Maria Montessori escreveu que “A brincadeira é o trabalho da criança”. Para ela, este é o trabalho mais precioso do mundo, pois mais do que construir produtos, como no trabalho de um adulto, através dele a criança constrói a própria vida. Embora o direito ao brincar esteja na Declaração Universal dos Direitos da Criança, as atitudes de muitos pais e até mesmo alguns brinquedos no mercado, parecem ir justamente contra isso, evitando que as crianças brinquem.
Nos últimos sessenta anos, com o advento da TV e o desenvolvimento de uma programação infantil, as brincadeiras vêm perdendo espaço para o entretenimento “vazio”, que hipnotiza em frente às telas. Paralelo a isso, temos a proliferação dos brinquedos que brincam sozinhos, não necessitando da interação da criança. Esses fatores constituem os artifícios mais utilizados para prevenir as brincadeiras das crianças. Nesse contexto, elas não desenvolvem a capacidade de pensar, imaginar, tendo sua criatividade inibida pela inatividade.
Podemos dizer então, que existem brinquedos mais inteligentes e menos inteligentes, no sentido de estimular a criança. Alguns trabalham mais o desenvolvimento das habilidades motoras e de concentração e outros trabalham menos. De modo geral, quanto mais simples o brinquedo, quanto menos coisas ele fizer sozinho, mais espaço ele dá para a imaginação e o desenvolvimento saudável da criança, pois mais ela mesma terá que fazer e criar o seu próprio brincar a partir dele.
Selecionamos alguns brinquedos produzidos pela Xalingo que representam justamente isso. Com materiais e formas simples, eles oferecem todo um universo de possibilidades de diversão para as crianças, contribuindo para o desenvolvimento da percepção visual, da coordenação motora, do pensamento lógico, da noção de espaço, reconhecimento de cores e formas, além de aguçar a imaginação e a criatividade. Clique nas imagens e saiba mais sobre eles.
Fonte: Lar Montessori