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Como falar para os filhos que eles não estão de férias?

Com a suspensão das aulas, algumas crianças não compreendem que o momento não é de férias, mas sim de quarentena. Saiba como explicar ao seu filho, caso ele não esteja compreendendo a importância de permanecer em casa.

Para Claudia Petri, coordenadora de implementação regional do Itaú Social, o debate de forma lúdica ajuda as crianças e os adolescentes a processar as informações. “Quando conversamos, eles também estão produzindo conhecimento.”

É hora de reorganizar a rotina. Para isso, os adultos devem manter a calma. Também é o momento de estabelecer uma nova rotina, mostrar que mesmo as pessoas que estão trabalhando em casa não param de produzir. “Deixar claro que é uma fase que vai passar se todos colaborarem e é o adulto que precisa dar o exemplo. As crianças e os adolescentes têm a tendência de achar que tudo é festa e não é. Não adianta não ir para a escola e ficar no salão do prédio, jogando com os amigos é um tempo de recolhimento”.

Como convencer a criança? É um exercício da autoridade dos pais, não de forma autoritária, mas de conscientização e com base no diálogo. Para a psicopedagoga Ivone Scatolin, os pais não podem ser permissivos. “Crianças e adolescentes não podem ficar soltos, eles não estão prontos para isso, é preciso colocar limites, monitorar e mostrar para os filhos que isso é importante para eles também.”

Dicas

– Conversar sem causar pânico

– Falar sobre riscos, sobre cuidados com a saúde e com os mais vulneráveis

– Ouvir as crianças e debater com elas, esclarecer as dúvidas

– Estabelecer uma rotina de estudo

– Exercer a autoridade

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: R7

Estes alimentos vão ajudar com a imunidade das crianças

O frio está chegando e, uma boa alimentação, sempre ajuda na imunidade para diminuir os riscos de contrair doenças, inclusive do coronavírus. Confira os alimentos que ajudam a aumentar a imunidade dos pequenos.

1) Vegetais verde-escuros

Espinafre, couve-manteiga, alface, agrião, brócolis e rúcula são ricos em ácido fólico e vitamina B9, que auxiliam na formação dos glóbulos brancos, principais mecanismos de defesa do nosso corpo. Além disso, essas verduras conservam as células de defesa do intestino, principal canal de agentes patogênicos em crianças.

Estratégias para o consumo infantil: No caso do brócolis, misturar junto com o arroz ou então bater no liquidificador com feijão. A couve pode ser acrescentada em sucos como o de laranja e o de acerola, frutas ricas em vitamina C, dessa forma, há uma potencialização da defesa imunológica do corpo.

2) Frutas cítricas

Frutas ricas em vitamina C como a laranja, acerola, kiwi, limão, goiaba, tangerina, mexerica, maracujá, caju, limão, mamão e morango podem ser adicionadas na alimentação por meio de sucos, vitaminas com leite, carnes, no caso do limão e da laranja, e até mesmo na salada.

Além de serem ricas em antioxidantes, que evitam a ação dos radicais livres responsáveis por enfraquecer as células, deixando o organismo mais propenso para a ação de agentes invasores, grande parte dessas frutas têm um percentual significativo de água, fator que acaba auxiliando na hidratação infantil. Ricos em fibras, esses frutos também facilitam a digestão, portanto, devem ser consumidos com maior regularidade por crianças que possuem prisão-de-ventre, além de serem precursores da absorção de ferro e, consequentemente, impedir o desenvolvimento da anemia ferropriva.

3) Sementes (oleaginosas e leguminosas)

Tanto as sementes oleaginosas como castanha-do-pará, de caju, nozes, amêndoas, linhaça e chia, quanto as leguminosas como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem e soja, são ricas em zinco e selênio e tem um importante papel na defesa do organismo. Esses grãos também possuem grande quantidade de vitamina E, um composto que atua como antioxidante e favorece o desenvolvimento do sistema imunitário.

Ácidos graxos poliinsaturados e monoinsaturados, como o ômega 3, 6 e 9, também são abundantes nesses alimentos e melhoram tanto a resposta imunológica, quanto a ação anti-inflamatória do corpo. Para adaptar seu pequeno aos poucos aos grãos, opte por colocá-los no suco, na sopa e até mesmo moídos e misturados com o iogurte.

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Fonte: Cláudia

Evite os parques neste momento

As crianças têm ficado agitadas por não poderem sair e a praça ou parque perto da sua casa estão sempre vazios? Isso não quer dizer que é o momento de levá-las para brincar. Entenda!

Isso acontece porque o vírus pode permanecer nas superfícies por um longo tempo, segundo um estudo recente do New England Journal of Medicine.

Segundo os cientistas, o coronavírus leva até 72 horas para se tornar indetectável em plástico; cerca de 48 horas em aço inoxidável e papelão e até 8 horas em cobre. Então, mesmo que as crianças respeitem o distanciamento social no parquinho, tocar nas superfícies em que outras crianças também tiveram contato não as mantém seguras, observou Samiksha Raut, professora associada de biologia da Universidade do Alabama em Birmingham. “As crianças estão constantemente se movimentando, indo de uma parte para outra, e, nesse período, provavelmente toquem no rosto”, afirma ela, em um comunicado da universidade. “Portanto, se eles tocarem em uma superfície com o novo coronavírus, as chances de serem infectadas são muito altas”, alertou.

Embora o Covid-19 seja mais leve nelas, as crianças ainda podem ser portadoras ativas do vírus antes que surjam sintomas. “Acima de tudo, dadas as idades, eles não entendem a importância do distanciamento social e, portanto, devem ser supervisionados ativamente pelos pais ou responsáveis”, disse a professora.

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Fonte: Revista Crescer

Esta técnica pode ajudar as crianças nessa quarentena

Você tem percebido seu filho ansioso e nervoso com tudo que vem acontecendo nesse período de isolamento? Saiba que esta técnica, já muito conhecida, pode ajudá-lo a lidar melhor com tudo.

A meditação é um ótimo exercício, que pode ser feito pelos adultos e também pelas crianças. E é até mesmo uma indicação da Organização Mundial da Saúde (OMS), pois contribui com o aprendizado, foco e atenção.

Segundo o psicólogo do Marista Escolas Sociais, Pedro Braga Carneiro, quanto mais as crianças utilizarem dessa ferramenta, melhor, já que a meditação permite adquirir novas formas de expressão, aprender a gerenciar as emoções e aumentar a motivação dos mais novos.

Para incluir a atividade na sua família, confira 5 dicas do psicólogo:

1) Organize um horário: inclua essa “tarefa” na rotina e separe um momento antes de realizar as atividades escolares ou os momentos de lazer para praticar.

2) Vá aos poucos: é importante respeitar o tempo da criança, no início comece com poucos minutos, e vá aumentando conforme o hábito for ganhando força. A meditação não deve ser uma imposição, mas sim uma atividade confortável.

3) Atenção à respiração: ao fechar os olhos em um ambiente confortável, ensine as crianças a perceberem sua respiração e explique como ela é importante para a nossa qualidade de vida.

4) Valorize o silêncio: no começo pode ser desconfortável, e por isso respeitar os limites das crianças é importante. Mostre que ficar em silêncio pode contribuir para que ela estude, brinque e corra com mais tranquilidade ao longo do dia.

5) Compartilhe experiências: depois da meditação, é importante conversar, tirar as dúvidas e perguntar como eles se sentiram, sempre incentivando para a prática no próximo dia.

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Fonte: https://paisefilhos.uol.com.br/