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Autor -Xalingo Brinquedos

Filhos de novas uniões: como agir?

A estrutura “tradicional” de família, composta por pai, mãe e filhos está em transformação há algum tempo. Com o número de separações em um determinado período quase se igualando com o de casamentos, aumentam também as novas estruturas familiares, nas quais os cônjuges possuem filhos de casamentos anteriores.

Com o passar do tempo, após se refazerem do processo de separação, é natural que os pais procurem um novo parceiro e comecem uma nova vida conjugal. Quando chega o momento de apresentar o novo companheiro (a) à criança, é importante que os pais mantenham a calma e o diálogo, pois a nova estrutura familiar, nem sempre é facilmente compreendida e aceita pelos pequenos.

Se para um adulto já é difícil se acostumar com mudanças e pessoas estranhas em casa, imagine para as crianças.  É compreensível que a criança sinta ciúmes do pai e da mãe em virtude da pessoa estranha que está sendo apresentada.  Segundo psicólogos, é aconselhável que os primeiros encontros da criança com o novo parceiro, ocorram em locais públicos, como praças, restaurantes e parques, para tornar o clima mais descontraído e evitar que a criança sinta sua casa invadida por um estranho.

Conversar com o ex-cônjuge e tê-lo como aliado também é uma boa dica. Se a criança entender que a separação foi uma decisão conjunta dos pais e que o casamento deles não tem volta, a chance dela aceitar um novo relacionamento aumenta muito. Se for possível que ambos os pais conversem civilizadamente com a criança e expliquem que seguir suas vidas em separado é o melhor para todos, a criança se sentirá mais segura para aceitar um novo relacionamento dos pais.

Prefira alimentos caseiros

Embora muitos produtos industrializados (destinados a crianças ou não) digam que não possuem conservantes, a maioria deles contém em si grandes quantidades de açúcares, sódios, corantes, aromatizantes e outros químicos que não são ideais para a saúde, ainda mais de quem ainda está em fase de desenvolvimento. O excesso de alimentos com química pode prejudicar o sistema imunológico, desenvolver alergias, desequilibrar os hormônios, causar hiperatividade e até influenciar no crescimento. De acordo com o jornal britânico Telegraph, alimentar os bebês com papinhas industrializadas pode aumentar a sua exposição ao arsênico 50 vezes! Além de saber direitinho o que vai na composição, a papinha feita em casa é mais nutritiva, mais gostosa, não exige grandes conhecimentos de culinária e é mais econômica.

Por essa série de motivos, nossa dica é sempre dar preferência a alimentos feitos em casa! Embora as papinhas industrializadas sejam muito mais práticas para a correria que vivemos, um pequeno esforço pela saúde dos nossos pequenos vale a pena! Que tal tirar um tempo do domingo para fazer as papinhas caseiras em maior quantidade e congela-las em pequenos potinhos de vidro? Ou ainda em forminhas de gelo… Ao longo da semana, você terá a mesma praticidade das papinhas industrializadas!

A seguir damos algumas receitinhas para ajudar você!

A receita básica, para você variar como quiser:

Ingredientes:

1 legume/raíz (escolha entre a sua preferência e disponibilidade: cenoura, mandioquinha, beterraba, batata-doce ou abóbora)

1 colher de sopa de bife de fígado

1 colher de sopa de caldo de carne caseiro

1 colher de sopa de manteiga

Modo de Preparo:

Cozinhe no vapor o legume/raíz escolhido e o fígado até que estejam bem macios.

Leve ao processador/liquidificador e junte o caldo de carne e a manteiga.

Bata bem até virar um creme.

Ofereça morninho ao seu bebê, numa temperatura próxima à que ele está acostumado a tomar o leite

Papinha de abóbora:

Ingredientes:

1 colher de sopa de purê simples de abóbora

caldo de frango caipira (opcional)

1 colher de sopa de óleo de coco extra-virgem (caso você não encontre, cozinhe as abóboras em leite de coco, que em termos de sabor deve dar um efeito bem parecido)

1 colher de sopa de iogurte natural integral

Modo de Preparo:

É fácil demais, basta você misturar bem os 3 ingredientes e oferecer ao bebê, mas o grande segredo é como preparar o purê de abóboras.

Cozinhe uma boa quantidade de abóboras em cubos (use o tipo de abóbora que achar mais bonita e fresca na feira ou mercado) em caldo de frango caipira ou água e uma pitada de sal – o ideal é cozinhar no caldo de frango caseiro, que deixa o purê muito mais saboroso e nutritivo.

Cozinhe até a abóbora ficar bem molinha, se desmanchando, e a água ou caldo praticamente secar e o purê ficar cremoso e nada aguado.

Para cada xícara de purê de abóboras acrescente 2 colheres de sopa de manteiga. Para servir como acompanhamento, acerte o sal, acrescente um pouco de noz moscada e pimenta.

Para a papinha do bebê é só misturar com iogurte e óleo de coco nas quantidades citadas acima e servir, morninho.

Papinha de maçã com canela:

Ingredientes:

1 maçã pequena (de preferência orgânica)

1 colher de chá de manteiga

1 colher de chá de óleo de coco extra-virgem

3 colheres de sopa de água filtrada

1 pitada generosa de canela em pó

1/4 a 1/3 de xícara de iogurte natural integral

Modo de Preparo:

Rale a maçã no ralo grosso (se estiver usando uma maçã orgânica, rale com casca e tudo) e leve a uma panelinha (se tiver uma pequena de ferro, perfeito!) com a manteiga, o óleo de coco e a água.

Em fogo baixo, vá mexendo até a maçã começar a amolecer.

Adicione a canela em pó e continue mexendo até o líquido que se formou começar a secar e a mistura fique bem molinha, quase pastosa.

Desligue o fogo, junte o iogurte, mexa bem e sirva imediatamente.

Como o iogurte é adicionado ao final, geladinho, a combinação do muito quente com o gelado deixa a papinha numa temperatura ideal para ser servida logo, imediatamente eu diria.

Fonte: Crianças na Cozinha, de Pat Feldman.

Lidando com as notas baixas dos filhos

O boletim do seu filho chegou com várias notas baixas? Mantenha a calma! Antes de sair esbravejando e colocando a criança de castigo, tente entender o que aconteceu durante o período letivo.

Converse com seu filho e tente compreender quais foram as suas dificuldades. Um boletim cheio de notas baixas pode não significar, necessariamente, descaso do aluno. Procure os professores e orientadores pedagógicos da escola e se informe sobre possíveis mudanças, ou dificuldades no ambiente escolar, que possam estar influenciando nas notas.

Para acabar com as surpresas desagradáveis na hora de receber o boletim, é importante acompanhar o desempenho dos filhos durante o semestre, orientando os estudos da criança em casa e participando das reuniões com os professores.

Vale lembrar que notas baixas podem também estar relacionadas a aspectos físicos, como dores de cabeça e problemas de visão. Para descartar essas possibilidades, uma avaliação oftalmológica é indicada. Há também os diagnósticos de déficit de atenção, hiperatividade ou dislexia. Se desconfiar que seu filho apresenta algum desses quadros, procure ajuda médica para auxiliá-lo a superar.

Mas, eliminadas essas possibilidades, estimule a criança a estudar mais e superar as dificuldades, para possibilitar uma recuperação das notas no próximo período. Se o pequeno apresenta rendimento baixo apenas em uma ou outra matéria, a solução mais indicada é procurar um reforço escolar ou aulas particulares. Se o problema é pontual, fica mais fácil de resolvê-lo! Confira também se as tarefas de casa estão sendo feitas e ajude seu filho a organizar horários de estudos em meio às atividades de lazer.

A hora do banho: escolhendo os produtos certos para o bebê

Com a infinidade de produtos com embalagens fofas e cheirinhos gostosos que vemos por aí, a vontade é comprar todos e usá-los diariamente nos nossos bebês. Mas para o banho dos pequeninos, o ideal é que se use apenas sabonete neutro de glicerina e xampu. Nos dias quentes, caso um segundo banho seja dado no mesmo dia, é bom que se passe o sabonete apenas na região genital, para que não afetar a proteção natural da pele do bebê.

Condicionadores e colônias são dispensáveis no primeiro ano de vida. Já hidratantes, pomadas para assaduras e produtos afins devem ser usados apenas se o pediatra liberar. E é bom lembrar: use apenas cosméticos desenvolvidos para uso de crianças, jamais produtos adultos.

E para agilizar e evitar que tenha que desviar sua atenção do bebê durante o banho, já deixe todo o material necessário à mão. Os itens básicos são: sabonete, toalha, xampu, fralda, roupinha e óleo e pomada para evitar assadura.

Exercícios na gravidez, o que pode e o que não pode?

Mulheres grávidas não só podem como devem praticar atividades físicas. Conforme mostram alguns estudos, as mulheres que praticam algum exercício durante a gravidez têm maior probabilidade de ter um trabalho de parto mais rápido e tranqüilo, além de uma recuperação mais ágil.

Exercícios físicos, na dose certa, previnem a lombalgia e reduzem as dores nas costas e nas pernas, comuns durante a gestação. Também melhoram a circulação sangüínea, reduzindo o inchaço e as cãibras nas pernas e ajudam a fortalecer os músculos para a hora do parto. Além disso, auxiliam a prevenir à diabetes gestacional, que atinge em torno de 7% das mulheres durante esse período.

Dentro da intensidade adequada, a gestante pode realizar aulas de ioga, musculação, ginástica localizada e alongamentos. Atividades aeróbicas como caminhadas, natação e hidroginástica também são recomendadas. Esportes competitivos e atividades de alta intensidade devem ser evitados.

Independente da atividade escolhida, o ideal é sempre realizar exercícios com acompanhamento médico e de profissionais de educação física especializados. Eles saberão medir e respeitar a capacidade física de cada gestante e indicar a atividade certa para cada uma.

Além das atividades físicas, é importante também, que a gestante pratique exercícios de respiração. Durante a gravidez o útero da mulher fica elevado, podendo dificultar o processo respiratório e favorecendo quadros de ansiedade e dificuldade para dormir. Esses problemas podem ser amenizados através de sessões de exercícios respiratórios que devem ser realizados com respirações profundas na parte alta do tórax. Já a parte baixa do tórax, região próxima ao diafragma, deve ser exercitada no início da gestação.

O excesso de peso nas costas

Estima-se que dois terços das crianças sejam afetadas pelo excesso de peso que carregam diariamente em suas mochilas escolares. Esse sobrepeso pode causar danos irreversíveis, como problemas de postura e escoliose.

O ideal é que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso da criança e que a mesma seja carregada distribuindo o peso pelos dois ombros, ao invés de ser carregada pendurada em um lado só. Deve-se cuidar também para que a mochila seja ajustada de modo que sua base fique pelo menos cinco centímetros acima da cintura, e a parte superior alinhada com os ombros. Ou seja, não deixando as alças muito longas.

É bom também cuidar que o tamanho da mochila seja adequado ao tamanho da criança. Mochilas muito grandes acabam estimulando a criança a carregar coisas desnecessárias. É interessante também dar preferência para as que possuam alças acolchoadas. Se a quantidade de materiais necessários diariamente for muito grande, negocie com a escola a implementação de escaninhos para que as crianças possam deixar parte do material lá mesmo. A troca de cadernos por fichários também é uma boa opção para evitar o excesso de material carregado.

Lembre dessas dicas na próxima vez que for arrumar a mochila do seu filho!

Quando o xixi na cama se torna um problema?

Até os três anos, a criança ainda não tem o completo desenvolvimento da micção – ação responsável pelo controle dos órgãos do sistema urinário. Esse controle varia de criança para criança, mas, a partir dos cinco anos, a maioria das crianças já possui maior controle dessa função.

Dessa forma, até os cinco anos é completamente normal a criança fazer xixi na cama. Mas, quando isso continua acontecendo pelo menos duas vezes por semana, quando a criança já passou dessa idade, pode tornar-se motivo para preocupação. Nessa fase fazer xixi na cama deixa de ser normal para tornar-se um problema: é a chamada enurese infantil.

A enurese é uma doença que atinge 15 a 20% das crianças e, quando não tratada corretamente, pode se estender até a adolescência ou a fase adulta.  Ela é determinada principalmente por fatores biológicos, mas alguns fatores psicológicos também influenciam.

Para superar o problema é fundamental que os pais conversem com a criança e a estimulem a buscar maior controle do xixi. Dicas simples, como não dar muito líquido ao pequeno antes de deitar e sempre levá-los ao banheiro antes de dormir podem ajudar.

Quando o problema se torna muito freqüente, buscar apoio psicológico é fundamental, pois muitas vezes o xixi na cama está ligado à auto-estima e a problema familiares e pessoais.  Mas, o mais importante é que os pais nunca repreendam a criança de forma severa, ato que gera mais nervosismo e, posteriormente, mais descontrole. Ao invés de brigar com o filho por ter feito xixi fora de hora, os pais devem incentivá-lo a não fazer o mesmo no dia seguinte, fazendo com que se sinta mais motivado a buscar o controle.

O Bicho Papão: vale a pena criar esse medo?

Bicho Papão, uma criação do imaginário popular, é um monstro que persegue as crianças travessas, saindo à noite de baixo da cama ou de dentro do armário, pegando os pequenos que não se comportaram ao longo do dia. No entanto, o monstro assustador que solta fumaça pelas narinas nada mais é do que uma das mais tradicionais maneiras que os pais costumam utilizar para colocar medo em uma criança, associando a desobediência a acontecimentos ruins.

O “homem do saco”, o Lobo Mau, a Cuca e até figuras originalmente “do bem” como o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa também são constantemente utilizados pelos pais como figuras com a função de supervisionar e punir as crianças, sendo “levando-as embora” (Homem do Saco), “comendo-as” (Bicho Papão, Lobo Mau e Cuca) ou deixando de trazer presentes (Papai Noel e Coelhinho da Páscoa).

As crianças mais novas, por estarem começando a conhecer o mundo e possuírem uma imaginação bastante fértil, creem facilmente nessas lendas e podem acabar dando dimensões bastante grandes e assustadoras para tais crenças. Por isso, esse modo que pais, babás e avós costumam usar para conter a criança deve ser evitado.

É muito mais seguro e correto ensinar a criança sobre conseqüências reais dos seus atos indevidos do que criar medos baseados em mentiras que podem desencadear outros problemas, como pesadelos, medo de dormir sozinho ou do escuro. Por exemplo, ao alertar a criança sobre se afastar de você em um lugar público, ao invés de dizer que o Bicho Papão irá pegá-la, explique como será (também assustador) se ela se perder de você. Os resultados serão igualmente úteis, e com menores conseqüências a terem que ser lidadas depois!

Arrumando a mala da maternidade

Uma das partes mais gostosas da gestação é escolher o enxoval do bebê: as roupinhas, os utensílios, a decoração do quarto, os brinquedinhos… Mas, quando o parto se aproxima, dúvidas sobre o que levar para a maternidade começam a surgir!

Por segurança, é legal que a mala para esse momento já esteja pronta desde o sétimo mês, evitando apertos e correrias. Nunca sabemos se o bebê não vai chegar antes do previsto. Além do mais, para evitar afobações em um momento que deve ser curtido com tranqüilidade, é bom não deixar nada para a última hora.

É importante também fazer o possível para arrumar uma mala “na medida”, evitando levar excessos, por questões de praticidade, mas cuidando também para não faltar nenhum item necessário. Para ajudar você nesse momento tão especial, montamos uma listinha para orientar a sua escolha. A partir dela, você pode realizar as escolhas que mais se adaptam à sua realidade!

A mala da mamãe:

•    4 camisolas que sejam práticas para a amamentação
•    1 robe
•    1 cinta pós-parto
•    8 calcinhas de algodão
•    4 sutiãs de amamentação
•    Protetores de seios
•    1 chinelo
•    1 pacote de absorvente próprio para o pós-parto
•    Itens de higiene íntima: escova de dentes, creme dental, escova de cabelos, xampu e condicionador, sabonete, etc.
•    2 toalhas de banho
•    4 toalhas de rosto
•    Meias, caso esteja frio
•    Máquina fotográfica ou filmadora (bem como seus carregadores, baterias, cartões de memória, etc.)
•    Revistas ou livros, caso queira alguma distração
•    Agenda com telefones úteis (família, médicos, etc.)
•    Kit básico de maquiagem (batom, rímel, blush), para dar um retoque para receber as visitas e sair bem nas fotos
•    Carteira de identidade e documentos do plano de saúde.

A mala do bebê:

•    6 macacões de recém-nascido
•    6 bodies
•    4 conjuntinhos de lã, caso o bebê nasça numa época fria
•    4 mantinhas ou xales
•    1 pacote de fraldas descartáveis para recém-nascidos
•    1 chupeta
•    2 fraldinhas de pano
•    2 sapatinhos de malha ou lã
•    1 touquinha
•    Lacinhos de cabelo, caso for menina
•    Brinquinhos, caso for menina (os furos na orelha podem ser feitos no hospital)
•    2 regurgitadores
•    2 luvinhas de malha
•    1 escovinha macia para os cabelos
•    2 lençóis para o bercinho
•    1 creme ou pomada para prevenção de assaduras
•    Enfeite para porta do quarto e lembrancinhas para as visitas
•    Cadeirinha de bebê para o carro, para a volta pra casa
•    Lenços umedecidos
•    Sabonete específico para bebês

Lembre-se também de lavar as roupinhas com sabão e amaciante neutros ou próprios para roupas de bebê, evitando levar bactérias e sujeirinhas inevitáveis para o corpo do seu bebê. É interessante também tirar etiquetas, fios soltos e qualquer coisa que possa irritar, causar coceiras ou machucar o seu bebê!

Malas prontas, agora é só aguardar e curtir a chegada do seu bebê!

Obesidade Infantil

A obesidade entre as crianças é um mal que vem crescendo constantemente, e muitos pais não sabem lidar com isso. Sabemos que incentivar as crianças a fazerem dieta ou cortar alguns alimentos de sua rotina é algo difícil de fazer. Por isso, separamos algumas dicas para ajudar você nessa tarefa!

Uma das grandes causas da obesidade infantil é o alto consumo de alimentos industrializados, que contêm grandes quantidades de gordura, sódio e açúcar. Assim, um dos primeiros passos a serem tomados contra a obesidade infantil é evitar os industrializados, tentando oferecer mais opções caseiras para as crianças.

Um dos motivos que levam as crianças a preferirem alimentos industrializados, é o fato de eles terem embalagens convidativas, brindes e relações com personagens que as crianças gostam. Assim, uma maneira de fazer as crianças comerem os lanches feitos em casa é fazê-los coloridos, com atrativos e, por que não, formando figuras divertidas.

Outro fato que costuma levar as crianças a engordar é um crescente sedentarismo na infância. Por isso, incentivar esportes e brincadeiras mais ativas, como brincar na pracinha, jogar bola e velhos jogos como pique – esconde ao invés de longas horas de uso de computador e videogame, ajudam na queima de calorias!

De acordo com Denise Carceroni, do blog Criando Crianças, as crianças obesas precisam não só de um médico, mas também de um psicólogo, já que muitas delas sofrem bullying e sentem vergonha de si mesmas. Por isso, além de ajudar o seu filho com as dicas acima, não hesite em procurar ajuda profissional!