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Dica de leitura para meninas extraordinárias

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Sucesso no exterior, o livro “Histórias de ninar para garotas rebeldes – 100 fábulas sobre mulheres extraordinárias” chega ao país em um momento em que as questões de gênero e empoderamento feminino estão em alta. De fato, a obra é uma leitura bastante enriquecedora para crianças e adultos, trazendo exemplos reais de mulheres que fizeram história.

 

O projeto, lançado pelas italianas Elena Favilli e Francesca Cavallo em uma plataforma de financiamento coletivo, teve mais de 20 mil apoiadores em todo o mundo, fazendo com que a obra se tornasse realidade.

 

Com texto fluido, de fácil compreensão e lindas ilustrações feitas por diferentes artistas, o livro apresenta a cada página uma mulher diferente que, ao seu modo, mudou o mundo de alguma forma, criou impacto na vida de muitas pessoas. São personalidades de diversas áreas – ciências, esportes, artes e política, e suas realizações. É uma leitura inspiradora, que estimula especialmente as meninas a poderem sonhar e se tornarem o que quiserem.

 

Entre as mulheres retratadas na obra estão Michele Obama, Frida Kahlo, Malala Yousafzai, Marie Curie, e também brasileiras como Cora Coralina e Maya Gabeira, entre muitas outras.

 

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Fonte: Revista Crescer

Imagens: divulgação

 

A pressão estética começa cedo

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Um levantamento realizado por uma organização britânica revelou que meninas de 7 anos já sentem a pressão por um corpo perfeito. Quase 40% das meninas de 7 a 10 anos acham que “não são bonitas o suficiente”. E essa noção negativa tão precoce pode impactar fortemente na vida delas.

 

Aos 7 anos as crianças começam a ter noção de seu próprio valor e a entender quem elas são e o que se espera delas. A pesquisa feita pela organização britânica Girlguiding revelou que uma em cada quatro meninas entre 7 e 10 anos já se sente pressionada para ter um corpo perfeito, ou seja, magro.

 

Segundo psicólogos, não é comum que as crianças apresentem uma autoimagem distorcida e negativa. Em geral, a criança gosta dela mesma e é até egocentrada. Porém, de acordo com o ambiente, ela pode ir perdendo essa noção de valor em relação a si mesma. É quando ela se volta para o que os outros esperam dela e vai então tentar se enquadrar nisso.

 

Os dados da pesquisa foram coletados na Inglaterra, mas isto também acontece com as meninas em todos os lugares do mundo, basta estarem expostas à mídia. O bombardeio de imagens e da pressão pelo ideal de beleza está atingindo as meninas cada vez mais cedo.

 

Por isso, é importante que os pais lembrem de elogiar suas filhas, não apenas pela aparência mas também por todas as suas qualidades. Os pais podem, por exemplo, ressaltar como a filha é divertida, inteligente, agradável, amiga… É importante chamar a atenção das meninas para todas essas características que perduram e que importam mais do que ter um corpo e um rosto que se encaixem no padrão.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Brincar de cozinhar ficou ainda mais divertido

As mães falaram e nós ouvimos: agora a linha Casinha Flor está de cara nova! Motivados pela igualdade de gêneros e pela preocupação com uma alimentação saudável, renovamos a linha para oferecer mais diversão na cozinha para meninos e meninas.

Deixando de lado a tradição do rosa, sempre associado ao feminino, a linha Top Casinha Flor de cozinhas de brinquedo surge em cores vivas como vermelho e cinza, para agradar meninos e meninas. Já que o “boom” dos programas de TV sobre culinária tem colaborado para despertar um maior interesse dos garotos pela cozinha, nada mais natural do que ter um brinquedo que seja convidativo também para eles.

Os pais têm adorado a novidade, que oferece diversão e ainda ajuda a desmistificar a ideia de que cozinha é só para meninas. Outro ponto positivo é essa possibilidade mais lúdica de ensinar aos filhos sobre a importância de uma alimentação saudável. Brincando de preparar seu próprio alimento, os pequenos tendem a reproduzir os bons conselhos recebidos, fazendo com que os bons hábitos se tornem parte do dia a dia.

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O primeiro produto desta nova linha é a Cozinha Top Casinha Flor, uma cozinha completa para o seu mini chef. Indicado para maiores de 3 anos, ela vem equipada com pia, fogão, coifa, forno, tábua para corte, lavadora de roupas e ainda 18 utensílios como pratos, talheres e panelas. Ou seja, tem tudo para despertar verdadeiros mestres-cucas na criançada! 🙂

Com o sucesso deste primeiro item, já estamos preparando mais novidades para a linha, na qual não importa se é menino ou menina, a única regra é se divertir. Em breve, estarão disponíveis também o Fogão Top Casinha Flor e o Refrigerador Top Casinha Flor, para completar a brincadeira dos pequenos chefs.

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As meninas são realmente mais apegadas aos pais?

Mães de menina, algumas vezes, acabam com um pouco de ciúme com a cumplicidade que pode existir entre pai e filha.

Mas o que estaria por trás dessa relação? Estudiosos acreditam que à medida que a criança cresce ela começa a ter outras relações, além da materna, e o pai é uma figura importante neste momento.

Enquanto o menino se identifica com o pai, a menina se espelha na mãe – o que faz parte da construção da identidade masculina e feminina, respectivamente. Entre o terceiro e o quinto ano de vida, no entanto, com o desenvolvimento da sexualidade, surgiria também uma atração pelo genitor do sexo oposto e, ao mesmo tempo, uma disputa com o do mesmo sexo. Essa teoria, que foi descrita por Freud no século passado, é conhecida por Complexo de Édipo – uma alusão à história da mitologia grega em que o filho se apaixona pela mãe.

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Vale lembrar que a relação não tem nenhuma conotação sexual. Trata-se apenas da necessidade de atenção da criança de todos que a cercam. Os pais devem intervir explicando à criança que o casal tem outro tipo de relacionamento – e isso não significa que ela seja menos amada. Mas e no caso de arranjos familiares onde um dos pais não está presente? É possível que a identificação ocorra com outras figuras paternas e maternas, até mesmo fora do ambiente familiar.

O problema é quando tanto o pai quanto a mãe reforçam o sentimento inconscientemente, em vez de combatê-lo de maneira positiva. Assim, a menina vira a “filhinha do papai” e o menino, o “filhinho da mamãe”. Este comportamento pode interferir no amadurecimento da criança e, por consequência, nos futuros relacionamentos dela. Mas é claro que, teorias à parte, a ligação mais forte com um dos pais pode se perpetuar sem qualquer motivação psicológica, indicando apenas uma questão de afinidade.