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Ajudinha para aprender Matemática

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O início da vida escolar traz muitas descobertas, desafios e aprendizados para os pequenos. E a matemática costuma ser uma das matérias mais problemáticas.

 

Para ajudar seu pequeno a aprender as operações básicas de soma e subtração, trouxemos esse passo a passo super fácil de fazer.

 

Você vai precisar de:

– copo de isopor

– caneta marcadora permanente

 

Escreva os números de 0 a 5 ao redor da borda de 2 copos. Em outro, escreva os números de 0 a 10. Em outro copo, faça os símbolos de adição e subtração e sinais de igual em outro copo.

Agora é hora de montar. Coloque um copo dentro do outro, nesta ordem: copo com números de 0-5, copo das operações, copo de 0-5, copo de igual e, por fim, copo de 0-10.

 

Pronto! Agora seu filho pode girar os copos para fazer e memorizar os resultados das contas de adição e subtração básicas de um jeito fácil e divertido.

 

 

Ficou com dúvidas de como fazer? Assista ao vídeo:

 

 

 

 

Fonte e imagem: Planning Play Time

Estimulando a alfabetização

O processo de alfabetização nem sempre é fácil para os pequenos. Porém, ele pode ser mais divertido com o Interactive Play Soletrando da Xalingo. O jogo traz, em um mesmo produto, a brincadeira física do quebra-cabeça e a aplicação em realidade aumentada, que proporciona uma experiência inovadora e interativa de aprendizado.

 

A sistemática do Interactive Play Soletrando é simples e funcional. Após montar as figuras, a criança direciona o celular ou tablet sobre elas. O aplicativo* fará a leitura da imagem e projetará uma animação em 3D. O objeto e a palavra são projetados, com a reprodução do som da palavra soletrada, estimulando a criança de uma forma divertida através da associação do som e das letras correspondentes.

 

Assista o vídeo e entenda melhor:

 

 

Além do Soletrando, a linha Interactive Play da Xalingo conta ainda com mais duas opções para os pequenos aprenderem brincando. Confira:

 

Interactive Play Colorindo e Desenhando 

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Interactive Play Sombras

sombras

 

 

 

 

 

 

 

 

*O aplicativo está disponível para download na Google Play e Apple Store. A embalagem traz um QR code para acesso rápido.

 

 

 

Fonte: Xalingo

Ajudinha para a lição de casa

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A maioria das crianças prefere correr e brincar, do que fazer suas tarefas escolares. Mas e se elas pudessem aprender brincando?

Especialmente no início da vida escolar, quando ainda estão se habituando a esta nova rotina, as crianças podem precisar de um estímulo extra para ajudar a ‘pegar gosto’ pelos estudos. Para isto, nada melhor do que lançar mão dos produtos da linha Minha Escolinha Xalingo.

Nela você encontra diversos itens que vão divertir o seu pequeno e ainda facilitar o aprendizado e o processo de alfabetização por meio de jogos e brincadeiras. Confira algumas opções:

post1-certoPara conhecer a linha completa, acesse: Minha Escolinha

 

Fonte: Xalingo http://www.xalingo.com.br

Seu filho já pode tomar banho sozinho?

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Banho: algumas crianças adoram, outras detestam. Mas, de uma forma ou de outra, vai chegar o momento em que seu pequeno vai ter que aprender a tomar banho sozinho. Será que ele já pode?

 

Por volta dos 7 anos as crianças já devem saber fazer sua própria higiene, mas o treinamento pode começar bem antes. Lá pelos 5 ou 6 anos, quando a compreensão delas já é maior, você já pode designar algumas etapas do banho para elas fazerem sozinhas. É importante explicar a elas como a limpeza de cada parte do corpo deve ser feita – onde ficam as sujeirinhas e o suor depois de um dia todo correndo e brincando. Talvez ela não pegue o jeito logo de início, então os pais deverão ficar atentos e conferir depois.

 

Para as crianças que adoram tomar banho, talvez esse momento seja encarado muito mais como uma brincadeira e a parte da limpeza pode acabar comprometida. Do mesmo modo quando a criança não gosta de tomar banho e apenas ‘faz de conta’ que se lavou, para se livrar o mais rápido possível da tarefa. Então, a supervisão é fundamental. E lembre-se sempre de explicar e reforçar a importância da higiene, até que os pequenos adquiram o hábito e possam tomar banho sozinhos efetivamente.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Música e aprendizagem

 

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Um estudo recente descobriu que a forma como as crianças percebem a música está ligada à sua aprendizagem de leitura e escrita.

 

Um grupo formado por cientistas brasileiros, canadenses, norte-americanos e britânicos desenvolveu um teste que permite mensurar a percepção musical em crianças de 6 a 13 anos. O objetivo do teste é identificar, através da música, alguma predisposição a dificuldades no aprendizado da linguagem oral ou escrita pelas crianças.

 

Segundo os pesquisadores, a percepção musical está diretamente ligada à consciência fonológica, que é uma habilidade básica que antecede a leitura. É por meio da consciência fonológica que as crianças começam a desenvolver a capacidade de segmentar e unir o som de letras ou palavras, como nos exercícios de alfabetização, nos quais os professores pedem para as crianças juntarem os sons das letras e formar sílabas (B + A = BA; C + A = CA). Nesse contexto, quanto maior a percepção musical das crianças, maior a facilidade que elas terão em perceber também os sons das letras e palavras, contribuindo para seu aprendizado da linguagem oral e da leitura.

 

Como a música é uma linguagem não verbal, mas a linguagem verbal possui componentes ditos musicais – som, entonação, ritmo, etc. – elas se interligam, fazendo com que a percepção musical possa servir como indicador de habilidades para desenvolvimento da leitura e da escrita. E, como a música é uma linguagem universal, independente de idioma ou cultura, a metodologia desenvolvida pelos pesquisadores poderia ser aplicada em crianças de qualquer parte do mundo.

 

 

 

Fonte: Vida Simples

Começando a falar

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O processo de desenvolvimento da fala de uma criança começa muito antes do que se pensa. Em muitos casos, pode iniciar ainda na barriga da mãe.

 

O desenvolvimento da fala não acontece quando a criança começa a verbalizar os primeiros fonemas. Na verdade, ele inicia ainda antes de o bebê nascer, pois muito antes de começar a falar, ele aprende a ouvir – e essa habilidade se inicia dentro da barriga.

 

De acordo com os pediatras, a partir do 5° mês de gestação a criança já consegue escutar os sons na barriga da mãe. E é nesse período que se iniciam as primeiras experiências de aquisição da linguagem.

 

Depois de nascer, a partir dos 3 meses a criança emite sons, mas sem fins de interação. Nessa fase, ela começa a reagir aos estímulos usando o som como um dos recursos. Aos 6 meses inicia o período da pré-conversação, no qual ela começa a balbuciar alguns fonemas.

 

Dos 9 aos 12 meses, o bebê já reage quando a mãe fala e, geralmente já fala palavras bem curtas e quebradas. Entre 12 e 18 meses as palavras já saem em blocos, iniciando a formação de frases.

 

Até os 2 anos, é normal que as crianças pronunciem até duas palavras seguidas. No entanto, a partir dos 2 anos o bebê já deve ter a fala clara, de forma que os pais compreendam. A partir dos 4 é preciso que a fala esteja completa e sem problemas articulatórios.

 

Entre os 4 e 5 anos ainda podem acontecer enganos, como dizer “panfuta” em vez de pantufa, ou trocar o L pelo R. Isso é normal. Somente depois dessa fase, se a criança não conseguir se corrigir naturalmente, deve ser encaminhada a um fonoaudiólogo. Isso deve acontecer antes da alfabetização, para que a criança ingresse no ensino fundamental sem erros na fala, para não comprometer o processo de aprendizagem da escrita.

 

Os pais podem estimular a fala na criança conversando com ela e apresentando novas palavras. É importante também falar com a criança de frente para ela, para que possa ver o movimento dos lábios e a pronúncia correta. Lembre-se que as crianças aprendem por imitação, então, procure falar corretamente – nada de falar palavras erradas ou infantilizadas.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Coisas que pais com filhos bilíngues precisam saber

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As escolas com currículo bilíngue estão aumentando cada vez mais. Isto é ótimo para o desenvolvimento das crianças, mas existem algumas coisas que os pais precisam saber a respeito desse tema. Confira.

 

 

O aprendizado não acontecerá como mágica

 

As crianças não se tornam bilíngues de uma hora para a outra. Há um mito persistente de que “as crianças são como esponjas quando se trata de linguagem”, e que elas vão aprender todas as línguas que ouvem regularmente. Porém,  isso não é tão simples assim.

 

 

Seja coerente

 

A partir do momento em que matricula seu filho num currículo bilíngue, você e sua família precisam se comprometer com ele e fazer um uso consistente do idioma. As crianças certamente poderão se tornarem bilíngues se os pais misturarem as línguas no dia a dia. Mas sem o estímulo em casa, o aprendizado e fixação da língua não serão completos.

 

 

Você terá que investir um tempo extra

 

Você terá que encontrar tempo para conversar bastante, para fazer leituras e encontrar outros recursos para ajudar seus filhos a aprenderem a língua desejada. Outra ótima ideia é fazer viagens para aumentar a motivação de seus filhos para aprender o idioma e as oportunidades de praticá-lo.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Estimulando a generosidade nas crianças

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A generosidade está diretamente ligada às nossas atitudes no dia a dia, como nos comportamos diante das situações, as coisas que dizemos, as ações que executamos. Por isso, nosso estímulo e exemplo são fundamentais para desenvolver essa virtude nas crianças.

 

Para o antropólogo Tião Rocha, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Minas Gerais, a generosidade deve ser algo rotineiro, já que, assim, colocamos em prática os valores humanos.

 

 

A importância do exemplo

 

Nos primeiros anos de vida, as crianças aprendem observando e repetindo o comportamento dos pais: falam as palavras que estão acostumadas a ouvir, imitam os gestos e movimentos que veem, etc. E o mesmo acontece com as atitudes delas. Para Tião Rocha, “a generosidade está no respeito, na hora de saber ouvir e falar, de saber ganhar e, principalmente, de saber perder”.

 

Por isso, o exemplo da família é fundamental. Quando os adultos se comportam de um jeito, mas cobram atitudes diferentes das crianças, isso confunde a cabeça delas. A tendência é elas seguirem o exemplo do que veem na prática, e não a orientação verbal.

 

 

Generosidade e naturalidade

 

Além do exemplo, é importante tomar cuidado para não forçar a generosidade e a solidariedade apenas em momentos que parecem oportunos, quando se ganhará algo em troca, ou tiver algum reconhecimento público. Claro que qualquer chance de ajudar o próximo deve ser incentivada, mas é preciso entender que essas ações devem estar presentes no dia a dia. “A questão da generosidade deve ser vivenciada pela criança e por sua família todos os dias”, explica o antropólogo.

 

A generosidade deve funcionar como uma evolução, com paciência por parte da família, para que a criança possa assimilar que esse é o melhor caminho. O reforço positivo é uma técnica que pode ajudar: quando seu filho agir de forma altruísta por iniciativa própria, parabenize e mostre como aquela atitude foi incrível. Manter o diálogo, incentivar a divisão de brinquedos e comida também ajudam a orientar os pequenos na direção da generosidade.

 

 

 

Fonte: Revista Crescer

Chuva caseira colorida

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Hoje trouxemos um experimento muito simples e divertido, que vai te mostrar como acontece a chuva.

 

Você vai precisar de:

– um recipiente transparente grande

– água

– espuma de barbear

– conta-gotas

– corante líquido para alimentos (pode ser substituído por tinta guache dissolvida em água)

 

Despeje a água no recipiente e faça “nuvens” sobre ela com a espuma de barbear. Em seguida, com o conta-gotas, pingue corante em alguns pontos da espuma. Espere alguns instantes que logo começará a “chover” corante dentro da água.

 

Como isso acontece? A tinta passa pela espuma, pois sua densidade é maior, e vai para o fundo do recipiente, dando este efeito de chuva.

 

Para ficar ainda mais divertido e com um visual incrível, você pode pingar cores diferentes sobre a espuma e obter uma chuva multicolorida.

 

 

Fonte: IncrivelClub 

Imagem: Pinterest

Levando as crianças para a cozinha

 

Pilotar as panelas e misturar ingredientes ensina muito mais do que criar algo saboroso. Saber cozinhar eleva a qualidade da alimentação, além de ser uma habilidade básica da vida, como andar de bicicleta.

 

O ato de cozinhar ajuda a desenvolver várias habilidades nas crianças, como criatividade e mais concentração. Além disso, dá oportunidade para que você tenha experiências legais com seu filho na cozinha. Envolvê-lo em todo o processo é um ótimo estímulo: leve seu filho ao supermercado para que ele possa acompanhar e ajudar a escolher os alimentos. Durante o preparo, designe tarefas a ele (ficar apenas assistindo não tem graça) e deixe ele ver todas as transformações no estado dos alimentos. Quem não se encanta, por exemplo, ao ver uma massa semi-líquida crescendo até virar um bolo? Aproveite para a “magia da culinária” para encantá-lo com histórias sobre os alimentos, o surgimentos das receitas ou ainda os pratos favoritos dos integrantes da família.

 

Uma criança que tem acesso aos alimentos, fogão e eletrodomésticos desde pequena, quando chega na adolescência, sabe se virar melhor quando precisa ficar sozinha em casa. Se tudo o que um adolescente souber fazer for abrir pacotes de biscoitos para matar a fome, é somente isto que ele vai fazer. Por isso, investir na relação saudável das crianças com a comida, por meio da alimentação – preferencialmente saudável – e do acesso às panelas e ingredientes desde a infância é muito benéfico para o desenvolvimento delas.

 

Confira mais 5 razões para que as crianças aprendam a cozinhar desde cedo.

 

1. Criança que cozinha, experimenta. E, às vezes, come

Envolver as crianças no processo de cozimento aumenta a chance de elas experimentarem o prato depois de pronto. Isto ajuda a cultivar uma mente aberta para alimentos, para que elas cresçam como adultos mais abertos a novos gostos, culturas e mentalidades.

 

2. Criança que cozinha não diz “eu não consigo!”

Crianças acostumadas com o ambiente de cozinha não se assustam diante de tarefas como manusear carne crua, fritar algo em óleo quente ou cozinhar para um número maior de pessoas. A autoconfiança aprendia ali se extende para muito além da cozinha.

 

3. Cozinhar é falar sobre boa saúde

Especialistas dizem que a coisa mais importante que você pode fazer para sua saúde é preparar a comida em casa. Convidando as crianças para a cozinha, os envolvendo desde pequenos no preparo da própria comida, você cultiva um hábito que irá trazer inúmeros benefícios ao longo da vida.

 

4. Cozinhar é falar sobre alimentos saudáveis sem ser chato

Aprendendo a preparar alimentos de forma mais saudável em casa, as crianças também aprendem a diferenciar dos produtos industrializados, carregados de conservantes, corantes e aditivos químicos.

 

5. Cozinhar revela quem somos

Ao cozinhar com seus filhos você tem a oportunidade de conhecê-los melhor, e eles, a você. Não existe cozinha sem conversa, sem troca. E esse pode ser o momento/espaço de vocês para se aproximarem, compartilhar histórias, receitas, se divertir com o lambuzo e com os preparos que não derem muito certo.

 

 

Fonte: Disney Babble