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Presentes inúteis para mamães

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Por melhor que seja a intenção, muitas vezes as escolhas de presentes para mamães que acabaram de ter um bebê revelam-se bastante desnecessárias e até inúteis. Alguns mimos são até tradicionais, mas muitos deles nunca são usados no recém-nascido. Conheça alguns deles e evite gafes ao presentear uma nova mamãe:

 

1. Sapatinhos de lã: As pessoas têm o costume de dar sapatinhos de lã para uma grávidas. Os vermelhos são os que mais se repetem, simbolizando sorte, mas a verdade é que eles quase nunca são usados, seja porque raramente combinam ou porque dificilmente param nos pés do bebê.

 

2. Talco: Esse é um produto desnecessário para os cuidados do bebê e até pouco aconselhável, por causa do risco de ele aspirar.

 

3. Condicionador: Outro produto de cuidado e higiene que é bastante inútil para um bebê é o condicionador, pois ele só vai começar a ter nó nos cabelinhos a partir dos dois anos de idade. Antes disso, não há a menor necessidade do produto.

 

4. Perfume ou hidratante: Dois hábitos desnecessários para um bebê é hidratar a pele ou perfumá-la. As fórmulas químicas destes produtos podem causar reações alérgicas na pele do bebê.

 

5. Edredons e cobertores: Não é muito comum bebês dormirem com muitas cobertas. Inclusive, é mais indicado que eles usem pijamas quentinhos e pouca cobertura por cima, uma vez que eles se mexem muito.

 

 

Fonte: Vix 

 

Começando a falar

falando

 

O processo de desenvolvimento da fala de uma criança começa muito antes do que se pensa. Em muitos casos, pode iniciar ainda na barriga da mãe.

 

O desenvolvimento da fala não acontece quando a criança começa a verbalizar os primeiros fonemas. Na verdade, ele inicia ainda antes de o bebê nascer, pois muito antes de começar a falar, ele aprende a ouvir – e essa habilidade se inicia dentro da barriga.

 

De acordo com os pediatras, a partir do 5° mês de gestação a criança já consegue escutar os sons na barriga da mãe. E é nesse período que se iniciam as primeiras experiências de aquisição da linguagem.

 

Depois de nascer, a partir dos 3 meses a criança emite sons, mas sem fins de interação. Nessa fase, ela começa a reagir aos estímulos usando o som como um dos recursos. Aos 6 meses inicia o período da pré-conversação, no qual ela começa a balbuciar alguns fonemas.

 

Dos 9 aos 12 meses, o bebê já reage quando a mãe fala e, geralmente já fala palavras bem curtas e quebradas. Entre 12 e 18 meses as palavras já saem em blocos, iniciando a formação de frases.

 

Até os 2 anos, é normal que as crianças pronunciem até duas palavras seguidas. No entanto, a partir dos 2 anos o bebê já deve ter a fala clara, de forma que os pais compreendam. A partir dos 4 é preciso que a fala esteja completa e sem problemas articulatórios.

 

Entre os 4 e 5 anos ainda podem acontecer enganos, como dizer “panfuta” em vez de pantufa, ou trocar o L pelo R. Isso é normal. Somente depois dessa fase, se a criança não conseguir se corrigir naturalmente, deve ser encaminhada a um fonoaudiólogo. Isso deve acontecer antes da alfabetização, para que a criança ingresse no ensino fundamental sem erros na fala, para não comprometer o processo de aprendizagem da escrita.

 

Os pais podem estimular a fala na criança conversando com ela e apresentando novas palavras. É importante também falar com a criança de frente para ela, para que possa ver o movimento dos lábios e a pronúncia correta. Lembre-se que as crianças aprendem por imitação, então, procure falar corretamente – nada de falar palavras erradas ou infantilizadas.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Aromaterapia para bebês e crianças

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Nossos sentidos trabalham interligados. Por isso, o cheiro dos ambientes influencia nosso humor e nossas emoções. A aromaterapia usa óleos essenciais extraídos de plantas para prevenir e a reduzir diversos sintomas.  Confira como ela pode ser utilizada com bebês e crianças.

 

Febre

Utilize duas gotas de óleo essencial de camomila misturadas com três colheres de vinagre, em um copo de 200ml de água morna. Molhe um pano macio e limpo com esta mistura e aplique nos pés do bebê por cinco minutos. Molhe novamente e deixe por mais cinco minutos.

 

Assaduras

Utilize 30ml de óleo vegetal de rosa mosqueta com cinco gotas de óleo essencial de lavanda. Misture bem e armazene longe da luminosidade e calor excessivo. Aplique todos os dias no local afetado. Esta mesma receita pode ser usada para picadas de inseto e irritação na pele.

 

Imunidade

Aromatize o ambiente com óleos essenciais que aumentam a imunidade através da inalação. Pingue duas gotas de limão siciliano, duas gotas de laranja doce e duas gotas de óleo essencial tea tree no aromatizador de ambientes. Use para aromatizar o quarto ou local que o bebê fica por mais tempo pelo menos uma vez ao dia.

 

Sono

Para trazer tranquilidade e acolhimento ao quarto do bebê, coloque no aromatizador duas gotas de óleo essencial de tangerina e duas gotas de óleo essencial de lemongrass diluídas em um pouco de água. Para evitar pesadelos e transtornos noturnos, use três gotas de óleo essencial de lavanda e três gotas de óleo essencial de bergamota.

 

 

Você encontra óleos essenciais em farmácias de manipulação e lojas online.

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Crianças virando personagens

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Já imaginou transformar seu filho em um personagem de conto infantil? Foi o que fez a fotógrafa Simone Silvério em seu primeiro calendário.

 

Utilizando a temática do imaginário das histórias infantis, o ensaio fotográfico traz bebês e crianças caracterizados como heróis, guerreiros, príncipes e princesas retirados de lendas e da literatura infantil.

 

O trabalho levou cinco meses, entre o estudo dos personagens, o convite aos pequenos modelos e a realização e finalização das fotos. A inspiração de Simone para começar a clicar crianças veio da australiana Anne Geddes, uma das maiores e mais conhecidas fotógrafas do mundo.

 

Na maioria das fotos, a escolha das crianças teve um pouco a ver com o conto que as inspirou. Mas em outras, as referências do personagem não são tão explícitas, levando a uma divertida busca para descobrir qual é a história retratada.

 

Confira algumas imagens desse ensaio encantador e inspire-se para quem sabe fazer algo do gênero com o seu pequeno também.

 

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Fonte: Zupi Caras

Imagens: Divulgação

 

Viaje seguro com seu bebê

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Assim como as cadeirinhas para crianças, o bebê-conforto é indispensável para transportar recém-nascidos e bebês em viagens de carro, pois ajuda a proteger de ferimentos graves em caso de acidentes de trânsito. Porém, um novo estudo da Universidade de Bristol, na Inglaterra, mostrou que seu uso pode trazer alguns efeitos adversos.

 

Pesquisadores da Universidade de Bristol construíram um simulador de movimento para avaliar como longas viagens de carro afetavam bebês com menos de um mês de vida. O estudo demonstrou que os recém-nascidos apresentavam dificuldades para respirar e alterações nos batimentos cardíacos se deixados no bebê-conforto por mais de meia hora, principalmente em movimento.

 

Segundo os pediatras, a idade mais segura para viajar com os bebês é a partir dos três meses. Viagens muito longas de carro são desaconselháveis e é fundamental que um adulto acompanhe o bebê no banco traseiro. Fazer paradas periódicas, retirando o bebê do suporte, para que o corpo dele descanse, também é recomendável. Outro ponto importante para garantir a segurança dentro do carro é instalar o bebê-conforto voltado para a traseira do veículo, pois é uma posição mais segura em caso de colisão ou freada brusca.

 

 

 

Fonte: Crescer  

 

Natação para bebês: mitos e verdades

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Muita gente acredita que os bebês já nascem sabendo nadar, e que essa aptidão desaparece quando eles começam a crescer. Mas a verdade não é bem assim. Por mais que pareçam familiarizados com o ambiente aquático, os recém-nascidos não são tão habilidosos. O que eles têm é um movimento intuitivo de autoproteção, conhecido como Reflexo de Natação.

 

Quando colocados na água, os recém-nascidos mexem seus braços e pernas de forma repetitiva, conseguindo permanecer estáveis, sem se afogar.  Entretanto, esse reflexo perdura apenas até os seis meses de idade.

 

Analisando o comportamento aquático dos recém-nascidos, percebeu-se que as crianças podem adquirir habilidades de nado propriamente dito apenas por volta dos cinco anos de idade, quando seu desenvolvimento motor já está maduro e elas têm mais controle do corpo.

 

Desse modo, iniciar as aulas de natação precocemente não garante que a criança dominará mais rapidamente a prática, justamente por sua capacidade neuromuscular ainda estar incompleta.

 

É importante alertar alguns pais que a natação direcionada à família, com a intenção de introduzir os bebês de forma divertida e descontraída nesse ambiente, não serve para torná-las nadadoras talentosas ou para sobreviver de forma independente numa situação de afogamento.

 

 

Fonte: Pais e Filhos 

 

Casa segura para bebês

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Nada substitui o olhar atento dos pais, cuidando e zelando pelo bem estar dos pequenos. Mas selecionamos algumas dicas básicas para lhe ajudar a deixar sua casa mais segura para quando seu bebê começar a engatinhar.

 

1. Desça ao nível do seu bebê – literalmente

Rastejar pela sua casa ajuda a ver exatamente quais itens estão dentro de seu alcance. Por exemplo, rastejar sob sua mesa pode lembrá-la da tomada raramente utilizada que está abaixo dela e precisa ser coberta.

 

2. Bloqueie as escadas

Se houver escadas em casa, você precisará colocar portões de segurança tanto no alto quanto no fim das escadas. Se você optar por portões de pressão, lembre-se que um bebê com peso suficiente poderia movê-los. Portões de parede são uma escolha mais segura.

 

3. Elimine os cabos

Certifique-se de que qualquer coisa com cabos e fios estejam fora do alcance, incluindo babás eletrônicas e telefones. Também é aconselhável investir em telas de janelas.

 

4. Fixe itens grandes e pesados

Uma vez que o seu bebê estiver engatinhando, ele tentará subir em objetos. Certifique-se de que coisas como TVs e estantes estejam presas na parede ou no chão.

 

5. Trave quaisquer riscos potenciais

A garagem, o porão, o banheiro, a lavanderia e o escritório são todos os locais onde os conteúdos podem representar um perigo para o seu bebê. Qualquer armário contendo material de limpeza, tintas, ferramentas pesadas, pesos, peças pequenas ou produtos químicos de qualquer tipo deve ser trancado e colocado fora de alcance.

 

6. Proteja todas as quinas e tomadas

Todas as quinas pontiagudas nos móveis devem ser acolchoadas e todas as tomadas elétricas precisam ser protegidas com tampas.

 

7. Ensine a andar com segurança

Quando o bebê estiver pronto para começar a andar, pratique subir e descer as escadas, mostrando-lhe que ele deve sempre segurar o corrimão. Remova todos os tapetinhos que poderiam levá-lo a escorregar e cair.

 

 

Fonte: Pampers

Coisas que mais irritam um bebê

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Muitas vezes, começa com um pequeno incômodo, que vai piorando e piorando até o ponto em que o bebê fica irritado e difícil de acalmar. E poucas coisas são mais difíceis para os pais, especialmente os de primeira viagem, do que ver seu filho chorando sem parar.

 

Por isso, reunimos alguns dos principais motivos – além de fome, cólicas e frio/calor – que podem estar irritando seu bebê e, consequentemente, tirando você do sério também. Assim, você pode identificar a razão das lágrimas mais cedo e acabar com o sufoco do seu pequeno. E, melhor ainda, evitar que novas crises aconteçam.

 

Fralda cheia

A sujeira incomoda tanto quanto o suor, pois fica em contato direto com a pele do bebê, que é muito sensível.

 

Assaduras

As assaduras nem sempre acontecem em função de uma baixa frequência na troca de fraldas. Elas também podem ser resultado do contato com a fralda em si ou de uma alergia alimentar (que pode deixar as fezes mais ácidas, resultando em irritação na pele).

 

Refluxo

Algumas crianças que têm refluxo não regurgitam, tornando o problema mais difícil de identificar. Os bebês que sofrem com refluxo sentem uma espécie de queimação no estômago que acaba gerando o choro incessante. Vale investigar com o pediatra.

 

Excesso de estímulos

As crianças precisam de estímulos, mas o exagero acaba deixando os nervos dos pequenos à flor da pele. Muito barulho, muita agitação, muitas cores e muitas luzes podem incomodar o bebê, resultando em irritação e choro.

 

Fralda apertada

Além de verificar se o seu filho está limpo, é preciso checar também se a fralda está bem colocada. Quando fica muito justa, além da irritação na pele, ela pode intensificar a cólica.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer 

Socorro, os dentes do bebê estão nascendo!

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O nascimento dos dentes dos bebês costuma acontecer entre os 4 e 7 meses de vida e causar alguns desconfortos neles. Alguns ficam mais irritados, chorosos, babando, com desejo de morder algo duro e com a temperatura um pouco alta (mas não acima de 38.3 graus).

 

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas d o que fazer e o que não fazer para ajudar seu bebê e aliviar a dor do nascimento dos dentinhos nele.

 

O que fazer

 

Esfregar as gengivas do bebê

Esfregar suavemente as gengivas do bebê com o seu dedo envolto com uma gaze molhada é uma boa maneira de aliviar o desconforto do pequeno.

 

Oferecer mordedores

Outra boa maneira de reduzir a dor do bebê com o nascimento dos dentinhos é oferecer mordedores feitos com uma borracha bem firme aos pequenos.

 

Secar a baba do bebê

O bebê pode babar com maior frequência durante o processo de nascimento dos dentinhos. Para evitar irritações na pele dele, mantenha uma fraldinha limpa sempre por perto para secar essa baba.

 

 

O que não fazer

 

Oferecer medicamentos

Os medicamentos comumente usados para aliviar a dor do nascimento dos dentinhos, que são passados nas gengivas, acabam saindo rapidamente devido ao excesso de salivação. E, o pior, alguns deles podem causar problemas de saúde sérios de forem engolidos pelos bebês.

 

Congelar os mordedores

Alguns mordedores vêm com a instrução para que os pais os coloquem na geladeira antes de oferecer ao bebê, mas JAMAIS coloque os mordedores no congelador. Eles ficarão muito duros e acabar prejudicando as gengivas do seu bebê, ao invés de ajudar.

 

Atribuir tudo aos dentinhos

Durante a fase do nascimento dos dentinhos, muitos pais atribuem a isso todos os problemas de saúde que o pequeno enfrenta. Mas não é bem assim. Se seu pequeno apresentar febre maior do que 38.3 graus, os dentinhos não são mais os culpados e é essencial conversar com o pediatra.

 

 

Fonte: Bebê e Mamãe

 

Quando a cólica aparece

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As temidas cólicas atingem cerca de 75% dos bebês nos três primeiros meses de vida. Como não existe um remédio específico – pois elas não estão associadas a nenhuma doença, muitos pais entram em pânico ao ver seus bebês chorando sem parar.

 

As cólicas são um problema fisiológico muito comum em recém-nascidos, pois seu sistema digestivo ainda está em desenvolvimento. Elas geralmente cessam após o bebê completar 3 meses. Por isso, além de conversar com o pediatra e ter muita calma e paciência, você pode testar as dicas abaixo, até essa fase passar.

 

– Colo, massagem e carinho são fundamentais para acalmar o bebê na hora do choro.

 

– Experimente deitá-lo de bruços nos seus braços e ficar embalando.

 

– Calor e aconchego sempre ajudam, por isso, vale tentar colocar a barriguinha dele em contato com o seu abdômen.

 

– Esquente um pano com o ferro ou opte por uma bolsa de água quente para aquecer a barriguinha do bebê. Cuide para não esquentar demais e nunca encoste a superfície quente direto na pele da criança – sempre envolva em um pano.

 

– Tente trazer calma e tranquilidade para o ambiente, deixando-o mais aconchegante, à meia luz e com uma música suave e relaxante.

 

– Evite amamentar o bebê na hora da crise, pois a sucção estimula as contrações intestinais, que pode agravar as dores.

 

– Usando de óleo de bétula ou de amêndoa nas mãos, faça massagem leve com movimentos circulares na barriga do bebê. Isso aquece o local, acalma e ajuda a soltar os gases.

 

– Exercícios com as pernas também ajudam a diminuir as dores e soltar gases. Deite o bebê de costas e flexione suas perninhas sobre o adbomen.

 

 

Caso as cólicas continuem intensas, consulte o pediatra.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Imagem: Colic Guru