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Tratando os resfriados de forma natural

Com as baixas temperaturas do inverno, nossa imunidade baixa, e é natural que gripes e resfriados atinjam a todos, inclusive os pequenos. A melhor forma de evitar isso é apostar numa alimentação saudável, manter os ambientes arejados, evitar ambientes muitos cheios e sempre tomar cuidado com as questões de higiene. Mas se mesmo assim os resfriados aparecerem, o que fazer?

Ao invés de encher o seu pequeno de medicamentos industrializados, você pode apelar para algumas soluções “da vovó” – acredite, muitas delas funcionam mesmo!

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Sucos de cenoura ou de laranja com acerola são uma ótima opção para curar os bebês nessas situações. Outra opção é o chá de folha de limoeiro ou de laranjeira. Mel, limão e gengibre também são ótimos, além de poderem ser incluídos em uma série de receitas – sucos, leites, sopas, iogurtes e no que mais sua criatividade mandar.

Para aliviar os sintomas, o site Vida de Bebê dá uma dica: elevar a cabecinha dele com a ajuda de um travesseiro ou uma toalha enrolada alivia o incômodo do nariz entupido.

Praticando o desapego e esquentando quem precisa

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Na semana passada, publicamos um post sobre como ensinar as crianças a praticar o desapego nos seus brinquedos, mantendo o quarto em ordem. Hoje, resolvemos aproveitar o gancho para dar a dica de vocês aproveitarem a chegada do frio para exercitar o desapego nas roupas de frio, ajudando a quem precisa.

Que tal tirar o final de semana para dar uma geral nos armários, separando para doação o que vocês não precisam mais? Crianças crescem muito rápido, e certamente muitas das roupas do inverno passado já não servem. Você pode começar separando suas próprias roupas, explicando o quanto é importante ajudar pessoas que passam frio nessa época e não tem como se agasalhar. Comente com as crianças o quanto é difícil sair da cama quentinha pela manhã e ir para a rua – mas como deve ser pior para quem não tem algo quentinho para vestir.

Depois, passem para o guarda-roupa do pequeno, e verifiquem as roupas que não servem mais. O ideal é nunca impor que ela se desfaça de algo de que ela goste muito, mas explicar como aquilo pode ser importante para outra pessoa, e que ela logo poderá ter outras coisas que tomarão aquele espaço. Se vocês têm conhecidos que têm mais necessidades, deixe que a criança opine para quem ela quer doar. Caso contrário, explique que existem locais onde vivem essas crianças, e que as coisas serão levadas para lá. Pré-adolescentes ou crianças mais maduras podem até ser inclusos na tarefa de ir até a entidade fazer a doação.

Confira mais algumas dicas dadas sobre o assunto pela psicóloga Angélica Rodrigues.

Programas para se divertir com os filhos sem sair de casa

O inverno está aí! Com as baixas temperaturas que fazem em algumas regiões do nosso país, torna-se mais complicado fazer programas externos, como parques, zoológicos e playgrounds. Com a chegada das férias escolares, esses problemas aumentam.

Mas com um pouco de disposição e criatividade, fica bem mais fácil encontrar formas de se divertir no aconchego do lar.

Essas dicas também são boas para pais que passam muito tempo trabalhando e acabam apenas tendo a noite para se divertir com os seus pequenos. As dicas são do portal Minha Vida. Confira!

Sessão pipoca

Não tem programa mais simples e gostoso do que uma sessão pipoca. Nela, super-heróis e monstros entram em ação e a criançada se diverte e solta a imaginação: “Não precisa estar no cinema para que a magia aconteça. Transforme sua sala em um cinema de última geração, com pipoca, filmes interessantes ao gosto da molecada, poltronas malucas, deixe a sala escura e até faça ingressos de papel para dar mais realidade à brincadeira”, sugere a psicóloga. “Ao final da exibição, sente com as crianças e as chame para um debate sobre o filme e perceba suas impressões sobre o tema”, continua.

Oficina de teatro

Sabe aquela roupa velha e a peruca do carnaval do ano passado? E a maquiagem que você não usa mais? Que tal reunir roupas e objetos e montar aquele figurino para entrar no clima do teatro? Você pode usar o sofá para a plateia sentar, afastar os móveis ou colocar cadeiras no quintal. As crianças devem escolher seus personagens. “A ideia é que todos participem e a história seja construída em grupo. Ao final da apresentação, cada um pode falar de como foi ser ator por um dia”, sugere a psicóloga. “Sua casa vira um palco onde o improviso garante boas gargalhadas e muita interação”, continua.

Contação de histórias

Era uma vez a estante empoeirada da sua casa e os amigos de seu filho. Será que dá samba? Samba talvez não, mas uma bela contação de histórias pode acontecer. Além de muito interativa, já que as crianças participam, a contação é importante para o desenvolvimento da imaginação das crianças e para o aperfeiçoamento da língua, no caso de crianças menores. “Livros são bem vindos em qualquer ocasião e não tem quem não se prenda a uma história bem contada”, diz a contadora de histórias e educadora Janaina de Farias. “A contação de histórias em grupo envolve imaginação, coordenação motora, informações culturais, desinibição e tantas outras habilidades tanto de quem conta quanto de quem as escuta. É fundamental para o desenvolvimento infantil”, explica Janaina.

Piquenique maluco

Não dá para ir ao parque? Se você tem um jardim em casa ou algum espaço livre para estender uma toalha, o piquenique já está quase completo. Bastam algumas guloseimas para curtir a diversão. “É legal convidar os amigos e cada um trazer um prato. Música e brincadeiras fazem parte do programa”, diz Tânia Vieira.

Culinária divertida

Se o lema é colocar a mão na massa, que tal brincar de chef de cozinha? As crianças podem escolher a receita, ajudar a preparar e decorar com muita criatividade. “A brincadeira é divertida e faz com que as crianças se familiarizem com os afazeres domésticos, mas todo cuidado é pouco, pois cozinhar significa mexer com fogo e objetos cortantes. Os pais ou o adulto responsável pela criançada deve ficar atento aos perigos”, alerta a psicóloga.

Ateliê de pintura e artes

Olha a tinta! Massa de modelar, aquarela, tela, pincéis, bonecos de argila, cartolina e telefone sem fio. “A oficina de artes é um programão tanto para os pais quanto para os filhos que aprendem juntos o prazer da arte e treinam a coordenação motora em obras que podem enfeitar sua casa. Que mãe resiste a um desenho feito por seu pequeno?”, diz Tânia.

Campeonato de jogos

Baralho, quebra-cabeça, dominó, mímica, xadrez, dama, videogame. O que não faltam são jogos para distrair as crianças nas férias. Mas a brincadeira fica muito mais divertida se todos organizarem um campeonato. “Crianças adoram competição. Ela é importante para que eles aprendam que tudo na vida tem um preço e que para ganhar é preciso dedicação e saber perder”, explica Tânia.

Camping no fundo de casa

O contato com a natureza e as brincadeiras são as principais atrações dos campings nas férias. As crianças esperam ansiosas pela trilha e pela curtição de morar em uma barraca por alguns dias, mas se o camping de verdade está muito fora do orçamento ou do tempo que os pais e a família têm livres para isso, improvise. Monte a barraca no quintal. Se tiver um jardim é melhor. Caso não tenha barraca, monte uma com lençóis e forre o chão com um edredom ou algo mais macio para não machucar. “Monte uma programação com jogos de escoteiro e simule uma trilha pela casa descobrindo novos espaços. As crianças vão adorar”, sugere a psicóloga.

Aula de ginástica na sala

1, 2, 3, 4… 4, 3, 2, 1. Férias também é tempo de praticar exercícios físicos. “Aproveite a oportunidade para desenferrujar o esqueleto com seus filhos. É uma maneira de incentivá-los a praticar esportes e ter hábitos mais saudáveis”, explica. “Mas tome cuidado para não exagerar na dose ou fazer exercícios de maneira errada. A ideia é apenas brincar. Nada de bancar o personal trainer”, explica.