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Esportes: a hora certa de começar

(Crédito da foto: Cristina Gehlen)

No post anterior, falamos sobre algumas atividades que podem ser desenvolvidas independemente da idade da criança. Hoje, vamos listar a idade e os esportes que podem ser praticados de acordo com a faixa etária respectiva.

A partir dos seis meses: natação recreativa.

Dois a três anos: ensinamentos básicos de natação, em meio a brincadeiras aquáticas. Fora d’água, os pequenos podem ser incentivados a práticas recreativas, como pega-pega ou esconde-esconde.

Três a cinco anos: escolinhas de esporte a fim de praticarem atividades físicas recreativas, com o intuito de estimular a socialização, sem incentivo à competitividade, com frequência máxima de duas vezes por semana e 30 minutos de aula.

Seis a sete anos: esportes coletivos em escolinhas específicas, tais como futebol, vôlei, handebol, basquete, etc. Nesta fase, são demonstrados e ensinados os fundamentos de cada atividade, o que faz com que a criança possa concluir qual esporte ela mais gosta, a fim de dedicar-se à prática competitiva, consequentemente. A frequência pode aumentar (de duas para três vezes por semana, por exemplo) assim como o tempo de prática (de meia para uma hora).

A partir dos sete anos: as crianças podem optar pelo esporte de sua preferência e, assim, mostrar suas habilidades.

É sempre importante frisar que é entre os nove e dez anos de idade que tendem a aparecer os talentos esportivos. Portanto, a dica é não pressionar ou interferir no desenvolvimento da criança. Se ela for um talento, o resultado acontecerá naturalmente. Com treinos e métodos, mas sempre naturalmente. Da mesma forma, é bom ter cuidados com crianças e jovens que apresentem dores de crescimento, ou seja, é aconselhável não sobrecarregá-los com atividades de muito impacto.

3 ComentáriosDeixe um comentário

    • Olá Cristina! Nunca foi nossa intenção ferir as regras de Creative Commons. A foto está creditada. Pode conferir! Um abraço!

      • A Xalingo, como grande empresa que é, deveria ter mais atenção a esses detalhes, pois são atitudes bobas como essa que prejudicam a imagem da marca.
        Obrigada por atender a minha solicitação e espero que essa “falta de atenção” não volte a acontecer, nem com fotografias minhas nem com qualquer outro profissional.

        Cristina Gehlen

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