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5 imagens sobre a maternidade feitas por uma mãe

Sabe aquele tempinho que você tem entre uma soneca e outra do bebê? Nessa hora, Kara Western, que é mãe em tempo integral (ela mesma se define assim) do pequeno James, de dois anos, usa suas habilidades para desenhar seu dia a dia. Ela coloca no papel – e depois posta no seu perfil no Instagram – os descansos em família do fim de semana, as idas ao pediatra, a companhia constante durante o dia…

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Ela explicou, em entrevista ao Bored Panda, que “ficar em casa sendo mãe em tempo integral pode ser incrivelmente solitário” e que, por isso, desenha os momentos simples da vida pensando em se conectar com outras mães e, com isso, diminuir a solidão de todas essas mulheres.

A equipe do Bored Panda selecionou 10 ilustrações de Karen que mostram “as dores e as delícias dessa experiência”. Aqui, separamos as 5 que mais nos encantaram.

post 1_11. “James é o meu lembrete constante para permanecer presente. Eu tenho o mau hábito de ficar mexendo no celular, desperdiçando o meu tempo em vez de fazer alguma outra coisa. Quando estou nesse momento, ele vem até mim com um brinquedo e me chama ansiosamente para brincar.”

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2. “Eu não posso ser a única mãe “ruim” que não assiste coisas adequadas para a idade dos filhos. Ele possivelmente não consegue entender o que essa dragão está dizendo, certo?!”

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3. “Sempre ajudando.”

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4. “Dormindo pacificamente com um bebê quando de repente… BAM! Fui rudemente despertada.”

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5. “Nossa última visita ao pediatra parecia algo assim. Na verdade, todas as nossas consultas se parecem com isso…”

 

E aí, alguma dessas ilustrações fez você lembrar de algum momento com suas crianças? Conta pra gente nos comentários.  😉

Fonte: Bored Panda

5 filmes de mães para mães

Na semana passada nós indicamos a série “Turma do Peito” (The Letdown), que fala sobre o “lado B” do pós-parto. É um assunto importante e bem sério, pois trata diretamente dos sentimentos das mães, dos pais e de toda a família.

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Essa semana, a dica é mais leve. Na verdade, as dicas, pois listamos, a partir da seleção feita por Claudia Stevaux no blog Livro & Café, cinco filmes sobre mães para mães e pais assistirem no fim de semana. Confere aqui! 😉

 

Que horas ela volta

A pernambucana Val (Regina Casé) deixou sua filha Jessica (Camila Márdila) com a família no Nordeste e foi para São Paulo trabalhar como doméstica e dar melhores condições de vida para ela. Ela trabalhou por 13 anos na mesma casa e criou Fabinho (Michel Joelsas), que está para prestar vestibular. Na mesma época, Jessica pede ajuda para ir à São Paulo e prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certos protocolos, a situação se complica, gerando diferentes debates e reflexões sobre importantes questões sociais e de relacionamento.

 

Para Sempre Alice

Alice Howland (Julianne Moore), renomada professora de linguística, começa a esquecer algumas palavras e a se perder pelas ruas da cidade. O diagnóstico de Alzheimer coloca em prova a força e a união da família: enquanto se fragiliza a relação com o marido, John (Alec Baldwinse), o vínculo com a filha caçula, Lydia (Kristen Stewart), aumenta dia a dia.

 

O quarto de Jack

Joy (Brie Larson) vive isolada com seu filho Jack (Jacob Tremblay) em um quarto, mantidos em cativeiro pelo Velho Nick (Sean Bridgers), que também é seu único contato com o mundo exterior. Nessa condição, a mãe se empenha em fazer de tudo para tornar a vida no local mais suportável, ao mesmo tempo em que planeja, com a ajuda do filho, uma forma de enganar Nick e retornar ao mundo real.

 

Zuzu Angel

Até onde vai o desejo de uma mãe de se despedir de seu filho? É isso que conta Zuzu Angel, filme brasileiro que narra como a renomada estilista Zuzu Angel (Patrícia Pillar) batalhou para encontrar – e enterrar – o corpo do filho Stuart (Daniel de Oliveira), morto por sua forte oposição ao Governo Militar. Essa luta faz de Zuzu uma figura cada vez mais incômoda para o Regime.

 

Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento

Mãe de três filhos, Erin (Julia Roberts) trabalha em um pequeno escritório de advocacia. Quando percebe que muitos de seus vizinhos têm câncer e constata que a água está sendo contaminada, convence seu chefe a deixá-la investigar o assunto. Ela usa suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, para convencer os cidadãos a cooperarem com ela, resultando em um processo de 333 milhões de dólares.

 

E você, tem mais algum filme pra indicar? Conta pra gente nos comentários e nos ajude a fazer um novo post! 😉

 

Brigas dos pais afetam crianças a longo prazo

A vida nem sempre é um mar de rosas. Há, claros, momentos mais difíceis, que merecem toda a atenção dos pais para que decisões e posturas de hoje não afetem a vida das crianças a longo prazo. A rotina da casa impacta diretamente a saúde mental e o desenvolvimento dos pequenos e a dinâmica do relacionamento dos pais é um dos fatores que pode colaborar com o bem-estar das crianças.

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Sabemos que pequenas discussões cotidianas fazem são parte da vida e da rotina. Essas, segundo o psiquiatra Gordon Harold, têm um impacto mínimo – para não dizer nulo – nos pequenos.

Mas o que realmente afeta as crianças?

  • comportamentos exagerados, como brigas com gritos;
  • demonstrações mútuas de raiva diante dos filhos;
  • quando um cônjuge ignora o outro constantemente.

Gordon Harold, que é professor de Psicologia da Universidade de Sussex (Reino Unido) e pesquisador dos impactos de conflitos interparentais nas crianças, relata que pesquisas internacionais conduzidas ao longo de décadas analisaram comportamentos domésticos e o desempenho de crianças ao longo da vida. Entre os resultados, destaca-se a informação de que a partir dos seis meses de vida, crianças que são expostas a conflitos tendem a ter batimentos cardíacos mais acelerados e níveis mais altos de estresse, sintomas que prejudicam a formação de conexões neurais nos cérebros infantis.

Dessa forma, os estudos apontam que conflitos interparentais severos ou crônicos podem provocar consequências como interrupções no desenvolvimento cerebral, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, indisciplina e outros problemas graves em bebês, crianças e adolescentes.

E tem mais: efeitos similares são observados em crianças expostas a brigas menos intensas, porém contínuas, em comparação com crianças cujos pais resolvem seus conflitos e negociam entre si de modo construtivo.

Por isso a qualidade do relacionamento entre os pais é um elemento central para a boa formação e desenvolvimento das crianças. E esse relacionamento não depende da união: brigas constantes entre pais que moram separados também têm esse efeito, que também não depende de vínculo sanguíneo (a questão vale para filhos biológicos ou adotivos).

Fonte: UOL Notícias

 

Turma do Peito: documentário para toda a família fala sobre a vida pós-parto

turma do peito - The Letdown

A maternidade certamente é linda, mágica, transformadora. Mas as mudanças que o “tornar-se mãe” trazem à vida da mulher merecem atenção especial, principalmente porque este momento é muito romantizado e mais difícil de viver, principamente quando a nova mãe se sente culpada por sofrer em alguns momentos. É sobre isso que fala a série “Turma do Peito” (The Letdown), criada por Sarah Scheller e Alison Bell, que protagoniza a série, produzida pelo canal australiano ABC e que pode ser assistida na Netflix.turma do peito - The Letdown

A série conta a vida de Audrey, mãe de primeira viagem de uma menina de dois meses, tenta apoio de um grupo de pais do seu bairro, do parceiro estressado pelo trabalho e até mesmo do traficante de drogas da região.

A grande questão

Entre as discussões proporcionadas pela vida de Audrey, destacam-se três questões: como é ser você e também uma nova pessoa, com novas responsabilidades? Como é lidar com os desafios reais de ser mãe e com a pressão dos julgamentos disfarçados de conselhos? é que foi parar sua antiga e confortável vida?

Ao todo são sete episódios, de cerca de 30 minutos cada, que trazem à tona a discussão sobre temas como puerpério, rede de apoio, dificuldades na amamentação, noites em claro e do impacto que um bebê causa nas relações familiares, amorosas e na vida social da família.

Para todos

A “Turma do Peito” não é uma série feita exclusivamente para mães. Na verdade, é muito importante que toda a família – incluindo pais, tios, amigos, avós, sogras e parceiros – assista, para analisar e identificar situações que mereçam um olhar diferente daqui pra frente.

Assista ao trailer e tenha uma ideia do que espera por você.

 

Fonte: Universa

Namoro entre crianças deve ser tratado como uma brincadeira, uma fantasia

namoro de crianças

“Pai, aquele ali é o meu namoradinho!” “Mãe, eu tenho uma namoradinha!” Quem não fica com o pé atrás esperando a hora que as crianças vão começar a manifestar esse tipo de “relacionamento” com alguém da escola? Todo mundo, claro! Mas por que usamos aspas no “relacionamento”? Porque, segundo a psicóloga Tereza Vecina, essa história é mais uma fantasia, assim como brincar de casinha ou de boneca. Ou melhor, é assim que a psicóloga orienta os pais a encararem as falas. Afinal, manter relacionamentos é coisa de adulto!

namoro de crianças

As crianças têm mais (ou menos) afinidade com alguns colegas de escola e, quando acontece de gostarem mais de uma pessoa, elas manifestam esse sentimento dizendo que namoram o amiguinho ou a amiguinha, mesmo que não haja qualquer conotação além da de ser o amigo mais legal. Muitas vezes, segundo Tereza Vecina, elas escolhem alguém que se destaca na turma – mais popular – mas, na maioria das vezes, o “namoro” é  unilateral, ou seja, só a sua criança sabe.

Deixa quieto

Ok, você sabe que é brincadeira, que é fantasia… Mas e você estimula essa brincadeira? A psicóloga recomenda que não estimular esse tipo de comentário. “A família não deve ignorar nem proibir, pois a fantasia é saudável para o desenvolvimento da criança. Mas os exageros podem levar a uma erotização precoce”, afirma. Apenas deixe a criança falar, sem maiores estímulos.

Cada coisa na sua hora

Sempre lembre que crianças não são adultos em miniatura. Os pais têm de deixar claro que só adultos namoram de verdade. Tudo tem sua hora. E as crianças precisam entender isso”, resume a psicóloga. Ou seja, pode ser fofo ver as duas crianças trocando juras de amor, mas não é, pois estimula um comportamento precoce.

 

Fonte: Revista Crescer

 

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

A ciência já constatou, mas sempre é bom lembrar: a criatividade não é um dom restrito a algumas pessoas e a gente pode, sim, usar alguns mecanismos que estimulem o nosso potencial criativo. Se encontrarmos maneiras de estimular a criatividade de uma pessoa desde pequena, ela terá mais facilidade quando precisar ter ideias diferentes ou encontrar alternativas perante as dificuldades.

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

Por isso hoje vamos trazer 6 maneiras de estimular a criatividade das crianças desde a primeira infância. É importante que os pais e professores lembrem de manter um ambiente propenso a inserir atividades estimulantes na rotina dos pequenos.

1. Brincadeiras criativas

Brincadeiras e brinquedos que estimulem a capacidade de pensar e ter ideias contribui com o desenvolvimento das habilidades criativas. Lembra de quando você usava a caixa da pasta de dente e tampinhas de garrafa para construir um carrinho? É essa a ideia! Transformar objetos que já existem em outros, contar uma história a partir de objetos, ouvir uma música e inventar uma coreografia temática… O importante é dar espaço para as crianças usarem a imaginação!

2. Deixe pensar fora da caixa

Nunca condene ou ignore as ideias das crianças, mesmo que elas pareçam sem sentido. Quando os pequenos fizerem perguntas sem pé nem cabeça, converse, tente responder, entre na vibe e estimule esse pensamento fora da caixa.

3. Hora do Desenho

O desenho é uma das principais maneiras de expressar a criatividade, sem falar que é uma das mais simples: basta um papel e um lápis ou caneta para começar. Por isso é importante estimular o ato de desenhar e isso pode ser feito com pequenas competições dentro de casa. Você pode definir um tema ou pedir também criações originais. Depois, faça uma pequena exposição dentro de casa.

Outra sugestão é brincar de “adivinhe o que é”: você cochicha uma palavra (um objeto, uma pessoa, até uma situação – depende da idade das crianças) e a criança desenha, faz mímica, para que os outros adivinhem. Você também pode oferecer às crianças um lugar grande para desenhar – como o Quadro Infantil Minha Escolinha.

4. Interação em Grupo

Além da criatividade individual, é importante que os pais estimulem a capacidade de criação em grupo. Quando as crianças estiverem reunidas – em casa, na escola, nos encontros de família – divida-as em pequenos grupos e oriente-as em um trabalho criativo em conjunto. Elas vão aprender a dividir as responsabilidades da tarefa, a unir as ideias e a explorar a originalidade e os potenciais de cada um.

5. Elogios e motivação

É preciso estimular a criatividade e a busca por novas ideias. Você gosta de ser elogiado quando faz interessante, legal, diferente, e os pequenos também curtem a sensação de aprovação. Desde pequenos gestos como um “que legal!” ou até uma exposição de desenhos fazem com que as crianças se sintam motivadas e continuem tentando coisas e ideias novas.

6. Faça parte da criatividade

Por último, mas não menos importante: entenda que a sua casa e a sua família podem ser os estimulantes da criatividade. Os pequenos podem opinar na hora de decorar a casa, de escolher a cor da parede, nos brinquedos que escolhem. Tudo passa pela conversa: quando a criança fizer uma escolha, estimule-a a explicar o por quê, a defender sua ideia. Essa argumentação também depende de criatividade e pode ser estimulada.

Fonte: Dicas Pais e Filhos

Como fazer as crianças desligarem os eletrônicos

O uso de aparelhos eletrônicos pelas crianças é inevitável. Porém, como sempre, os pais tentam limitar a utilização por longas horas, dando aqueles avisos de “só mais cinco minutos”, que nem sempre surtem efeito. Na verdade, segundo uma pesquisa recente, esses avisos tendem a dificultar a transição entre as atividades.

 

O estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Washington acompanhou o dia a dia de 27 famílias e concluiu que destas, apenas 5 obtinham sucesso com os avisos para os pequenos desligarem os aparelhos eletrônicos. Nas demais famílias, as crianças ofereciam cada vez mais resistência na hora de interromper as atividades eletrônicas.

 

Mas então, quais estratégias funcionam?

 

Segundo o estudo, quando as interrupções das atividades eletrônicas coincidem com os hábitos da rotina, como parar para almoçar ou tomar banho, elas geram melhores resultados. Isso acontece porque as crianças demonstram menos resistência na hora de seguir um cronograma ao qual já estavam acostumadas. Dos 27 participantes da pesquisa, 11 conseguiram aplicar a técnica e foram bem-sucedidos.

 

Outra estratégia que se mostrou eficiente foi uma pausa ocasionada pela própria tecnologia, como o fim de um vídeo ou o descarregamento da bateria do celular. Quando isso acontece, muitas crianças reagem melhor do que se estivessem apenas obedecendo a uma ordem dos adultos.

 

Cabe ressaltar que, se os pais tentam forçar uma situação dizendo que o aparelho está com problema de funcionamento ou que o programa favorito da criança não está mais disponível, o efeito pode ser o oposto do planejado. Os pais precisam manter sua autoridade sem mentir, explicando à criança o motivo e a importância das regras, mantendo-se firmes e sem inventar desculpas.

 

O que faz as crianças desligarem as telas?

 

De acordo com a pesquisa, o motivo mais frequente que levou as crianças a desligarem os aparelhos eletrônicos foi alguma mudança na situação que tornou impossível continuar em frente à tela, como ter que ir para a escola, por exemplo. O segundo motivo mais comum foi a criança perder o interesse ou o fim de um jogo ou vídeo. Em apenas 15% dos casos as crianças desligaram os aparelhos em função das ordens dos pais e 9% em função de um horário combinado previamente.

 

A importância do exemplo

 

Embora a maioria dos pais acredite que o uso de aparelhos eletrônicos e mídias sócias sejam ruins para seus filhos, eles próprios fazem uso frequente deles. Essa diferença entre o que os adultos dizem e fazem é um problema, pois é no exemplo dos pais que os filhos se espelharão quanto ao uso dos eletrônicos. Por isso, é fundamental que os pais saibam deixar de lado seus aparelhos quando estiverem com os filhos.

 

 

 

Fonte: Portal Raízes

Bom senso no grupo da escola no Whatsapp

Quando os filhos entram na escola, passam a fazer parte de um novo mundo e os pais também são afetados por isso. Porém, para eles, o “novo mundo” é o grupo de pais no Whatsapp. O aplicativo começou a ser usado há alguns anos no intuito de facilitar a comunicação entre a escola e as famílias. No entanto, nem sempre se faz bom uso desta ferramenta, reproduzindo no grupo de pais da escola, o mesmo comportamento que se tem em grupos de amigos e família. Por isso, confira estas dicas para manter o bom senso e evitar conflito com outros pais no grupo de Whatsapp da escola.

Liberado:

– Usar o grupo para tirar dúvidas sobre alguma mensagem da escola.

– Marcar encontros fora do ambiente da escola para as crianças brincarem.

– Obter informações sobre algum evento da escola.

– Questionar sobre objetos esquecidos ou pegos por engano entre as crianças.

– Combinar com outros pais sobre um presente coletivo para as professoras.

Evite:

– Enviar mensagens em horários inapropriados, como tarde da noite ou muito cedo pela manhã.

– Mandar bom dia, boa tarde ou boa noite, gerando um excesso de mensagens desnecessárias e que muitas vezes fazem com que as informações importantes se percam na conversa.

– Mensagens com arquivos pesados, figurinhas fofas, reflexões ou pornografias. O mesmo vale para debates sobre política, religião ou esportes. É necessário ter o bom senso de que o grupo da escola não é o espaço para isso.

– Enviar convites para eventos que nem todos foram convidados. Prefira sempre chamar a mãe ou pai em particular.

– Expor as crianças ou julgar outros pais, gerando fofocas e maledicências.

– Deixe para utilizar os áudios apenas em casos extremos e, quando o fizer, seja cuidadoso e objetivo.

– Enviar fotos dos seus filhos que não tenham a ver com o contexto escolar.

– Reclamações sobre a escola ou professores devem ser debatidas em reuniões específicas, diretamente com o núcleo escolar, não via grupo de Whatsapp.

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Créditos da imagem: Pixabay (Licença Free)

Fonte: Donna

Família da rede: por trás das fotos perfeitas

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As fotos das famílias nas redes sociais nem sempre traduzem a realidade da maternidade e da paternidade. Quem vê as crianças sorrindo, em instantes capturados por uma câmera, não imagina os desafios e dilemas envolvidos naquela cena e no dia a dia familiar.

 

Uma das críticas frequentes ao uso que se faz das redes sociais é essa espécie de “maquiagem” da realidade, uma vez que as pessoas privilegiam mostrar situações divertidas e vidas perfeitas. Claro que existem exceções e, aos poucos, elas estão se popularizando, ao compartilhar depoimentos e aprendizados de mães e pais “reais”, com suas dúvidas e erros ao lidar com as crianças.

 

É muito bacana para os amigos e familiares acompanharem as fotos de momentos adoráveis e divertidos das crianças, mas é ilusão pensar nisso como um retrato do dia a dia. Porém, muitos pais e mães tentam se espelhar nesse modelo ideal e, obviamente, acabam se frustrando em diversos aspectos da vida e da criação dos filhos. A verdade é que o retrato da maternidade idealizada pela cultura e disseminado pela publicidade e redes sociais, é muito distinto da realidade da maioria das mães e pais.

 

Em função disso, essas publicações mais honestas e realistas vêm conquistando mais e mais espaço. Além de desconstruir as idealizações, elas também ajudam outras famílias a solucionar problemas do seu dia a dia. Ao se identificar com situações reais enfrentadas por outras mães e pais, ao invés de se deparar com imagens de famílias perfeitas e vidas lindas, eles se sentem menos sozinhos e desamparados e, através das interações possíveis pelas redes sociais, podem se ajudar mutuamente.

 

 

 

Fonte: Huff Post

Mais energia para pais e mães

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Fazer escolhas certas à mesa pode ajudar a combater a fadiga de pais e mães de crianças pequenas, que enfrentam noites em claro. Segundo o nutricionista britânico Rick Hay, alguns alimentos tem o poder de fornecer mais energia e disposição. Confira as recomendações dele para incluir em seu cardápio:

 

Mel

Excelente fonte de energia, o mel deve ser adicionado ao café da manhã, para fazer o seu dia render mais.

 

Batata-doce

Ela possui carboidratos complexos, que fazem dela uma ótima opção para dar energia, saciedade e disposição, sem aumentar muito os níveis de açúcar no sangue.

 

Oleaginosas

As chamadas ‘gorduras do bem’ presentes nas nozes, castanhas e amêndoas são ricas em minerais e vitaminas do grupo B, que ajudam a manter o bom humor.

 

Cogumelos

Ricos em ferro, incluir cogumelos na alimentação ajuda a driblar a sensação de cansaço.

 

Espinafre

Não é à toa que o Popeye usava e abusava do espinafre. Ele é rico em ferro, potássio e magnésio, que são importantes na produção de energia nas células.

 

Sementes de girassol e de abóbora

Ótimas para a hora do lanche, as sementes de girassol e abóbora são boas fontes de minerais e fibras.

 

 

 

Fonte: Crescer