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Até quando amamentar o seu bebê e os benefícios da amamentação prolongada

Você tem dúvidas sobre até qual idade é ideal amamentar o seu filho? Tire suas dúvidas e saiba também os benefícios da amamentação prolongada.

A recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) é de que o aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses do bebê. A partir daí a criança já tem o seu sistema digestivo amadurecido, pronto para receber outros alimentos e também já necessitando de nutrientes que o leite materno não produz.

Nesse momento, a maioria dos bebês diminui as mamadas no peito e adquire já inicia o processo de mastigação, começando pelas papinhas doces e salgadas até o momento de se alimentar da mesma comida da família.

Mas é importante saber que a amamentação não deve ser descartada quando o processo de mastigação começa. Ela deve, sim, ser um complemento da alimentação, uma vez que a OMS recomenda o aleitamento materno, pelo menos, até os dois anos da criança ou até o momento que o bebê e a mãe se sentirem confortáveis.

Benefícios de se manter a amamentação até os dois anos

Se você tem dúvidas sobre manter amamentação materna até os dois anos do seu filho, saiba que existem muitos benefícios. Um dos principais é o fortalecimento do sistema imunológico da criança. Segundo a OMS, estudos mostram que crianças não amamentadas no segundo ano de vida têm duas vezes mais chances de falecer ao adquirirem doenças infecciosas em comparação às submetidas à amamentação prolongada.

Outros importantes benefícios são:

– Diminuição do risco de alergias;

– Maior proteção contra infecções respiratórias;

– Melhor nutrição;

– Diminuição do risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes;

– Redução nas possibilidades de obesidade;

– Favorecimento da capacidade cognitiva;

– Melhora no desenvolvimento da cavidade bucal.

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Créditos da imagem: Freepik
Fontes: Guia do Bebê | Bebê.com.br

Conheça as novas regras para embalagens de leite e fórmulas infantis

Um decreto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) pretende alterar, num prazo de até 12 meses, as embalagens de leite e fórmulas infantis. O decreto prevê a proibição de “fotos, desenhos ou representações gráficas não necessárias para ilustrar métodos de preparação ou de uso do produto” sejam banidas das embalagens de fórmulas infantis, leites fluidos ou em pó, leites modificados (elaborados a partir de leite “in natura” ou leite em pó integral) e similares de origem vegetal (como o leite de soja). Isso significa que os Mamíferos da Parmalat vão ficar mesmo só na nossa memória.

A mudança vai afetar principalmente produtos destinados à crianças em fase de amamentação, mas a nova norma estende a restrição a produtos consumidos por gente todas as faixas etárias — como o leite. A justificativa da Anvisa é que a utilização desse tipo de imagem nos rótulos estimularia o consumo de outros tipos de leite em detrimento do materno por bebês e crianças de até três anos.

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Especialistas alertam aos riscos de mamadeiras e chupetas no desenvolvimento da criança

Muito já se falou e se debateu sobre o uso de mamadeiras e chupetas e de como esses acessórios podem prejudicar a amamentação do bebê, que é fundamental para o seu crescimento forte e saudável. A recomendação da OMS é de que a criança seja amamentada exclusivamente com o aleitamento materno até os primeiros 6 meses de vida, no mínimo.

Especialistas da Rede Cegonha ressaltam que o uso de chupetas e mamadeiras podem prejudicar o desenvolvimento correto da arcada dentária, além de dificultar o processo de alimentação do bebê. É que a chupeta, por exemplo, cria uma sensação de saciedade no recém-nascido, que vai buscar menos o leite materno e consequentemente diminuir a produção do leite pela mãe. Os riscos de infecções também aumentam, principalmente se os utensílios não forem higienizados de forma correta.

Lembramos que o leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o bebê. Isso porque, ele fornece anticorpos, protegendo o recém-nascido contra um grande número de enfermidades.

Para assegurar o aleitamento materno e reduzir a comercialização desses produtos, a presidente Dilma Rousseff assinou no início desse mês o decreto que regulamenta a Lei 11.265.

A Lei proíbe a propaganda de leites artificiais, mamadeiras, papinhas, fórmulas, produtos farináceos e chupetas em veículos de comunicação.

Baby girl sleeping on patterned sheet

Crianças que mamam por mais tempo têm renda maior e são mais inteligentes, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e publicada na revista médica britânica “The Lancet”, concluiu que bebês que mamam no peito por mais tempo têm níveis maiores de inteligência, escolaridade e renda financeira quando adulto.

Os pesquisadores acompanharam durante 30 anos um grupo de quase 3,5 mil bebês nascidos em 1982 na cidade de Pelotas. Uma criança amamentada por 12 meses, por exemplo, obteve aos 30 anos, quatro pontos a mais no teste de Q.I e aumento de R$ 341 reais na renda se comparado a outro bebê que mamou por menos de um mês.

Segundo os pesquisadores, a presença de ácidos graxos saturados de cadeia longa no leite materno foi determinante para o resultado do estudo. O elemento é essencial para o desenvolvimento do cérebro. O leite materno contém células-tronco e anticorpos, fatores insubstituíveis que determinam a importância do alimento para a criança.

O médico Cesar Victora, um dos responsáveis pelo estudo, conclui que o importante é investir na amamentação. “A amamentação pode ser o capital humano da próxima geração.”

Portrait of baby ( 1-6 months) sucking breast

Mamadeira: vilã ou não?

Qual a primeira coisa que vem à sua cabeça quando o assunto é bebê? Se você pensou mamadeira, acaba de comprovar a tese de que ela é uma companheira quase inseparável da infância. Quase.

A polêmica em torno do objeto não é nova. Recentemente, um livro publicado por uma designer reacendeu a discussão (Amamentação e o design da mamadeira – Por uma avaliação da produção industrial). Diversos estudos comprovam que o uso de bicos de borracha pode trazer inúmeros prejuízos à saúde. Em alguns casos, os efeitos negativos se arrastam até a fase adulta.

O primeiro grande problema da mamadeira é que ela pode levar à disfunção motora oral, ou à chamada confusão de bicos. O bebê que usa mamadeira fica com preguiça de pegar o peito, o que é uma das principais causas do desmame precoce.

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Se o bebê não mama, a mãe para de produzir leite. Sem amamentação, a criança corre mais risco de ter infecções, alergias, desnutrição ou obesidade, caso ela passe a ser alimentada com leite em pó, normalmente, muito mais calórico que o materno. Inclusive a introdução do uso do copo, da colher, da papinha fica atrasada porque a criança vicia na mamadeira.

Do ponto de vista higiênico, a mamadeira também é imperfeita. Ela pode ser uma fonte de infecções, por isso é necessário higienizar muito bem o material antes e após o uso. Além disso, existe a discussão da influência do bico na formação da personalidade. O uso intenso do objeto na infância resultaria em um adulto com a fase oral do desenvolvimento não resolvida, mais propenso a fumar, beber e roer as unhas.

Por isso, é preciso ter muita atenção ao usar a mamadeira. Amamente seu filho no peito o máximo tempo possível. Além de criar um vinculo ainda maior com a criança, o leite materno é o alimento ideal para os bebês, já que ajudam no combate às doenças e também agem no crescimento de uma maneira mais natural.

As escolhas devem acontecer naturalmente e de acordo com o crescimento do seu filho.

Organizando as mamadas

Você sempre fica em dúvida sobre a hora certa de mamar? Ou na correria do dia-a-dia acaba nem vendo a hora passar? Se o seu bebê não chora toda vez que tem fome, ou se ele é do tipo que não sente muita fome, isso pode ser um problema.

Para as mamães geeks esses problemas acabaram! A Revista Pais&Filhos lançou um aplicativo super legal  que ajuda a controlar as amamentações. O utilitário permite que se registrem informações como data, horário e mama utilizada a cada mamada. Além de auxiliar a vida da mamãe, torna mais fácil levar as informações para o pediatra acompanhar a alimentação e o desenvolvimento do bebê.

O app está disponível para o sistema iOS (iPhone e iPad), na Apple Store.

Você sabia que a amamentação contribui com a inteligência dos seus filhos?

É isso mesmo! Além de todos os fatores relacionados à saúde e de caráter emocional que já sabemos estarem relacionados ao aleitamento materno, agora se sabe que amamentar contribui para a estimulação cerebral dos pequenos.

De acordo com um novo estudo australiano, crianças que foram amamentadas por mais de seis meses foram mais bem sucedidas em testes de leitura, matemática e escrita do que aquelas que mamaram por um tempo menor.

Uma das explicações seria que, na amamentação, o bebê recebe nutrientes importantes para o crescimento de membranas celulares do cérebro e dos neurônios. Mas não é só o leite que traz benefícios: esse momento único entre mãe e filho ajuda a construir a relação entre ambos, o que influencia positivamente para o desenvolvimento cognitivo da criança.

Outra hipótese sustentada pelos especialistas é de que, em geral, mães que amamentam são mais escolarizadas, têm maior nível socioeconômico e fumam menos, o que também contribui para o desenvolvimento dos seus filhos.

A melhor alimentação para lactantes

Todas sabemos que álcool, cigarro e alguns remédios são prejudiciais para mamães que estão amamentando, pois suas substâncias podem ser ingeridas pelo bebê através do leite materno. Também sabemos, por essas informações que passam de geração para geração, que doces e feijão podem causar cólicas no bebê, que o café deve ser evitado e que mães de bebês que possuam intolerância à lactose não devem consumir tais alimentos. Mas será que para por aí?

A resposta é NÃO! Felizmente a natureza é sábia e a composição básica do leite não se altera. Até mesmo mães que beiram à desnutrição produzirão um leite que possua todos os nutrientes necessários para alimentar o bebê. A questão não está no valor nutricional do leite materno, mas sim na contaminação que ele pode sofrer! Com substâncias indesejadas sendo incorporadas ao leite materno, algo que deveria ser vital para o desenvolvimento do bebê pode acabar fazendo mal.

Outro exemplo disso, além dos citados acima, é a gordura. Um estudo realizado pela Universidade da Georgia, aponta que bebês amamentados por mães que consomem mais de 4,5g de gordura trans por dia possuem duas vezes mais chances de adquirirem sobrepeso.

Ou seja, uma dieta bem pensada é a chave para um bom leite materno. A dieta saudável seguida durante a gravidez deve ser mantida durante todo o aleitamento. Você deve comer bem e beber muito líquido. E durante a amamentação não é ideal pensar em dietas de restrição. Se você se alimentou corretamente durante a gravidez, os quilinhos a mais vão desaparecer rapidinho. Se você cometeu excessos, que tal focar na saúde agora, emagrecendo de forma saudável e deixando dietas mais drásticas apenas para quando parar de amamentar?

Essas são algumas dicas para se manter saudável e passar um leitinho de qualidade para o seu pequeno:

* Assim como durante a gravidez, você deve consumir gorduras animais. Mas lembre-se: naturais! Nada de salames, queijos gordurosos e outros embutidos. Invista em carnes, ovos caipiras e queijos coloniais;

* Evite ao máximo as gorduras hidrogenadas (trans) presentes em margarinas, óleos vegetais comerciais e na maioria dos produtos industrializados. Esse tipo de gordura diminui a quantidade de gordura do leite materno, privando o bebê de nutrientes importantes;

* Procure ter alguém lhe ajudando no primeiro mês de vida do seu bebê. Pode ser sua mãe, sogra, o seu marido – caso ele consiga tirar férias –, ou alguma funcionária do lar, caso você tenha. Essas primeiras semanas são bastante cansativas e, para ter leite de qualidade e denso em nutrientes, você precisa de muito descanso. Experimente dormir nos mesmos horários do seu bebê, bem cedinho, para ter pique de acordar no meio da noite com disposição e ânimo;

* Alimentos e bebidas fermentadas e mingau de grãos (é importante deixa-los de molho antes para eliminar substâncias ruins) são tidos como bons para aumentar a produção de leite. Além disso, são super saudáveis e saborosos;

* Beba muito líquido! Além de água, você pode tomar chás suaves (evite os preto, verde, branco e vermelho), água de coco (a menos que você encontre fresca na sua região – evite a de caixinha!), sopas com caldo de carne ou frango caseiros (os industrializados têm um excesso de componentes químicos que devem ser evitados a todo custo nesse período), sopas de legumes e verduras, e iogurtes naturais.

E adquiridos esses hábitos, por que não tentar dar continuidade e leva-los pra vida toda, garantido mais saúde para você e sua família?

Fonte: Crianças na Cozinha

Amamentar diminui o risco de câncer de mama

Já é sabido que a amamentação faz muito bem para a saúde do bebê, tanto física quanto emocional, além de aumentar a intimidade entre mãe e filho. Mas as vantagens do aleitamento materno não param por aí. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, concluiu que as mulheres que amamentam seus filhos por mais de seis meses possuem menos riscos de desenvolver câncer de mama, segunda maior causa de mortalidade entre as mulheres.

O estudo concluiu que o risco de contrair a doença diminui em mais de 4% para cada ano que a mulher amamenta seus filhos. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Maria José Aguilar Cordero, tanto a gravidez quanto a amamentação influenciam positivamente no desenvolvimento da mama e na redução dos níveis de alguns hormônios, como o estrogênio, que é relacionado ao desenvolvimento do câncer de mama.

Outra pesquisa a respeito, liderada pela epidemologista do Cancer Research, Valerie Beral, e publicada na revista científica britânica The Lancet, afirma que o aleitamento pode ser responsável por 2/3 da redução estimada no câncer de mama. Os pesquisadores constataram que se as mulheres de países desenvolvidos amamentassem os seus filhos por seis meses a mais do que fazem atualmente, cerca de 25 mil casos de câncer de mama seriam evitados a cada ano.

O primeiro estudo foi realizado com uma amostragem de 504 mulheres entre 19 e 70 anos, todas diagnosticadas e tratadas para câncer de mama pelo Hospital San Cecilio de Granada, entre 2003 e 2008. Já o segundo contou com 50.302 mulheres com câncer de mama e 96.973 sem a doença. Além da grande amostra, os pesquisadores britânicos compararam dados de mais de 40 estudos em 30 países.

Fonte: Jornal de Pediatria e os portais DasMarias e MinhaVida.

Congelando o leite materno

Muitas mamães têm que voltar a trabalhar nos primeiros meses de vida do bebê e, sabiamente, não querem deixar de amamentar. Algumas, trabalhando perto e casa ou da creche ou maternal em que o bebê fica, têm o privilégio de poder ir até lá algumas vezes por dia amamentar o seu pequeno. Para as outras, a dica é congelar o leite materno para suprir esse momento. O portal e-family dá algumas sábias dicas a respeito.

Antes de tomar a decisão de começar a congelar o leite, veja se você terá tempo para se dedicar a retirar e armazenar o leite corretamente, e também se haverá alguém com tempo e paciência para administrá-lo ao bebê enquanto você trabalha. O ideal é começar a armazenar o leite por volta dos dois o três meses de idade do bebê, quando se passa a espaçar o horário das mamadas. Lembre-se que o leite se forma enquanto o bebê mama, ou seja, se você parar de amamentar, formará pouco ou nenhum leite.

A primeira dica importantíssima a que se deve prestar atenção é que todos os utensílios utilizados devem ser esterelizados, podendo sê-lo feito através da fervura de cerca de quinze minutos. Utilize, preferencialmente, frascos de vidro, mamadeiras ou recipientes plásticos do tipo Tupperware.

Para retirar e armazenar o leite:

– Lave bem as mãos e higienize-as com álcool 70%.

– Limpe as mamas com água e sabonete neutro.
– Faça massagem circular nas mamas. O estímulo deve ocorrer em toda a área “marrom”, caso contrário você estará apenas retirando o leite, sem estimular sua produção.
– Despreze os primeiros jatos de leite de cada lado.
– Imediatamente após a odenha, feche o recipiente tiver armazenado o leite e coloque-o em água com gelo por de um a dois minutos.
– Coloque uma etiqueta no frasco, especificando o nome do bebê, a data, volume e horário de coleta, além de numerar o frasco, facilitando o consumo do mais antigo. Anote os mesmos dados em um caderno, a fim de controlar o estoque riscando os já utilizados.

– Conserve-o na geladeira (de 4 a 8°C) ou no congelador. Se guardar na geladeira, jamais deixe o leite na porta, uma vez que o movimento de abrir e fechar prejudica a refrigeração. Se for congelá-lo, lembre-se de deixar algum espaço vazio no recipiente, uma vez que os líquidos têm algum aumento de volume ao congelar.- Armazene de 50 a 100ml por recipiente, a fim de evitar desperdícios.

Para descongelar o leite:


– Descongele-o lentamente, retirando-o algum tempo antes ou até deixando-o no refrigerador já na noite anterior.
– Coloque o recipiente em água fria, e depois e água morna (nunca maior do que a temperatura corporal, que é de aproximadamente 37°C).
– Não agite antes do momento que for dar ao bebê, a fim de não estragar as proteínas.
– Jamais use microondas ou banho Maria.
– Depois de descongelado, usar em até 24 horas.
– Se sobrar leite no frasco, depois de descongelado, é possível reaquecê-lo somente uma vez. Depois de contaminado pela saliva do bebê, o mesmo deve ser desprezado.
– É possível misturar o leite fresco (recém tirado do peito) com o refrigerado, desde que você esfrie o ordenado recentemente antes de juntá-lo.
– Para administrar ao bebê, use um copinho de bordas grossas, seringa ou colher. Jamais utilize mamadeira ou chuca.
– Sempre que for transportar, utilize um recipiente limpo e com gelo.

– Não retire o leite no horário da mamada, em especial logo antes dela, a fim de não faltar para o bebê.

Outras dicas:

– Durante o período de amamentação, beba muito líquido.
– Evite ingerir alimentos que possam causar cólicas para o bebê, tais como álcool, café, chocolate, brócolis, couve-flor, feijão, couve e repolho. Também é ideal evitar alimentos com excesso de gordura, tais como frituras e tortas, além de industrializados.
– O consumo excessivo (acima de 500ml/dia) de leite de vaca pela mãe também pode provocar cólicas e aumentar a incidência de alergias respiratórias no bebê, especialmente em famílias em que já haja a predisposição para tais problemas ou para intolerância à lactose.
– É recomendado ingerir alimentos ricos em proteínas  e baixos em gordura, tais como leites e derivados, ovos, derivados de soja, peixes, etc.