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Líquidos durante a gravidez: fundamental

Manter-se hidratado é importante em qualquer fase, idade ou etapa da vida. Mas na gravidez a importância que deve ser dada à injeção de líquidos deve ser redobrada. Água, sucos e chás (não todos os tipos de chá) podem ser consumidos deliberadamente. Café e refrigerantes, de maneira moderada. Alguns exemplos de chá: cidreira, camomila e erva-doce.

Tudo isso é ótimo porque melhora as condições nutricionais do bebê e ajuda na circulação sanguínea do útero e da placenta. O café não é indicado porque faz com que o organismo diminua a absorção de cálcio, assim como os refrigerantes, que contêm componentes artificiais.

Fora a hidratação natural, os líquidos também auxiliam no combate ao enjoo e às náuseas. Frutas e verduras que contêm bastante água são extremamente indicadas, pois hidratam muito. Se bateu o mal-estar, o que pode combater o problema são as bebidas frias e com sabor ácido ou amargo. Uma boa limonada ou mesmo uma água tônica podem ser um santo remédio.

Para fechar, bastante simples: álcool, nem pensar. Uma (apenas e tão somente uma) taça de vinho em ocasiões especiais e olhe lá.

Timidez e inibição com outras crianças

Durante o último mês, foi realiza a seguinte enquete no blog – “Qual a maior dificuldade que você encontra com relação ao seu filho?” A resposta que teve mais opções foi Timidez e inibição com outras crianças (53%), seguida por Relacionamento com os irmãos (24%) e Aprendizagem na escola (23%). Esse post falará sobre o tópico vencedor da enquete, abordando a timidez e inibição com outras crianças.

A timidez nas crianças pode ser percebida desde cedo. Bebês que demoram mais para interagir com pessoas estranhas e se adaptar a novas situações – como frequentar a escolinha – tendem a se tornar crianças mais tímidas.

É importante que os pais compreendam que ser tímido não é doença, nem uma indisposição grave ou incurável. Muitos nascem com esta predisposição, mas aprendem a lidar com ela ao longo da vida.

Todas as crianças, independentemente de serem ou não tímidas, passam por fases de retraimento que são absolutamente normais. Por volta dos seis meses, o bebê aprende a diferenciar as pessoas e o ambiente em que vive do mundo exterior. É nessa fase que aparece o primeiro sinal de isolamento, que passa após alguns meses. Com pouco mais de um ano, a criança se descobre independente dos pais e novamente tende a passar por uma fase de retraimento e medo do contato com estranhos. São fases normais que fazem parte do desenvolvimento do bebê.

A timidez excessiva, e que pode vir a ser um problema, começa a se tornar realmente visível por volta dos cinco anos, quando os pequenos passam a frequentar a escola e precisam se relacionar mais com os outros. Nessa fase, a timidez excessiva torna o convívio com outras crianças penoso.

Na hora de interagir com as outras crianças as mãos suam, a voz falha, o coração acelera. A vergonha e insegurança acabam afastando-a dos coleguinhas e causando isolamento. É nesse momento que se diferencia uma simples vergonha de um problema para criança.

O papel dos pais é fundamental para reverter o problema da timidez. A criança deve ser estimulada frequentemente a sentir-se mais segura e capaz, para superar seu medo de interagir com outras crianças.

Confira algumas dicas para ajudar seu filho a superar o problema:

– Não superproteja seu filho. Deixe-o brincar, experimentar, errar e aprender com seus erros.

– Estimule o convívio social e a interação com outras crianças, mas nunca force situações. Se seu filho não quiser ir à festinha da escola, por exemplo, estimule-o a participar e tente convencê-lo a ir. Mas, na festa, não o obrigue a conversar ou participar de brincadeiras se ele não quiser. Respeite os limites e o tempo da criança.

– Fale com seu filho e estimule-o a contar suas angústias. Elogie sempre suas pequenas conquistas e seu potencial, isso ajuda a criança a sentir-se mais segura.

– Leve seu filho a parques e lugares onde tenha mais crianças, oportunizando o convívio social sempre que possível. Mas sempre de forma natural, sem forçar situações. A pressão só vai deixar a criança mais quieta e angustiada.

Conversa para combater egocentrismo infantil

Manha, birra, necessidade de chamar a atenção desgovernadamente, choro, lamento, gritaria e um pouco de drama. Eis aí alguns ingredientes que podem ser facilmente encontrados na receita das crianças egocêntricas. Como resolver e lidar com isso? Educando-as. Até parece fácil falar, mas a melhor dica é de fato educar os pequenos com a imposição de limites e regras.

É aquela velha história de colocar em prática as convenções sociais, alertando as crianças quanto à importância que há em respeitar os amigos e os familiares, e também que não podem fazer tudo o que e quando querem. Apresentar-lhes os conceitos de solidariedade – e reforçar que isso é algo que deixa tanto aos pais quanto aos beneficiados contentes – é outra grande pedida. Assim, ela saberá identificar que, do contrário, os pais e outras pessoas ficarão tristes e chateados.

Freud classificou como normal o egocentrismo encontrado no comportamento da criança até os três anos de idade. A partir daí, o interessante é que os pais se atentem para observar e concluir se as atitudes egocêntricas não fazem parte de um traço de personalidade do pequeno.

A linha tênue entre narcisismo e autoestima tende a ser bastante complicada de identificar. Os pais não podem rebaixar os seus filhos ao mesmo tempo em que não podem elevar demais sua autoconfiança. Educação é uma tarefa árdua, e tomar as devidas precauções e cuidados na hora de conversar é muito importante. Erros e acertos, no fim das contas, acontecem.

A queda dos dentes de leite

De repente, um dia, seu filho acorda surpreso ou mesmo assustado porque percebe que algo diferente está acontecendo com um de seus dentes. Ele vai até você e questiona. É a perda dos primeiros dentes de leite, que darão lugar à dentição definitiva.

O processo ocorre normalmente entre os cinco e os 12 anos de idade. Alguns exibem o “feito” como uma novidade tão magnificente que encaram a situação como uma passagem direta da infância para a fase adulta. E você sabe dizer a ele o porquê desta mudança? É simples: os dentes de leite começam a se soltar e caem em virtude de um outro dente estar nascendo embaixo da raiz e que, assim, empurra o “antigo”, fazendo-o cair, naturalmente.

Os últimos a cair e ser substituídos são os chamados queixais, que ficam nos extremos da boca. Isso tende a acontecer na pré-adolescência, entre os 11 e 15 anos. Bem antes, no entanto, é muito importante levar o seu filho ao dentista. A dica é consultar um especialista a partir dos três anos, com visitas regulares de seis em seis meses.

A possível vergonha que um pequeno pode sentir das “janelinhas” pode e deve ser encarada com a maior naturalidade possível, explicando que isso é um processo normal que ocorre com todas as outras crianças também. Vale dizer que o papai e a mamãe também já passaram por isso quando tinham a mesma idade.

A lenda da fada é outra boa dica para lidar com o tema. Quando os dentes de leite caírem, diga para o seu filho colocá-los embaixo do travesseiro. Durante a noite, uma fada irá pegá-lo e, em troca, trará uma surpresa. Essa pequena história serve como uma compensação apenas.

Atenção para a vacinação da gripe!

Não apenas os idosos podem se dirigir aos postos de saúde para serem vacinados contra a gripe em 2011. Desde 25 de abril, até 13 de maio, também as gestantes e crianças entre seis meses e dois anos – além dos profissionais da saúde – poderão ser imunizados contra o vírus. Este ano, também contra o H1N1 (influenza A, causador da gripe suína).

Crianças e gestantes foram incluídas em virtude de estudos epidemológicos e observação quanto às infecções respiratórias.

IMPORTANTÍSSIMO: as crianças deverão receber uma segunda dose da vacina, 30 dias após terem recebido a primeira.

Contraindicações: a quem tem alergia à proteína do ovo; e pessoas com deficiência na produção de anticorpos – por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora. Melhor consultar um médico primeiro.

A meta é vacinar pelo menos 80% das pessoas que compõem o público-alvo da campanha, composto ao todo por em torno de 30 milhões de brasileiros (isto é, quase 24 milhões).

Conjuntivite: ela pode e deve ser evitada de maneira simples

Mudança no tempo e os vírus começam a se espalhar. Em pelo menos boa parte do Brasil, com a queda das temperaturas, o ar frio causa desconforto em pais e filhos em virtude dos resfriados e gripes. Também, devido a uma doença que você deve ter ouvido falar que tem se espalhado – embora esteja longe de ser considerada uma epidemia – pelo país desde o final de março, início de abril: a conjuntivite. Nada grave. Ela pode ser evitada com alguns cuidados básicos.

O primeiro deles é lavar as mãos com água e sabão (sabonete) sempre que possível. O segundo é evitar coçar os olhos. O terceiro, manter fronhas, travesseiros, lençois e toalhas sob uso individual. E nada de compartilhar objetos com quem esteja infectado.

Há dois tipos de conjuntivite: a viral e a bacteriana. A primeira dura em média 20 dias. Começa em um olho e, normalmente, atinge o outro, sendo tratada com o alívio dos sintomas por meio de colírios e compressas geladas para reduzir o inchaço. A segunda é mais curta, dura em média dez dias e é tratada por meio de antibióticos. Importante: nunca tente adivinhar o que o seu filho tem, medicando-o por conta própria. Leve-o a um especialista. Só ele poderá dizer o que o seu pequeno de fato tem.

Os sintomas consistem em olho vermelho e lacrimejamento, sensação de sujeira no olho, pálpebras inchadas, secreção e sensibilidade à luz. Caso isso esteja ocorrendo, é bom levar seu filho a um médico e, nesse período, evitar contatos muito próximos via abraços e beijos (infelizmente!).

Hipocondria na Infância

Embora a hipocondria seja mais comum em adultos e adolescentes, em alguns casos ela também aparece na infância. Provocada basicamente pela ansiedade, caracteriza-se por preocupações excessivas com o corpo, crença infundada de padecer de alguma doença grave, muitas vezes acompanhada de um medo irracional da morte.

Segundo estudos, de uma forma geral, as crianças que desenvolvem sintomas de hipocondria tendem a ser de famílias que se preocupam excessivamente com as questões relacionadas à saúde. É comum que várias pessoas da mesma família se queixem de dores, doenças e tenham estoques de remédios em casa.

É importante que os pais aprendam a diferenciar verdadeiros sintomas de hipocondria de pequenos caprichos e pedidos de atenção. A criança que apresenta frequentemente queixas infundadas de dor, preocupação excessiva com a saúde, além de pedidos constantes por remédios, pode ser propensa a se tornar um adulto hipocondríaco.

Alguns fatores podem levar a criança à hipocondria e devem ser tratados com atenção:

– Relação próxima com um hipocondríaco na família.
– Necessidade de chamar a atenção com queixa de dor física. Se a criança não parar, com o tempo, esse mau hábito pode levar à hipocondria.
– Memória de uma doença dolorosa ou conviver com um membro da família que tenha alguma doença grave.
– Pais inseguros, que advertem e ameaçam os filhos constantemente sobre doenças e a possibilidade de pegá-las.

Para confirmar se a criança realmente sofre de hipocondria é importante que sejam feitos exames médicos, uma vez que diagnosticada a doença, ela pode receber o tratamento adequado.

Colchão de Atividades Joaninha: entretendo e estimulando o bebê sem riscos

O bebê recém-nascido é muito mais esperto e sensível que a maioria dos pais acredita. Estudos comprovam que a criança já nasce com os sentidos apurados, enxergando, ouvindo, sentindo cheiros. Por isso, é importante estimular os bebês desde o primeiro mês de vida.

Pensando nisso, a Xalingo Brinquedos criou a opção perfeita para auxiliar os pais a entreter e estimular seu bebê. O Colchão de Atividades Joaninha foi desenvolvido para incentivar o bebê a aprender novos movimentos, aguçar a curiosidade e a inteligência.

Produzido com texturas diferenciadas, cores brilhantes e materiais fofos e revestidos, que não machucam o bebê, pode ser usado a partir do nascimento. Além de emitir sons, possui ainda uma barra de atividades que pode ser retirada do colchão e fixada no berço ou no carrinho.

Ótima dica para as mamães, de primeira viagem ou não, o Colchão de Atividades Joaninha estimula o desenvolvimento sem oferecer riscos à saúde do bebê.