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Confira cuidados e como higienizar os alimentos devido ao coronavírus

Em tempos de pandemia de coronavírus (covid-19) um dos cuidados, além de utilizar máscara e utilizar o álcool em gel, é também higienizar bem os alimentos que irão entrar em nossas casas. Confira algumas informações importantes sobre como ter atitudes que podem auxiliar nessa questão.

As informações foram desenvolvidas pela equipe do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) da Universidade de São Paulo (USP), pelos professores Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco, Mariza Landgraf e Uelinton Pinto, todos especialistas em microbiologia de alimentos.

“Importante ressaltar que o vírus não é um ser vivo e, portanto, não é capaz de se multiplicar nos alimentos, como fazem as bactérias. Vírus precisam infectar células para se replicar. O alimento ou sua embalagem são apenas veículos, ou seja, podem ter a superfície contaminada caso tenham sido manipulados por alguém com a doença, assim como uma maçaneta de porta ou qualquer outro objeto. Basta higienizar que não há problema”, explica Franco à Agência FAPESP.

Higienização dos alimentos é fundamental

“Em tempo de Covid-19, as recomendações de higiene e limpeza são as mesmas de sempre e devem ser seguidas criteriosamente. Bancadas, pias, louças e demais utensílios devem estar sempre limpos e secos, sem resíduos de alimentos. Geladeiras, freezers, fornos, fogão e demais eletrodomésticos devem ser limpos e higienizados com regularidade, com água, sabão e sanitizantes ou água sanitária. O mesmo vale para as paredes, chão e teto. Esses procedimentos evitam a presença dos microrganismos indesejáveis na cozinha, inclusive o coronavírus, e evitam a contaminação cruzada, ou seja, transferência de microrganismos de alimentos ou superfícies contaminados para alimentos não contaminados”, diz o texto.

Como higienizar?

Vegetais folhosos

Para alimentos que são consumidos crus, como os vegetais folhosos, a recomendação do FoRC é remover as folhas externas ou danificadas, separar as folhas uma a uma, lavá-las com água tratada abundante e deixá-las em imersão, por 15 minutos, em uma solução de água sanitária (uma colher de sopa diluída em um litro de água), lavando-as depois com água tratada corrente novamente.

Vegetais não folhosos e frutas

Para vegetais não folhosos e frutas, mesmo as que serão consumidas sem a casca, o procedimento deve ser o mesmo. Os produtos comerciais à base de cloro para desinfecção de vegetais são eficientes para eliminar a contaminação microbiana e prevenir a contaminação cruzada. Esses procedimentos são eficientes contra bactérias e vírus. Não usar água sanitária que contenha outras substâncias na sua composição, pois podem ser tóxicas para o organismo humano. “O vinagre para fins culinários não tem efeito sanitizante”, esclarece o grupo.

Alimentos cozidos e fritos

O tratamento dos alimentos pelo calor, como cozimento e fritura, quando feito corretamente, elimina os vírus caso estejam contaminando o produto cru. No entanto, é preciso evitar uma nova contaminação após o aquecimento, principalmente se o alimento não for aquecido novamente antes de ser consumido. É importante também não deixar alimentos cozidos em contato com alimentos crus, para evitar a contaminação cruzada.

Alimentos delievery

O consumo de refeições prontas entregues em domicílio, retiradas em balcões de atendimento ou por drive-thru requer cuidados extras. Recomenda-se optar por empresas de confiança e fazer a encomenda diretamente, por telefone ou aplicativos, evitando a interferência de intermediários desconhecidos.

Os pesquisadores recomendam ainda evitar o contato pessoal com o entregador das refeições. As empresas de entregas a domicílio estão recomendando que os entregadores higienizem suas mãos com álcool em gel, um cuidado que diminui o risco, mas não o reduz a zero. O pagamento deve ser preferencialmente feito remotamente, por aplicativo. Deve-se evitar manusear dinheiro e ter cautela com uso de máquinas de cartão de crédito, que podem estar contaminadas, e higienizar as mãos ao finalizar.

E sempre importante: ao comprar produtos alimentícios – seja nos pontos de venda ou online – higienizar todas as embalagens e superfícies antes de guardá-los na geladeira ou na despensa e lavar muito bem as mãos ao terminar.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Revista Galileu

É preciso cuidar mais do que da higiene das crianças durante a pandemia

Lavar as mãos, utilizar máscaras, passar álcool em gel… todas essas medidas você já sabe que devem ser adotadas com os pequenos. Mas mais do que esses cuidados, também devemos nos ater a outro, muito importante: com a saúde mental das crianças.

Se antes os nossos pequenos podiam ir e vir para a escola, para a casa dos amiguinhos, para os parques, hoje isso não está sendo possível. E essa mudança, aliada ao isolamento social necessário, pode trazer problemas para a saúde mental de crianças e adolescentes.

“Um evento traumático massivo (que pode ser uma pandemia, mas também atentados e grandes catástrofes naturais) provoca um trauma agudo, que pode atingir crianças e adultos. O fato de não apresentarem sintomas agora não significa que não apareçam nos próximos meses. As crianças estão sujeitas a um perigo invisível que provoca mortes, em uma situação de extrema gravidade, inesperada, chocante, que provoca uma reação normal do organismo no nível psicológico, e isso já está sendo registrado pelas pesquisas dos primeiros estudos que tentam medir como a pandemia está afetando a saúde mental”, assinala Abigail Huertas, psiquiatra do Hospital Gregorio Marañón de Madri e porta-voz da Associação Espanhola de Psiquiatria da Criança e do Adolescente. “A essa ameaça invisível se somam outros fatores estressantes, como a perda da rotina escolar e do relacionamento social com os amigos. Também é possível que algum familiar tenha passado a doença isolado em um quarto da casa, ou que tenha sido levado de ambulância para o hospital. Talvez a criança tenha sofrido alguma perda e não tenha podido assimilar o luto, nem se despedir, ou talvez seus pais tenham ficado desempregados, com tudo o que isso implica. Sempre assinalamos que o ambiente da criança é fundamental para sua saúde mental: se os pais não estiverem bem, as crianças não estarão bem”, acrescenta.

Um dos primeiros estudos sobre o impacto psicológico do coronavírus, feito com 1.210 pessoas em 194 províncias da China, incluindo 344 jovens de 12 a 21 anos, revelou que 53,8% dos pesquisados consideravam moderado ou grave esse impacto, 16,5% relataram sintomas depressivos moderados a graves e 28,8%, sintomas de ansiedade moderada a grave. O principal medo (75,2% dos pesquisados) era que algum parente contraísse a doença. Outra pesquisa, feita com 4.872 pessoas na China, alertou para o perigo da “infodemia”, o excesso de informações sobre o coronavírus através das redes sociais, que aumentou significativamente a prevalência da depressão, da ansiedade e da combinação das duas. Por isso, psicólogos e psiquiatras recomendam limitar a exposição das crianças às notícias.

Confinamento e depressão

Os problemas de saúde mental têm a ver não só com o medo de um vírus invisível, mas também com o distanciamento social. Vários estudos preliminares apontam a relação entre longas quarentenas e maior angustia psicológica, que pode se manifestar como pesadelos, terrores noturnos, medo de sair de casa de que seus pais voltem ao trabalho, irritabilidade, hipersensibilidade emocional, apatia, nervosismo, dificuldade de concentração e até um leve atraso no desenvolvimento cognitivo da criança.

Em 2013, a Universidade de Kentucky publicou uma análise do impacto das medidas de isolamento como controle de doenças, segundo a qual 30% das crianças confinadas e 25% de seus pais atendiam aos critérios para diagnosticar transtorno de estresse pós-traumático. Uma pesquisa recente, realizada na província chinesa de Hubei, destacou o aumento de sintomas depressivos e de ansiedade em uma amostra de 2.330 estudantes, depois de apenas 34 dias de confinamento devido ao coronavírus.

Na Espanha, um dos países com medidas mais rígidas de confinamento, os menores de 14 anos não saíram de casa entre 15 de março e 26 de abril, quando foram autorizados os primeiros passeios. O Grupo de Pesquisa, Análise, Intervenção e Terapia Aplicada com Crianças e Adolescentes da Universidade Miguel Hernández iniciou um estudo pioneiro, que analisa o impacto emocional do confinamento em crianças italianas e espanholas, através de 1.143 pesquisas com pais que têm filhos de 3 a 18 anos.

“Nosso objetivo é examinar como o confinamento afeta crianças e adolescentes, a fim de que os resultados sirvam de guia para que pais e profissionais detectem e previnam esses possíveis problemas. Os resultados indicam que a quarentena imposta devido à Covid-19 afeta psicologicamente as crianças. Embora tenham grande capacidade de adaptação a novas situações, parece que não têm habilidades suficientes para enfrentar a situação de confinamento vivida na Espanha sem se afetar emocionalmente”, afirma Mireia Orgilés, uma das autoras do estudo, que posteriormente incluirá também dados de Portugal.

Nove de cada dez pais relataram mudanças no estado emocional e comportamental de seus filhos, em comparação com antes da quarentena. “Além disso, os hábitos também mudaram: 25% das crianças passaram a comer mais do que o habitual, 73% usaram dispositivos eletrônicos mais de 90 minutos por dia, em comparação com 15% que faziam isso antes da quarentena, e apenas 14% praticavam 60 minutos diários de atividade física, que é o recomendável segundo a Organização Mundial da Saúde”, assinala Orgilés. Diferenças nas medidas de confinamento, segundo sua pesquisa, fizeram com que as crianças espanholas ficassem mais afetadas psicologicamente do que as italianas.

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Fonte: El País

Benefícios dos blocos de montar e 2 opções da Xalingo Brinquedos

Mais que diversão, os blocos de montar podem ser muito benéficos ao desenvolvimento das crianças. Veja quais são os benefícios que eles trazem e confira as 2 opções da Xalingo Brinquedos que escolhemos para você.

Os blocos de montar fazem parte da infância há muitos e muitos anos e têm trazido muita diversão para diferentes gerações. Com eles é possível que a brincadeira possa ser individual ou em grupo com os amiguinhos (não nesse momento de pandemia, é claro) criando um maior senso de compartilhamento e desenvolvendo habilidades sociais entre os pequenos.

A experiência de construir, derrubar e refazer, incentiva a criatividade das crianças. Eles desenvolvem também a visão espacial, coordenação motora fina.

Eles também auxiliam no desenvolvimento da concentração e do raciocínio lógico, fazendo com que as crianças busquem soluções de forma independente e sintam o prazer de ver o seu pequeno projeto concluído. A criança aprende com os próprios erros, busca soluções para atingir o objetivo, sente-se competente ao se encantar com sua própria criação dizendo “Veja! Foi eu quem fiz!”.

Com modelos de diversos formatos, tamanhos e cores, os blocos de montar são indicados para diferentes faixas etárias e podem acompanhar o seu pequenino por todo o seu crescimento. Crianças menores, de até 3 anos, podem começar com peças maiores e menos complexas de serem encaixadas. Conforme o seu crescimento, os brinquedos podem ser trocados por peças menores e com mais unidades, fazendo com o que o nível de complexidade aumente, gerando novos desafios para a criança.

Opções de blocos de montar da Xalingo Brinquedos

Para crianças a partir dos 3 anos

Os Blocos Baby Pet – Patinho estimulam a criatividade e a imaginação das crianças, além de contribuírem para o desenvolvimento de sua capacidade visual, sensibilidade tátil e coordenação motora. Indicado para crianças a partir dos 3 anos, pois suas peças são maiores.

Para crianças a partir dos 6 anos

O Light Blocks Animais 6 em 1 possui 101 peças, sendo 2 delas com luzes, o que torna a brincadeira ainda mais interativa. O brinquedo propicia a montagem de até 6 modelos diferentes de animais.  A criança pode deixar a imaginação fluir e criar seus próprios modelos, montando e desmontando quantas vezes quiser. Ele é recomendado para crianças a partir dos 6 anos. Você pode ver um pouco mais sobre ele, aqui: https://www.youtube.com/watch?v=QtMjQJ-gpX0

E se você quiser conferir as outras muitas opções de blocos de montar da Xalingo Brinquedos, clique aqui.  

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Fonte: Sistema Pequenino

3 brincadeiras de festa de São João para fazer em casa

As festas juninas, infelizmente, não serão as mesmas em 2020. Mas nada impede que as brincadeiras, presentes nas confraternizações, invadam a sua casa.

Nada impede que você faça os doces e guloseimas característicos da festa para levar mais alegria pra dentro de casa. Mas ainda mais divertido, será desenvolver algumas das brincadeiras para as crianças. Confira 3 dicas delas!

1) Bexiga na colher

Na brincadeira original, os ovos são utilizados. Mas como estamos em um período que devemos evitar ainda mais qualquer desperdício, substitua por balões com água.

A brincadeira ficará ainda mais divertida se você colocar obstáculos pela casa.

2) Tiro ao alvo

Essa brincadeira é uma das mais clássicas das festas juninas. E para desenvolver ela em sua casa, basta utilizar algumas latas vazias, empilhando todos em forma de pirâmide. O objetivo é derrubar todas as latas com uma bolinha.

Para deixar a brincadeira ainda mais divertida e colorida, pinte as latinha e pense em um prêmio para quem derrubar todas as latas de vez.

3) Correio elegante

Para essa brincadeira você vai precisar de caneta e cartolina, que pode recortar em formato de pequenos corações.

Chame toda família toda a família para brincar junto. Cada um pode escrever nos corações um recadinho para cada integrante da casa. Fica ainda mais divertido esconder em cômodos da casa, assim todos vão a procura de seus bilhetinhos.

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Fonte: O Imparcial

Estas 2 receitas práticas para crianças pequenas vão te ajudar no home office

O home office e a rotina do dia a dia estão trazendo dificuldades na cozinha? Então confira estas 2 receitas práticas para você congelar para os pequenos.

1) Receita de papinha: lentilha com carne e espinafre

Ingredientes

  • 1 cenoura média picada (50g)
  • 1 talo de alho poró picado (só a parte branca) (50g)
  • 1 cebola pequena picada (60g)
  • 1 batata média (150g)
  • 2 tomates médios sem sementes picados (165g)
  • 1 pedaço de músculo bovino (120g)
  • 20 folhas de espinafre bem picadas (33g)
  • 1 xícara de lentilha vermelha ou tradicional (200g)
  • 500 ml de água

Modo de Preparo

Na panela de pressão coloque o músculo e a água. Tampe e leve ao fogo alto até ferver e apitar. Baixe o fogo e cozinhe por 20 minutos. Deixe a panela perder a pressão naturalmente. Abra, junte a cenoura, o alho-poró, a cebola, a batata, os tomates e a lentilha. Feche e volte ao fogo alto. Assim que ferver e apitar, diminua o fogo e deixe cozinhar por 25 minutos. Deixe a panela perder a pressão naturalmente. Acrescente as folhas e mexa até murcharem. Retire o músculo e pique com uma faca de serra até ficar bem miudinho. Coloque-o novamente na panela e mexa até incorporar. Monte porções, amassando todo o ensopado com um garfo. Pode congelar por 90 dias.

2) Receita: caldo de legumes caseiro

Ele pode ser base para preparar papinhas e sopas. Confira a receita!

Ingredientes

  • 1,25 kg de cebola em rodelas
  • 625 g de salsão picado
  • 625 g de cenoura picada
  • 5 litros de água
  • Buquê Garni – manjericão, salsinha, alecrim, sálvia e tomilho frescos (amarrados em um barbante como um buquê)

Como preparar

Em fogo baixo, junte a água e os vegetais e cozinhe por 15 minutos. Adicione o buquê garni e mantenha em fervura por mais cinco minutos. Depois, é só coar o líquido. Você pode levá-lo ao freezer em formas de gelo.

Tempo de preparo: 20 minutos

Rendimento: 5 litros

Dificuldade: baixa

Você também tem uma receita prática para outras mães? Comente abaixo!

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Fonte: Crescer

Saiba como seu filho pode ajudar em casa na pandemia (parte 2)

Na postagem “Saiba como seu filho pode ajudar em casa na pandemia (parte 1)”, trouxemos dicas de como crianças entre os 2 e 7 anos podem ajudar nos afazeres da casa. Hoje, trazemos dicas de como crianças dos 8 a 12 anos em diante podem auxiliar. Confira!

8 – 9 anos

  • Estender e dobrar a roupa seca;
  • Tirar o pó;
  • Guardar compras do supermercado;
  • Colocar e tirar a mesa após as refeições.

10 – 11 anos

  • Escovar e ajudar nos afazeres higiênicos dos animais domésticos;
  • Passar aspirador de pó nos tapetes;
  • Aprender a costurar pequenos remendos.

12 anos em diante

  • Limpar a cozinha;
  • Ajudar a passar roupa;
  • Ajudar a preparar refeições e sobremesas.

Mas e como estimulá-lo para ajudar?

Introduza os afazeres domésticos na vida dele pedindo ajuda para fazer algumas coisas e o acompanhando na tarefa;

Certifique-se de que a criança não vai manusear objetos pesados ou qualquer coisa que possa quebrar;

Supervisione sempre que ele estiver fazendo algo mais difícil;

Faça das tarefas domésticas uma parte da rotina para que elas se tornem um hábito;

Elogie-o e mostre como os afazeres domésticos que ele cumpriu fazem a diferença para todos na casa.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Hemocord

Saiba como seu filho pode ajudar em casa na pandemia (parte 1)

A pandemia tem refletido em muitas mães trabalhando em formato home office. Isso pode ocasionar, muitas vezes, um acúmulo desnecessário de tarefas, já que ela não é a única moradora da residência. Confira como seu filho pode te auxiliar na organização da casa, de acordo com a idade dele.

2 – 3 anos

  • Guardar livros e brinquedos no lugar certo;
  • Colocar a roupa suja no cesto depois do banho;
  • Ajudar a tirar o pó de superfícies mais baixas.

4 – 5 anos

  • Colocar ração para o bichinho de estimação da família;
  • Arrumar a cama;
  • Ajudar a secar e a lavar louça;
  • Regar plantas;
  • Ajudar a preparar o lanche da escola.

6 – 7 anos

  • Dobrar toalhas;
  • Ajudar a varrer o chão;
  • Ajudar a preparar saladas;
  • Recolher o lixo da casa.

Mas e como estimulá-lo para ajudar?

Introduza os afazeres domésticos na vida dele pedindo ajuda para fazer algumas coisas e o acompanhando na tarefa;

Certifique-se de que a criança não vai manusear objetos pesados ou qualquer coisa que possa quebrar;

Supervisione sempre que ele estiver fazendo algo mais difícil;

Faça das tarefas domésticas uma parte da rotina para que elas se tornem um hábito;

Elogie-o e mostre como os afazeres domésticos que ele cumpriu fazem a diferença para todos na casa.

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Fonte: Hemocord

Como se manter ativa durante a pandemia?

Está difícil se manter ativa durante o isolamento social? Repense novamente sobre isso, pois é muito importante se manter fisicamente ativo para nossa saúde física e mental.

O exercício físico é muito importante em relação a muitas patologias, como hipertensão arterial e diabetes, por exemplo. Se “mexer”, auxilia no tratamento e no não desenvolvimento de novas doenças. Além disso, as atividades físicas ajudam na melhora da imunidade, na regulação da ansiedade e diminuição de sintomas depressivos, fatores que podem ser prejudicados durante o período de isolamento.
 

Pensando nisso, atenção nas cinco dicas importantes para esse período da pandemia de Covid-19:

1) Mantenha-se fisicamente ativa

O principal objetivo no momento é se manter fisicamente ativa. Treinos intensos (de longa duração e uma percepção de esforço muito alta) visando um aumento na progressão de treinamento devem ser evitados. Isso pode piorar a sua imunidade, sendo a última coisa que queremos;

2) Orientação de profissional

Procure a orientação de um profissional de Educação Física. Ele saberá prescrever a melhor estratégia de treinos de acordo com o seu nível de condicionamento e suas limitações;

3) Faça como se estivesse indo à academia

Prepare-se para realizar a sua série de exercícios em casa como se estivesse indo para um dia de aula. Hidrate-se, utilize roupas leves e tenha uma alimentação saudável, através do consumo de alimentos in natura e minimamente processados. Valorize a aquisição através dos pequenos produtores;

4) Meia-hora por dia está ótimo

A recomendação ideal para que possamos nos beneficiar dos efeitos do exercício é: 150 min por semana (cerca de 30 min por dia), em intensidade moderada. A atividade irá gerar alterações na sua respiração, frequência cardíaca e transpiração, mas esse esforço não será muito difícil de manter. Se você está realizando em uma intensidade mais baixa ou em uma quantidade menor, lembre que qualquer tempo dedicado é melhor do que nenhum exercício. Movimente-se!

 Veja alguns exemplos de atividades que podemos utilizar nesse momento:

 – Dança;

– Agachamentos;

– Abdominais;

– Caminhada pela casa;

– Subida de escadas;

– Pular corda;

– Yoga;

– Alongamento;

– Jogos ativos com sua família;

– Tarefas domésticas (jardinagem, limpeza, arrumações);

– Jogos eletrônicos com realidade virtual.

 Procure se movimentar minimamente. Levante-se enquanto estiver assistindo TV, dê uma volta pela casa, faça uma tarefa ativa!

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Fonte: Fiocruz

4 brinquedos para as crianças nessa quarentena

Os brinquedos podem ser grandes aliados dos pais nessa quarentena, possibilitando que brinquem (mesmo longe dos parques e da rua), ao mesmo tempo em que podem desenvolver sua criatividade e aprendizagem.

E 4 brinquedos da Xalingo Brinquedos vão estimular (e muito) a criatividade das crianças, possibilitando que elas criem, pintem, reconstruam e personalizem bem na linha do “faça você mesmo”. São os brinquedos da Linha DIY – Faça Você Mesmo. Confira abaixo, cada um deles:

1) Mix de Montar – Família Panda

Mix de Montar – Família Panda (Linha DIY da Xalingo Brinquedos)

O Mix de Montar – Família Panda contém 6 peças em plástico e 23 peças em MDF, possibilitando montar 1 carro, 1 avião e 1 moto. A criança poderá explorar livremente descobrindo relações de formas, proporções, encaixes, cores, bem como, materiais como madeira e o plástico dos blocos. Depois dos veículos montados a criança poderá usar a imaginação, trabalhando a coordenação motora e a criatividade dos pequenos a partir dos 3 anos.

2) Quebra-Cabeça Avião e Caminhão 3D para Pintura

Quebra-Cabeça Avião e Caminhão 3D para Pintura (Linha DIY da Xalingo Brinquedos)

Com o Quebra-Cabeça Avião e Caminhão 3D para Pintura as crianças têm a possibilidade de mostrarem sua criatividade, montando avião e caminhão e, depois, pintado-os do jeito que quiserem. Indicado para crianças a partir dos 4 anos.

3) Quebra-cabeça Casinha para Pintura 3D

Quebra-cabeça Casinha para Pintura 3D (Linha DIY da Xalingo Brinquedos)

Já com Quebra-cabeça Casinha para Pintura 3D possibilita a montagem da casinha através do encaixe de suas peças desenvolvendo a imaginação e o pensamento lógico, ao comparar e associar peças. Depois de montada, a criança pode personalizar ao colorir e decorar com tintas que acompanham o brinquedo, construindo sua própria casinha Faça Você Mesmo.  O produto contém 28 peças em madeira reflorestada, 1 pincel e 6 tintas guache sortidas. Indicado para crianças a partir dos 3 anos.

4) Quebra-cabeça Carrinho para Pintura 3D

Quebra-cabeça Carrinho para Pintura 3D (Linha DIY da Xalingo Brinquedos)

O Quebra -Cabeça Carrinho de Pintura 3D é fácil de montar e possibilita a montagem do carinho através do encaixe de suas peças, desenvolvendo a imaginação e o pensamento lógico ao comparar e associar peças. Depois de montado, a criança pode personalizar ao colorir e decorar com tintas que acompanham o brinquedo, construindo seu próprio carrinho Faça Você Mesmo.  O produto contém 24 peças em madeira reflorestada, 1 pincel e 6 tintas guache sortidas. Indicado para crianças a partir dos 3 anos.

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Relação do casal na pandemia: como fortalecê-la?

Fazem parte dos relacionamentos, os períodos de altos e baixos. As discordâncias, assim como os sorrisos, são parte da relação. Mas em tempos de pandemia: como mantê-la saudável? A psicóloga clínica e autora do livro Valida-te, Tatiane de Sá Manduca, dá as dicas.

“O relacionamento é constituído por duas pessoas (dois inteiros) diferentes, tão singulares em suas maneiras de interpretar o mundo, seus desejos próprios, suas bagagens emocionais, duas diferentes maneiras de lidar com a tensão e o estresse. Enquanto um pode reagir se esquivando de falar sobre determinado assunto, o outro, para se sentir menos angustiado, tem a necessidade de conversar. Eis aqui o grande desafio que constituirá a identidade do casal”, pontua.

Embora não seja uma tarefa fácil, a especialista afirma que é uma oportunidade incrível para evolução e aprendizado. Com a intensificação do convívio, explica: “As inquietudes ou incômodos que antes já eram percebidos, hoje passam a ser mais potencializados” e alerta para que faça uma reflexão consigo mesma, se não está com uma super exigência ou idealizando demais o parceiro. “Ao invés de esperar do outro que nossa necessidade seja atendida, podemos criar espaço para dialogar”, sugere.

Trata-se de não apenas exigir, mas tomar a iniciativa. Você já disse frases como “me sinto magoada”, “estou com medo/triste” ou “gostaria que você me escutasse, porque é importante para mim”? A psicóloga lembra que a comunicação é a base para um bom relacionamento e essa interação precisa acontecer. Claro, que de maneira a expressar os sentimentos, evitando generalizações como “sempre” ou “nunca” e sem ironias. “É necessário construir um espaço de intimidade emocional para falar sem atacar e ouvir sem se vitimizar, mas com propósito de legitimar as próprias necessidades e necessidades do outros”, diz.

Antes de casal, indivíduos

O objetivo não é anular futuras discordâncias, mas se sentir validado e apoiado para expressar os sentimentos de forma aberta e clara quando esses problemas surgirem (até porque eles irão surgir). Para que o casal esteja bem, Tatiane também reforça a necessidade de um certo distanciamento e respeito a singularidade de ambos. Combinar um tempo para cada um estar a sós é tão importante quanto para um programa a dois. “Antes de ser ‘par’, precisamos ser ‘ímpar’”, comenta.  

Cuidar de você e da sua relação como casal não será benéfica apenas para ambos, mas toda a família. “Quando nos comunicamos de maneira assertiva e compreendemos a perspectiva do outro, transmitimos aos nossos filhos valores como empatia, acolhimento, reconhecimento de nossas próprias emoções e as emoções do outro, aprendemos sobre a responsabilidade e compromisso emocional de como iremos lidar com os próprios sentimentos e sentimentos daqueles no qual nos importamos”, justifica.

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Fonte: Pais e Filhos