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Estresse x imunidade: saiba qual a relação

Você é uma pessoa que vive estressada? Saiba que isso pode ser muito nocivo para a sua imunidade. Entenda!

Diversas situações em nosso dia a dia podem ser extremamente estressantes, como o nosso trabalho, lidar com pessoas difíceis, prazos a cumprir e realizar atividades as quais não gostaria de fazer. Mas enquanto algumas pessoas conseguem manter um bom equilíbrio de todas elas e com uma boa qualidade de vida, muitas outras ficam desestabilizadas diante dos eventos. Tudo está na forma como lidamos com os problemas.

O estresse emocional é muito nocivo a nossa saúde, uma vez que ele tem grande relação à baixa imunidade do “estressado”. O resultado? O desenvolvimento de doenças.

Enquanto uma pessoa emocionalmente saudável volta facilmente ao estado mental normal depois de momentos de tensão, por exemplo, pessoas estressadas entram em uma verdadeira “montanha-russa de emoções”, fazendo o corpo libera hormônios descontroladamente, afetando não apenas as células de defesa como todas as funções orgânicas do corpo. Uma pessoa estressada entra em um ciclo vicioso de desequilíbrio, ficando cada vez mais adaptada a esse estado — que passa a ser seu estado natural.

Ao sentirmo-nos ameaçados, nosso cérebro produz hormônios estressores (como cortisol e adrenalina), fazendo nossa pressão arterial subir, músculos se contraírem, frequência cardíaca aumentar e a respiração acelerar, diminuindo a eficiência e a atividade de nosso sistema imunológico. E aí, com o tempo, as defesas de nosso organismo deixam de responder rapidamente às ameaças.

Qualidade de vida

E perguntas você deve se fazer: como está lidando com as suas emoções? Qual sua reação à cada emoção que surge durante o dia? Ficar “engolindo sapo”, por exemplo, faz você se sentir engasgado e até com dor de garganta.  Quando você ouve algo que não gosta, pode, até mesmo, sentir dor de ouvido. Se você só olha para o lado negativo das coisas, pode desenvolver uma depressão.

Aproveite o período de pandemia para rever o que te incomoda. Uma mudança é sempre positiva para a nossa vida e, o nosso sistema imunológico, agradece.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: SBIE

Agenda sobrecarregada pode ser perigosa para o desenvolvimento dos pequenos

Você é do tipo de mãe ou pai que ocupa todas as manhãs e tardes dos seus filhos com atividades das mais diversas, pensando no futuro dos seus pequenos? É inglês em um dia, oficina de artes no outro, reforço de matemática no dia seguinte, espanhol à noite, futebol no final de semana e por aí vai!? Então é melhor repensar seus conceitos.

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Hoje em dia, as crianças já crescem naturalmente em um mundo com um ritmo acelerado, cheio de pressões sociais que os fazem crescer muito rápido e desde cedo se preocuparem com o futuro profissional. Essa realidade, se incentivada pelos pais, com o excesso de obrigações, pode causar uma desestabilidade emocional.

É lógico que é muito importante investir em uma educação de qualidade para garantir o futuro dos pequenos. Mas sobrecarrega-los com muitas atividades pode não ser positivo. O excesso de obrigações e responsabilidades pode acabar por deixar os pequenos ansiosos e até mesmo estressados. Além disso, as crianças precisam ter folga para brincar, e tempo para ter vontade própria – além de descansar, claro.

Além disso, o ócio pode ser bom! Já ouviu falar em ócio criativo, muito comentado por profissionais de áreas criativas? Ele se aplica às crianças também! Deixar as crianças sempre ocupadas pode prejudicar o desenvolvimento da imaginação. Da mesma forma, o ócio e até mesmo o tédio pode incentivar a criatividade. Nem que seja buscando alternativas para ocupar esse tempo livre.

Na dúvida de como equilibrar, siga essa dica: tente programar a agenda da criança com não mais do que uma atividade por dia além da escola. E também não há a necessidade de ter tarefas todos os dias. “Seu filho terá todo o tempo do mundo para aprender tudo aquilo que você não teve condições de estudar. Mas deixe que ele faça as opções quando quiser – e se quiser. O mais importante é que, agora, ele tenha tempo para brincar”, afirma a Revista Veja.

Até porque, para “se dar bem na vida”, não é necessário apenas ter um currículo extenso e completo. É necessário que se tenha uma boa saúde física, qualidade de vida, equilíbrio emocional – itens que dificilmente serão adquiridos com uma agenda superlotada.