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Entenda a importância do incentivo à leitura na infância

A leitura é uma das habilidades mais importantes que podemos ensinar às crianças. Além de proporcionar momentos de lazer e diversão, a leitura é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos pequenos. Continue lendo e confira algumas dicas sobre o assunto!

Quando incentivamos a leitura desde cedo, estamos contribuindo para que as crianças desenvolvam uma série de habilidades importantes, tais como: a criatividade, imaginação, concentração, memória e a capacidade de raciocínio e resolução de problemas. Além disso, também é uma excelente forma de desenvolver a empatia e de se colocar no lugar do outro.


Como incentivar a leitura na infância? 

A primeira coisa que os pais podem fazer é criar um ambiente propício para a leitura. Isso significa ter em casa uma variedade de livros, revistas e jornais, além de um espaço tranquilo e aconchegante para que as crianças possam se dedicar ao momento.

Além disso, é importante que os pais deem o exemplo, lendo também em casa. Quando as crianças veem os pais lendo, elas entendem que a leitura é uma atividade importante e prazerosa. É também uma excelente oportunidade para os pais compartilharem suas próprias experiências e opiniões sobre os livros que estão lendo.

Outra forma de incentivar a leitura é contar histórias para as crianças. Isso pode ser feito desde muito cedo, mesmo antes de a criança saber ler. Contar histórias é uma excelente forma de estimular a imaginação e o interesse por essa atividade.


Ler deve ser uma atividade divertida

É importante lembrar que cada criança tem suas preferências e seu próprio ritmo de aprendizado. Por isso, é fundamental respeitar o tempo e as escolhas de cada uma delas. Não é preciso forçar a leitura ou impor determinados livros ou temas. A leitura deve ser um prazer e uma descoberta constante, sempre respeitando o interesse e a curiosidade de cada criança.

Em resumo, incentivar a leitura na infância é um investimento valioso na formação educativa. Além de desenvolver habilidades importantes, a leitura também é uma excelente forma de criar momentos de conexão e de afeto entre pais e filhos. Então, vamos dar asas à imaginação e embarcar nessa viagem pelo mundo dos livros!


Quer conferir outros artigos sobre o mundo das crianças? Então, acesse nosso blog agora mesmo e aproveite!

8 dicas para incentivar a leitura das crianças

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Ler é um habito muito saudável para a alfabetização da criança e também para o desenvolvimento cognitivo com o passar dos anos. Pensando nisso, separamos 10 dicas simples que podem incentivar a leitura desde cedo nos filhos.

 

  1. Pra começar, escolha uma hora mais calma

Sabemos que o dia a dia dos pequenos é cheio de altos e baixos quando falamos em agitação, não é mesmo? Escolha um momento do dia (10 a 15 minutos por dia) e sente com o seu filho para a hora da leitura.

  1. Ler é uma coisa boa

O momento da leitura, precisa ser algo prazeroso que mantenha a atenção da criança. Pressionar a leitura pode causar um efeito contrário.

  1. Uma palavra errada? Não tem problema.

Se uma palavra for dita errada, não corrija na hora, deixe ela se autocorrigir. É mais interessante ensinar a entender o que ela está lendo do que a pronúncia exata de alguma palavra. Lembre-se, ela está só começando.

  1. Seja positivo

“Vamos ler essa parte juntos” quando a pronúncia estiver quase certa, dando ênfase onde houveram os erros, pode ser uma boa saída para incentivar a criança. Quanto mais confiante ela fica com a leitura, mais ela vai gostar do hábito de ler.

  1. Sucesso é a chave

O sucesso de conseguir terminar um livro é muito mais positivo do que apresentar livros mais difíceis para os pequenos. Não fiquem ansiosos para que o pequeno leia palavras novas rapidamente.

  1. Visitas na Biblioteca

Visitar a biblioteca da escola, ou quem sabe a biblioteca pública da sua cidade, pode ser um ótimo incentivo para que a criança desperte o interesse pela leitura.

  1. Converse com o pequeno

Após a leitura, converse sobre a história. Além de ver como está a compreensão da leitura dele, o pequeno vai sentir o seu interesse pelo que ele está fazendo. É mais um ponto de incentivo à leitura.

 

  1. Varie a leitura

Você não precisa ficar apenas nos livros de historinhas infantis. Apresente para a criança histórias em quadrinhos, poemas, revistas e até jornais. Quanto mais ela descobrir onde pode ler, mais será o interesse pela leitura diária.

 

Fonte: Lendo.org

O impacto dos contos infantis

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Quando as crianças são apresentadas aos contos infantis, elas costumam ficar encantadas. São muitas histórias, aventuras e emoções transmitidas de forma lúdica e divertida. Mas esses contos não atravessaram gerações apenas por serem belos e divertidos; eles também exercem função de aprendizado e impactam na formação da personalidade das crianças.

 

As histórias infantis são uma ótima fonte de inspiração para estimular as crianças, ajudando também na assimilação de temas nem sempre fáceis. Os contos podem incentivar os pequenos a não desanimarem frente as dificuldades, a enfrentar seus medos, a ver o lado bom de situações difíceis, ensinam valores humanos e a lidar com as frustrações. Tudo isso sob o véu do encantamento e da magia, que faz com que as crianças assimilem os conceitos mais facilmente.

 

Assim, os contos infantis desempenham um papel importante da formação da personalidade dos pequenos, pois através deles serão aprendidas muitas lições valiosas. Confira alguns sentimentos e sensações abordados nas histórias, que são ótimas aliadas para trabalhar estas questões com seus filhos.

 

Ingenuidade: Branca de Neve e Pinóquio

 

Beleza: Patinho Feio

 

Medo: Chapeuzinho Vermelho, Aladim

 

Inexperiência: Os Três Porquinhos

 

Insegurança: Alice no País das Maravilhas, Mogli, Peter Pan

 

Rejeição: Cinderela

 

Culpa: Rei Leão, Pinóquio

 

Dor: A Pequena Sereia

 

Abandono: João e Maria

 

 

 

 

Fonte: JustRealMoms

Como escolher livros para as crianças

 

Estimular o hábito da leitura nas crianças é fundamental e pode ser feita desde cedo. Atualmente o mercado disponibiliza uma infinidade de opções  – didáticas, divertidas, interativas – para todas as idades. Com tantas opções, às vezes fica até difícil escolher e saber o que é adequado para cada faixa etária, mas estas dicas vão lhe ajudar. Confira.

 

Livros sem figuras

As ilustrações ajudam a desenvolver a imaginação e na compreensão da história. Porém, a partir dos 10 anos as crianças desenvolveram suficientemente a linguagem e podem, portanto, ser apresentadas a textos mais complexos e livros sem muito apelo visual.

 

Complexidade de temas

Variar os temas dos livros apresentados à criança é importante e, gradualmente, a complexidade dos temas também pode ir aumentando. Por exemplo, por volta dos 4 anos, a criança já consegue compreender histórias com estrutura de começo, meio e fim, e que envolvam pequenos conflitos.

 

Preferências

Para escolher livros para uma criança, a partir de uma certa idade, já se pode levar em consideração as preferências dela. Quanto maior a diversidade á que ela tiver sido apresentada, mais possibilidades ela possui de refinar essas preferências. Na hora de escolher um livro, lembre-se dos interesses da criança – assuntos, personagens, atividades, etc.

 

Materiais

Um fator importante a considerar ao escolher livros para crianças é o material deles. Para bebês e crianças menores, as páginas devem ser mais espessas, para evitar que sejam logo rasgadas ou amassadas. Para bebês, na verdade, existem até livros feitos totalmente em plástico, podendo ser colocados na boca ou levados ao banho. Por outro lado, muitos livrinhos possuem figuras com alças para serem puxadas, ou dobraduras internas, cujo manuseio será melhor executado por crianças maiores, que já possuem melhor coordenação e compreensão.

 

Conhecer uma biblioteca

Ainda que os livros digitais estejam se popularizando, o livro físico ainda é o melhor meio de estimular o gosto pela leitura na criança. Vale, inclusive, levá-la para conhecer uma biblioteca e em grandes livrarias, para que elas possam se maravilhar com a imensidão de livros, manuseá-los, ler trecos e ir descobrindo os temas que mais gostam.

 

 

 

Fonte: Vida Simples

Leitura e maternidade

Aproveitando ainda o clima do Dia das Mães, trouxemos para você duas dicas de livros que abordam a relação entre mães e filhos, para vocês lerem juntos. Misturando emoção, humor e afeto, essas obras são perfeitas para serem lidas no aconchego do colinho de mãe.

 

 

Eu já disse 100 vezes

 

Quando Kif Kif tenta lembrar as recomendações de sua mãe, muitas vezes as palavras se embaralham em combinações engraçadas, como “amarre o macarrão no prato” ou “desligue os óculos do bicho-papão”. Com ritmo e poesia, os textos e imagens do livro trazem as ordens que toda mãe dá aos filhos, fazendo uso de trocadilhos divertidos, para contar a história de Kif Kif e sua mãe.

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Coração de mãe

 

Com muita sensibilidade e delicadeza, este livro aborda os mistérios que passam a habitar o coração de uma mulher quando ela se torna mãe. Quando se trata da maternidade, os sentimentos não possuem limites, fazendo do coração de mãe um lugar mágico e ligado por fio invisível ao coração de seus filhos. Emocione-se e encante-se com esta obra.

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Fonte: Catraquinha 

Imagens: divulgação

 

Dica de leitura para meninas extraordinárias

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Sucesso no exterior, o livro “Histórias de ninar para garotas rebeldes – 100 fábulas sobre mulheres extraordinárias” chega ao país em um momento em que as questões de gênero e empoderamento feminino estão em alta. De fato, a obra é uma leitura bastante enriquecedora para crianças e adultos, trazendo exemplos reais de mulheres que fizeram história.

 

O projeto, lançado pelas italianas Elena Favilli e Francesca Cavallo em uma plataforma de financiamento coletivo, teve mais de 20 mil apoiadores em todo o mundo, fazendo com que a obra se tornasse realidade.

 

Com texto fluido, de fácil compreensão e lindas ilustrações feitas por diferentes artistas, o livro apresenta a cada página uma mulher diferente que, ao seu modo, mudou o mundo de alguma forma, criou impacto na vida de muitas pessoas. São personalidades de diversas áreas – ciências, esportes, artes e política, e suas realizações. É uma leitura inspiradora, que estimula especialmente as meninas a poderem sonhar e se tornarem o que quiserem.

 

Entre as mulheres retratadas na obra estão Michele Obama, Frida Kahlo, Malala Yousafzai, Marie Curie, e também brasileiras como Cora Coralina e Maya Gabeira, entre muitas outras.

 

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Fonte: Revista Crescer

Imagens: divulgação

 

Música e aprendizagem

 

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Um estudo recente descobriu que a forma como as crianças percebem a música está ligada à sua aprendizagem de leitura e escrita.

 

Um grupo formado por cientistas brasileiros, canadenses, norte-americanos e britânicos desenvolveu um teste que permite mensurar a percepção musical em crianças de 6 a 13 anos. O objetivo do teste é identificar, através da música, alguma predisposição a dificuldades no aprendizado da linguagem oral ou escrita pelas crianças.

 

Segundo os pesquisadores, a percepção musical está diretamente ligada à consciência fonológica, que é uma habilidade básica que antecede a leitura. É por meio da consciência fonológica que as crianças começam a desenvolver a capacidade de segmentar e unir o som de letras ou palavras, como nos exercícios de alfabetização, nos quais os professores pedem para as crianças juntarem os sons das letras e formar sílabas (B + A = BA; C + A = CA). Nesse contexto, quanto maior a percepção musical das crianças, maior a facilidade que elas terão em perceber também os sons das letras e palavras, contribuindo para seu aprendizado da linguagem oral e da leitura.

 

Como a música é uma linguagem não verbal, mas a linguagem verbal possui componentes ditos musicais – som, entonação, ritmo, etc. – elas se interligam, fazendo com que a percepção musical possa servir como indicador de habilidades para desenvolvimento da leitura e da escrita. E, como a música é uma linguagem universal, independente de idioma ou cultura, a metodologia desenvolvida pelos pesquisadores poderia ser aplicada em crianças de qualquer parte do mundo.

 

 

 

Fonte: Vida Simples

Incentivando a leitura

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Mesmo na era da informática, em que é possível ter todas as informações em um único click, o livro continua sendo o principal instrumento para formação das crianças. Por isso, os pais devem incentivar a leitura desde cedo aos pequenos.

 

Ter contato e manusear os livros é importante para que a criança desenvolva o gosto pela leitura. Mesmo que ela ainda não saiba ler, já pode se encantar com o objeto, passando as páginas e vendo as ilustrações.

 

Para crianças que ainda não sabem ler, os livros infantis com desenhos proporcionam uma leitura de imagem, estimulando a imaginação e fazendo com que a criança possa criar uma história com base nas figuras que está observando. Este processo também faz com que a criança aprenda a organizar seu raciocínio e criar sua linguagem.

 

Atividades lúdicas, como a contação de histórias e rodas de leitura, utilizando recursos variados, fazem com que a criança veja na leitura um momento divertido e prazeroso. Isto estimula o hábito de leitura e também o desenvolvimento da escrita.

 

A participação dos pais nesse processo de leitura é muito importante. Não adianta apenas oferecer o livro, se a criança não se identifica com este hábito e se os próprios pais não o desenvolvem também. Se a criança vê os pais lendo, ela seguirá o exemplo.

 

Muitos pais alegam que não têm tempo, mas isso não é desculpa para não introduzir os filhos no mundo literário. Além de tentar criar um momento de leitura para a família – seja em conjunto ou cada um com seu livro, outra boa alternativa é complementar os presentes tradicionais (brinquedos, roupas, etc.) com um livro. E, claro, posteriormente conversar sobre a leitura, perguntar o que a criança achou, qual personagem mais gostou, sempre de forma agradável, envolvendo a criança no mundo encantado dos livros.

 

 

 

Fonte: Portal O Dia

Valorizando as diferenças

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Um tema constante atualmente tem sido a importância de ensinar as crianças desde cedo a valorizar e respeitar a diversidade. Quando falamos em crianças negras, essa necessidade é ainda maior, para que elas aprendam a aceitar e perceber a sua própria beleza.

Para fazer uma reflexão sobre este tema e ajudar na conscientização das crianças, trouxemos uma lista de livros infantis que abordam lindamente este tema. Confira:

 

“O cabelo de Lelê”

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Traz a história de uma menina que aprende, através de um livro, a valorizar o seu tipo de beleza.

 

“Menina bonita do laço de fita”

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Trabalha a auto-estima das crianças negras e a igualdade racial.

 

“Tudo bem ser diferente”

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A obra ensina as crianças a cultivar a paz e os bons sentimentos de uma maneira divertida e simples.

 

“Diversidade”

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A autora utiliza versos para mostrar porque é importante sermos todos diferentes.

 

“Princesa Arabela, mimada que só ela!”

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O livro retrata como as extravagâncias consumistas não são tão interessantes quanto podem parecer.

 

“Obax”

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Ninguém acredita nas histórias de Obax, como a chuva de flores. Como acreditar numa chuva de flores se quase nunca chove água?

 

“As tranças de Bintou”

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A linda história de uma menina africana sonha ter tranças longas, enfeitadas com pedras coloridas e conchinhas.

 

 

Fonte: Catraquinha 

 

 

Descobrindo o prazer de ler e ouvir histórias

A leitura é essencial para o desenvolvimento humano e cultural das crianças. Ela desempenha um papel fundamental no aprimoramento do raciocínio, da capacidade de interpretação, além de promover um melhor desenvolvimento da fala e da escrita.

Com o avanço da tecnologia e o crescente interesse dos pequenos por celulares e tablets, os pais têm o papel crucial de estimular o hábito da leitura desde cedo nas crianças. E isso pode ser feito a partir de muito cedo, até mesmo antes do nascimento. A partir da 25ª semana de gestação, o bebê já consegue sentir a vibração do som e ouvir a voz da mãe. Nessa fase, o bebê é muito sensível à entonação da voz e é graças a ela que começa a construir significado e formar memórias.

Ler histórias para bebês desde cedo aumenta sua conexão com os pais, pois constitui um contato afetivo e visual, muito importante desde os primeiros meses de vida. Ainda que ela não compreenda o significado das palavras, a criança começa a assimilar expressões faciais, gestos, tons de voz.

Conforme a criança vai crescendo, ela vai descobrindo que as histórias contadas pelos pais vêm através de letras, palavras e imagens e que elas contêm significados. E isso passa a despertar o interesse delas, estimulando o gosto pela leitura.

No entanto, para que a leitura se torne um hábito e contribua efetivamente para o desenvolvimento da criança, ela deve fazer parte da rotina (ainda que com textos curtos), assim como a alimentação e os rituais da hora de dormir. Além disso, o momento da leitura deve ser prazeroso tanto para as crianças quanto para os adultos. Por isso, é importante escolher histórias de que eles também gostem e que remetam a experiências agradáveis que eles tiveram na infância. A ideia é que seja uma atividade lúdica e afetiva, e não com finalidade pedagógica.

Para aumentar a familiaridade, é bom deixar a criança manipular os livros, ganhar intimidade com eles. Já existem livros de borracha, plástico e tecido, próprios para o manuseio infantil. Aos poucos, a criança vai compreendendo que os livros têm significado e vão despertando para esse universo, apontando figuras que vêem no livro, ajudando a virar as páginas, imitando os sons. Enfim, em cada fase de desenvolvimento, a criança vai participando mais ativamente da leitura, fazendo perguntas, pedindo para reler histórias, etc.

Oferecer o estímulo à leitura desde cedo, instiga a imaginação e faz com que as crianças cresçam  ávidas pela alfabetização, pois assim elas mesmas poderão ler e reler seus livros e descobrir novas histórias.