeitar os amigos e os familiares, e também que não podem fazer tudo o que e quando querem. Apresentar-lhes os conceitos de solidariedade – e reforçar que isso é algo que deixa tanto aos pais quanto aos beneficiados contentes – é outra grande pedida. Assim, ela saberá identificar que, do contrário, os pais e outras pessoas ficarão tristes e chateados.

Freud classificou como normal o egocentrismo encontrado no comportamento da criança até os três anos de idade. A partir daí, o interessante é que os pais se atentem para observar e concluir se as atitudes egocêntricas não fazem parte de um traço de personalidade do pequeno.

A linha tênue entre narcisismo e autoestima tende a ser bastante complicada de identificar. Os pais não podem rebaixar os seus filhos ao mesmo tempo em que não podem elevar demais sua autoconfiança. Educação é uma tarefa árdua, e tomar as devidas precauções e cuidados na hora de conversar é muito importante. Erros e acertos, no fim das contas, acontecem.