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Ideia divertida para evitar copos descartáveis e organizar a pia!

Uma ideia simples e bonita pode ser a solução para acabar com o desperdício de copos descartáveis ou, até mesmo, organizar a pia de casa e o ambiente de trabalho. Para personalizar copos e deixá-los pertinho da fonte d’água, basta incorporar imãs aos copos e deixá-los grudados na geladeira ou em outra superfície similar.

O ideal é utilizar copos leves, de desenhos diferentes, e cola quente para grudar os imãs. Em média, dois imãs pequenos são suficientes para a sustentação e são necessários 10 minutos para secar a cola antes de usar. É importante também controlar os imãs se existem crianças na casa, pois eles podem descolar e ser facilmente engolidos pelos pequenos.  Cada pessoa pode escolher o seu modelo e utilizar sempre o mesmo copo, grudando-o de volta após o uso.

Organizando a papelada escolar

Quando os nossos filhos começam a ir à escola, é uma emoção! Aquele monte de trabalhinhos que as crianças fazem e querem mostrar pra todos – e que nós, mães corujas, morremos de orgulho e queremos guardar!

Mas, com o passar do tempo, uma papelada se acumula e pode acabar gerando uma grande bagunça na casa – o que nós, é claro, não queremos! São trabalhinhos, boletins, avaliações, provas… além dos calendários, agendas, horários das aulas… misturam-se papeis que devem apenas ser guardados e outros que precisam estar sempre à mão.

O ideal é que se designe um espaço – algumas prateleiras, gavetas ou até mesmo um baú – para os trabalhos que são arquivados e algumas pastinhas ou um grande fichário para o que tem que estar sempre por perto.

Um fichário com divisórias pode ter os papeis separados por atividades, por horários, por tipos de aula… ou como melhor lhe convir. Se o material for muito, é interessante que se tenha um por filho, caso contrário uma divisória para cada criança já é suficiente. Ao final do ano letivo, o que não serve mais pode ir fora e o que deve ser guardado pode se juntar aos demais arquivos.

Acredite: com essa organização, o dia-a-dia vai se tornar mais ágil e a casa, mais organizada!

Ensinando a reciclar em casa

Na semana passada, falamos sobre a importância de ensinar os pequenos a gerarem menos lixo, assim como a reaproveitar o lixo reciclável que é gerado pela casa. Hoje, vamos mostrar mais algumas sugestões simples, que podem ser feitas em família.

Unidas, as rolhas de garrafas de vinho podem se transformar em um apoio de panela ou em um mural de recados. Como base, vocês podem usar aquele porta-retratos sem uso ou a moldura de um quadro antigo.

Uma peça de roupa velha pode servir de base para um porta-lápis suspenso na parede. Para fazer os bolsinhos, aquelas calças jeans que não servem mais cedem os bolsos. Mas lembre-se de usar somente calças que, por estarem muito desgastadas, não podem ser doadas para pessoas carentes.

Latas bonitas e vidros de conserva podem ser transformados em vasos de mesa. Use a criatividade e veja em que partes da sua casa a sucata cai bem!

O fim das empregadas domésticas 2/2: Como envolver as crianças nas tarefas domésticas

Envolver os pequenos desde cedo nas tarefas domésticas é bem mais fácil do que convencê-las a isso depois de crescidas. Crianças que crescem vendo as tarefas como uma parte normal do cotidiano amadurecem muito mais cedo do que as que não criam essa responsabilidade. Atribuir tarefas aos pequenos é uma das melhores técnicas de educação infantil. Ajudar nas atividades do lar cria um sentimento de competência, fazendo com que eles se sintam extremamente orgulhosos de estarem sendo úteis. Ter tarefas delegadas faz com que a criança estabeleça hábitos úteis e aprenda a noção de compromisso com o trabalho.

Crianças adoram imitar adultos, certo? Se a família toda se envolve nas tarefas domésticas, a criança vai se sentir parte de uma “sociedade”. E se o maridão ainda não ajuda nas tarefas da casa, ver os pequenos envolvidos nisso e te ajudando poderá servir de bom exemplo, fazendo com que se crie uma unidade familiar mais forte. Quem disse que só os adultos que dão exemplo para as crianças?

Além disso, para os pequenos, tarefas como mexer com água e usar o “barulhento” aspirador parecem divertidíssimas. Fazer um avental do tamanho do pequeno, por exemplo, pode ajudar a tornar a tarefa ainda mais lúdica e fazer com que ele se sinta realmente parte do ritual.

Se bem conduzidas, as tarefas domésticas podem ser muito produtivas para as crianças. Além de desenvolver esse hábito, necessário para o futuro, o envolvimento com os serviços do lar pode até ser bom para a segurança dos pequenos. Conhecendo os produtos de limpeza e sua verdadeira função, por exemplo, elas não ficarão tão tentadas a mexer neles por curiosidade, evitando possíveis acidentes.

O início pode ser um pouco difícil, mas é legal que se tenha paciência e não desista na primeira resistência do pequeno às tarefas. Uma maneira de se criar o sentimento de envolvimento com as tarefas domésticas é deixar claro para os filhos que todos os membros da família devem trabalhar juntos para que o lar possa funcionar da melhor forma possível, e que cada um deve fazer a sua parte.

É importante que se ensine uma tarefa de cada vez. O que é óbvio para nós ainda é novidade para eles, e as crianças podem ficar confusas quando obrigadas a aprender várias tarefas de uma vez. Decompor a tarefa em pequenas partes também ajuda. Ao invés de simplesmente dizer para “limpar o quarto”, especifique detalhes: “tire o pó”, “troque os lençóis”, “guarde os brinquedos”, etc. Outro detalhe importante é dar condições para a criança ajudar. Por exemplo, se ela for lavar a louça, dê um banquinho para ela alcançar a pia.

Caso a criança não cumpra a tarefa, não realize por ele. Além de demonstrar que você não tem autoridade, a criança vai ter a sensação de que não há necessidade de fazer a tarefa, já que tenha quem a faça por ele. Caso ele continue não fazendo o combinado, aplique conseqüências óbvias. Por exemplo, se ele esquecer de guardar a bicicleta várias vezes, deixe-o sem andar com ela por alguns dias. Assim como pequenas punições, pequenas recompensas também são boas. Se o pequeno cumprir todas as tarefas, combine que vai brincar mais tempo com ele, ou preparar seu lanche favorito. É importante ele compreender essa noção de que, com ele ajudando nas tarefas, ele está fazendo com que os outros membros da família tenham mais tempo livre.

O site Pequenada e o site Educação Infantil apresentam listas que são de grande ajuda para o momento de delegar as tarefas, indicando quais tarefas podem ser executadas em cada faixa etária. Porém, nem todas as crianças são capazes de fazer as mesmas tarefas com as mesmas idades. É importante estar atenta a isso e deixar que o seu filho siga o seu próprio ritmo de habilidades e interesses.

2 e 3 anos
Os mais novos adoram “ajudar”, embora muitas vezes “atrapalham” mais do que qualquer outra coisa. Mas, como o que conta é a intenção e mantê-los envolvidos nos afazeres de casa para que aprendam desde cedo, saiba que terá que ajudá-los, passo a passo, a completar grande parte das atividades. Mesmo assim, viva a diversão… e a paciência!
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade: Guardar brinquedos, livros e materiais de desenho; Colocar a roupa suja no cesto e até levá-la para a lavanderia; Ajudar a alimentar os animais de estimação; Limpar o pó de lugares mais baixos e que não possuam objetos que quebrem.

4 e 5 anos
As crianças desta idade, quando já engajadas, querem estar constantemente aprendendo e experimentando novas tarefas domésticas. Isso ocorre em grande parte porque algumas destas atividades já podem ser feitas sem supervisão adulta, embora seja bom observar de vez em quando.
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade: Ajudar a fazer a cama; Organizar brinquedos, livros e materiais de desenho, separando-os por tipos; Ajudar a pôr e a tirar a mesa (apenas tomando cuidado com coisas que quebrem e cortem); Regar plantas; Lavar louças de plástico; Varrer migalhas; Ajudar a guardar as compras de supermercado; Preparar o seu próprio lanche (apenas cuidando com itens cortantes); Atender o telefone; Participar na preparação das refeições.

6 a 9 anos
Quando chegarem a esta idade as crianças tanto podem manter o entusiasmo em relação às tarefas domésticas, como já terem percebido que talvez elas não são tão divertidas como pareciam. Esta é também uma fase em que os pequenos valorizam a sua independência, daí a importância de lhes conferir atividades domésticas que realizar sozinhos. E porque não atribuir uma mesada para “compensar” o fato de assegurarem as suas responsabilidades? Assim eles ainda aprendem o valor do dinheiro e da poupança.
Tarefas domésticas apropriadas para esta idade: Ajudar a estender e recolher a roupa no varal; Alimentar os animais de estimação; Varrer e aspirar, talvez ainda com a ajuda de um adulto; Ajudar a guardar arrumar as compras de supermercado e outros mantimentos.

A partir de 10 anos
A partir desta idade, as crianças são perfeitamente capazes de aumentar as suas responsabilidades e cumprir as suas obrigações, desde que o façam de forma contínua. Pode ser útil estabelecer uma rotina em que é sempre ela que lava a louça do pequeno-almoço ou aspira o seu quarto. É fundamental que os miúdos percebam quais as consequências de não executar as tarefas domésticas a si destinadas e, claro, quais as recompensas para um trabalho bem feito.

Tarefas domésticas apropriadas para esta idade: Ajudar a limpar o banheiro; Levar o lixo para a rua; Lavar o carro; Ajudar na limpeza e manutenção do exterior da casa e do jardim; Dobrar e guardar roupa; Trocar a roupa de cama; Participar na preparação das refeições e até preparar refeições simples.

O fim das empregadas domésticas 1/2: Como reorganizar e facilitar suas tarefas domésticas

A matéria de capa da Revista Época do último dia 23 anuncia o fim da profissão de empregada doméstica. Com a economia nacional crescendo e com a população brasileira se escolarizando mais, essa profissão parece caminhar rumo à extinção. Muitas garotas que antes precisavam trabalhar como domésticas desde cedo agora têm condições de estudar e garantir que, futuramente, possam ingressar no mercado de trabalho com empregos melhores, que lhes possibilitem um crescimento profissional. Essa revolução cultural, ocasionada especialmente pelo estudo, tem feito com que as jovens de classes mais baixas não queiram mais trabalhar na casa dos outros, uma vez que o trabalho doméstico traz em si um estigma social e uma falta de expectativa de crescimento profissional, questões que não se resolvem apenas com aumentos salariais.

Outro fator que tem influenciado esse processo é uma melhor distribuição de renda entre as regiões brasileiras. Com um aumento na renda do Nordeste, jovens que antes rumavam para o Sudeste para trabalhar em casas de família agora podem trabalhar com famílias de classe média da sua região ou até buscar outros empregos, sem migrar. Esse crescimento da economia também tem feito com que moças que antes trabalhariam como empregadas no Sudeste agora tenham alternativas de emprego e carreira.

Além disso, um constante aumento na classe C tem feito com que mais famílias busquem esse serviço. Esse aumento na demanda tem tornado essas profissionais cada vez mais escassas e caras. Embora essa seja uma mudança positiva para o país, que se torna mais próspero e igualitário, muitos de nós temos dificuldades de nos adaptar a esse novo estilo de vida ao qual nossas famílias terão que aderir. Culturalmente, as mulheres foram criadas para cuidar do lar, enquanto os maridos trazem o sustento e as crianças apenas brincam e estudam. Nos dias de hoje, entretanto, nós mulheres também estamos no mercado de trabalho, e agora vemos o fim de nossas funcionárias do lar se aproximando. Com tudo isso, precisamos educar nossas famílias para que as tarefas domésticas sejam igualitariamente distribuídas e que nossos pequenos se adaptem desde já a essa nova realidade brasileira, que já é comum em países mais desenvolvidos.

Algumas atitudes simples e práticas podem nos ajudar a transformar a realidade do nosso dia-a-dia e a adaptar-nos a essas mudanças:

• Delegue tarefas fixas para cada membro da família e fixe a lista em algum local visível até que todos se acostumem com a nova rotina;
• Mantenha apenas um prato, um copo e um jogo de talheres por morador da casa. Após cada uso, cada um deverá se responsabilizar por lavar. Caso contrário, terá que lavar quando precisar usar novamente;
• Organize-se para, aos domingos, cozinhar uma série de pratos e congelá-los para a semana toda;
• Algumas peças, como toalhas, roupas de cama e panos de prato, não precisam ser passados se foram secados em uma secadora ou pendurados no varal sem amassar;
• Para tirar leves amassados das roupas do dia-a-dia, pendura-as em um cabide no banheiro enquanto tomar banho. O vapor quente tirará o amarrotado;
• Um edredom ou colcha sobre a cama, a falta de tempo ou falta de talento para estender a cama são facilmente disfarçadas.

Organizando a bagunça: alternativas criativas e divertidas para organizar os brinquedos.

Conseguir manter em ordem os inúmeros brinquedos que as crianças possuem não é uma tarefa fácil. Além de conseguir fazer com que a criança deixe-os em ordem entre uma brincadeira e outra, é importante ter os brinquedos organizados por tipo, para saber onde encontrar aquele brinquedo específico que a criança quer naquele momento.

Pensando nisso, separamos algumas sugestões criativas e divertidas para não só manter em ordem a bagunça, mas deixar o quarto do pequeno bonito e ainda incentivá-lo para organizar, tornando essa tarefa uma diversão.

Algumas miniaturas que a criança não brinca mais podem ser coladas em uma tábua, formando um divertido cabideiro para pendurar casacos ou mochilas.

Caixas com lousas aplicadas classificam os brinquedos por tipo, e ainda permitem que as plaquinhas vão evoluindo com o crescimento da criança.

Vidros de conserva (se a criança for muito pequena, prefira potes plásticos) podem ser reaproveitados para guardar miudezas ou materiais escolares. Para dar o toque lúdico, aplique miniaturas ou brinquedinhos plásticos daqueles que costumamos dar como lembrança em festinhas de aniversário. Pinte a tampa e o brinquedinho com a mesma tinta para dar unidade no visual.

Sacolas de papel craft, encontradas em quaisquer papelarias, podem virar molduras para brinquedos ou até para os desenhos que as crianças fazem. Organiza decorando! Ainda dá a opção de organizar painéis temáticos: em uma semana coloque ali um Foozoodle e desenhos do mesmo tipo, na outra coordene bichinhos, ou aproveite datas comemorativas como Natal e Páscoa. As sacolas podem até virar o espaço onde o Papai Noel e o Coelhinho deixam as suas lembrancinhas…

A criança adora desenhar e você não quer se desfazer dos desenhos? Coloque-os em moldura e encha uma parede com eles. Até os quartos mais simples ganham cor e vida!

Outra opção para os desenhos são varais. O legal dessa opção é que permite que a própria criança troque os desenhos quando quiser.

Caixas, cestos e pequenas malas dispostos em prateleiras podem ajudar a organizar brinquedos pequenos.

O mesmo vale para latas e vidros. A idéia de pranchetas presas na parede também é super interessante para prender os desenhos.

Garanta um sono tranqüilo: para você e seu bebê

Quando nasce, o bebê não sabe que o dia tem 24 horas, nem diferencia dia e noite. Por isso, é fundamental que os pais ensinem, desde o nascimento, que quando anoitece chega a hora de dormir. Para que o bebê identifique este momento e se habitue a dormir à noite, a sugestão é estabelecer uma rotina a partir das 19h – ou o horário que combine com seu horário de trabalho. Dê banho, amamente e coloque-o no berço para dormir.

Mas e nos horários de mamadas à noite e da troca de fraldas, como fazer? Deixe o bebê acordar sozinho, quando estiver com fome, e só aí amamente. Nestes momentos, evite acender a luz e sair do quarto com o nenê no colo: fique no quarto, preferencialmente somente com a luz de um abajur ligada. Recomenda-se só trocar a fralda se o bebê fizer cocô. A ideia é não estimular, alertar o bebê. Claro que pode fazer carinho, beijar, mas sem iniciar brincadeiras! Faça o que for preciso e coloque-o novamente para dormir.

Se o bebê tem dificuldade para dormir, ele pode estar com cólicas ou fome. Quando estão satisfeitos, os bebês dormem rápido e melhor. Indica-se que as sonecas do dia não excedam duas horas cada. Ou seja, durante o dia o bebê deve ser acordado; à noite, não! E quando ele dormir, aproveite e durma também! Afinal, todos precisam descansar!