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Cachorros podem ajudar no tratamento da asma, diz estudo sueco

Seu filho sofre de asma? Então ter um cachorro de estimação em casa pode ajudá-lo a superar esse problema. É isso que aponta um estudo feito na Suécia que afirma que o convívio de crianças asmáticas com cães é sim benéfico para o bebê.

Ficar exposto a um cachorro no primeiro ano de vida está ligado a uma queda de 13% no risco de desenvolver asma durante a infância. A pesquisa reuniu dados de 650 mil crianças para chegar a essa conclusão. O estudo foi divulgado na publicação médica JAMA Pediatrics. Ele se baseia na ideia de que animais de estimação podem ajudar o sistema imunológico e evitar alergias.

Porém ainda é necessário aprofundar a pesquisa, pois os estudos mais antigos que foram analisados mostram resultados conflitantes. Além disso, comprar um cão para uma criança que é alérgica a cachorros não é uma boa ideia, segundo os pesquisadores.

Se você vive com animais, há algumas coisas que pode fazer para diminuir os riscos de uma reação alérgica, segundo a Asthma UK:

– Tente manter os animais fora de seu quarto e, quando possível, também das áreas de convívio
– Banhos regulares em gatos e cachorros podem ajudar
– Você pode tentar usar filtros de ar e um aspirador eficiente. Isso pode ser útil para pessoas com alergia a gatos, mas não há provas claras de que realmente traz benefícios
– Nenhuma raça de cães é à prova de alergias porque todos eles soltam caspa

Dog licking a boy's face

Bebê e cão nascem no mesmo dia e se tornam melhores amigos

Muito se fala, inclusive cientificamente, da amizade entre cães e crianças. A prova de que a relação entre humanos e animais pode ser muito harmoniosa é a história do pequeno Dilan e de seu bulldog francês Farley. Os dois nasceram no mesmo dia e se tratam como se fossem irmãos.

Ivette Ivens, mãe de Dilan, diz que quando soube que Farley nasceu no mesmo dia de seu filho, não pensou duas vezes em adotar o bichano e trazê-lo para a família. Para ela, as datas nascimento iguais mostravam que os dois estavam unidos pelo destino.

E não é que a união é forte mesmo? Segundo Ivette, os dois passam o dia inteiro juntos, brincam juntos e fazem todas as atividades juntos — até tomar banho! O amor dos dois foi fotografado pela mãe, que é fotógrafa profissional.

As imagens estão circulando na internet e fazendo sucesso, colocando os dois amigos entre os mais vistos da web. Também, não é todo dia que encontramos um amor assim!

Seu filho também tem uma relação com o seu animal de estimação? Conte pra gente!

Os dois nasceram no mesmo dia e se tornaram melhores amigos

Os dois nasceram no mesmo dia e se tornaram melhores amigos!

Qual o melhor pet para o seu filho?

Seu filho já tem algum animal de estimação? Então se prepare porque em algum momento ele irá pedir um para você.

A maioria das crianças pede um cachorro, mas outras podem optar por gatos e outros animais menores, como pássaros. De fato, conviver com pets é muito importante para o desenvolvimento humano. É comprovado cientificamente que crianças que recebem educação para respeitar um animal apresentam um melhor desempenho na escola. Mas incluir esse novo membro na família exige muitas responsabilidade dos pais e do pequeno.

Não há idade certa para a criança ganhar um cachorro, por exemplo. Mas se a criança for muito pequena é preciso um cuidado permanente, embora seja raro um cão bem tratado atacar ou morder uma criança.

Quanto mais velha a criança mais responsabilidades ela pode ter com o animalzinho. Dar banho, comida, recolher o cocô podem ser algumas das tarefas que ela irá desempenhar com a chegada do novo amigo.

Os pais precisam assumir a responsabilidade de todo o trabalho que o animal impõe inclusive sua educação. E devem cuidar para que a criança não se machuque. Também é importante que fiquem sempre atentos e disponíveis para conversar sobre possíveis angústias ou situações que a criança viva em decorrência de sua relação com o cachorro (por exemplo, em casos em que o cão chora, não obedece, fica doente ou morre). Na melhor das hipóteses, todos os membros da família devem querer a companhia do cãozinho. Caso contrário, poderão surgir problemas na hora de educá-lo.

Family sitting in park with dog

Qual cão é indicado para o meu filho?
Crianças de 0 a 1 ano – Cães ideais:
São Bernardo – De temperamento dócil, calmo, inteligente e fiel. Requer um espaço maior na casa e passeios com frequência
Labrador – Fiel, amoroso e inteligente. Esta raça costuma ser cheia de energia, por isso precisa de espaço e de alguém que esteja disposto a leva-lo para passeios diários
Golden Retriever – Dócil, calmo, inteligente e fiel. Também necessita de espaços e passeios frequentes

Crianças de 1 a 2 anos – Cães ideais:
Bernese Montain Dog – Fiel, amoroso, inteligente e forte. Por ser um animal de grande porte precisa de espaço e passeios constantes
Golden Retriever – Dócil, calmo, inteligente e fiel. Também necessita de espaços e passeios frequentes
Boxer – Brincalhão e afetuoso, paciente com crianças, inteligente e leal. Apesar de ser um cão de grande porte, adapta-se facilmente a ambientes pequenos e internos

Crianças de 2 a 4 anos – Cães ideais:
Buldogue Francês – Alegre, companheiro e dócil apaga-se muito ao dono. Seu nível de energia é moderado, por isso precisa de atividades físicas constantes
Boston Terrier – Ágil e afetuoso, a raça exige passeios constantes
Pug – Brincalhão e bem disposto, apega-se muito à família
Labrador – Fiel, amoroso e inteligente. Esta raça costuma ser cheia de energia, por isso precisa de espaço e de alguém que esteja disposto a leva-lo para passeios diários

Crianças de 4 a 6 anos – Cães Ideais:
Maltês – Companheiro, inteligente e alegre. Por ser bem pequeno, é necessário redobrar a atenção para evitar quedas. Seu pelo exige escovação diária para que não forme nós.
Yorkshire – Companheiro, inteligente e alegre. Valem os mesmos alertas sobre os riscos de queda e escovação do pelo.
Shih Tzu – Calmo dócil e alegre. Não necessita de tanto exercício físico, mas precisa de escovação diária.
Border Collie – Inteligente, ágil, dócil, brincalhão, disposto e independente. Esbanja energia, por isso requer atividade física.
Beagle – Inteligente, ágil, dócil, brincalhão, disposto e independente. Necessita de espaço e atividade constante
Spitz Alemão – Companheiro, inteligente e alegre. Por ser uma raça de pequeno porte, quedas podem ser perigosas. Redobre a atenção. Seu pelo necessita de escovação diária para evitar nós

As vantagens de ter um gatinho

Quase toda a criança tem, já teve ou terá um bichinho de estimação. Inclusive, é importante para o desenvolvimento dos pequenos esse convívio com os pets. Muitos pais optam por cachorros, por serem carinhosos e interagirem mais com seus donos. Mas algumas famílias preferem outro peludo que é mais independente: o gato. Se você não tem muito tempo para cuidar do animal, nem espaço na casa destinado ao pet, os felinos podem ser uma ótima opção para o seu filho.

Realmente a independência é a principal característica dos gatos, que podem dar uma “fugidinha” da casa com frequência, mas que acaba sempre voltando para o seu dono, uma prova de que eles são sim muito carinhosos.

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Além disso, eles são mais higiênicos, o que é uma grande vantagem para quem tem crianças pequenas em casa, afinal, ninguém gosta de encontrar aquele xixi no tapete da sala. Algumas famílias se preocupam com as unhas dos felinos, que em alguma brincadeira pode ferir os pequenos. Para resolver o problema é simples: basta lembrar de cortá-las com frequência, da mesma forma que é preciso dar banho e escovar os cachorros. Coloque na lista de compras do petshop os arranhadores para que eles tenham um lugar onde possam desgastar as suas unhas.

Além de tudo isso, os bichanos não precisam de banhos semanais, dispensam passeios, se adaptam facilmente a lugares pequenos, não latem e não sofrem quando todo mundo começa a ficar pouco tempo em casa. Tá esperando o que para garantir o seu gatinho?

Como lidar com a perda de um animal de estimação?

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Por mais que as crianças tenham dificuldade em compreender exatamente a morte, elas sabem bem como amar e se apegar aos animais de estimação. Portanto, pode ser extremamente delicado para pais e familiares lidarem com a morte de um animal de estimação.

Até os 9 anos de idade, em média, muitas crianças veem o animal como um irmão pois brincam, vivem e brigam com ele em casa. Para agravar a situação, um estudo americano apontou que antes dos 5 anos a maioria das crianças enxerga a morte como algo temporário. A seguir, algumas sugestões que podem guiar pais na ocasião infeliz de seu filho pequeno perder o animalzinho:

O que dizer? Escolha termos que as crianças entendem e seja específico na conversa, evitando ideias muito abstratas para explicar a morte do bichinho. Deixe claro que ele não irá mais brincar ou se mover e que eles não se verão mais. Esteja preparado para explicar muitas vezes isso à criança, é complexo para ela. Se achar necessário, peça a outros membros da família para conversarem com ela sobre o assunto e mantenham o posicionamento claro e honesto.

O que fazer? Pode ser uma boa ideia fazer uma pequena cerimônia de enterro ou memorial para que a criança entenda claramente o fim do ciclo da relação. Isto pode também ajuda-los a entender que é uma situação permanente.

E agora? A solução mais natural para a maioria dos pais é sair correndo para conseguir um novo bichinho de estimação. As crianças costumam lidar bem com uma novidade, porém é importante dar tempo ao tempo. Deixe que a família se acostume com a morte do primeiro bichinho para então escolherem juntos o próximo. Uma boa estratégia é envolver a criança no processo de escolha.

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Crianças e cães, melhores amigos?

Não há duvidas de que os animais de estimação são ótimos estímulos para as crianças. São divertidos, fiéis e brincalhões, mas exigem cuidados especiais de segurança. Crianças e adolescentes representam 42,8% dos atacados por cães no Estado de São Paulo, segundo um levantamento da Secretaria de Estado da Saúde. Além disso, o estudo mostrou que as crianças de 5 a 9 anos de idade são as maiores vítimas de mordidas de cães.

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Os pequenos costumam tratar o cachorro como bichinho de pelúcia e podem assim provocar reações inesperadas nos animais, mesmo quando ambos convivem na mais perfeita paz em casa. Atenção: estes são motivos para se ter alguns cuidados especiais mas não, necessariamente, motivos para afastar crianças do convívio com os adorados cães. Confira algumas dicas para uma amizade segura:

– ao visitar uma casa que tem cachorro, peça que o dono prenda o animal para deixar a criança mais segura. Se a criança insistir em brincar com o cão, segure –a no colo ou pela mão e brinque junto com ela.

– antes de adquirir ou adotar um animal, pesquise e informe-se sobre a raça e sua personalidade. Existem cachorros menos propensos a um convívio tranquilo com crianças.

– Se o bicho já fazia parte da família antes de o bebê chegar, “apresente-o” desde cedo e deixe que ele o cheire para entender que a nova pessoa também é parte da família.

– ensine a criança a tratar o cão com respeito, evitando brincadeiras agressivas como puxar o rabo ou orelhas.

– supervisione sempre as brincadeiras da criança quando o cãozinho estiver por perto.

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(Imagem via dogspot.in)

Perdas de animais de estimação

Os nossos melhores amigos, um dia, também se vão. Por mais difícil que possa ser, a aceitação de uma perda precoce tende a ser mais facilmente superada na fase adulta. Na infância, talvez não tanto. Exemplo comum: a perda de um animal de estimação. Tanto para pais quanto para filhos, isso pode se transformar em um longo período de tristeza. No entanto, embora nada agradável, esse tipo de situação, pode ajudar os pais, durante a infância dos filhos, a ensiná-los a conviver melhor com momentos como este.

Não minta, não omita, não invente historinhas que depois irão se desdobrar em verdades e, assim, irão decepcionar a criança. Se o bichinho morreu, conte o que de fato aconteceu, primeiramente introduzindo e depois deixando com que o pequeno instigue a sua imaginação a fim de saber e, desta forma, questionar a respeito, até descobrir por si só.

Outro ponto bastante interessante que deve ser levado em conta é o fato de você não ter a mínima necessidade de tentar esconder a sua própria tristeza (na frente das crianças). Demonstrar que você também está triste e sente a perda do animalzinho passa a sensação de que é natural sofrer com o falecimento de algo que todos gostavam muito. Isso acaba se tornando confortável para o pequeno, pois ele saberá que não está sofrendo sozinho.

Um álbum com fotografias e uma série de conversas com bons momentos, relembrando o animal, podem ser bastante importantes. As boas recordações duram para sempre e podem amenizar a dor, fazendo com que a criança se empolgue novamente. Tudo depende da idade e da relação que o seu filho tinha com o animalzinho. Mas, com o tempo, os diálogos podem chegar ao ponto em que você sugira à família ter um novo animal de estimação. E a criança gostar disso será uma felicidade e tanto! Tanto para ela quanto para toda a família!