Blog :: Xalingo

Tag - segurança

Cuidados que as gestantes devem ter no volante

Gestante pode dirigir? Por qual motivo ela não poderia? Estar grávida não é estar doente. A gente sabe que muitas coisas mudam na rotina da mulher nesse período, mas ela precisa seguir a sua vida normalmente. Claro que em todas as esferas é preciso um cuidado maior quando a mulher está grávida, inclusive na direção.

Não existe nenhuma recomendação dos órgãos de trânsito para as mulheres grávidas. Mas a recomendação médica é de parar no oitavo mês, porque após esse período o risco de acidentes é maior, já que a gestante tem sua concentração e reflexos reduzidos.

Sempre que for dirigir, ou andar na carona, a gestante deve usar o cinto de segurança. Para ajudar a evitar desconfortos e garantir a segurança do bebê, a orientação é de que se utilize apenas cintos de três pontos e que a parte de baixo do dispositivo nunca seja colocada sobre o abdômen, sempre abaixo dele.

O banco deve ser colocado o máximo possível para trás, para que a distância entre e a barriga e o volante seja maior. Mas o alcance dos pedais deve continuar confortável, claro. A grávida não pode dirigir e nem estar no carro como passageira durante horas seguidas. No período de gravidez, o risco de trombose aumenta, fazendo com que permanecer sentada durante diversas horas seja um risco à saúde. Em caso de longos períodos de trânsito ou uma viagem mais longa, lembre-se de encostar o carro a cada duas ou três horas para poder se alongar e dar uma caminhada.

Para as gestantes que precisam dirigir durante toda a gravidez, é essencial realizar alguma atividade física para fortalecer a musculatura. As mais recomendadas são pilates, hidroginástica e musculação, mas sempre com orientação médica e supervisão profissional.

Durante o primeiro mês de gravidez, as tonturas e enjoos são mais frequentes. Não entre no carro para dirigir sem ter comido, porque isso pode aumentar o risco de passar mal na direção, mas também lembre-se de não comer demais, para não ficar com sono. Mesmo que, durante o período de gestação, a grávida não sinta mudanças significativas em seu corpo, é importante considerar que o próprio trânsito gera situações de stress e irritação, podendo afetar a mãe e o bebê devido ao aumento da frequência cardíaca.

Protetor de porta garante a segurança dos pequenos

Quem tem criança em casa sabe que, depois de aprender a caminhar, os pequenos adoram explorar cada cômodo por conta própria, em uma velocidade que nem sempre a gente consegue acompanhar.
As portas apresentam um risco para a segurança, principalmente para os dedinhos das crianças que costumam ficar no batente e acabar machucados quando a porta se fecha. Além disso, muitos costumam bater a porta ao entrar em uma peça e não percebem que depois não alcançam a maçaneta para sair!

Esta é uma ideia prática e barata para manter a segurança em casa e que pode ser facilmente removida quando os pequenos crescem ou você quer deixar a casa mais organizada. Você precisa de apenas 1 “espaguete” de piscina, que irá render protetores para várias portas (conforme a altura desejada). Faça primeiro o corte longitudinal (abrindo o tubo pela metade) e depois corte na altura, em torno de 20cm já é suficiente.

Por fim, basta encaixar a abertura central na lateral da porta os protetores para evitar que a mesma chegue até o batente ao fechar.

Via DianaMattoni.com

Evite quedas e acidentes com as crianças

Recentemente, uma criança perdeu a vida ao cair entre dois andares em um centro de compras em São Leopoldo (RS). A grande movimentação em centro de compra nesta época do ano exige atenção redobrada dos pais.

Segundo reportagem do jornal Zero Hora, em locais com muito movimento sempre há riscos de acidente. Entre os fatores apontados pelo pediatra Marcos Cassol Argenta, além de a criança se movimentar muito rápido, a decoração natalina – cheia de elementos infantis, cores e luzes – também atrai a atenção dos pequenos.

Mas acidentes com quedas podem e devem ser evitados, tanto na rua quanto em casa.

A ONG Criança Segura apresenta uma lista de medidas que podem evitar este tipo de acidentes. Confira:

– não permita que crianças brinquem na laje;

– colocque proteçõe4s em escadas e ao redor delas;

– quando for trocar a fralda do bebê, mantenha sempre uma mão nele e nunca deixe-o sozinho;

– evite o uso de beliche por crianças de menos de seis anos e proteja a lateral com grades;

– use redes e grades de proteção em janelas e sacadas;

– evite móveis embaixo das janelas e na beira da sacada;

– se não pide tirar os tapetes, opte pelos antiderrapantes;

– certifique-se de que os móveis estão estáveis e fixos, principalmente aparelhos de TV e obje3tos pesados;

– quando for ao parquinho, observe se o brinquedo é para a faixa etária da sua criança e nunca deixe-a brincar em algo que ainda não é para sua idade;

– no parquinho, observe se o piso é macio ou se absorve bem a queda dos usuários.

Faça uma cama diferente para as crianças

Desde muito pequenas, as crianças são acostumadas a explorar o mundo e a brincar no chão. É mais seguro, espaçoso e fácil de controlar para os pais e responsáveis, porém nem todas as superfícies são confortáveis e bem protegidas. Alguns optam por colocar tecidos, cobertores e diversos tipos de protetores para facilitar a brincadeira dos pequenos, opções que nem sempre são as mais higiênicas e práticas. Por isso a ideia do Bed in a Bag é tão interessante, ela une a praticidade de uma “cama” que pode ser facilmente feita em casa, com fácil transporte e limpeza, além de confortável.

Imagem: www.gltc.co.uk

Basta unir cinco capas de travesseiro costurando-as nos limites (você pode tanto usar o mesmo padrão quanto escolher cores e texturas diferentes para uma versão mais divertida). Deixe as aberturas normais para inserir depois os travesseiros, assim você também poderá removê-los facilmente para lavar a cama quando necessário.

Manter a autoestima em alta muda tudo

Quando alguém fala em autoestima em alta, qual é a primeira imagem que você vê? A de uma pessoa que sabe o que quer e corre atrás? A de alguém cheio de si e com toda a vontade de vencer? Pois bem, você acertou!

A autoestima é a capacidade que uma pessoa tem de gostar e de valorizar a si mesmo e a tudo o que faz. Se uma criança não desenvolver essa habilidade, poderá crescer achando que não é boa o suficiente e com dificuldade de lidar com as frustrações que a vida impõe. Ter autoestima em alta é algo que se aprende diariamente, desde cedo. Agora, você se pergunta: como essas pessoas passaram a confiar tanto assim e si mesmas? Isso é coisa de durar para sempre ou precisa ser conquistada todos os dias?

Quem quer que o filho tenha boa autoestima, acaba dizendo o quanto ele é bom todos os dias e elogiando quando ele faz descobertas e supera obstáculos. Entretanto, não é só com elogios que se constrói a autoestima. Também é preciso dedicar-se, dar atenção, ouvir a criança e suas necessidades.
Mas fique atenta, porque criticar em excesso, assim como um olhar arrasador sobre a criança quando ela erra também podem marcar para sempre. A professora de psicologia Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt dá a dica: “a primeira noção de autoestima da criança é o olhar dos pais sobre ela, do quanto ela é amada e valorizada na sua singularidade”.

Quem estimula o filho a engatinhar de uma ponta da sala a outra acerta duas vezes! Primeiro, porque dá a ele a oportunidade de tentar e, também, porque ao estar feliz à espera dele demonstra que você acredita em sua capacidade. Se ele falhar no meio do caminho, você tem duas opções. A primeira, e mais difícil, é deixá-lo se reerguer sozinho e aprender sobre superar desafios e a não desistir na primeira tentativa. Ou você pode correr e tirá-lo do chão, deixando a mensagem “você não é capaz de seguir em frente”.

É claro que você não quer que seu filho se machuque; é seu dever protegê-lo! Mas zelo em excesso impede que seu filho lide com imprevistos e construa a autoestima. A criança pequena tem seu modo de experimentar o mundo e muito acontece a partir da forma como as pessoas reagem diante. São estas reações que fazem com que ela queira repetir a dose ou não. O acúmulo das vivências que vai determinar isso e quem tenta mais, aprende mais!