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Viva o banho de balde!

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Os adultos adoram um banho de banheira. Os bebês, por sua vez, nem sempre gostam tanto. As banheiras convencionais costumam passar uma certa insegurança a eles, que se sentem desprotegidos e, você já sabe… choram. Se isso acontece com seu bebê, o banho no balde pode ser a solução.

 

A prática de imergir o bebê na água até a altura dos ombros dentro de um balde é bastante antiga. Mas ela foi redescoberta recentemente e vem se popularizando, inclusive com aval dos médicos, pois remete o bebê à sensação de segurança e conforto que ele tinha dentro do útero da mãe. Isso faz com que eles relaxem e fiquem tranquilos durante o banho. Fique de olho, pois o bebê pode relaxar a ponto de cochilar!

 

Se a ideia for apenas um banho de relaxamento para aqueles dias em que o bebê está irritado ou choroso, o ideal é dar banho nele na banheira convencional antes. E ele não deve permanecer no balde por mais de 15 minutos, lembrando que a temperatura deve estar entre 36° e 37°C. Outro cuidado importante é segurar bem o bebê – caso ele ainda seja muito pequeno e o balde muito grande, para que ele não caia ou afunde demais no balde.

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

 

A importância das refeições em família

Aqui no blog da Xalingo já ensinamos várias receitas bacanas para você preparar com o seu filho na cozinha. Atrair a criança para a cozinha é uma forma de torna-lo independente desde cedo, fazê-lo preparar sua própria refeição vai ajudá-lo a entender melhor os alimentos e posteriormente fazer escolhas melhores na sua alimentação.

Mas até que ponto você e seu marido são pais presentes nas refeições da família? Sabemos que com a correria do dia-a-dia fica difícil realizar todas as refeições com todos os membros da família reunidos à mesa. Os pais trabalham fora, os filhos vão à escola e atividades no turno contrário.

Porém, é preciso ter em mente a importância destes momentos em família para os seus filhos. Segundo a psicóloga Anne Fishel, professora de psicologia da Escola de Medicina de Harvard e co-fundadora da ONG The Family Dinner Project (Projeto da Refeição em Família, em inglês), dos Estados Unidos, a refeição em família faz bem à cabeça, ao espírito e à saúde de todos os membros familiares. “Diversas pesquisas científicas comprovam isto”. Ela cita como exemplo um estudo feito pela Universidade Estadual de New Jersey que aponta que as crianças que fazem um maior número de refeições em família tendem a comer mais vegetais, vitaminas e fibras, ao passo que ingerem menos junk food. Já os adolescentes que sentam à mesa para comer com os pais frequentemente têm menos chance de sofrer de depressão e dizem se sentir mais acolhidos por eles.

Já sabemos da importância das refeições em família. Mas como colocar isso em prática com a correria do dia-a-dia? Confira algumas dicas que separamos para você conseguir driblar o tempo e ter momentos ao lado das pessoas que você mais ama:

– Reorganize a rotina da casa e tente separar pelo menos uma refeição ao dia em que todos estejam juntos
– Vale acordar um pouco mais cedo e preparar aquele café da manhã caprichado com a presença de todos
– Não abra mão dos encontros aos finais de semana. Nestes dias, aposte nas refeições em família, estimule os filhos a contar como foi a semana e discuta sobre temas variados
– Quando sobrar um tempinho faça refeições que possam ser congeladas. Isso vai fazer você ganhar alguns minutos quando o tempo estiver contando contra você
– A preparação da refeição também é importante. Por isso, chame todos para ajudar você nesta tarefa. Enquanto seus filhos colocam a mesa, o marido prepara a salada. Essa será mais uma oportunidade para conversar.

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Como prevenir acidentes com as crianças dentro de casa

Não adianta. Por mais que cuidemos dos nossos pequenos, em algum momento, eles podem cair e se machucar. O que podemos fazer em relação a isso é apenas prevenir para que o acidente não aconteça, principalmente dentro da nossa própria casa.

Você sabia que os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças com até 10 anos de idade? Por causa desse número assustador, o Ministério da Saúde está promovendo uma campanha permanente de prevenção desse tipo de fatalidade com índices animadores: os números estão diminuindo. De 2000 a 2010, foi registrada queda de cerca de 30% das mortes.

Mas como cuidar do seu filhote dentro das quatro paredes da casa? Confira algumas dicas preciosas!

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Crianças até 4 anos – Por ser muito pequena, o cuidado com essa criança precisa ser redobrado. Até os quatro anos o bebê é totalmente dependente dos adultos por isso é preciso estar atento a possibilidade de lesões mais específicas, como asfixia (sufocação, engasgo), queimaduras, afogamento, quedas (colo, trocador, cama), contusões e intoxicações (medicamentosas).

“Armadilhas” em casa. Livre-se delas:
– ESCADAS: O ideal seria introduzir pequenos portões em suas extremidades e grades laterais, a fim de dificultar o acesso desacompanhado dos pequenos e evitar possíveis quedas.

– COZINHA: Cuidado especial com facas e tesouras, objetos cortantes e pontiagudos, torneiras e fios elétricos, fogões, botijão de gás, forno, pisos molhados ou oleosos e materiais de limpeza. Objetos fora de lugar ou em lugares indevidos, como fósforos em cima da mesa ou panelas de fogão em bocas frontais são bastante perigosos. É aconselhável utilizar de preferência as bocas de trás do fogão, com os cabos das panelas voltados para dentro.

– QUARTOS: Não devem jamais estar ao alcance das crianças, em criados mudos, por exemplo, remédios ou isqueiros. Atenção também às cortinas, à falta de grade em janelas e sacada, móveis com quinas pontiagudas e tapete escorregadio.

– ALERTA: em qualquer ambiente da casa, um ponto que merece destaque é a tomada. Extremamente perigosa, elas parecem chamar a atenção dos pequenos curiosos mais do que o comum. Para evitar que insiram os dedos ou outros objetos nas tomadas, o ideal é mantê-las todas tampadas com protetores específicos.

Vida de Mãe – Como dormir melhor e se recuperar do cansaço

Não é fácil ser mulher hoje em dia: conciliar a vida de mãe, dona de casa, profissional, esposa, amiga, filha, mulher com suas vaidades, e por aí vai… Muitas vezes chegamos à hora de dormir tão agitadas que não conseguimos dormir bem, acordando igualmente cansadas pela manhã, como se mal e mal tivéssemos dormido – independente de ter dormido 6 ou 12 horas.

Hoje em dia se tornou comum tomar remédios para dormir, mas na maioria das vezes eles não são de fato necessários. Além disso, não são nem um pouco recomendados para grávidas ou mães em época de amamentação.

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Felizmente, existem alguns truques simples e saudáveis que podem melhorar muito o seu sono!

* Evite comidas pesadas à noite. Aposte em sopas, saladas, omeletes, macarrão de arroz com molhos magrinhos… Você pode até aproveitar as receitas de papinha do seu bebê! Prepare-as em maior quantidade, e a sua parte processe no liquidificador (se quiser) e incremente-a com temperos como ervas frescas, noz moscada, pimenta do reino branca, páprica picante… Você também pode colocar alguns croutons de pão integral assados (dá pra fazer até na sanduicheira), queijo branco ralado ou algumas colheradas de frango desfiado.

* Use roupas confortáveis.

* Desligue todos os aparelhos eletrônicos. De preferência um bom tempo antes de dormir. Nada de ir para a cama com o tablet ou smartphone! Eles podem nos deixar mais agitados.

* Não durma com as luzes acesas. Escurecer o quarto aumenta a produção de melatonina, hormônio que induz o sono.

* Aposte em chás que ajudam a relaxar, como camomila, erva doce, cidreira. Sucos verdes com bastante alface (experimente bater alface com suco de laranja, ou com maçã, ou até mesmo na vitamina de banana) também ajudam.

* Faça o possível para dormir e acordar sempre no mesmo horário.

* Evite ir para a cama com problemas não solucionados. Ficar pensado neles pode mandar o sono embora.

Ciúme da Barriga

Algo que infelizmente é muito comum entre os pequenos é um surto de ciúmes quando um novo filho está a caminho. O medo de ter que dividir a atenção dos pais – e o quarto, e os brinquedos, e por aí vai – assusta muitas crianças. Elas reagem à vinda de um novo bebê com teimosias, manhas, irritação e, muitas vezes, agindo como bebê – mesmo que ela já esteja mais crescidinha.

Por ser tão comum esse tipo de situação, a revista Crescer resolveu perguntar não a especialistas, mas sim a mamães que já passaram por isso, como lidar com essa situação. Confere algumas respostas!

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“Minha filha começou a demonstrar ciúme no último mês de gravidez. Na época, eu estava terminando de arrumar as coisas do bebê, então contei que tinha feito os mesmos preparativos para ela. Mostrei as fotos do nascimento, os brinquedos dos primeiros meses… Queria que ela soubesse que foi e é tão amada quanto o irmão. Isso ajudou a recebe-lo como um presente.” (Aline, mãe de Bianca, 3 anos, e Guilherme, 2 meses)

“Quando descobri que estava grávida, tentei incentivar o Matheus a amar o irmão sem ciúme ou concorrência. Durante os nove meses, expliquei pra ele que minha barriga estava crescendo porque meu coração também aumentava de tamanho, para acomodar o amor que sinto pelos dois.” (Mariana, mãe de Matheus, 6 anos, e Leonardo, 4 meses)

Recontando – Notícias para crianças

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Foi-se o tempo em que crianças eram mantidas “alienadas” ao mundo, deixadas de lado das “conversas de adulto”. Cada vez mais, crianças podem (e devem!) ser informadas sobre o que acontece no mundo, contribuindo para o seu futuro desenvolvimento intelectual e senso crítico. Porém, isso deve ser feito da forma certa. Mas e qual é a forma certa?

Pensando nisso, a jornalista Simone Ronzani criou o site Recontando, que publica as matérias mais comentadas nas redes sociais em forma de vídeos e animações simples e objetivos, com linguagens adaptadas ao público infantil.

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As notícias se dividem em “política”, “polícia”, “mundo”, “meio ambiente”, “esporte”, “economia”, “ciência e saúde” e “diversão e arte”. Além disso, o site conta ainda com jogos, quadrinhos e imagens para colorir.

Simone conta  que a ideia surgiu em 2009, quando ia com seu filho Henrique comprar os presentes de Natal e ouviram, pelo rádio, as primeiras informações sobre um incêndio em um shopping. O pequeno fazia questão de saber todos os detalhes. No dia seguinte, ela comprou o jornal e recontou a notícia para ele. A partir disso, começou a estudar o comportamento dessa geração e como se dá a formação dos seus repertórios.

Distúrbios alimentares – um mal cada vez mais comum entre crianças

Atualmente, uma em cada dez adolescentes britânicas possui distúrbio alimentar. Mas engana-se quem pensa que o mal é exclusivo das jovens. Nos Estados Unidos, os distúrbios em crianças mais do que dobraram nos últimos anos. Em um país em que a obesidade atingiu níveis altíssimos e que, ao mesmo tempo, exibe garotas magérrimas em capas de revista e programas de TV, era de se esperar que as jovens viessem a distorcer seus ideais e imagens de beleza. O que vemos são crianças e adolescentes adoecendo para serem aquelas garotas magrinhas que vêem por todos os lados, enquanto passaram a vida inteira se alimentando das junkie food hipercalóricas que também vêem por todos os lados.

E o mal não acomete apenas os jovens que querem ser como os seus ídolos. Até mesmo as jovens celebridades, que inspiram as crianças e os adolescentes, lutam contra esse mal! Um exemplo é a atriz e cantora Demi Lovato, que luta contra os transtornos alimentares, e chegou a cantar em uma canção ”Eu não sou uma supermodelo, e ainda como no Mcdonald’s. Essa sou eu.”. Ao sair de uma internação, a celebridade, na época com 19 anos, disse que “Há muita pressão por aí para alcançar padrões impossíveis…”.

E é exatamente esse tipo de sensação que costuma ocasionar esse tipo de transtorno: a pressão social para ser aceito, para ser bonito, para estar em forma, para buscar o sucesso. As crianças e adolescentes que possuem distúrbios alimentares não só buscam uma “perfeição” como também costumam ter uma imagem distorcida de si.

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É importante se estar atento a isso, uma vez que, por não se ter muito conhecimento e tratamento desse tipo de transtorno para os pequenos, as doenças possam se tornar graves e duradouras. Um dos motivos que torna mais difícil identificar os transtornos em crianças é o fato de ser normal “as crianças se esconderem, não entendendo seu comportamento como doença, pela vorgonha dos pais, dos familiares e escola”, afirma a psicóloga especialista em transtornos alimentares e obesidade, Talita Lopes Marques.

Para identificar o transtorno alimentar em crianças, os pais devem estar atentos ao comportamento dos seus filhos: é comum que eles apresentem baixa auto-estima, comportamentos obsessivos compulsivos, ansiedade, depressão… Além disso, “crianças anoréxicas costumam ter um vasto conhecimento sobre as calorias dos alimentos, têm muito medo de engordar ou parecerem gordas, e podem apresentar dores abdominais, náuseas, perda de apetite e dificuldade de engolir”, afirma Talita.

Além da pressão da mídia e da sociedade, pais que dão uma excessiva importância à estética também podem contribuir para o desenvolvimento desse tipo de doença. O importante, nesse caso, não é apontar culpados, mas sim ajudar na identificação e no tratamento do distúrbio.

Quer saber mais sobre como identificar e tratar o problema? Confira essa matéria, esse site e o vídeo abaixo:

 

Dicas para quem opta pela maternidade e o home office

Autora do blog Vida Organizada, Thais Godinho é uma das colaboradoras do Vida Materna. Recentemente, ela abordou um tema super interessante: a rotina das mães que trabalham de casa (e não em casa, porque isso todas trabalham).

Ou seja, montou o home office e está com dificuldade de colocar o trabalho em dia? Confere as dicas da personal organizer:

– Trabalhe quando seu filho estiver dormindo. Cada soneca é tempo para fazer algo do trabalho.

– Mantenha os pequenos ocupados quando estiverem acordados, com livros, brinquedos, irmãos e até a tv. Mas isso não signifca fazer o dia todo a mesma coisa: evite o tédio. E tente sair ao menos uma vez com eles para respirar ao ar livre e dar uma volta.

– Tenha uma área de brincadeiras no home office. Pode ser uma caixa com os brinquedos preferidos, um tapete quentinho… Assim, você trabalha com eles por perto.

– Quando tiver uma tarefa que demanda atenção total ou uma reunião fora, peça para alguém (babá, marido, amiga ou parente) olhar seu filho.

– Evite trabalhar à noite, quando todos estiverem dormindo. Estabeleça horários e dias em que isso ocorrerá.

-Opte pela portabilidade: notebook, pastas, blocos. Use material que você pode levar para qualquer lugar. Assim você não se limita ao escritório.

– Quando sentar para trabalhar, minimize as distrações. Desligue celular, alerta de e-mails, a tv…

– Gerencie as interrupções. Se você estiver no meio de um texto e precisar trocar uma fralda (acontece), escreva rapidamente uma ideia geral para não perder o ponto de onde parou.

– Vista-se como se fosse sair para trabalhar. Além de estar pronta caso precise sair, também não será pega desprevenida por visitas.

– Planeje-se, e não pense somente nos projetos profissionais. Inclua a rotina da casa.

– Organize o home office, deixando-o sempre limpo e pronto para o trabalho.

– Seja multi-tarefas. Sempre se recomenda trabalhar em uma só tarefa, para ter foco; mas tarefas que não demandam atenção exclusiva podem ser intercaladas. Exemplo: responder e-mails enquanto o arroz está no fogo.

– Mantenha a casa organizada. Cuidar um pouco todos os dias é a melhor maneira de deixar sempre tudo certo.  Divida as tarefas com seu marido e as crianças, de acordo com cada idade.

– Recompense a si mesma. Afinal, você é mãe e ainda precisa trabalhar. Dê a si mesma pelo menos um momento no dia de presente ou algo que você realmente queira após atingir algumas metas estabelecidas por você.

Concurso cultural homenageia as crianças

Está no ar o novo concurso cultural da Xalingo Brinquedos destinado às crianças. “Por que é bom ser criança” tem como objetivo ajudar a Xalingo, que em 2012 completou 65 anos, a entender a relação das crianças com a infância.

Para participar, basta acessar o hotsite aqui, preencher o formulário, fazer o upload de um desenho e responder, em até 300 caracteres, “por que é bom ser criança?”. O envio de frases vai até 20 de novembro.

Serão selecionados dez participantes, que ganharão automaticamente um kit de produtos Xalingo. Seus desenhos e frases entram em votação online de 28 de novembro a 12 de dezembro. O mais votado ganhará, além do kit, um prêmio especial.

Você sabia que a amamentação contribui com a inteligência dos seus filhos?

É isso mesmo! Além de todos os fatores relacionados à saúde e de caráter emocional que já sabemos estarem relacionados ao aleitamento materno, agora se sabe que amamentar contribui para a estimulação cerebral dos pequenos.

De acordo com um novo estudo australiano, crianças que foram amamentadas por mais de seis meses foram mais bem sucedidas em testes de leitura, matemática e escrita do que aquelas que mamaram por um tempo menor.

Uma das explicações seria que, na amamentação, o bebê recebe nutrientes importantes para o crescimento de membranas celulares do cérebro e dos neurônios. Mas não é só o leite que traz benefícios: esse momento único entre mãe e filho ajuda a construir a relação entre ambos, o que influencia positivamente para o desenvolvimento cognitivo da criança.

Outra hipótese sustentada pelos especialistas é de que, em geral, mães que amamentam são mais escolarizadas, têm maior nível socioeconômico e fumam menos, o que também contribui para o desenvolvimento dos seus filhos.